Alexandre Pato e Rebeca Abravanel subiram ao altar às 17h deste sábado (29) na casa de Silvio Santos, na Zona Sul de São Paulo. Segundo informação da revista Quem, a cerimônia secreta contou com a presença apenas de familiares e amigos próximos às famílias.
Os dois já estavam casados no civil e os documentos correram
no cartório do 28º Subdistrito de Jardim Paulista, em São Paulo. O casal está
junto desde o final de 2018 e o namoro veio a público no Réveillon, quando eles
viajaram para Trancoso, na Bahia. A família Abravanel faz gosto do
relacionamento de Pato e Rebeca, tendo o dono do baú definido o jogador de
futebol como “divertido”.
Convidados dão indícios, mas não detalham casamento
Sem citar a união da irmã com Pato, Silvia Abravanel
compartilhou um clique ao lado da filha, Amanda. Nele, ela aparece com um longo
vestido laranja enquanto a adolescente usa um modelo prateado.
Amigos do casal, o cantor gospel André Valadão e sua mulher,
Cassi, aparecem no Instagram Stories se arrumando para um evento formal. Ao
postar uma foto dos looks, ela escreveu: “Partiu casar amigos queridos de
uma família incrivelmente querida”. De acordo com a revista Quem,
familiares e amigos de Alexandre Pato da cidade natal do jogador, Pato Branco,
no Paraná, estão em São Paulo. Os irmãos do craque, Gisele e Alexsandro, estão
hospedados em um hotel no bairro do Morumbi, o mesmo no qual mora Silvio
Santos.
Fãs suspeitaram de gravidez em post de Rebeca Abravanel após comentário
Em abril, Rebeca Abravanel compartilhou fotos de rosas
vermelhas que ganhou de Pato após seu batismo. “Sempre com você”,
escreveu ela. “Vem logo pra casa que tô louco pra te encher de
beijos”, respondeu o jogador. Silvia Abravanel comentou a publicação com
emojis de mãos juntas, coração e bebê anjo, o que não passou despercebido pelos
seguidores de Rebeca.
“Será que é um baby?”, questionou uma usuária da rede social. Alexandre ficou casado por 9 meses com Stephany Brito e teve uma relação de três anos com Fiorella Mattheis. Já a filha de Silvio Santos oficializou a união duas vezes: uma com Leonardo Cid Ferreira, de 2004 a 2011, e outra com Guilherme Mussi, de 2015 a 2016.
Embora a pesquisa Consult divulgada neste sábado, dia 29, pelo jornal Tribuna do Norte confirme o seu favoritismo nas eleições municipais de 2020, quando deverá disputar a reeleição, o prefeito Álvaro Dias (MDB) optou por adotar uma postura de discrição com relação aos números revelados pelo instituto de pesquisa. Dias evitou entrar no clima do “já ganhou” e de formular declarações extravagantes. Aos interlocutores que lhes perguntava neste sábado sobre o resultado da pesquisa, ele repetiu o que já disse em outras ocasiões – “ainda não decidi se irei tentar a reeleição”.
O fato é que Álvaro Dias, um caicoense que a assumiu a prefeitura da capital sob o olhar enviesado do eleitor natalense, hoje aparece na frente dos prováveis adversários em todos os cenários analisados pela pesquisa.
Com intenções de votos entre 24 e 28 por cento em números redondos, o prefeito está virtualmente com um pé no segundo turno, embora ainda seja muito cedo para tirar conclusões de pesquisas eleitorais faltando mais de um ano para as eleições.
Há ainda dois fatores fundamentais que não podem ser medidos no momento.
O primeiro, a situação do governo Fátima Bezerra (PT) até o ano que vem, passado o período do “namoro” dos eleitores com a governador petista.
Caso o governo Fátima Bezerra não consiga colocar o estado nos trilhos de desenvolvimento e tomar as medidas adequadas para iniciar o processo de mudança do atual cenário econômico, uma eventual candidatura da deputada federal Natália Bonavides (PT) ficaria comprometida, tornando-se uma postulação ‘natimorta’, como um bebê que entrou em óbito ainda no útero materno ou durante seu nascimento.
Segundo, o apoio do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT), que teve 60% dos votos em Natal na eleição para o Governo no ano passado, também é outro fator que poderá gerar um cenário eleitoral totalmente diferente do demostrando pela pesquisa Consult. Não custa lembrar que influentes lideranças do PDT de Carlos Eduardo já defendem sem qualquer cerimônia o apoio do ex-prefeito ao seu sucessor.
A avaliação da gestão municipal pelo eleitor de Natal também “conspira” a favor de Álvaro Dias.
Mantida uma aprovação de governo superior a 50%, em um período onde a classe política anda em viés de baixa, enfrentando uma crise econômica que afeta a capacidade de investimentos no município e com uma pesquisa realizada em pleno período chuvoso, onde a buraqueira historicamente prolifera na cidade, Álvaro Dias mostra que tem totais condições de ser um candidato amplamente competitivo nas eleições do próximo ano.
ADVERSÁRIO
Aparecendo como o adversário do prefeito Álvaro Dias em um eventual segundo turno eleitoral, o deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) optou por adotar uma postura diferente da do futuro oponente – ele comemorou o resultado da pesquisa Consult e “alfinetou” o prefeito de Natal, a quem chamou de “o que existe de mais antigo da política do Estado”.
Mas ao falar de “antigo”, o deputado-candidato parece esquecer que no passado recente ele ostentava o posto de fiel escudeiro da ex-prefeita Micarla de Sousa, de que foi secretário de Mobilidade Urbana.
Certamente os marqueteiros de campanha vão explorar esse passado, e outras informações que dão conta de que, como deputado, Kelps Lima não destinou uma única emenda parlamentar para Natal nos últimos dez anos.
Mas Kelps é um adversário obstinado.
Inteligente e bom orador, sabe usar bem as palavras para dizer em seus discursos o que o povo quer ouvir.
É candidatíssimo a prefeito de Natal, está em campanha desde já e conta a seu favor com o palanque eletrônico da TV Assembleia, que transmite para a capital e interior os seus pronunciamentos contra as gestões do município de Natal e do governo do Estado.
No jogo eleitoral de 2020 só há um coisa certa: o pré-candidato Kelps Lima jamais terá o apoio do ex-prefeito Carlos Eduardo, uma espécie de “fiel da balança” da sucessão municipal.
Em 2017, Carlos Eduardo chamou Kelps de “irresponsável”, remetendo-se a sua participação como secretário da ex-prefeita Micarla de Sousa. Disse o então prefeito da ocasião: “Em 2013 assumi uma cidade apodrecida. Um mar de lama. Kelps Lima, notório secretário de Micarla, um dos irresponsáveis”.
Na verdade, da sucessão de 2020, só há uma coisa certa: o jogo vai ser pesado e o nível da campanha não será dos mais republicanos.
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