A Companhia
Potiguar de Gás investiu mais no primeiro semestre de 2019 do que o total
realizado no ano passado. O valor também já é superior ao de 2017. Em números
absolutos, já foram investidos, integralmente com recursos próprios, mais de R$
6,4 milhões nos primeiros seis meses do ano, enquanto que no ano passado
inteiro o número ficou em R$ 5,3 milhões, o que representa um aumento de 21% no
montante.
Os valores
estão sendo aplicados majoritariamente nas obras de expansão da rede de
gasodutos que fazem a distribuição do gás natural canalizado e se convertem em
infraestrutura para os municípios que são beneficiados. Através da rede, é
facilitada a atração e instalação de empresas e até mesmo condomínios, com o
uso de um combustível mais econômico, seguro e sustentável.
Até junho de
2019, a empresa contabilizou um acréscimo de mais de 12 mil metros na rede de
gasodutos, sendo 6 mil metros implantados em Mossoró, que recebeu a malha no
bairro do Alto de São Manoel que até então não contava com a infraestrutura do
gás natural canalizado. Os bairros Centro e Nova Betânia também foram
beneficiados. A outra metade dos investimentos foi realizada na Grande Natal.
Agora a rede
conta com quase 430 mil metros para distribuição do gás natural canalizado nas
principais ruas e avenidas dos municípios de Natal, Mossoró, Parnamirim, São
Gonçalo do Amarante, Macaíba e Goianinha. Com os investimentos, novos clientes
podem ser interligados ao gasoduto. Em todo o Rio Grande do Norte, já são quase
25 mil usuários nos quatro segmentos de atuação da Potigás: comercial,
residencial, veicular e industrial.
“O
crescimento da empresa em todos os segmentos é a nossa meta. Para isso, estamos
investindo em infraestrutura, ampliando a nossa rede de gasodutos, permitindo o
acesso de novos clientes ao gás natural canalizado, gerando desenvolvimento
para o nosso Estado”, afirma Larissa Dantas Gentile, diretora presidente da
Potigás.
A não ser
que você estivesse isolado e sem energia em uma caverna ou no meio do nada sem
nenhum sinal de celular, você deve ter visto na internet uma infinidade de
“rostos velhos”, resultados da brincadeira proposta pelo aplicativo Faceapp,
que através de filtros aplicado em fotos consegue envelhecer, maquiar e mudar
diversos aspectos faciais de quem usa o app.
Apesar da
brincadeira aparentemente inocente de brincar com fotografias, o aplicativo
desenvolvido pela empresa russa Wireless App é capaz de recolher diversos dados
de seu celular que não são óbvios em um primeiro momento.
Ao aceitar
os termos e condições do aplicativo, o usuário não libera apenas a utilização
da fotografia, mas também rastros de sua atividade na web, informações do
aparelho, seu IP e metadados.
“Usamos ferramentas de análise de terceiros para nos ajudar
a medir o tráfego e as tendências de uso do serviço. Estas ferramentas reúnem
informação enviada pelo seu dispositivo ou pelo nosso serviço, incluindo as
páginas web que visita, add-ons, e outra informação que nos ajude a melhorar o
serviço. Reunimos e usamos esta informação analítica juntamente com informação
analítica de outros utilizadores, para que não possa ser usada para identificar
qualquer utilizador individual em particular”, diz a política de privacidade do
aplicativo .
O texto também que explica que o Faceapp não irá alugar ou
vender nenhuma informação para terceiros, e que estas só serão usadas pelas
empresas que fazem parte do grupo da Wireless Lab. O problema é que a empresa
russa é de difícil acesso, e não na internet nenhuma informação sobre outras
companhias do grupo. Nem mesmo na Wikipedia há mais detalhes sobre o grupo por
trás do Faceapp.
É importante notar que apesar do alto número de informações
coletados pelo app, elas não são muito diferentes daqueles coletados pelo
Facebook, porém diante do massivo volume de informação enviado para o Faceapp
nos últimos dias (é atualmente o aplicativo mais baixado no Google Play e App
Store da Apple), é útil mostrar a facilidade que empresas de tecnologia tem
hoje de obter nossos dados sem ao menos nos darmos conta.
Quero privacidade de dados. O que fazer?
A questão de privacidade de dados é um problema latente no
mundo, e ainda não foi encontrada uma solução mundial para garantir a usuários
que suas informações não serão vendidas e utilizadas de maneira errada. Porém o
Brasil tem vantagem no assunto graças a Lei Geral de Proteção de Dados ,
aprovada em 2018 (mas que só entrará em vigor em 2020), que garante ao usuários
o controle de suas informações coletadas em território brasileiro.
“Quando a lei entrar em vigor, os controladores precisarão
solicitar por explícito a autorização de uso dos dados pessoais e não poderão
usar para outros fins, diferentes daqueles que foram autorizados a trabalhar.
Outro ponto importante é a possibilidade do titular revogar o uso de seus dados
e solicitar ser esquecido. Isso significa que o controlador da ferramenta tem a
obrigação de apagar os dados fisicamente,” explica Diego Nogare, Chief Data
Officer da Lambda.
Ele também explica que os termos para uso de dados precisarão ser claros e diretos segundo a LGPD a fim de deixar claro para os consumidor para onde vai suas informações. Além disso, a lei garante ao usuário que ele possa pedir um relatório detalhado de onde e como seus dados foram usados pela empresa. Em caso de infração, a LGPD pode aplicar multa de até 2% do faturamento, podendo chegar a até US$ 50 milhões.
O juiz Bruno
Montenegro Ribeiro Dantas, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, negou pedido
de indenização por danos morais no montante de R$ 300 mil feito por um bancário
preso durante a “Operação Judas”, na qual foram investigados desvios nos
pagamentos dos precatórios pelo respectivo setor do Tribunal de Justiça do RN.
Embora investigado, o bancário não foi denunciado pelo Ministério Público
Estadual. O autor pretendia ser indenizado pelo Estado do Rio Grande do Norte
em razão da suposta prisão ilegal e abusiva, além de sua exposição na mídia.
O caso
O bancário
alegou que não possuía vinculação com o caso e seus demais suspeitos, mas que
mesmo assim teve sua casa invadida por agentes policiais durante a madrugada,
enquanto encontrava-se em recuperação de cirurgia bariátrica. Afirma que a
invasão teria sido perpetrada de forma violenta, psicológica e fisicamente,
culminando em sua prisão, diante de seus familiares e no seu delicado estado de
saúde.
Afirmou
ainda que passou todo o dia preso na Delegacia do Centro Administrativo, sem
acesso à sua medicação, somente sendo liberado por volta de 17h, após
desgastante interrogatório.
Aponta que
foi alvo do escárnio público, dada a ampla divulgação de seu suposto
envolvimento no ilícito, vindo a sofrer, ainda, constrangimentos financeiros,
sendo, pois, obrigado a fazer tratamento psicológico e a tirar licença do banco
no qual trabalha. Assinalou que toda essa situação abusiva causou-lhe profundos
prejuízos morais.
Em sede de
contestação, o Estado do Rio Grande do Norte defendeu que o autor foi sujeito
às medidas policiais e judiciais em razão do aparato de provas indicarem sua
participação no ilícito perpetrado pelos demais investigados na “Operação
Judas”. Em razão disso, teve sua prisão temporária decretada. Defendeu que os
agentes policiais atuaram no estrito cumprimento do dever legal, não havendo,
pois, ilegalidades ultimadas contra o autor que ensejem a responsabilização do
Poder Público.
Decisão
Ao analisar
o caso, o juiz Bruno Montenegro aponta que a Constituição Federal prevê a
responsabilidade objetiva do Estado, pelos danos que seus agentes, nessa
qualidade, causarem a terceiros. “Sob essa perspectiva, a ação administrativa
danosa consistiria na ilegalidade que supostamente revestiu a prisão temporária
do autor”.
O magistrado
observa que a obrigação de indenizar será reconhecida mediante a comprovação
cumulativa da ação administrativa danosa, do nexo causal e do dano suportado
pela vítima.
“Consoante
se denota das provas coligidas aos autos, veementes indícios apontavam para a
participação do demandante no esquema ilícito investigado pela chamada
‘Operação Judas’. Por esta razão, e em prol de uma eficiente investigação,
pesou em desfavor do autor a imposição de medidas criminais, igualmente
necessárias para a comprovação de sua inocência”, destaca Bruno Montenegro.
O juiz
transcreveu trechos das informações prestadas pelo Ministério Público Estadual,
as quais motivaram a investigação do autor. “Consoante se denota do cenário
acima explicitado, os elementos colhidos pelos órgãos de investigação estadual
realçavam uma possível ligação entre o autor desta demanda e àquela que,
talvez, seja o maior expoente das infrações penais em desenvolvimento [a
ex-servidora do TJRN Carla Ubarana]. Logo, a apuração acerca do envolvimento do
demandante havia de ser ultimada, para o alcance da verdade e o deslinde do
caso. Nesse ínterim, o investigado torna-se sujeito às medidas judiciais e
criminais que se fizerem necessárias ao resguardo da persecução criminal”,
observa o julgador.
Neste
sentido, o juiz Bruno Montenegro decidiu que as medidas processuais criminais
que recaíram sobre o demandante foram executadas com lastro em ordem judicial e
que os agentes estatais atuaram no exercício regular de seu direito, não
havendo ilegalidade perpetrada por àqueles, o que rechaça a existência de ação
administrativa danosa ou ilicitude perpetrada em desfavor do autor.
“Estamos
iniciando um novo momento na cidade com a sanção desta lei que moderniza,
facilita e cria um ambiente de negócios favorável para atração de
investimentos, geração de emprego e ampliação de recursos para a administração
municipal executar os programas que a cidade precisa para se desenvolver”.
Com essas palavras o prefeito de Natal, Álvaro Dias, celebrou a sanção da Lei
Geral da Micro e Pequena empresa. A solenidade ocorreu na manhã desta
quarta-feira (17) no salão nobre do Palácio Felipe Camarão.
A Lei Geral
da Micro e Pequena Empresa foi desenvolvida com o objetivo de reduzir a informalidade
e gerar novas oportunidades de negócios em um ambiente propício ao
desenvolvimento e a empregabilidade. Isto é, incentivar a abertura e a
regularização desses empreendimentos. Além de criar uma rede municipal de
políticas de desenvolvimento para promover discussões acerca das políticas
públicas de desenvolvimento econômico na cidade.
A nova lei
vai propiciar ainda uma modernização nas vistorias e fiscalizações. Entre os
pontos a serem incluídos está a simplificação das normas do alvará de funcionamento
provisório, que poderá passar a ser definitivo, em alguns casos, e o alvará
definitivo que será facilitado, permitindo o início de operação do
estabelecimento imediatamente após o ato de registro. A medida também vai
compatibilizar e integrar procedimentos em conjunto com outros órgãos,
garantindo-se a linearidade dos processos e evitando a duplicidade de
exigências, por exemplo. E ainda permitir que o registro e a legalização em
vários aspectos sejam simplificados, racionalizados e uniformizados pelos
órgãos envolvidos na abertura, alteração e fechamento de empresas.
Além disso,
concede incentivos tributários, através
da diminuição da alíquota do IPTU para o Microempreendedor Individual e a Micro
Empresa, isentando ainda completamente os custos de licenciamento para o
Microempreendedor individual.
Álvaro Dias
destacou que 90% dos negócios de Natal são do segmento de micro e pequenos
empresários. Destes, 35 mil, faturam 80 mil por ano e essa lei tem como foco
justamente esse tipo de empreendedor: “O poder público tem que agir como
agente facilitador da vida das pessoas e atuar para estimular um ambiente de
negócios favorável à atração de novos investimentos. Estamos fazendo isso hoje
com a sanção da lei. É a valorização da classe produtiva que movimenta a nossa
economia. Aproveito o momento para reconhecer o papel exercido pela Câmara
Municipal na aprovação do projeto e de todos os entes envolvidos nesse
processo. Estamos muito otimistas”, asseverou.
O presidente
da Fecomércio/RN, Marcelo Queiroz, saudou o prefeito Álvaro Dias pela sanção do
projeto e projetou um futuro alvissareiro para a economia da capital potiguar
com a sanção da medida: “O alcance dessa legislação é enorme. Estamos ansiosos
pela chegada dessa momento e ele finalmente chegou. Essa lei foi construída a
base de muito diálogo e todos entenderam a importância social e econômica que
ela possui. Vamos agora trabalhar para fomentar ainda mais a cultura
empreendedora na nossa cidade”.
Participaram
do evento o deputado federal Walter Alves, o superintende do Sebare/RN, Zeca
Melo, a diretora geral da AGN, Márcia Maia, e os vereadores Nina Sousa, Kleber
Fernandes, Felipe Alves e Aroldo Alves. Além de dirigentes de entidades
empresariais, secretários municipais e representantes da sociedade civil.
A atriz Zezé
Motta posou belíssima para capa da revista ‘Ela’ do jornal ‘O Globo’ no último
domingo (14). Em uma pose descontraída e completamente sem roupa, a atriz, de
75 anos, falou na matéria sobre a vida e as crises da idade.
Ela publicou em seu Instagram a foto da capa da revista e disse “Eu nunca escondi a idade”. Na foto, sorridente, ela aparece nua e completamente feliz. Na matéria interna Zezé falou que teve dos 30, dos 40, dos 50 e dos 60 anos, mas que quando completou 70, cansou de ficar se preocupando e viu que tudo não passava de palhaçada e perda de tempo.
Ela disse que quando se jovem, nos preocupamos mais e com isso, sofremos mais, afinal, a pressão é grande e acabam sofrendo crises de ansiedade e dúvidas relativa às cobranças da sociedade. Quando mais velha, percebeu que o que incomoda mais é solidão. “No momento, vivo sozinha, mas estou na pista”, falou a diva em tom de sabedoria.
Zezé falou que está ‘‘curtindo ser uma setentona’ e que
nunca fez questão de esconder a idade. “Nada contra aos que mentem e invernam…
Estou achando legal ter 75… Quer dizer, se a gente pudesse escolher, não
passaria dos 30, né? Mas existem algumas vantagens”, ressaltou a atriz.
Quando foi convidada para fazer a capa da revista, confessou que não se sentiu muito bem com a idade, mas que decidiu enfrentar como sempre fez com tudo em sua vida: de cabeça erguida. “Aquilo me destruiu por alguns dias, mas me deu força, muito mais força, para batalhar ainda mais para mudar essa história de que o padrão estético em um país como o Brasil que quase não existem pessoas brancas, ter como padrão estético o europeu. As coisas mudaram!”, finalizou Zezé.
Uma menina de seis anos morreu depois da bola de golfe que o pai tinha lançado lhe ter acertado na cabeça. Aria Hill estava sentada no carrinho de golfe quando o pai falhou a jogada que pretendia fazer e acabou por acertar a bola na direção da menina, no campo de golfe de Sleepy Ridge, em Utah, nos Estados Unidos.
A criança ainda foi levada por via aérea para o hospital mas
acabou morrendo pouco depois. De acordo com o tio, ao site ‘Independent’, o pai
estava aproveitando um momento de lazer com a criança: “Kellen dizia que a
Aria era a sua parceira de golfe”.
“Ela adorava brincar e se divertia com o golfe. Era uma das coisas que faziam juntos a toda a hora”, explicou.
A mãe da menina, Talysa, fez um tributo à filha em uma
página de GoFundMe. “Aria era a menina mais atrevida do mundo. Era boba,
bem disposta, criativa, única e tão cheia de amor por todos que encontrava. Há
uma grande buraco nos nossos corações que ela levou para o céu”, escreveu.
O instrutor de golfe chefe do campo, Steven Marett, disse
que apesar de já ter visto pessoas a serem atingidas por bolas ocasionalmente,
nunca tinha ouvido falar de ninguém morrer desta forma ou sequer ficar
gravemente ferido.
A polícia local já confirmou que não vão ser feitas acusações relacionadas com o incidente.
A esposa de
Thiago Silva, Belle Silva, polemizou ao comentar a morte da blogueira Alinne
Araújo, que se suicidou na última segunda-feira. Para a cônjuge do zagueiro, a
blogueira “se matou porque quis” e ressaltou que suicídio é “uma opção”. A
atitude gerou críticas dos internautas.
– Deixa eu falar, Belle sincera vai falar e vou falar uma
coisa. Desculpa, se matou porque quis, tá? Suicídio é opção, depressão, não.
Isso é o meu ver – disse a esposa de Thiago Silva, que também falou da atitude
do ex de Alinne:
– Não fez, amarelou, né?! Deu mole. Ela se matar, a culpa
não é dele, é só dela. Até entendo a depressão, isso aí não é escolha, é uma
doença super hipergrave… – finalizou.
Por conta das declarações da esposa, Thiago Silva entrou nos
trending topics (assuntos mais comentados do Twitter). Muitos internautas, porém,
criticaram a atitude da esposa do zagueiro da Seleção Brasileira.
ENTENDA O CASO
A Alinne Araújo se suicidou, na última terça-feira, após se
jogar do nono andar do prédio onde morava. A blogueira usava as redes sociais
para falar sobre seu sofrimento com depressão e ansiedade. Aline foi abandonada
pelo noivo, Orlando Silva, um dia antes de se casar, mas, mesmo assim, realizou
a festa de casamento.
– Vocês sabem a dor de confiar em alguém cegamente e achar
que encontrou o companheiro da vida e um dia antes da celebração do amor de
vocês a pessoa some? Manda uma mensagem pelo Whastapp e termina todos os sonhos
de vocês – publicou Alinne na madrugada do último domingo.
A Prefeitura
do Natal segue avançando na consolidação do projeto de revitalizar áreas da
cidade através da arte urbana do graffiti. Nesta quarta-feira (17), a
Prefeitura lançou mais uma Seleção Pública para contratar grafiteiros que irão
repaginar e executar painéis artísticos. Desta vez a ação irá ocorrer na praia
de Areia Preta, no muro de contenção da avenida Silvio Pedroza, em Miami. Serão
contratados 20 artistas do graffiti e cada um receberá o valor de R$ 1.480,00.
As inscrições estão abertas e os anexos e documentação necessária podem ser baixadas no www.natal.rn.gov.br ou no Blog da Funcarte www.blogdafuncarte.com.br. As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas na Fundação Cultural Capitania das Artes (Câmara Cascudo, 434; Cidade Alta).
O
comprimento total de muro a ser pintado é de 130 (cento e trinta) metros, pela
altura total do muro de contenção (cinco metros e meio de altura média). O
cronograma prevê as inscrições até o dia 26 deste mês. Os artistas serão
selecionados individualmente, mediante análise de projeto a ser apresentado,
nos temas especificados na seleção pública.
A Prefeitura
do Natal já revitalizou o Beco da Lama através do graffiti e agora está trabalhando
no Espaço Cultural Ruy Pereira. Esta ação em Areia Preta atende um pedido da
comunidade e dos artistas da região. O espaço é muito visitado por turistas e
se tornou um cartão postal da cidade.
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