O presidente de LaLiga, Javier Tebas, deixou claro hoje que prefere que Neymar não volte ao Barcelona. O brasileiro é cotado como reforço do clube catalão, no qual atuou entre 2013 e 2017. Em declarações divulgadas pela rádio Onda Cero, Tebas elogiou o atacante brasileiro do Paris Saint-Germain. Mas viu o comportamento extracampo do astro como um fator negativo para o Campeonato Espanhol.
“Prefiro que Neymar não volte ao Barcelona. Sempre queremos grandes jogadores, mas no caso de Neymar, esse comportamento não é bom para a competição”, disse Tebas.
“No fim, as notícias são se o jogador fez isso ou aquilo. Trabalhamos muito em LaLiga para manter os valores, e não queremos mudar a imagem”, acrescentou o dirigente.A entrevista foi feita após uma partida sub-12 entre Real Madrid e Barcelona nos EUA, na qual o Barça venceu por 6 a 1.Segundo Tebas, Neymar “pode ser um grande jogador, mas o comportamento é muito importante nos valores que transmitimos na competição”. “Se fora do campo o exemplo não é correto, eu prefiro que [Neymar] não volte a LaLiga”, disse.
Solteira desde o término do casamento com José Loreto, Débora Nascimento pode estar fazendo a fila andar. De acordo com informações do Extra, a atriz estaria vivendo um affair com João Vicente de Castro.
Os artistas teriam ficado no maior climinha durante aniversário da diretora Maria de Médicis, no fim do mês de maio. Desde essa época, eles tem saído juntos e muito bem protegidos dos paparazzi.
Ainda segundo o Extra, João Vicente teria comentado com amigos mais próximos que, por enquanto, não pretende assumir a nova relação, principalmente por não querer se envolver na história da atriz com Loreto, que ainda não estaria totalmente resolvida.
João e Débora atuaram e contracenaram juntos em algumas cenas do programa ‘Amor e Sexo’, que também contava com a participação de Loreto, inclusive. Foi durante a atração que eles teriam se aproximado mais.
Encerrando os festejos juninos na capital potiguar, começou a contagem regressiva para a tradicional festa “São Pedro a Bordo”, do Iate Clube do Natal: o Comodoro Kaleb Freire confirma para o próximo dia 5, uma sexta-feira, a partir das 21 horas, a realização da edição 2019 do evento, que é um dos mais aguardados da temporada de São João em Natal. O “São Pedro a Bordo” conta anualmente com a participação expressiva de pessoas da sociedade, e este ano terá como atrações musicais as bandas “Forró de Ruma” e “Xeqmat”, quem têm como vocalistas Luciano Queiroz e Wagner Bastos, respectivamente.
Para garantir maior conforto para os participantes da festa, o Iate Clube decidiu comercializar apenas 130 mesas, que já podem ser adquiridas na secretaria do clube náutico. Com animação garantida até a madrugada do sábado, a festa terá buffet de comidas típicas à disposição dos festeiros, que também podem levar vinho e espumante sem o pagamento de “rolha”, revela o diretor de Eventos, Edson Fernandes.
Kaleb Freire destaca que o São Pedro do Iate Clube já faz parte do calendário de eventos dos festejos juninos da capital natalense. “Este ano, estamos trabalhando para garantir uma grande festa e com atrações musicais de qualidade. Tudo isso tendo como cenário a beleza do Rio Potengi e um ambiente seguro, extremamente agradável e com estacionamento fácil”, diz Freire.
Informações sobre compra de mesas de podem ser obtidas através dos fones 3202-4402 / 3202-7676.
O PSL, partido de Bolsonaro, deve decidir nesta segunda-feira, dia 1, se vai apresentar ou não destaques na votação do relatório da reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara que analisa mudanças nas regras de aposentadoria.
O coordenador da bancada do PSL no colegiado, deputado Alexandre Frota (SP), afirmou que o presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PE), solicitou que a legenda não apresente qualquer pedido de alteração ao texto e que a questão está fechada. “Paulo Guedes não concorda com mais desidratação, só quer hidratação”, disse Frota.
Até a última sexta-feira o partido ainda estudava atender a uma demanda da chamada “bancada da bala” para afrouxar a regra de transição, o pedágio e a regra permanente para servidores da segurança pública nos Estados. Cerca de 40% dos deputados do PSL são oriundos da área de segurança. “Game over sobre destaques. Segurança pública teria R$ 20 bilhões a menos (na economia esperada). Não dá”, afirmou Frota.
O líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), disse que será realizada uma reunião na noite desta segunda-feira para bater o martelo sobre a questão. Mas, de acordo com ele, há uma tendência a seguir a recomendação de Bivar.
A apresentação de destaques ao texto apresentado pelo relator Samuel Moreira (PSDB-SP) poderia atrasar ainda mais a tramitação da reforma na Câmara. A ideia inicial era que o relatório tivesse sido votado na Comissão Especial na semana passada, para chegar ao plenário já nesta semana. Mas ainda há deputados pedindo mudanças no texto.
Acordo
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tenta fechar um acordo com todas as legendas a favor da reforma para que nenhuma delas apresente destaques na Comissão Especial, para garantir a aprovação da medida.
Maia se reúne com governadores amanhã pela manhã para ainda tentar a inclusão de Estados e municípios no texto. A leitura do voto complementar do relator, Samuel Moreira, está prevista para o início da tarde da terça-feira. O plano de Maia é votar o texto no plenário ainda antes do início do recesso parlamentar, no próximo dia 18.
Atritos com Congresso, disputa por poder e poucos resultados marcaram o primeiro semestre de Bolsonaro no comando do país. Para analistas, natureza impulsiva do presidente é contraproducente.Vídeos duvidosos, grandes provérbios, muitos tuítes e pouca política de verdade. Em seis meses turbulentos como presidente, Jair Bolsonaro desperdiçou capital político e decepcionou as expectativas. O troco: apenas 32% da população considera seu trabalho ótimo ou bom, segundo pesquisa divulgada na última semana. E a tendência é cair ainda mais.
A queda de popularidade não é de admirar, o projeto favorito do líder, e principal promessa durante sua campana, a liberação de armas de fogo, fracassou até agora diante da resistência do Congresso.
E também a luta contra a corrupção, seu segundo cavalo de batalha, não avançou. Seu próprio partido, o PSL, teria desviado financiamento de campanha. E seu filho Flávio Bolsonaro está envolvido em transações imobiliárias duvidosas e é suspeito de empregar funcionários fantasmas em seu gabinete – incluindo membros do submundo carioca.
A economia também deixa a desejar. O Banco Central acabou de reduzir a previsão de crescimento da economia para 2019 de 2% para 0,8%.
O ministro Guedes também anda insatisfeito com o fato do Congresso ter modificado sua reforma da Previdência, fazendo seu próprio esboço. Nesse contexto, os parlamentares mostram mais interesse na reforma previdenciária do que o próprio presidente.
Recentemente, os antiglobalistas em torno de Olavo de Carvalho, guru da nova direita brasileira e inspiração intelectual de Bolsonaro e seus filhos, ganharam a dianteira, alertando contra a conspiração mundial marxista, que há muito tempo teria se infiltrado em instituições globais como as Nações Unidas, inventando mentiras como as mudanças climáticas.
Devido a isso, uma série de militares altamente condecorados e defensores de um governo mais sóbrio teve que deixar o governo. Politicamente inexperientes, eles se envolveram em disputas de poder desnecessárias com o entorno mais próximo de Bolsonaro.
Isso inclui também o ministro da Justiça, Sergio Moro, visto como estrela do gabinete ministerial em Brasília. Como juiz federal, Moro pôs atrás das grades o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, arqui-inimigo e adversário de Bolsonaro. Mas depois da recente divulgação de supostas conversas entre Moro e procuradores da Operação Lava Jato, o futuro político do ministro parece incerto.
Paradoxalmente, para Bolsonaro, a fraqueza de Moro é bastante positiva, já que assim o presidente pode se destacar da antes dominante figura do ex-juiz. E, ao mesmo tempo, ele se livra do provável maior desafiante para a reeleição em 2022.
Dada as dissonâncias no gabinete de governo, Bolsonaro aposta agora cada vez mais na ocupação de postos importantes com figuras de seu “círculo interno”, velhos amigos e pessoas da família.
Política Externa
Na política externa, também há embates, como recentemente entre a chanceler federal alemã, Angela Merkel, e Bolsonaro sobre a questão do desmatamento na Amazônia. Apenas alguns anos atrás, havia uma cooperação construtiva nessa área.
Da mesma forma que seu ídolo Donald Trump, Bolsonaro parece funcionar melhor em modo de campanha do que na rotina diária do governo e já está falando sobre sua reeleição em 2022.
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