Mariana Godoy abriu o jogo sobre o que pensa sobre alguns
assuntos polêmicos que envolve a sua vida pessoal e profissional durante uma
entrevista publicada pelo portal UOL, nesta segunda-feira (29).
Atualmente com 50 anos de idade, a jornalista é casada com
Dalcides Biscalquin, um ex-padre. Ao ser questionada pelo veículo o que ela
pensa sobre as críticas que recebe, ela foi direta: “Tá cheio de padre por aí e
esse resolveu casar. Supera. Eu não ligo para o que as pessoas falam. ‘Ah, a
família tradicional católica…’ Não estou nem aí!”
Ela ainda completou dizendo que não possui arrependimentos
em sua vida e que todas as decisões que toma, são pautadas em muito pensamento.
“Acho que esse é um dos segredos para a pele boa. Não faço nada muito no
emocional, no impulso, costumo pensar”.
SAÍDA DA GLOBO
No final do ano de 2016, Mariana Godoy pediu demissão da
emissora após 25 anos de casa. “É melhor ser estrela em uma emissora menor do
que coadjuvante em uma que estava sendo colocada de escanteio”, revelou.
Sobre o seu programa na RedeTV!, a jornalista foi só elogios. “Estou muito feliz fazendo o que faço, com outros projetos. Acabou esse negócio de encontrar uma coisa pronta pra você só fazer parte de um formato e entregar um negócio que outra pessoa fez. Eu quero por a mão na massa, participar da produção, da elaboração”.
O alagoano José Milton Mariano da Silva, um dos mais conhecidos artistas circenses do Rio Grande do Norte, como o palhaço Facilita, foi vítima de bandidos nesta segunda-feira, na zona Norte de Natal. O carro do palhaço foi levado pelos criminosos e, por sorte, recuperado horas depois dentro de um motel.
A única coisa que facilita não conseguiu recuperar, foi um som retirado do carro pelos criminosos. Quem tiver informação do som do palhaço ligue 190 ou 180.
Equipes de policiais civis da Delegacia Especializada em
Capturas e Polinter (DECAP) prenderam, nesta segunda-feira (29), José Carlos
Palheta dos Reis, 46 anos. A prisão, que aconteceu no bairro de Pajuçara, na
zona Norte de Natal, se deu em cumprimento a um mandado de prisão, decorrente
de sentença condenatória, e foi expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado do
Pará, pela Comarca de Ananindeua. José Carlos estava foragido desde setembro de
2011, quando foi condenado a uma pena de 6 anos de reclusão, pela prática do
crime de estupro de vulnerável.
O ex-policial civil foi condenado por estuprar, no dia 9 de
agosto de 2005, no bairro Satélite, em Belém, a filha de um dos seus primos,
uma menina de sete anos de idade. O crime aconteceu na residência da vítima,
quando ele foi visitar os familiares. Na ocasião do crime, uma ocorrência
policial em desfavor do ex-investigador foi registrada pela mãe da menina, em
uma Seccional Urbana da Cidade Nova. A autoridade policial de plantão naquela
época determinou diligências em busca do acusado, que foi localizado e
conduzido à unidade policial, onde negou o crime perante o delegado.
José Carlos foi conduzido até a Delegacia de Capturas e
Polinter (DECAP) e encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição
da Justiça. A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações
de forma anônima através do Disque Denúncia 181.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar, na tarde desta
segunda-feira (29/7), sobre o desaparecimento, durante a ditadura militar, do
advogado Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz. E, segundo ele, relatos que ouviu na época
davam conta de que foram membros da própria Ação Popular, movimento contrário
ao regime militar e do qual Fernando fazia parte, que “resolveram sumir
com ele”.
Assim, na versão do chefe do Executivo, os militares não são os responsáveis pela morte. Ao fazer as contextualizações, sustentou que o mandatário da OAB está “equivocado” em “acreditar em uma versão apenas do fato”. “Não foram os militares que mataram ele não, tá?”, disse Bolsonaro.
Mais cedo, ao fazer críticas à OAB, Bolsonaro disse que
poderia contar a Felipe Santa Cruz como o pai dele havia morrido. A fala levou
o presidente da OAB e emitir nota na qual diz que o presidente agiu com
“crueldade”. Já o PT anunciou a intenção de entrar com ação na
Procuradoria Geral da república contra Bolsonaro.
As novas declarações foram feitas durante uma transmissão ao vivo em uma rede social, enquanto tinha o cabelo cortado. Ao culpar a imprensa por relatar apenas “fragmentos”, voltou a comentar o tema, expondo as versões dele sobre a morte do pai de Santa Cruz. Voltou a dizer que o pai era integrante da Ação Popular, organização contrária ao regime. Segundo Bolsonaro, era o “grupo terrorista mais sanguinário que tinha”.
Apenas quatro dias após Jair Bolsonaro atacar a jornalista Miriam Leitão, da Globo e GloboNews, ao afirmar que ela fazia parte de ações armadas na ditadura e mentiu sobre ter sofrido tortura naquele período, o secretário de Comunicação do governo, Fabio Wajngarten, almoçou com o vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo, João Roberto Marinho, e o vice-presidente de Relações Institucionais da empresa, Paulo Tonet.
O encontro aconteceu na sede da empresa, no bairro Jardim
Botânico, no Rio.
Acredita-se que tenha sido nova tentativa de apaziguar a
relação de Bolsonaro com os donos da TV Globo e do jornal O Globo, entre outros
veículos. O presidente vê a poderosa companhia do clã Marinho como um
“inimigo”, em suas próprias palavras.
No mês de maio houve uma primeira aproximação: Bolsonaro
conversou no Palácio do Planalto com Paulo Tonet – o mesmo executivo que ele
proibiu de ser recebido pelo então secretário-geral da Presidência Gustavo
Bebianno, em fevereiro.
Desde o início de seu mandato, Jair Bolsonaro tem priorizado
o SBT e a RecordTV. Contatos com jornalistas da Globo e GloboNews ocorrem
somente nas coletivas de imprensa e em declarações do presidente em eventos
públicos.
A relação com a emissora líder em audiência no País piorou
depois que o canal rebateu Bolsonaro no Jornal Nacional do último dia 19.
Em nota de repúdio lida pela âncora Renata Vasconcellos, a Globo disse que o presidente mentiu ao comentar a respeito da militância de Miriam Leitão durante os anos de chumbo na política brasileira.
A decisão judicial que atendeu ao pedido da defesa, que contou com parecer favorável até do Ministério Público, foi do juiz de execuções penais da capital, Henrique Baltazar, que reconheceu que o casal atendia a todos os requisitos determinados decreto do então presidente. Apesar de ter sido suspenso por liminar, o decreto teve sua constitucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal neste ano. Logo em seguida, a defesa de Carla e George entrou com o pedido, e eles foram os primeiros beneficiados no Rio Grande do Norte.
“Apenas reconhecemos o indulto que o presidente determinou. Quem perdoa é o presidente da República. O juiz, no caso, apenas examina se o apenado atende àquelas exigências que o decreto coloca. O resto da pena foi perdoado pelo presidente da República”, afirmou o magistrado.
Apesar da liberdade, o juiz não atendeu ao pedido de cancelamento de multas de R$ 142 mil, além da reparação de cerca de R$ 7 milhões, dos quais o casal teria pago mais de R$ 2 milhões. Sobre o assunto, o advogado Paulo Leão, que representa o casal, informou que vai recorrer da decisão. “Já houve reparação, reconhecida inclusive pelo Tribunal de Justiça”, diz o defensor.
Primeiros beneficiados no RN
De acordo com o juiz de execuções penais, Henrique Baltazar, o casal George e Cala foi o primeiro beneficiado pelo decreto, porque a defesa entrou com o pedido logo que o decreto passou a valer, porém, todos os casos de pessoas que se encaixam dentro dos parâmetros serão analisados. “Só os condenados por estelionato, peculato… temos mais pessoas no estado, inclusive ex-prefeitos, vereadores. São casos que não chegaram para decisão ainda, até porque a comunicação (sobre a decisão do STF) chegou agora”, pontuou o magistrado.
Em 2013, o casal foi condenado pelo crime de peculato, como responsáveis por fraudes na divisão de precatórios do TJRN, conforme decidiu o juízo da 7ª vara criminal de Natal. Conforme a Justiça, Carla encabeçava um esquema que desviou, de acordo com a sentença, R$ 14.195.702,82 do TJRN. O casal recorreu da decisão, mas tiveram penas mantidas em 9 anos e 4 meses em regime fechado, para Carla Ubarana, e 6 anos e 4 meses em regime semiaberto para George Leal. Após se esgotarem os recursos, eles foram detidos em 2016.
Carla estava cumprindo pena em uma cela com mais 11 presas e, de acordo com a direção do Complexo Penal João Chaves, apresentava bom comportamento. Durante o período em que esteve presa, realizou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) três vezes e, segundo sua defesa, atualmente cursa Biomedicina na modalidade à distância.
Já no regime semiaberto, monitorado por tornozeleira eletrônica, George Leal continuou trabalhando no ramo de construção civil, como empreiteiro em pequenas obras, segundo o advogado.
O Banco do Brasil (BB) deve oferecer incentivos que variam
de R$ 20 mil a R$ 200 mil para funcionários que se demitirem voluntariamente. A
medida faz parte do Programa de Adequação de Quadro (PAQ), anunciado na manhã
desta segunda-feira (29/7) e antecipada pelo Blog.
Pelo que ficou acertado, o trabalhador com até 20 anos de
empresa receberá 7,8 salários brutos como incentivo para o desligamento. Os
funcionários da estatal com duas décadas ou mais de casa poderão receber até
9,8 salário.
Também está em estudo a possibilidade de que o BB pague o
plano de saúde destes funcionários por mais um ano, incluindo os dependentes. O
trabalhador que aderir ao PAQ também deve ficar isento de pagamento de custos
de treinamento, como cursos, graduação, idiomas e certificações.
O fato relevante com o anúncio de reestruturação foi
publicado na manhã desta segunda-feira (29/7) pelo BB.
Reestruturação
O Blog mostrou no último sábado (27/7) que o Banco do Brasil
faria um Programa de Demissão Voluntária (PDV), com medidas que teriam o nome
de reorganização institucional. As ações forma aprovadas pelo Conselho de
Administração do BB.
De acordo com o BB, o PAQ busca otimizar a distribuição da
força de trabalho, equacionando os excessos de pessoal nas unidades da
instituição financeira. O programa vai em direção à “revisão” e
“redimensionamento” da estrutura organizacional.
Uma das medidas é reduzir o número de agências,
transformando 333 delas em Posto de Atendimento Avançado (PAA), que , que são
pontos destinados a municípios desassistidos de serviços bancários e possuem
estrutura reduzida de funcionários.
A implementação dessas ações ocorrerá no segundo semestre de
2019. O impacto financeiro do programa será divulgado até o final de agosto e
não altera as projeções divulgadas para 2019.
“O Banco do Brasil reitera que estas e outras iniciativas se alinham ao propósito de ampliar a competitividade, por meio da transformação digital e do dinamismo do modelo de atendimento e relacionamento”, completou o fato relevante.
Após cerca de quatro horas de reunião em Salvador (BA),
governadores do Nordeste definiram os pontos iniciais do Consórcio Nordeste. O
principal passo será na divisão de compras, feitas conjuntamente. Com isso, os
gestores poderão reduzir custos na aquisição de bens, serviços e investimentos
para os nove estados da região.
Presidente do consórcio, o governador Rui Costa (PT-BA)
destacou que, durante o encontro, foi aprovada a criação de uma central única
de compras, inicialmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública,
ajudando a reduzir despesas. “Com a central, que já deverá começar em agosto,
os nove estados nordestinos, que somam 55 milhões de habitantes, poderão fazer
compras conjuntas, aumenta a concorrência dos fornecedores, o que ajudará a
reduzir custos e ampliar os recursos de cada estado”, declarou.
Ainda de acordo com Rui Costa, também foi debatida na
reunião uma proposta para aumentar e reforçar a oferta de médicos,
especialmente nas áreas mais longínquas dos estados do Nordeste. “Esta medida
foi apresentada e aprovada pelo grupo, mas, como esta semana o Governo Federal
anunciou que iria fazer um evento para lançar um programa chamado Médicos pelo
Brasil, apesar de não ter sido detalhado, resolvemos, antecipadamente, declara
apoio ao Ministério da Saúde, e nos colocar à disposição para contribuir com o
projeto, inclusive conhecendo os detalhes previamente e incluindo os
secretários estaduais de saúde no processo de ajustes para aperfeiçoamento do
programa”, explicou o governador da Bahia.
Outro item discutido nesta segunda-feira envolve a área de
Segurança Pública, tendo como pleito a urgente liberação, pela União, de
recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. “Os recursos somam a algo
equivalente a R$ 1,1 bilhão. Não somente o Nordeste, mas todos os estados do
Brasil clamam por mais recursos na segurança pública, portanto, esse dinheiro
não pode ficar lá parado, sem uso. Reforçamos e documentamos a real necessidade
desses recursos serem imediatamente repassados para os Estados”, disse o gestor
baiano.
Também foi lançado o programa Nordeste Conectado, que visa
ligar a região por fibra óptica, fazendo com que haja um compartilhamento de
dados que facilitam o acesso à informação e ao desenvolvimento. “Temos a ideia
de conectar com internet banda larga e serviços tecnológicos sofisticados nas
mais diversas áreas com compartilhamento de dados”, disse Rui Costa.
Para a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra,
as sucessivas buscas de gestores nordestinos foram fundamentais para que o
consórcio fosse realizado. “É uma ferramenta (o consórcio), do ponto de vista
de gestão, muito importante, sobretudo diante dos tempos crise que estamos
vivendo. A ideia é mais relevante ainda pelo aspecto prático que o consórcio
tem. É um espaço que mostra a força política do Nordeste, sintonizado com o
Brasil. É a agenda do desenvolvimento”, frisou a gestora potiguar.
Além do pernambucano Paulo Câmara (PSB) e do anfitrião Rui Costa (PT-BA), já estão presentes os governadores Flávio Dino (PCdoB-MA), Wellington Dias (PT-PI), Fátima Bezerra (PT-RN), João Azevêdo (PSB-PB) e Belivaldo Chagas (PSC-SE). A vice-governadora do Ceará, Izolda Cela (PDT), foi ao fórum, já que o governador Camilo Santana (PT) está com uma virose, segundo a assessoria de imprensa do governo cearense. O vice-governador de Alagoas, Luciano Barbosa (MDB), representou o governador Renan Filho, também emedebista, chefe do executivo do estado.
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