O Programa “Encontro com Fátima Bernardes” da Rede Globo, contou a história do gari paraibano Ednilson, ele se formou em história e apresentou seu trabalho de conclusão de curso (TCC), vestido com seu uniforme de gari, o vídeo da apresentação viralizou nas redes sociais, no programa, ele explicou sua paixão pela disciplina em que se formou e contou o motivo de se vestir daquele jeito.
“Sempre gostei de história, desde o início do ensino fundamental. Eu gostava de ler, fazer poesia, literatura… Sempre foi minha opção no Enem, eu já senti na pele a indiferença, os olhares de falta de atenção, aí, fui pesquisar sobre a temática da invisibilidade social. Por mais que usar uma farda dessa, que é chamativa aos olhos de todo mundo, e a pessoa não te enxerga, não dá bom dia, boa tarde, é frustrante”, conta Ednilson, que é gari há oito anos”.
Sobre os colegas de turma, Ednilson revelou que sentiu vergonha de falar sobre sua profissão: “Fiquei meio acanhado com a turma. Acho que foi no segundo ou no terceiro período que teve uma confraternização. E a gente, falando da vida pessoal, eu falei: “Eu sou gari há anos e o meu pai também é”, lembrou.
Durante transmissão ao vivo no Facebook, nesta quinta-feira
(11) à noite, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil mostrará à
Organização das Nações Unidas (ONU) que vai superar definitivamente a
“ideologia de gênero”.
O comentário foi feito quando o presidente comentou o
documento por meio do qual o país se candidata à reeleição no Conselho de
Direitos Humanos da ONU. “Nossa bandeira lá será, logicamente, voltada
para a família e (a de) abortar de vez a questão da ideologia de gênero”,
disse Bolsonaro.
De acordo com o presidente, a “ideologia de
gênero” tem de ser combatida para que casos como o do menino Rhuan Maycon,
morto em Samambaia pela mãe e a companheira após ter o pênis decepado, não
aconteçam mais.
“O casal de lésbica cortou o piu-piu porque achava que
ele nasceu para ser mulher. Sem comentários”, disse Bolsonaro, antes de o
chanceler, Ernesto Araújo, que participava da transmissão, completar:
“Ideologia de gênero tem que tocar fogo, porque isso causa danos à saúde
da família”.
O Brasil foi eleito em outubro de 2016 para integrar o
conselho entre 2017 e 2019. Formado por 47 membros, o organismo ligado à ONU
permite uma reeleição, tentada agora pelo governo Bolsonaro. O texto, enviado
nesta quinta-feira, no entanto, causou polêmica devido à forte mudança de
conteúdo.
Enquanto em 2016 o país argumentava que estava comprometido
com o combate à tortura e a favor da igualdade de gênero, o documento enviado
agora não toca nesses pontos e foca especialmente o fortalecimento “das
estruturas e relações familiares”.
Passaportes
Ainda sobre a questão de gênero, Bolsonaro também comentou
mudanças nos passaportes emitidos pelo país. Segundo Bolsonaro, os documentos
trarão espaços específicos para os nomes do pai e da mãe.
Atualmente, os campos são nomeados de “genitor 1”
e “genitor 2”, e, segundo o site da Polícia Federal, “são de
livre preenchimento, em face da possibilidade de novas constituições
familiares, inclusive para união homoafetiva”.
Bolsonaro justificou a mudança dizendo que “todo mundo nasceu do homem e da mulher”.
Segundo
relato do fotógrafo Canindé Soares, os Sentinelas de Cristo decidiram retornar
à ponte, após o último caso de suicídio registrado com a saída do grupo. “Hoje
estive na ponte para conversar com os Sentinelas de Cristo. Eles voltaram e o
motivo foi que em apenas um dia sem a presença deles, um jovem pulou da ponte.
Um trabalho digno de seres humanos que voluntariamente se preocupam com pessoas
que nem conhecem. Voltaram em menor número, mas com a mesma vontade de salvar
vidas, voltaram com menos apoio, principalmente de água e alimentação. Quem
puder fazer doação, pode se dirigir ao
acampamento no início da ponte do lado da Zona Norte”.
Para Canindé, os voluntários poderiam ter um apoio maior, seja da população, seja do poder público. “Tem chegado ajuda de pessoas, mas ainda é muito pequena. E para piorar, vem as críticas de quem não ajuda e quer atrapalhar. Gente que passa e xinga, gente que nas redes sociais fala que o interesse é outro, interesse eleitoreiro. Eu particularmente quando fazia campanha para ajudar aos moradores do Maruim – o qual fiz por muitos anos, recebia esse tipo de crítica também. Que seria candidato nas próximas eleições. Nunca fui e nunca serei. Tem gente que só faz uma bondade por interesse e acha que todos são iguais”.
“Na minha
opinião não me importo se alguém está com segundas intenções, o que importa no
momento é o bem que está fazendo. E nesse caso dos Sentinelas de Cristo, o bem que eles estão fazendo é imensurável,
pois já salvaram dezenas e dezenas de vidas, sem contar que ficam lá dia e
noite, num esforço que poucos tem a coragem de fazer”.
O PT sempre cantarolou que o movimento “Lula Livre” era uma iniciativa intrinsecamente popular — bancada pelo militante abnegado ou no máximo pelos cofres de sindicatos devotos ao petismo — visando pressionar o Poder Judiciário a libertar o ex-presidente Lula, que cumpre pena por corrupção desde abril do ano passado, na sede da Polícia Federal em Curitiba. Contudo, documentos obtidos por ISTOÉ mostram que o movimento dificilmente ficaria em pé e sua voz ecoaria Brasil afora se não houvesse farta utilização de recursos públicos. Prestações de contas da Executiva Nacional petista ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o montante destinado ao partido pelo Fundo Partidário comprovam que o PT usou dinheiro da União — ou seja, público — na compra de passagens aéreas, diárias de hotéis e alimentação para os petistas irem a Curitiba pedir a soltura do ex-presidente, no pagamento de locação de veículos, no aluguel de salas para reuniões e, até mesmo, no custeio do trabalho de seguranças privados em atos registrados em favor do “Lula Livre”. Em especial, no acampamento erguido próximo à sede da PF de Curitiba.
Do bolso do petista que ostentava estrelinha no peito e
faixa rubra na cabeça saiu muito pouco ou quase nada. Já do Fundo Partidário
(uma verba pública) foi utilizado em 2018 quase R$ 1 milhão. Independentemente
do valor, o importante é que princípio da lei que rege a utilização do recurso
público foi quebrado. Advogados eleitorais ouvidos por ISTOÉ afirmam que o
partido contrariou frontalmente o que determina a Lei 9.096/95 (Lei dos
Partidos Políticos), já que o Fundo Partidário destina-se a sustentar as
atividades de organização meramente partidárias, não iniciativas de promoção
pessoal de seus filiados, como se verifica clara, expressa e indiscutivelmente
no movimento pela libertação do ex-presidente.
A farra das passagens
As planilhas às quais ISTOÉ teve acesso somam aproximadamente 10 mil páginas. Elas revelam que a legenda bancou com a verba despesas de boa parte de seus dirigentes para que eles estivessem presentes em São Bernardo do Campo durante o ato de resistência à prisão de Lula, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, entre os dias 6 e 7 de abril de 2018, ou nos dias seguintes em Curitiba, para onde o petista foi levado preso. Os gastos se estenderam a eventos que pediam a libertação do petista nos meses de maio e começo de junho. Muitas das viagens de parlamentares do PT a Curitiba para visitar Lula na cadeia, como as dos senadores Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann, também foram custeadas pela União. Do mesmo modo que as despesas com deslocamentos de Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, e da ex-presidente Dilma Rousseff, entraram na cota do dinheiro meu, seu e nosso. Um verdadeiro acinte, para dizer o mínimo.
s maiores gastos, sem dúvida alguma, foram com passagens
aéreas para esses militantes e dirigentes. No período de abril a junho, quando
o movimento “Lula Livre” se intensificou e ganhou capilaridade , o partido
torrou em torno de R$ 230 mil só com as viagens. Entre os beneficiados pelas
passagens aéreas estavam, além da ex-presidente Dilma Rousseff, e do ex-prefeito
e candidato a presidente derrotado Fernando Haddad, o ex-presidente da
executiva estadual do PT em São Paulo, Emídio de Souza. O Fundo Partidário
petista foi generoso ainda com integrantes de executivas estaduais, como da
Bahia e Maranhão.
Não houve pudores no gasto com a verba do contribuinte. Por exemplo, para que ela pudesse acompanhar o ato de resistência à prisão de Lula nos dias 6 e 7 de abril, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, na época senadora, não coçou o bolso. Preferiu, claro, ter despesas pagas no Novotel Jaraguá em São Paulo com recursos extraídos pelo PT do fundo público. Na farra com dinheiro da União, outra figura carimbada do PT não poderia faltar: trata-se do sempre histriônico Lindbergh Faria. Para o hoje “Youtuber”, a hospedagem no Astron Saint Moritz, de São Bernardo do Campo, foi inteiramente quitada pelos cofres públicos. “A utilização de recursos do fundo partidário para a promoção pessoal de um de seus filiados, não se enquadra nas premissas legais estabelecidas no Artigo 44 da Lei dos Partidos Políticos. Assim, ao utilizar-se de recursos públicos, provenientes do fundo partidário, para a promoção de filiado, o partido pode ser obrigado a ressarcir a União”, afirma o advogado especialista em Direito Eleitoral, Francisco Emerenciano.
No caso específico de Dilma Rousseff, o PT pagou com recurso público suas passagens de Porto Alegre a São Paulo no dia 7 de abril para que ela pudesse acompanhar a resistência de Lula à prisão em São Bernardo do Campo. O custo foi de R$ 701. Depois, no dia 23 de abril, Dilma teve a passagem de Porto Alegre a Curitiba novamente custeada, no valor de R$ 2.294, para que ela fosse à PF visitar Lula e também participar do evento “Lula Livre” na porta da cadeia. Por ironia do destino, a tentativa de Dilma de ver seu mentor naufragou. A Polícia Federal não permitiu o ingresso da ex-presidente na cela do petista. Na época, a juíza Carolina Lebbos barrou 23 pedidos de visitas ao petista. Além de Dilma, na lista de pessoas que foram visitar Lula com passagens compradas com dinheiro público constavam o ex-prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, o ex-secretário de movimentos sociais do PT, Renato Simões e Alberto Cantalice, ex-presidente do PT do Rio de Janeiro. Todos foram a Curitiba no dia 9 de abril.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro
Dias Toffoli, concedeu medida cautelar na Ação Cível Originária (ACO) 3280 para
impedir que a União execute contragarantias em decorrência do não pagamento,
pelo Rio Grande do Norte, de parcelas de contratos de financiamento firmados
com instituições financeiras. O impedimento tem efeito até nova apreciação do
caso, que deve ocorrer após o Estado prestar informações sobre considerações
levantadas pela União. As informações estão no site do Supremo.
De acordo com a decisão, Rio Grande do Norte tem cinco dias para informar sobre seu comprometimento com o programa de ajuste de contas do regime de recuperação fiscal instituído pela Lei Complementar LC 159/2017 e para apontar se é viável a apresentação de proposta de quitação ou diminuição de seu débito até a definição legislativa do projeto de lei sobre o Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal dos Estados – PEF (Projeto de Lei Complementar 149/2019).
O caso
Na ação, o Estado do Rio Grande do Norte sustenta que a
União está na iminência de bloquear o montante de R$ 41 milhões da parcela que
tem para receber do Fundo de Participação dos Estados e das receitas próprias
dos cofres estaduais.
O bloqueio seria a execução de contragarantias da União como
avalista de cinco contratos de financiamento celebrados entre janeiro e outubro
de 2013 com instituições financeiras, cujas parcelas estão em atraso por parte
do governo estadual.
Rio Grande do Norte alega que “o bloqueio dos recursos
apresenta um elevado risco às finanças e execução de políticas públicas e pede
a concessão de medida liminar para que a União se abstenha de executar tais
medidas de contragarantias”.
Ainda na ação, o governo potiguar afirma que o Estado está
adotando “diversas medidas a fim de obter as imprescindíveis receitas
extraordinárias para alimentar seu fluxo de caixa durante o período crítico da
atual crise fiscal, até que as receitas ordinárias retornem seu curso normal de
crescimento”.
Cita como a principal delas a adesão ao Plano de Promoção do
Equilíbrio Fiscal dos Estados, que está em discussão no Congresso.
Alega que esse projeto impede a execução de contragarantias
por parte da União e que a proposta só não foi aprovada por fatores atribuídos
à própria União.
União
Em informações nos autos, a União informa que “o PEF
permitirá a oferta de operações de crédito garantidas para Estados e municípios
que não possuem boa situação financeira, desde que estes estejam em uma
trajetória de melhoria fiscal previamente pactuada”.
A União acrescenta que o Projeto de Lei Complementar
149/2019 “não traz qualquer regra que suspenda a execução de
contragarantias”.
“O impedimento da execução de contragarantias, além de
diminuir a segurança jurídica das operações, aumenta expressivamente o risco
das instituições financeiras em realizar operações de crédito em favor dos
entes da Federação”, destaca a União, nos autos.
Ainda segundo a União, “o impedimento à execução gera
risco inverso, pois, caso tenha que arcar com todas as operações de crédito
garantidas em favor dos entes federativos neste ano, teria de desembolsar o
valor de R$ 7,8 bilhões a título de juros”.
Sobre o plano de recuperação vigente, previsto na LC
159/2017, a União salienta que o Rio Grande do Norte “não cumpre com todos
os requisitos exigidos para o seu ingresso, apontando como solução mais
adequada o ingresso no PEF, se for aprovado o Projeto de Lei Complementar
149/2019”.
Toffoli
“A questão se mostra, portanto, complexa e sua solução
deve ser, tanto quanto possível, delineada no âmbito político, espaço em que as
questões orçamentárias podem ser melhor debatidas e acordadas”, afirmou o
presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli.
Ele observou que, de um lado, está o Estado do Rio Grande do
Norte e a iminência de implementação da contragarantia pela União, “que
poderá afetar de modo significativo a sustentabilidade dos serviços públicos e
o cumprimento de suas obrigações constitucionais”.
De outro lado, segundo o ministro, “a exigência da
contragarantia contratual segue na direção das medidas de responsabilidade
fiscal, sendo igualmente premente a necessidade de ajuste das contas dos
Estados da Federação para a consecução do equilíbrio nesse campo”.
O presidente do STF ponderou que “a devida instrução do
caso, com a informações solicitadas ao Estado, permitirá a apreciação oportuna
do pedido liminar”.
O Ministério da Saúde se comprometeu a destinar recursos
para o funcionamento do Hospital Infantil Varela Santiago. O repasse será feito
por meio de convênio com a Prefeitura de Natal. Este foi o resultado da
audiência que o prefeito Álvaro Dias teve nesta quinta-feira (11), em Brasília,
com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
“Ficamos muito felizes com a sensibilidade e o empenho
demonstrados pelo ministro Luiz Henrique, que entendeu a necessidade do
Hospital Varela Santiago contar com esses recursos e ter, assim, condições de
seguir com os relevantes serviços que presta às crianças e às famílias em
Natal”, destaca o prefeito Álvaro Dias. O ex-senador José Agripino, autor de
emendas parlamentares destinadas ao Varela Santiago, e o
diretor-superintendente do Hospital, Paulo Xavier, também participaram da
reunião.
Na audiência, o ministro Luiz Henrique Mandetta antecipou o
plano de fazer dois convênios com a Secretaria de Saúde de Natal. Em um deles,
seriam repassados R$ 500 mil para custear projetos da unidade que é referência
em assistência pediátrica. No segundo, seria garantido um repasse mensal de 150
mil para a operação do Hospital.
Você vai viajar, já pensou no que usar, fez roteiros e, na
hora de organizar tudo, cadê a mala adequada? A situação é rotineira para muita
gente, pois a mala ideal varia de acordo com o tipo de viagem: mochilão, férias
prolongadas, negócios. São muitas as variáveis e os tipos também. E se você não
é daquelas pessoas cheias de peças de viagem e espaço para guardá-las, há
empresas que alugam bagagens em Natal.
As vantagens de alugar uma mala, e não comprá-la, passeiam
pela praticidade de não ter que encontrar lugar em casa à economia, pois as
peças de qualidade costumam ter preços elevados e, como já dito, cada tipo de
viagem exige um formato. Ter todos eles não é tarefa fácil para o bolso da
maioria dos viajantes.
Na Casa Sarmento, os valores das diárias são a partir de R$ 4,50 e variam de acordo com o modelo, formato, entre outras variáveis. A loja oferece todos os serviços relacionados às bolsas de viagem. Além do aluguel, têm limpeza e consertos. O lema deles é “Chega de pedir mala emprestada ao amiguinho, alugue uma na Casa Sarmento”. Afinal, mala emprestada, “quem nunca”? ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A getmalas oferece um serviço super prático e digital. Não há lojas físicas e o atendimento é agendado. Quando mais dias mais barato fica o valor da diária. Para alugar, basta entrar no site, escolher a mala (cor, modelo), escolher como quer receber a mala (delivery em casa, por exemplo), viajar e depois devolver como achar mais interessante (entregar em casa ou no local onde pegou). ⠀
O atacante Neymar ainda não definiu o seu futuro. E são três
as reais possibilidades: ele pode continuar no PSG , retornar ao Barcelona ou
se acertar com o Real Madrid.
Enquanto Neymar não se decide, ele participou do vídeo de
lançamento do novo uniforme do PSG para a próxima temporada juntamente com
outros atletas do time.
Em um vídeo que viralizou nesta semana, o camisa 10 do clube francês aparece dentro de uma sauna e jogando a camisa do PSG no lixo.
É claro que o vídeo é editado. Na ação original do PSG, Neymar não joga o uniforme no lixo e veste a camisa. Mas diante da sua indefinição – e até ausência na reapresentação -, algum internauta resolveu fazer essa brincadeira.
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