O ex-jogador Maxwell, revelado pelo Cruzeiro e com passagens por Barcelona, Paris Saint-Germain e Seleção Brasileira, esta sendo acusado de agressão pela mulher, Giulia Reverendo Andrade. De acordo com informações contidas no boletim de ocorrência, publicadas pelo site “G1”, a acusadora tem sofrido ameaças durante todo relacionamento. Giulia é casada com o ex-lateral esquerdo há 13 anos e tem quatro filhos com ele. O BO foi registrado no dia 27 de março, em Belo Horizonte.
O ex-jogador Maxwell, revelado pelo Cruzeiro e com passagens por Barcelona, Paris Saint-Germain e Seleção Brasileira, esta sendo acusado de agressão pela mulher, Giulia Reverendo Andrade. De acordo com informações contidas no boletim de ocorrência, publicadas pelo site “G1”, a acusadora tem sofrido ameaças durante todo relacionamento. Giulia é casada com o ex-lateral esquerdo há 13 anos e tem quatro filhos com ele. O BO foi registrado no dia 27 de março, em Belo Horizonte.
Segundo a denúncia , em 2012 a mulher fraturou dois dedos do
pé após ter sido agredida por Maxwell. Em 2015, após ter sofrido ameaças de
morte, Giulia foi espancada novamente e levou pontapés na perna esquerda,
durante uma viagem para Miami. Na ocasião, o também ex-jogador da Inter de
Milão, de 37 anos, teria tirado ela à força do quarto de hotel e a mantido do
lado de fora.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, Giulia teria recebido ameaças de Maxwell como “você vai ver o que eu vou fazer com você”. Três meses depois, a mulher teria decidido voltar com os filhos para Belo Horizonte, onde fez a denúncia.
O revólver que teria sido usado por Vincent Van Gogh para se suicidar em 1890 foi vendido por 162.500 euros em um leilão promovido pela AuctionArt-Rémy, nesta quarta-feira (19), no Hôtel Drouot, em Paris.
A venda da arma Lefaucheux, de calibre de 7 mm, foi
concluída por telefone, por um comprador que não teve sua identidade divulgada.
O valor estava estimado entre 40.000 e 60.000 euros, com lance inicial de
20.000 euros.
História
Em 27 de julho de 1890, Van Gogh teria se suicidado em um
campo próximo da hospedaria onde estava instalado em Auvers-sur-Oise, norte de
Paris. Segundo informações não oficiais, ele usou a arma do propietário do
estabelecimento.
No local, o revólver teria caído das mãos de Van Gogh, que,
ferido, voltou
para a pensão, onde faleceu dois dias depois.
O revólver, cuja autenticidade é provável que nunca seja
formalmente confirmada, foi descoberto em 1965 por um agricultor nesse mesmo
campo.
Depois de sua descoberta, o camponês entregou a arma – muito
danificada – a Arthur Ravoux, proprietário dessa hospedaria. Desde então, o
objeto teria permanecido na família, conta a casa de leilões AuctionArt.
Foi apresentado publicamente pela primeira vez em 2012 com a
aparição do livro “Aurait-on retrouvé l’arme du suicide?”
(“Teria-se encontrado a arma do suicídio?”), o qual narra a história
do revólver.
Indícios verossímeis
Vários indícios tornam verossímil a hipótese de que o
artista teria se suicidado com essa arma.
Além de ter sido encontrada no mesmo lugar onde o pintor
teria atirado em si mesmo, o calibre corresponde ao descrito pelo doutor Paul
Gachet, que cuidou dele durante sua agonia. A natureza do ferimento também é
compatível com a baixa potência da arma.
Finalmente, estudos científicos apontam que o revólver
permaneceu enterrado por 75 anos, tempo transcorrido até sua descoberta.
Em 2016, o museu que leva seu nome em Amsterdã apresentou a
arma, na exposição “Nos confins da loucura, a doença de Vincent Van
Gogh”.
O artista teria se instalado em Auvers-sur-Oise dois meses
antes de seu suicídio, aconselhado pelo irmão, Théo, após passar um ano em uma
instituição para doentes mentais.
Em 1888, Van Gogh teria cortado a própria orelha em uma briga
com seu amigo e pintor Paul Gauguin e a teria oferecido a uma prostituta.
Em sua fase em Auvers-sur-Oise, Van Gogh estava no auge da
carreira, pintando mais de uma obra por dia. Ao mesmo tempo, era vítima de
grandes crises psicológicas que se acentuaram pouco antes de sua morte.
Outra teoria sobre a origem da arma, muito polêmica, foi apresentada em 2011 por dois investigadores americanos. Segundo eles, Van Gogh não se suicidou. Ele teria sido, na verdade, vítima de um disparo acidental por parte de dois irmãos adolescentes que brincavam com uma arma.
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Em depoimento no Senado para explicar a troca de mensagens vazadas com o procurador Deltan Dallagnol, chefe da Lava Jato, o ministro Sergio Moro (Justiça) admitiu, pela primeira vez, a possibilidade de deixar o posto no governo de Jair Bolsonaro (PSL) caso sejam apontadas irregularidades em sua conduta.
“Não tenho nenhum apego pelo cargo em si. Se houver
alguma irregularidade da minha parte, eu saio”, disse o ministro ao ser
questionado pelo senador Jaques Wagner (PT-BA) sobre a possibilidade de deixar
o posto para que se garanta a isenção em eventual investigações sobre sua
conduta como juiz da Operação Lava Jato.
Mais cedo, Moro afirmou que sempre agiu conforme a lei,
tratou como naturais conversas entre juízes, promotores e advogados e disse não
poder garantir a veracidade dos diálogos divulgados pelo site The Intercept
Brasil.
Nesta quarta (19), desde às 9h, Moro presta esclarecimentos
à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Na sessão, travou embates
com senadores petistas e afirmou ainda ser alvo de um ataque hacker que mira as
instituições e que tem como objetivo anular condenações por corrupção.
A sessão tem sido marcada por embates com senadores do PT,
que questionam as ações do ministro diante da força-tarefa da Lava Jato.
“Estou absolutamente tranquilo em relação à conduta que realizei como
juiz. Houve aplicação imparcial da lei em casos graves de corrupção e lavagem
de dinheiro.”
Moro se ofereceu para ir à CCJ para esfriar o trabalho de
coleta de assinaturas para a criação de uma CPI para investigá-lo. Ao iniciar
sua fala, disse não ter nada a esconder, que gostaria de fazer esclarecimentos
“em cima do sensacionalismo que tem sido criado” e focou a defesa da
Lava Jato.
“Se falou muito em conluio. Aqui um indicativo de que
não houve conluio nenhum”, afirmou, ao citar embates com a Procuradoria.
“É normal no Brasil esses contatos entre juiz, advogado e Ministério
Público ou policiais. O que tem que ser avaliado é o conteúdo destes
contatos.”
Quase um quarto dos jovens brasileiros (23%) nem estuda nem trabalha, segundo os novos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua) sobre educação, divulgados na manhã desta quarta-feira, 19. O porcentual é ainda mais alto na faixa etária que vai dos 18 aos 24 anos, idade em que, teoricamente, deveriam estar na universidade, chegando a 27 7%.
A Pnad
revela que o Brasil tem 47,3 milhões de jovens, de 15 a 29 anos de idade. Desse
total, 13,5% estavam ocupados e estudando; 28,6% não estavam ocupados, porém
estudavam; 34,9% estavam ocupados e não estudavam. Finalmente, 23% não estavam
ocupados nem estudando. Os percentuais aferidos em 2018, segundo os
pesquisadores, são similares aos de 2017.
“É
importante ressaltar que elevar a instrução e a qualificação dos jovens é uma
forma de combater a expressiva desigualdade educacional do País”, sustenta
a pesquisa. “Além disso, especialmente em um contexto econômico
desfavorável, elevar a escolaridade dos jovens e ampliar sua qualificação pode
facilitar a inserção no mercado de trabalho, reduzir empregos de baixa
qualidade e a alta rotatividade.”
A
desigualdade se revela ainda mais acentuada quando aplicado o recorte por raça
e gênero. Entre as pessoas brancas, 16,1% trabalhavam e estudavam – mais do que
entre as pessoas autodeclaradas de cor preta ou parda (11,9%). Os percentuais
de pessoas brancas apenas trabalhando (36,1%) e apenas estudando (29,3%) também
superou o de pessoas pretas e pardas, 34,2% e 28 1%, respectivamente.
Consequentemente, o porcentual de pessoas pretas ou pardas que não trabalhavam
nem investiam em educação é de 25,8%, 7 pontos percentuais mais elevado que o
de brancos.
Comparando
homens e mulheres, o problema se repete de forma ainda mais grave. Entre as
mulheres, a pesquisa mostrou que o porcentual das que não trabalhavam nem
estudavam era de 28,4%. O de homens é bem menor: 17,6%.
De acordo
com a pesquisadora, parte da explicação para este fenômeno está nos trabalhos
domésticos. A realização de afazeres domésticos ou o cuidado com outras pessoas
foram os motivos alegados por 23,3% das mulheres para não estarem estudando nem
trabalhando. Entre os homens, esse porcentual é de meros 0,8%. Os números se
mantêm estáveis desde 2017.
Águas cita
como exemplo um outro indicador levantado pela pesquisa. A Pnad contínua
divulgada nesta quarta aferiu pela primeira vez a frequência a creches, entre
crianças de até um ano de idade (a educação é obrigatória no Brasil a partir
dos 4 anos). No total, somente 12,5% frequentavam a creche. E os piores índices
estavam, justamente, no Norte (3,0%) e no Nordeste (4,6%) – lugares onde a
participação das mulheres no mercado de trabalho também é mais baixa.
Analfabetismo
Segundo a
Pnad contínua, o Brasil tem 11,3 milhões de pessoas (com 15 anos ou mais) que
são analfabetas – uma taxa de analfabetismo de 6,8%. Em relação a 2017, houve
uma queda de 0,1 ponto porcentual, o que corresponde a uma redução de 121 mil
analfabetos. Mais uma vez, os negros são mais afetados que os brancos: são 9,1%
contra 3,9%.
O
analfabetismo no País está diretamente associado à idade. Quanto mais velho o
grupo populacional, maior a proporção de analfabetos; refletindo uma melhora da
alfabetização ao longo dos anos. Segundo os números de 2018, eram quase 6
milhões de analfabetos com 60 anos ou mais, o que equivale a uma taxa de
analfabetismo de 18,6% para este grupo etário.
“A taxa
de analfabetismo em geral vem caindo, a situação melhorou para o Brasil
todo”, afirmou Marina Águas. “O que a gente observa é uma questão de
idade importante, um componente demográfico. Com esse grupo mais velho
falecendo, a tendência é cair ainda mais.”
No Brasil, a
proporção de pessoas de 25 anos ou mais que finalizaram a educação básica
obrigatória, ou seja, concluíram, no mínimo, o ensino médio, manteve uma
trajetória de crescimento e alcançou 47% da população. O estudo chama atenção
para o porcentual de pessoas com o ensino superior completo, que passou de
15,7% em 2017 para 16,5% em 2018.
A média de
anos de estudos dos brasileiros é de 9,3 anos – um número que vem crescendo, em
média, 0,2 ao ano. A diferença em relação à raça permanece. Os brancos têm 10,3
anos de estudo, contra 8,4 dos negros. As diferenças regionais também acentuam
a desigualdade. O número mais baixo é no Nordeste, 7,9, e o mais alto, no
Sudeste, 10,0.
Rede Pública
A rede
pública de ensino formou 74,3% dos alunos na creche e na pré-escola. O
porcentual aumenta no ensino fundamental, chegando a 82,3%. No ensino superior,
no entanto, a situação se inverte. A maior parte dos alunos é formada por
escolas privadas, 74,2%.
“É
natural que tendo cada vez mais gente com o ensino médio completo haja uma
pressão para a expansão do ensino superior”, constata a pesquisadora.
“E quem tem a maior capacidade de resposta é a rede privada.”
O vídeo que viraliza nas redes sociais, dando conta da erupção de um vulcão Sinanbonga (nome falso), é, na verdade, uma simulação feita por computador, na Nova Zelândia, para mostrar o efeito do evento no País.
O texto que
acompanha o vídeo diz que as imagens são de um vulcão na Indonésia em 9 de
junho deste ano. A mensagem é #FAKE.
O vídeo é
uma simulação feita pelo Museu de Auckland, na Nova Zelândia, e mostra uma
possível erupção de um vulcão em ilha vulcânica em Auckland. O vídeo original
foi publicado no canal do museu no YouTube em 12 de outubro de 2017.
As mensagens falsas sobre o vídeo circulam em pelo menos três idiomas na internet. Em português, a maioria dos textos falsos diz que as imagens são de um vulcão na Indonésia em 9 de junho deste ano, o que não é verdade.
Um dos sites de busca de passagens aéreas mais acessados no Brasil, o Kayak, divulgou um estudo para apontar quais são os destinos que mais cresceram como escolhas dos brasileiros para as férias de julho.
Vizinha a Natal, João Pessoa foi o terceiro destino que mais cresceu em buscas para viagens durante o período, com um aumento de 193% em relação ao ano passado.
Salvador ficou na sétima posição (176%) e Recife, em oitavo lugar (171%). Buenos Aires é o único destino internacional a constar na lista.
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