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Categoria: julho 17, 2019

Eduardo Bolsonaro diz ter pós-graduação que o qualifica para embaixada, mas deputado não concluiu o curso

EDUARDO BOLSONARO NÃO CHEGOU A ENTREGAR O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA ASSIM, RECEBER O CERTIFICADO DO CURSO INICIADO EM 2016.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) tem citado uma pós-graduação em Economia como uma das credenciais que o qualificariam para assumir a embaixada brasileira em Washington. O filho “03” de Jair Bolsonaro, no entanto, ainda não se formou. Falta entregar o trabalho de conclusão de curso, iniciado em março de 2016.

Em um vídeo que divulgou na sexta-feira passada, em seguida à manifestação do presidente da República de que poderia indicá-lo ao posto nos EUA, Eduardo fez a menção em seu currículo. “Sou formado em direito pela UFRJ, advogado concursado, passei na prova da OAB, escrivão de Polícia Federal, uma pós-graduação em Economia, falo inglês, português e espanhol”, disse.

A especialização é em Escola Austríaca de Economia, uma vertente do pensamento econômico liberal cujo maior expoente é o austríaco Ludwig von Mises. A pós-graduação lato sensu, que confere o título de especialista, é uma iniciativa do Instituto Mises Brasil em parceria com o Centro Universitário Ítalo Brasileiro, sediado em São Paulo. Eduardo fez parte da primeira turma. Seus colegas de turma se formaram em agosto de 2017, mas ele não.

O parlamentar, no entanto, ainda pode concluir a pós-graduação. Ele recebeu mais tempo para apresentar uma monografia ou um artigo científico. Quem se forma obtém um título de especialista na Escola Austríaca de Economia.

O curso procurado por Eduardo tem atraído diversos deputados federais. Na turma que iniciou as aulas em 2019, há quatro: Tiago Mitraud (PSL-MG), Paula Belmonte (Cidadania-DF), Felipe Barros (PSL-PR) e Carlos Jordy (PSL-RJ).

Com informações: Terra

Alexandre Frota aconselha Danilo Gentilli sobre demissão fake: “Não brinque. A patronagem vai te pegar”

“NÃO BRINQUE DANILO, O VILLA FOI DEMITIDO A PEDIDOS E O PAULO H. AMORIM AFASTADO DO PROGRAMA TAMBÉM, NA SEQUENCIA MORREU DE TRISTEZA. A PATRONAGEM VAI TE PEGAR”, DISSE FROTA. FOTO: REPRODUÇÃO

Após o comediante Danilo Gentili fazer piada de que teria sido demitido do SBT por ter criticado a possível indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a Embaixada do Brasil nos EUA, o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) fez um alerta lembrando de jornalistas que foram alvo de demissão por pressões políticas.

“Não brinque Danilo, o Villa foi demitido a pedidos e o Paulo H. Amorim afastado do programa também, na sequencia morreu de tristeza. A patronagem vai te pegar”, publicou o ator. Na noite de ontem Danilo postou que teria sido demitido por criticar Eduardo, mas algumas horas depois ironizou quem acreditou nele. Assim como Danilo, Frota é bastante crítico da possível nomeação de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como embaixador e usou as redes sociais para deixar sua posição bem clara, destacando que é preciso experiência para o posto.

Um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro na televisão, Gentili tuitou na publicação original: “Foi bom enquanto durou, pessoal. Estou passando agora no RH do SBT para assinar minha demissão. O motivo? Postei #SenadoVetaEduardo Muito obrigado à todos pela audiência esses anos todos. Tô indo entregar currículo pra fritar hamburguer”.

MEC quer incentivar universidades federais a buscar fontes de recursos no setor privado

ANTES DE SER COLOCADO EM PRÁTICA, PORÉM, DEVERÁ PASSAR POR CONSULTA PÚBLICA E PELO CONGRESSO. CRISTIANO MARIZ/VEJA

Em meio a uma crise orçamentária com as universidades federais, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, promete lançar nesta quarta-feira, 17, um programa que propõe formato alternativo de financiamento para o ensino superior público. Batizado de Future-se, o programa deve estimular captação de recursos próprios pelas instituições com doações e parcerias com empresas privadas.

Antes de ser colocado em prática, porém, deverá passar por consulta pública e pelo Congresso. O modelo deve ter adesão voluntária pelas universidades. “Permitindo separar o joio do trigo… as que quiserem ficar no atual modelo, poderão ficar”, disse Weintraub, que negou esta semana intenção de cobrar mensalidade nas federais.

A equipe dele aposta que o programa será sua maior ação à frente do ministério até o momento. O presidente Jair Bolsonaro afirmou que ele será responsável por uma “nova dinâmica para a educação”. “Nós queremos nossas universidades entre as 100 melhores do mundo.”

Antes mesmo de ser apresentado aos reitores e até ao presidente, o programa foi levado a um grupo de deputados da base aliada, já que a mudança deve envolver uma série de projetos de lei. O Estadão/Broadcast apurou que entre as propostas estão projetos que buscam incentivar a procura de fontes alternativas de financiamento, como a possibilidade de uso integral dos recursos próprios – arrecadados por meio de parcerias com prefeituras, governos estaduais e empresas privadas – e a criação de fundos patrimoniais.

A mudança na regra de uso de verbas próprias já era estudada desde a gestão Michel Temer. Até 2015, as instituições contornavam a redução de verbas da União com a captação de recursos próprios, como cobrança de aluguel por uso de espaços, prestação de serviços, contratos de pesquisa e taxa de matrículas (para cursos de extensão). Mas, com o teto federal de gastos, qualquer “excesso” de arrecadação deve ser usado para abater a dívida pública e a universidade não fica com a verba.

Por exemplo: uma federal que tenha orçamento de R$ 500 milhões e consiga arrecadar, por esforço próprio, R$ 50 milhões. Se ela tiver prevista essa arrecadação quando elaborou a proposta de orçamento, poderá ter esse incremento compensado com redução de fontes livres – recursos ordinários ou destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino. Ou seja, a União repassará R$ 450 milhões para essa universidade, por saber que os outros R$ 50 milhões virão de outra fonte. Se o recurso próprio não estiver previsto no orçamento, o excesso de arrecadação fica indisponível para uso e passa a integrar o resultado primário do governo central.

A ideia é que o Future-se seja sustentado por um fundo soberano de conhecimento privado e os recursos iniciais viriam da alienação ou concessão de patrimônio da União. E, para disputar as verbas, as instituições precisariam investir em eixos como gestão, governança, empreendedorismo, pesquisa, inovação e internacionalização.

Outra alteração seria na lei que regula fundos patrimoniais – sancionada com veto por Bolsonaro em janeiro, o que impediu as fundações de apoio das universidades públicas de atuarem como gestoras dos fundos patrimoniais filantrópicos. A ideia é rever o veto.

Representantes do MEC também querem implementar o modelo de Organizações Sociais (OS) para cuidar de serviços como limpeza e segurança. Nesse caso, as verbas não vão contar para efeito do teto constitucional de gastos públicos. A expectativa é que um ato normativo sobre o tema seja publicado até o fim de agosto.

Nas redes sociais, Weintraub disse que proporá um “modelo moderno, que nos aproximará da Europa, Canadá, Israel, Austrália, Estados Unidos, etc”.

O deputado Filipe Barros (PSL) quer fazer alterações na Lei das Licitações para facilitar doações e parcerias pretendidas pelo programa. Nas redes sociais, Weintraub disse que proporá um “modelo moderno, que nos aproximará da Europa, Canadá, Israel, Austrália, Estados Unidos, etc”.

A autonomia administrativa das federais é prevista na Constituição, mas na prática elas dependem do governo para a execução orçamentária e as verbas são repassadas com rubricas específicas. O cálculo da verba de cada instituição é feito por uma matriz que considera fatores como o total de alunos, de cursos, entre outros. O orçamento das 68 federais é dividido entre despesas com salários de professores e funcionários técnico-administrativos (gasto obrigatório) e a verba discricionária, que cobre até pagamento de água e luz, e sofreu bloqueios no atual governo.

Especialistas em financiamento do ensino superior defendem a diversificação de fontes de recurso das universidades. Mas alertam que nenhum país conseguiu manter instituições de ensino públicas só com parcerias privadas. Um estudo da Câmara do ano passado mostra que, em 2010, as universidades e os institutos federais chegaram a usar R$ 1,6 bilhão de recursos próprios para cobrir despesas. Esse montante vem em declínio e chegou a R$ 700 milhões, em 2017.

Os reitores temem que o novo modelo seja mal interpretado pelo governo, já que a arrecadação com convênios é um valor muito pequeno diante dos custos das instituições. Além disso, o total arrecadado com as parcerias vai especificamente para as áreas que a captaram.

Terra

Quem será o próximo MILIONÁRIO? Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 16 milhões nesta quarta-feira

CASO APLICADO NA POUPANÇA, O VALOR RENDERIA MAIS DE R$ 50 MIL POR MÊS

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira, 17, o prêmio de R$ 16 milhões. As seis dezenas do concursos 2.170 serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio, caso aplicado na poupança, renderia aproximadamente R$ 59 mil por mês. O montante também é suficiente para adquirir 16 apartamentos, no valor de R$ 1 milhão cada.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer loja lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

BNDES pretende vender R$ 100 bi em participações detidas de outras companhias que não gerem retorno social

O FOCO É DESFAZER AÇÕES QUE GEREM APENAS RETORNO FINANCEIRO E NÃO SOCIAL

O novo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Gustavo Montezano, afirmou nessa terça-feira, 16, que assume a instituição com metas que incluem a venda de até R$ 100 bilhões de participações detidas em outras companhias.

O foco será se desfazer de ações que gerem um retorno apenas financeiro, e não também social. Segundo ele, o banco pode continuar investindo em ações de empresas caso seja seguida essa lógica. O ritmo das vendas vai considerar o valor dos ativos no momento da transação para que o banco não deixe de ganhar recursos, diz ele.

Montezano fez um discurso que procurou mostrar alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro e com a equipe econômica ao citar a chamada “caixa-preta” da instituição.

Ele afirmou que explicar esse tema será sua primeira meta, mas não foi assertivo sobre eventual existência de problemas no banco. “Não tenho opinião formada sobre o tema. Estou vindo com a cabeça aberta sobre o conteúdo das informações que estão lá e estou pedindo prazo de dois meses para formar uma opinião.”

Ele afirmou ainda que devolverá R$ 126 bilhões em empréstimos ao Tesouro neste ano, e um total de R$ 270 bilhões até o fim do mandato. O banco será redimensionado para se voltar a assuntos como privatizações, diz Montezano. “O BNDES do futuro será um banco de serviço do Estado brasileiro, ajudando em privatizações, concessões, desinvestimentos.”

Em discurso na posse de Montezano, Bolsonaro salientou a relação que tem com ele desde que o novo presidente do BNDES era criança. “Como um morador do condomínio, acompanhava as atividades deles todos e vi que daquela garotada (…) temos um presidente do BNDES, um senador [Flávio Bolsonaro (PSL-RJ)], e também, se Deus quiser, um embaixador na potência mais importante do mundo [o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)].”

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o projeto do governo é “desestatizar o mercado de crédito brasileiro” e devolver recursos ao Tesouro. Também afirmou que o BNDES terá como metas acelerar parcerias público-privadas, além de financiar projetos de saneamento e atuar na reestruturação das finanças de estados e municípios.

Com informações: FOLHAPREES

Biro Biro, atacante do Botafogo, sofre parada cardíaca durante treinamento

O CLUBE INFORMOU QUE O JOGADOR DEIXOU O TREINO DESACORDADO E AMPARADO PELOS COMPANHEIROS

O atacante do Botafogo Futebol e Regatas, Diego Santos Gama Camilo, o Biro Biro, de 24 anos, recém-contratado pelo clube sofreu uma parada cardíaca em campo durante o treino desta terça-feira (16) à tarde, no Estádio Nilton Santos, o Engenhão, zona norte da cidade. Ele foi internado e seu quadro é considerado estável.

O clube informou que o jogador deixou o treino desacordado e amparado pelos companheiros. No vestiário, foi socorrido pelo clínico geral, Eduardo Amorim, que o reanimou sem necessidade do uso de desfibrilador. O ponta alvinegro foi levado para a Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio, onde chegou bem e conversando normalmente.

O Botafogo informou, pela rede social do clube, que Biro Biro foi encaminhado ao hospital e está sendo acompanhado pelo médico do clube, Ricardo Bastos, que também estava presente e auxiliou no atendimento no Estádio Nilton Santos. O quadro do atleta é estável e ele será submetido a uma bateria de exames para detectar o que provocou a parada cardíaca. O cardiologista Eduardo Saad está realizando os exames clínicos no atleta.

Biro Biro apresentou os primeiros sintomas de problema cardíaco, quando atuava pelo Shanghai Shenxin, em 2016, e desmaiou durante um jogo do Campeonato Chinês.

O atacante corrigiu o problema de arritmia cardíaca, que apresentou durante sua passagem pelo futebol chinês. Ele fez o procedimento conhecido como ablação (técnica realizada por meio de cateteres por veias e artérias, sem a necessidade de abertura do tórax). Biro Biro fez o procedimento no Rio de Janeiro e voltou a se consultar em maio. Em seguida, o atleta foi liberado para jogar normalmente.

 Com informações da Agência Brasil

Mulher é encontrada morta dentro de motel em São Gonçalo do Amarante

A POLÍCIA PENDEU UM HOMEM SUSPEITO DE TER COMETIDO O CRIME. FOTO: REPRODUÇÃO/INTERNET

Uma mulher foi morta dentro de um quarto de motel em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. O crime aconteceu nessa terça-feira, dia 16, no Motel Dois Corações, e a polícia prendeu um homem suspeito de ter cometido o crime.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi morta enforcada com um fio de eletricidade e também esfaqueada. O homem preso mantinha um relacionamento casual com a vítima.