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Categoria: julho 29, 2019

“Sempre fui muito sexual”: De lingerie, Anitta posa para revista colombiana e fala sobre sensualidade; Veja as fotos

“SEMPRE FUI MUITO SEXUAL. QUANDO EU ERA ADOLESCENTE, ADORAVA DANÇAR COM SENSUALIDADE, ADORAVA SEDUZIR. EU GOSTO DE SER ASSIM, EU GOSTO DISSO.”, AFIRMOU ANITTA. FOTO: REPRODUÇÃO

Anitta seduz não só no Brasil, mas também fora. A cantora fez um ensaio sensual para a revista colombiana “Don Juan”. Posando de lingerie para as lentes do fotógrafo Hernán Puentes, a artista esbanjou beleza e foi chamada de “espetacular” pela publicação.

“Do Brasil para o mundo”, afirma o título da reportagem da artista, que teve como cenário uma mansão em Chapinero Alto, na cidade de Bogotá. Dentre as fotos, um clique da artista chamou a atenção. Ela aparece com a mesma pose icônica que Paolla Oliveira fez na minissérie “Felizes Para Sempre?”, da Globo.

Sobre sua carreira, Anitta explicou à publicação: “Foi um plano. Tudo na minha vida foi calculado: cada sentença, cada decisão que tomo faz parte de um plano para chegar aonde estou agora“.

Eu gostava de dançar muito, mas estudei Administração, e, como o entretenimento é um negócio, consegui desenvolver meu próprio plano de marketing, sem depender de ninguém“, completou.

Segura da sua sensualidade, a “poderosa” falou sobre o assunto: “Sempre fui muito sexual. Quando eu era adolescente, adorava dançar com sensualidade, adorava seduzir. Eu gosto de ser assim, eu gosto disso. No entanto, também foi difícil, porque durante muito tempo no Brasil não havia um grande artista comercial e popular que tivesse um sex appeal tão explícito“.

Galeria:

RD1

Mais de 65% das vítimas fatais no trânsito do RN tinham ingerido álcool, revela pesquisa do ITEP

O levantamento realizado pelas peritas criminais Anne Caroline Moura, Fernanda Cagni e Karine Coradini, identificou que em 86,1% dos casos a concentração alcoólica superava 0,6 g/L, medida que segundo a legislação configura ilícito penal na condução de veículos.

A relação entre o consumo de bebida alcoólica e os acidentes de trânsito com vítimas fatias motivou uma pesquisa desenvolvida por peritas criminais do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP-RN), que revelou um resultado surpreendente: 65,7% das vítimas de mortes no trânsito, no período de janeiro a maio de 2019 no Rio Grande do Norte, tinham presença de álcool no sangue.

O levantamento realizado pelas peritas criminais Anne Caroline Moura, Fernanda Cagni e Karine Coradini, com base na análise laboratorial de 99 laudos de perícias toxicológicas feitas no Instituto, identificou ainda que em 86,1% dos casos a concentração de dosagem alcoólica superava 0,6 g/L, medida que segundo a legislação configura ilícito penal na condução de veículos.

“A maioria das pessoas vitimadas no trânsito que tinham ingerido álcool eram de homens (89%), sendo 41% com idade entre 18 e 29 anos. Nos casos com vítimas maiores de 30 anos, em 66,7% a concentração alcoólica chegava ao teor 1,5g/L”, explicou a perita Anne Caroline.

A pesquisa, que está em andamento, ainda identificou que os dias com maiores registros de acidentes fatais foram o domingo e a segunda-feira. “Estamos correlacionando os casos para apontar um relatório anual, para acrescer quais rodovias acontecem mais acidentes e em que casos eram os condutores dos veículos com ingestão de álcool”, explicou Fernanda Cagni. O trabalho também deverá ser apresentado no Congresso Brasileiro de Toxicologia, que ocorre no mês de outubro em São Paulo.

Se presidente da OAB quiser saber como pai desapareceu eu conto, diz Bolsonaro

“ELE NÃO VAI QUERER OUVIR A VERDADE”, DISSE BOLSONARO. FOTO: REUTERS/ADRIANO MACHADO

Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que pode contar ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, como o pai dele desapareceu no período militar, afirmando que ele teria participado do grupo “mais sanguinário” da Ação Popular, movimento que combateu a ditadura no Brasil.

Irritado com a OAB, que tem questionado ações propostas pelo governo, Bolsonaro reclamou que a entidade teria impedido a quebra do sigilo telefônico do advogado de Adélio Bispo, que o atacou com uma faca durante a campanha eleitoral do ano passado. A OAB e a própria Polícia Federal negaram que tenha sido pedida uma liminar pela OAB para impedir o acesso.

“Por que a OAB impediu que a Polícia Federal entrasse no telefone de uma dos caríssimos advogados? Qual a intenção da OAB? Quem é essa OAB? Um dia se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto para ele”, disse Bolsonaro.

“Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento. O pai dele integrou a Ação Popular, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha lá de Pernambuco, e veio desaparecer no Rio de Janeiro”, acrescentou.

O pai do presidente da OAB, Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, era de fato parte da Ação Popular (AP), de acordo com a Comissão Nacional da Verdade, mas não há indícios de que tenha agido em Pernambuco. Ele morava em São Paulo e passava alguns dias na casa dos pais, no Rio de Janeiro, quando teria sido preso.

De acordo com relatório da Comissão, Fernando Oliveira foi visto pela última vez em fevereiro de 1974, quando teria sido preso no Rio de Janeiro por agentes do DOI-Codi. Em buscas por ele, a família recebeu diversas negativas de que tivesse sido preso, mas em suas investigações a Comissão encontrou um relatório do Ministério da Aeronáutica da década de 1990 em que se informava ao Ministério da Justiça que ele havia sido preso em 23 de fevereiro de 1974 e era considerado desaparecido desde então. Ele tinha 26 anos.

Apenas em 2014, com o relatório da Comissão da Verdade, Fernando Oliveira foi considerado oficialmente morto.

A Anistia Internacional criticou as declarações do presidente e cobrou que o país assuma suas responsabilidades com as famílias das vítimas.

“É terrível que o filho de um desaparecido pelo Regime Militar tenha que ouvir do presidente do Brasil, que deveria ser o defensor máximo do respeito e da Justiça no país, declarações tão duras. O Brasil deve assumir sua responsabilidade, e adotar todas as medidas necessárias para que casos como esses sejam levados à Justiça”, disse a diretora-executiva da Anistia Internacional, Jurema Werneck.

REUTERS

Rebelião deixa 52 mortos em presídio de Altamira (PA); 16 foram decapitados

UMA BRIGA ENTRE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS PROVOCOU A REBELIÃO. DOIS AGENTES PRISIONAIS FORAM FEITOS REFÉNS. FOTO :REPRODUÇÃO

Uma rebelião na manhã de hoje deixou 52 presos mortos, 16 deles decapitados, no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, de acordo com informações da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do estado). Dois agentes prisionais chegaram a ser mantidos reféns, mas foram liberados no final da manhã, depois de negociação envolvendo policiais civis e militares e promotores de Justiça.

O secretário extraordinário para assuntos penitenciários, Jarbas Vasconcelos, afirmou que o presídio foi palco de “uma guerra entre facções criminosas”. “Tratou-se de uma guerra de facções. Em Altamira, há uma facção local chamada Comando Classe A (CCA) e que divide o presidio com integrantes do Comando Vermelho, e que foram esses vítimas desse ato praticado pelos integrantes da organização criminosa CCA”, disse o secretário em entrevista na tarde de hoje.

Veja:

Esse é o segundo maior massacre em presídios de 2019. Em maio, 55 presos foram mortos sob custódia do estado no Amazonas.

Com informações: UOL

MPF orienta escolas potiguares a promover conscientização sobre cultura afro e escravidão

SERÃO ADOTADAS MEDIDAS PEDAGÓGICAS E OPERACIONAIS PARA DEBATE NO AMBIENTE ESCOLAR COM OBJETIVO DE INIBIR “QUALQUER ATO TENDENTE A TOLERAR A DISCRIMINAÇÃO E RACISMO”. FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) firmou um compromisso com a Secretaria Estadual de Educação e o Centro de Educação Integrada – CEI – com a finalidade de promover a conscientização sobre a história afro e a escravidão negra no Brasil. Serão adotadas medidas pedagógicas e operacionais para debate do tema no ambiente escolar com o objetivo de inibir “qualquer ato tendente a tolerar a discriminação e racismo”.

O compromisso é fruto de audiência realizada na última sexta-feira (26) – presidida pelo procurador da República Fernando Rocha – que resulta de um procedimento preparatório em trâmite no MPF desde a polêmica divulgação do caso de um garoto que, na festa de halloween da escola em outubro do ano passado, foi fantasiado de escravo pela mãe (maquiado com cicatrizes nas costas e no peito, usando algemas e grilhões).

O CEI se comprometeu a manter um plano pedagógico no qual conscientize sua comunidade escolar da importância do conhecimento a respeito da história do negro no país, bem como da irrefutável existência da escravidão negra, assim como a combater atos que promovam, de forma velada ou não, a discriminação contra os negros e sua história.

Os dirigentes do colégio e da secretaria deverão enviar, dentro de 180 dias, um relatório ao MPF informando todas as ações já em curso e as que serão adotadas para o cumprimento do compromisso.

Legislação – O artigo 26-A, da Lei 9394/96 impõe aos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, sejam públicos ou particulares, o dever de desenvolver o ensino sobre história e cultura afro-brasileiras. Além da norma legal, está em vigor a “Década Internacional de Afrodescendentes”, reconhecida pela ONU e cujo objetivo é divulgar e preservar a história dos afrodescendentes no mundo.

O Brasil também é signatário da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, ratificada em 27 de março de 1968. O Brasil também assinou a Convenção sobre Direitos da Criança, ratificada em 14 de setembro de 1990.

O caso está sendo tratado pelo MPF porque a Constituição determina que compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes “previstos em tratado ou convenção internacional, quando, iniciada a execução no país, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente”.

O fato que originou o procedimento, por ter sido divulgado na internet pela própria mãe da criança, configurou a “transnacionalidade” exigida pela norma constitucional. Sobre as possíveis implicações legais relacionadas diretamente à atitude envolvendo o ato de vestir o filho como se fosse escravo, o procedimento segue em sigilo.

Guedes associa hackers à oposição e diz: “vai trabalhar, vagabundo”

“O CARA PERDE A ELEIÇÃO E FICA O DIA INTEIRO TENTANDO DERRUBAR O OUTRO. VAI TRABALHAR, VAGABUNDO”, RECLAMOU O MINISTRO. FOTO: ACRJ

Convidado para palestrar sobre as perspectivas da economia brasileira para empresários cariocas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, aproveitou a ocasião para criticar a investida dos hackers presos na Operação Spoofing contra celulares de autoridades como o ministro Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro e o próprio Guedes. Ele associou os hackeamentos a membros da oposição que querem desestabilizar o governo e finalizou: “vai trabalhar, vagabundo”.

“O cara perde a eleição e fica o dia inteiro tentando derrubar o outro. Vai trabalhar, vagabundo”, reclamou o ministro, durante a palestra realizada no último sábado (26) na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). Sob aplausos, Guedes ainda questionou qual “o ganho que se tem pela democracia de invadir a privacidade das pessoas” e publicar conversas não republicanas.

“Estamos assistindo uma tentativa de desestabilizar o governo. É ridículo, patético”, criticou o ministro da Economia, garantindo que não há caos político no Brasil. “Está tudo funcionando. O Supremo está funcionando, o Congresso está funcionando. Está tudo funcionando. Por que essa psicologia da destruição?”, declarou Guedes. Sobre a economia, o ministro ainda disse ter a percepção de que tudo vai dar certo, apesar de a recuperação econômica não seguir o ritmo desejado pelo governo.

Gravada pela ACRJ, a declaração do ministro foi publicada pelo próprio Guedes no Twitter na noite desse domingo (27).

Veja:

Senado em Foco

Mordido por tubarão, surfista dispensa hospital e vai para o bar

O SURFISTA PROFISSIONAL FRANK O’ROURKE ESTAVA NA ÁGUA QUANDO FOI SURPREENDIDO PELO ANIMAL. FOTO: REPRODUÇÃO

Um ataque de tubarão ocorrido no último fim de semana em Jacksonville, no estado da Flórida, Estados Unidos, terminou de uma maneira inusitada, ao invés de trágica. O surfista profissional Frank O’Rourke estava na água quando foi surpreendido pelo animal. Após ser socorrido pela equipe de salva-vidas, ele dispensou uma visita ao hospital e resolveu ir até um bar da região para comemorar.

O surfista teve perfurações profundas no braço e no cotovelo. “O tubarão mordeu o meu cotovelo, me puxou e começou a se debater. Mas acho que ele sentiu o meu gosto e acabou desistindo”, brincou a vítima. “Eu estava chocado quando aconteceu, então eu não senti muita dor”, explicou O’Rourke, em entrevista ao canal de televisão ABC News .

O SURFISTA PROFISSIONAL FRANK O’ROURKE ESTAVA NA ÁGUA QUANDO FOI SURPREENDIDO PELO ANIMAL. FOTO: REPRODUÇÃO

“Se ele realmente quisesse, ele poderia ter machucado mais o meu braço”, conta o jovem, que ainda disse que o tubarão, que estava perto da superfície, tinha cerca de um metro. Após conseguir se livrar do animal, o surfista correu até a praia para procurar ajuda e foi atendido pelos salva-vidas.

Após os primeiros socorros, no entanto, o jovem dispensou a presença da ambulância e decidiu não ir ao hospital. Ao invés disso, ele resolveu ir para um bar local. “Ele disse que estava bem, chegou no bar e falou: ‘eu fui mordido por um tubarão’ e as pessoas compraram bebidas para ele”, conta o também surfista R.J. Berger, amigo da vítima e testemunha do ataque.

Apesar do susto com o tubarão , O’Rourke descartou a possibilidade de deixar o esporte. “Quando você está no mar qualquer coisa pode acontecer”, disse. “Mas isso não vai me tirar da água, eu certamente vou voltar”, garantiu. Dois dias após o ataque, o jovem finalmente foi a um médico, que disse que ele estará liberado para voltar a surfar em algumas semanas. As cicatrizes, no entanto, ficaram marcadas na pele do atleta para sempre.

IG

Abastecimento de água em Assú será interrompido para limpeza de reservatório na quinta

O SERVIÇO É IMPORTANTE PARA GARANTIR A QUALIDADE DA ÁGUA OFERTADA AOS USUÁRIOS E MELHORAR O DESEMPENHO DOS EQUIPAMENTOS. FOTO: ACS/CAERN

A cidade de Assú terá interrupção de abastecimento, a partir das 7h da manhã, da quinta-feira (1º). A medida é necessária para realizar a limpeza no reservatório apoiado que fica próximo à Estação de Tratamento de Água (ETA) da cidade. A interrupção do abastecimento também permitirá a manutenção preventiva em bombas e registros.

O serviço é importante para garantir a qualidade da água ofertada aos usuários e melhorar o desempenho dos equipamentos. A previsão é que o sistema seja religado às 17h30 da quinta-feira (1º). São necessárias 48 horas para normalização do abastecimento após a religação.