A Prefeitura de Parnamirim, através da Fundação Parnamirim
de Cultura, irá promover de 18 a 20, a
Festa do Sabugo. O evento acontecerá na Avenida Castor Vieira Régis, Cohabinal,
e apresenta uma programação com a participação de quadrilhas juninas,
brincadeiras populares, feira de artesanato e muito forró pé de serra.
O presidente da Fundação Parnamirim de Cultura, Haroldo
Gomes, explica que este ano a Festa do Sabugo irá homenagear o centenário de
Jackson do Pandeiro, cantor, instrumentista e compositor nascido em Alagoa
Grande (PB), também conhecido como o Rei do Ritmo. “Para a abertura, preparamos
um concerto com a Big Band Trampolim da Vitória e o cantor Isaque Galvão, sob a
regência do Maestro Geraldo França, com composições de Jacson do Pandeiro”.
Na primeira noite estão programadas ainda as apresentações
de Fernanda Azevedo, Deusa (Nordestinas do Forró) e Forró Meirão. A programação
dos demais dias ainda está sendo definida. Haroldo Gomes informou ainda que o
público poderá apreciar a apresentação de cinco quadrilhas: Nova Geração,
Rebuliço, Festeja São João, Espaia Brasa e Cangaço Junino.
A cúpula do PSDB quer que o deputado federal Aécio Neves(MG)
e outros tucanos na mira da Polícia Federal (PF) se licenciem do partido até
agosto. O partido discute até a expulsão de Aécio mas, segundo o blog apurou, o
comando do partido tem a expectativa de que o deputado se antecipe e se afaste
do partido para que a medida mais “traumática” – a expulsão – não seja
necessária.
O PSDB, agora sob o comando do ex-deputado federal e
ex-ministro Bruno Araújo (PE), tem articulado para “repaginar” a imagem da
sigla, que tem entre seus caciques o governador de São Paulo, João Doria.
Doria nega publicamente, mas já pavimenta candidatura à
sucessão presidencial em 2022. Por isso, seu grupo trabalha para afastar
políticos investigados do partido, numa tentativa de “blindar” a sigla. A
movimentação para expulsar Aécio, revelada pelo colunista Lauro Jardim, de O
Globo, inclui também outros investigados, como Beto Richa, ex-governador do
Paraná.
Na semana passada, Aécio Neves virou réu na Justiça Federal
de São Paulo por corrupção e obstrução à Justiça, acusado de tentar atrapalhar
o andamento da Operação Lava Jato. O empresário Joesley Batista afirma ter pago
propina de R$ 2 milhões ao deputado e sua irmã em 2017.
A defesa do deputado diz que não é fato novo e que vai
provar que Aécio foi vítima de ação criminosa.
Sem papas na língua, Renato Gaúcho resolveu falar sobre
assuntos pouco comuns para ele em uma entrevista á Folha de S. Paulo. O técnico
do Grêmio saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro e ainda afirmou que
segundo a sua opinião há um exagero em relação ao debate sobre gays no esporte.
Sobre política, o ídolo do Grêmio admitiu ter votado em Jair
Bolsonaro para presidente e também defendeu o atual mandatário, que já enfrenta
críticas em apenas seis meses de governo.
“Votei nele. É meu presidente. Na minha opinião, quem é
contra esses caras é contra o crescimento do Brasil”, afirmou Renato
Gaúcho.
Sobre a questão envolvendo os homossexuais, Renato Gaúcho
defendeu a contratação de jogadores gays, mas disse que acha um pouco exagerada
a repercussão sobre o assunto.
“O que eu acho é o seguinte: se tem gay na música, é
normal; se tem um gay ator, é normal; se tem um gay em qualquer profissão, é
normal. Mas se tem um gay no futebol, vira notícia mundial. Por quê? Não
entendo isso”, disse.
Uma ação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), com apoio da Polícia Militar, resultou na prisão do advogado Rivaldo Dantas de Farias, na manhã dessa sexta-feira (5), em Caicó/RN. Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato do radialista Francisco Gomes de Medeiros, o F. Gomes, executado em 2010 na cidade seridoense.
A prisão preventiva do advogado foi decretada pelo Juízo da
1ª vara da comarca de Natal, atendendo o pedido da 15ª Promotoria de Justiça. O
réu já foi denunciado pelo MPRN à Justiça pelo crime de homicídio, com três
qualificadoras: motivo fútil, emboscada e morte mediante promessa de
recompensa. Ele também já foi pronunciado em sentença e, em breve, será levado
a Júri popular.
F. Gomes tinha 46 anos e trabalhava na rádio Caicó AM. Foi
assassinado na noite de 18 de outubro de 2010, deixando mulher e três filhos.
Ele foi atingido por três tiros de revólver na calçada de casa. Vizinhos ainda
o socorreram ao Hospital Regional de Caicó, mas F. Gomes não resistiu aos
ferimentos.
A Assembleia Legislativa vai colaborar com a busca por
recursos junto ao Ministério da Saúde (MS) para amenizar as dificuldades da
saúde estadual. O compromisso foi manifestado pelos deputados estatuais George
Soares (PL) e Dr. Bernardo (Avante), na manhã desta segunda-feira (8), durante
audiência promovida pelo Governo do Estado sobre a situação da área, cujo
déficit orçamentário previsto para o ano de 2019 é de R$ 154 milhões.
“A saúde do Rio Grande do Norte precisa dessa atenção do
Governo Federal, para que haja, com urgência, o repasse dos serviços prestados.
Vamos acompanhar de perto, cumprindo o nosso papel”, declarou George, líder do
Governo na Assembleia.
Para Dr. Bernardo, essa situação não estaria acontecendo se
a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) não estivesse tão defasada. “Existem
reajustes que não são feitos há 18 anos. Os estados e municípios dependem desse
subfinanciamento federal, porém os recursos que chegam hoje são inferiores ao
custo total”, explicou o parlamentar.
A governadora Fátima Bezerra (PT), o vice-governador Antenor
Roberto (PCdoB) e o secretário estadual de Saúde, Cipriano Maia, foram quem
apresentaram o quadro. O déficit de R$ 154 milhões atinge mão de obra,
medicamentos e gêneros alimentícios, além de repasses a municipios. “Se o
Governo Federal não fizer um aporte extra, vai haver colapso”, resumiu a chefe
do executivo estadual.
Os parlamentares estadual e federais vão dialogar agora com o Ministério da Saúde,
para apresentar a situação a ele e reivindicar o apoio. Estiveram presentes a
senadora Zenaide Maia (PROS), os deputados federais João Maia (PL) e Benes
Leocádio (PRB) e representação do gabinete do deputado federal Rafael Motta
(PSB).
O Fest Bossa & Jazz libera mais atrações para a praia de
Pipa-RN, que recebe o festival de 15 a 18 de agosto. E, para anunciar de vez o
circuito 2019, Juçara Figueiredo Produções organiza lançamento oficial em
Prévia para sábado (13), no Mirante Sunset Bar, quando divulga programação
completa.
O evento chega a sua 10ª edição e repete, pelo segundo ano consecutivo, o formato de pockets shows preenchendo os espaços com o que há de melhor da música. São cinco polos ao longo da Av. Baia dos Golfinhos a noite, já durante o dia acontece em três restaurantes na praia do centro. Atrações locais, nacionais e internacionais somam mais de 40 apresentações nos quatro dias do Fest.
O Fest Bossa & Jazz, em Pipa, tem patrocínio do Preserve
Pipa, Prefeitura de Tibau do Sul e apoio do Governo do Estado, em uma
realização de Juçara Figueiredo Produções. Após passagem por Tibau do Sul, o
evento segue para Mossoró, de 19 a 21 de setembro e, por fim, São Miguel do
Gostoso, de 10 a 13 de outubro.
Prévia e Lançamento – Sábado, 13 de julho
A prévia acontece no próximo sábado (13), no Mirante Sunset
Bar, a partir das 16h e segue até às 21h. E como não poderia ser diferente, é
regada a muita música. Na abertura, a versatilidade da Duo Maresia, em pegada
reggae roots com jazz, formada pelos argentinos Mauricio Tavella (guitarrista e
compositor) e Gabriel Gonzalez (saxofonista), e participação de Pris DeNé. Em
seguida, o DJ Mangue, com seu ecletismo e, para finalizar, a banda Parahyba Ska
Jazz Foundation, conhecida por sua fusão do Ska com reggae, jazz e o funk,
mistura perfeita, marcada também pela influência jamaicana, para sentir a brisa
leve que só a praia da Pipa tem.
Sucesso em ‘A Dona do Pedaço’, o ator José de Abreu, de 73
anos (40 na TV Globo), é uma tsumami de polêmicas no Twitter, local onde gosta
de opinar sobre política. Hoje, os alvos principais são o ministro da Justiça,
Sergio Moro, e o coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Petista, Zé
arranjou treta até com a novelista Glória Perez ao escrever que Guilherme de
Pádua (assassino de Daniella Perez) e Glória estariam “apoiando o mesmo
espectro político”. Ela rebateu: “Você é muito canalha”. O ator
se desculpou, sem comentar. “Deixa quieto”, pediu à Coluna. Em
fevereiro, se autoproclamou presidente do Brasil em protesto contra a decisão
de países de reconhecer Juan Guaidó presidente da Venezuela.
O DIA: Você é bem atuante no Twitter. Seus últimos ataques têm como alvo Moro e Dallagnol. Por quê?
JOSÉ DE ABREU: Eles interferiram na eleição. Impediram o
povo brasileiro de cumprir o seu direito e dever de votar. O primeiro colocado
nas pesquisas (Lula) foi preso. Hoje se vê, injustamente. Interferir nas
eleições você não acha motivo suficiente para eu fazer isso?
Mas o senhor escreveu que Sergio Moro é um “juiz ladrão” e um “canalha”. Não exagerou?
É questão de semântica. Um juiz que se comporta como
acusador, como ele fez… O (site) “The Intercept” provou que Moro
estava atuando junto com a acusação. Não teve a isenção exigida pelo Estado de
direito. Me parece que impedir o povo de eleger o seu presidente é papel de
muito mais que canalha. Não existe adjetivo para se usar em uma pessoa como o
Moro, como o Dallagnol. Eu tenho usado as palavras do Ulysses Guimarães sobre a
ditadura: nojo, ódio.
A Lava Jato pôs na cadeia políticos como Sergio Cabral e Eduardo Cunha. Não valeu a pena a operação?
Você me deu dois exemplos. Mas eu posso te dar 20 exemplos.
Cadê o (José) Serra? Cadê o Aécio (Neves)? Cadê o Fernando Henrique Cardoso,
que tinha os mesmos problemas do Lula no instituto. Cadê Paulo Preto? Quem do
PSDB foi preso? Estou discutindo a falta de ordenamento jurídico no processo
que condenou o Lula. Está provado que foi uma condenação para que a esquerda
não o elegesse e, depois, o (Fernando) Haddad na proibição da entrevista do
Lula (à “Folha de S.Paulo”).
Onde a Lava Jato errou?
Errou nos momentos que deixou de cumprir a lei e se
transformou em um partido político cujo objetivo principal era tirar a esquerda
do poder, de tirar a esquerda da possibilidade de eleger. Ficou comprovado no
momento em que o Bolsonaro eleito tem a sua paga, né? A paga do Dallagnol era
aqueles milhões que ele recebeu dos Estados Unidos para fazer uma fundação que
vinha interferir na eleição. E o Sergio Moro teve a sua paga de ministro da
Justiça e possivelmente do Supremo pelo seu serviço de eleger a direita.
Por que o senhor acredita na inocência de Lula?
Porque não existem provas contra ele. Não existe um cheque.
Não existe um depósito. Não existe uma conta no exterior ou no interior do
Brasil. Não existe nada que prove que o Lula se corrompeu. O Lula continuou
morando, antes de ir para a cadeia, no seu apartamento de São Bernardo do
Campo. Cadê os sinais exteriores de riqueza? Os pedalinhos do sítio? O
botezinho de alumínio? Um triplex que nunca foi dele? Um lixo de apartamento
como a gente viu quando o Movimento dos Sem Teto entrou lá! Cadê as reformas
que foram feitas do apartamento? Elevador privativo? Ora, faça-me o favor!
Já o visitou na cadeia?
Não. Recebi um bilhete dele na época da minha
autoproclamação (como presidente da República). Mas eu vim para o Brasil para
fazer a novela. Cheguei em cima da hora. Logo em seguida, comecei a gravar.
Então, não tive tempo de ir lá para Curitiba. Ele sabe que, a hora que quiser
falar comigo, eu vou. Mas não teve nenhuma manifestação nem minha de pedir para
ir e nem dele de pedir que eu fosse.
O que acha do movimento político da classe artística?
Depois da prisão do Lula, houve um movimento grande. Outra
mudança foi com o “#EleNão”. Artistas mulheres começaram a participar
contra a eleição do Bolsonaro. Aquele movimento do (ex-presidente Michel) Temer
de fechar o Ministério da Cultura também.
A Globo nunca reclamou do seu ativismo político?
Não, jamais. Nunca fui chamado pela direção da TV Globo para discutir sobre isso, não. Na primeira e única vez que vi o João Roberto Marinho, ele foi visitar o estúdio de uma novela onde eu estava gravando. Interrompi a gravação. Perguntei se podíamos conversar. Eu tinha acabado de conversar com o Lula e disse a ele (Marinho) que o presidente me disse de sua preocupação pela minha atividade política. E o João Roberto Marinho me disse que eu poderia continuar fazendo o que eu sempre fiz, que eu era um dos melhores atores da casa, em primeiro lugar. Em segundo lugar, porque eu era um dos atores da Globo que tinha a cara da Globo. E, em terceiro lugar, que, como o pai (Roberto Marinho), ele também respeitava as posições políticas dos contratados da casa.
Uma brasileira de 35 anos foi encontrada morta em um quarto de hotel em Santiago, no Chile, no último sábado, dia 6. Identificada como Giovanna Elias Bardi, a turista fazia sua primeira viagem sozinha e residia em Sorocaba (SP), segundo o jornal Folha de S. Paulo.
“Amigos, é com grande tristeza que informo o falecimento da minha namorada Giovanna Elias Bardi”, escreveu o namorado da vítima, Leandro Bonello, no Facebook.
Bardi foi encontrada por funcionários do hotel após um alerta da família, o último contato com ela foi feito na noite de quinta-feira, dia 4. Os parentes e o namorado, Leandro Bonello, se preocuparam quando ela não atendeu ligações e não respondeu mensagens na manhã de sexta-feira. Giovanna chegou a ser levada a um hospital, onde foi declarada morta.
A brasileira é a nona mulher a morrer no Chile durante viagens de turismo nos últimos dois meses. Em 22 de maio, uma família de seis pessoas faleceu por causa de um vazamento de gás no apartamento que havia alugado em Santiago.
Pouco depois, em junho, duas meninas foram atingidas por rochas que se desprenderam de uma montanha na barragem de El Yeso, nos arredores da capital chilena, e acabaram morrendo.
O Itamaraty informou que foi procurado pelo companheiro de Giovanna e que o caso foi encaminhado para o Consulado em Santiago. Os trâmites para o translado do corpo estão sendo realizados. Ainda segundo o namorado, a causa da morte é desconhecida. Não há previsão para a liberação do corpo.
Comentários