SELO BLOG FM (4)

Categoria: junho 5, 2019

Agentes controlam motim no pavilhão 5 da penitenciária de Alcaçuz

José Aldenir

Um princípio de rebelião na Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, conhecida como o pavilhão 5 do Presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta, foi iniciado na manhã desta quarta-feira, 5, por volta das 10h, de acordo informações da Secretaria de Segurança Pública (Sesed).

No entanto, a ação rápida dos agentes penitenciários lotados na unidade foi primordial para conter o avanço do motim. Ainda segundo da Sesed, um helicóptero foi utilizado para fazer o monitoramento do presídio nas horas seguintes de modo a tentar evitar possíveis sinistros.

O pavilhão 5 de Alcaçuz conta atualmente com 905 detentos, mas sua capacidade máxima é de 402, segundo informações do último boletim divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O déficit carcerário é um problema antigo do Rio Grande do Norte.

Agora RN

75% das vítimas de homicídio no País são negras, aponta Atlas da Violência

O Atlas da Violência, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra em sua mais nova edição que 75,5% das vítimas de homicídio no País são negras, maior proporção da última década. O crescimento nos registros de assassinatos no Brasil, que alcançou patamar recorde em 2017, atinge principalmente essa parcela da população, para quem a taxa de mortes chega a 43,1 por 100 mil habitantes – para não negros, a taxa é de 16.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 5, e tem como base registros do Ministério da Saúde nas cidades brasileiras ao longo de 2017, ano em que aconteceram 65,6 mil homicídios, o equivalente a 179 casos por dia. Com o Atlas, agora é possível entender os números de forma mais aprofundada, com informações das vítimas como cor, idade e escolaridade.

Apesar de as vítimas negras corriqueiramente serem maioria nos registros, o dado de 2017 mostra que essa prevalência tem crescido. Em 2007, por exemplo, os negros eram 63,3% dos assassinados, proporção que aumentou continuamente até atingir os 75,5% em 2017 – foram 49,5 mil homicídios contra negros naquele ano e 16 mil de não negros.

O estudo usa a definição do IBGE para definir pessoas negras como as que se classificam como pretas ou pardas. Os não negros são os brancos, amarelos ou indígenas. “Proporcionalmente às respectivas populações, para cada indivíduo não negro que sofreu homicídio em 2017, aproximadamente 2,7 negros foram mortos”, apontam os pesquisadores.

O documento mostra que no período de uma década (2007 a 2017), a taxa de negros assassinados cresceu 33,1%, já a de não negros apresentou um pequeno crescimento de 3,3%. “Analisando apenas a variação no último ano, enquanto a taxa de mortes de não negros apresentou relativa estabilidade, com redução de 0,3%, a de negros cresceu 7,2%”, descreve o estudo.

A discrepância faz com que em alguns Estados a diferença entre as vítimas seja ainda mais acentuada. O Atlas destaca o caso de Alagoas, onde a taxa de mortes de negros é de 67,9 por 100 mil habitantes, a quinta mais elevada do País. O mesmo Estado tem uma taxa de morte de não negros de 3,7, a mais baixa de todas.

“De fato, é estarrecedor notar que a terra de Zumbi dos Palmares é um dos locais mais perigosos do país para indivíduos negros, ao mesmo tempo que ostenta o título do estado mais seguro para indivíduos não negros (em termos das chances de letalidade violenta intencional). Em termos de vulnerabilidade à violência, é como se negros e não negros vivessem em países completamente distintos”, dizem os pesquisadores.

Os cinco estados com maiores taxas de homicídios de negros estão localizados na região Nordeste. Em 2017, o Rio Grande do Norte apresentou a taxa mais alta, com 87 mortos a cada 100 mil habitantes negros, mais do que o dobro da taxa nacional, seguido por Ceará (75,6), Pernambuco (73,2), Sergipe (68,8) e Alagoas (67,9).

Já os Estados que possuem menores taxas de homicídio de negros foram São Paulo, com 12,6 negros a cada 100 mil habitantes deste segmento; Paraná, com 19; e Piauí, com 21,5.

Douglas Belchior, membro da União de Núcleos de Educação Popular para Negras/os e Classe Trabalhadora (Uneafro) e ativista, classifica os números como a expressão do “genocídio do negro brasileiro”. “É muito triste que ano após ano os números mostrem a óbvia permanência da violência e que isso não comova a sociedade, que isso não pare tudo e force uma discussão sobre o problema”. diz.

Belchior entende o número como consequência da negação de direitos sociais à população negra. “Não vemos políticas no sentido de dar acesso à educação, trabalho e renda para a população negra”, diz. “Por outro lado, há também uma política de segurança onde a polícia mata negros, levando ainda a um efeito indireto, o de que se o Estado pode ser violento contra a população negra, a população civil também pode”, acrescenta.

O historiador Eduardo Ribeiro é coordenador da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, movimento que “identifica na retórica da guerra às drogas a principal justificativa política contemporânea para a manutenção de práticas sofisticadas de perpetuação de opressão racial sob a população negra”, segundo descreve o site oficial.

“Se os brancos fossem a maioria dos afetados pela guerra às drogas, veríamos outra política em execução”, pontua Ribeiro. Ele explica que desde a sua constituição, essa forma de atuação contra as drogas, em que a punição e a prisão são privilegiadas, historicamente se mostrou como uma maneira de criminalizar a população negra. “A orientação punitivista na segurança pública e a orientação racista no Judiciário são dois componentes que impulsionam mortes.”

O Atlas destaca que a guerra desencadeada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e pelo Comando Vermelho (CV) a partir de 2016, mas com grandes consequências em 2017, teve um papel relevante no aumento dos homicídios. As maiores facções brasileiras e seus respectivos aliados regionais passaram a se confrontar pelo domínio de novos mercados de drogas em um embate cuja expressão mais visível foram os massacres em cadeias em janeiro de 2017, que deixaram 138 presos mortos, mas que também se espalhou pelas ruas das grandes cidades.

Portal Terra

“Com Ressentimentos”: Rafael Zulu detona CNN após contratação de William Waack: ‘SE EXPLODA’

” Eu vou refrescar a memória de vocês, o Wlliam Waack é um racista! Que fique muito claro que ele é racista!”, protestou o ator. Reprodução\Intagram.

Na última terça-feira (4), veio à tona que William Waack foi contratado pela CNN Brasil, que deve estrear em breve. Para quem não se lembra, o jornalista, que apresentava o Jornal da Globo, foi demitido da emissora após comentários racistas vazarem na internet.Agora, após o anúncio da contratação dele, Rafael Zulu se pronunciou e ficou inconformado com a notícia.

“Acabei de ter uma grata surpresa, aliás, uma péssima surpresa de saber que William Waack é o novo contratado da CNN Brasil. Eu vou refrescar a memória de vocês, o Wlliam Waack é um racista! Que fique muito claro que ele é racista! Ele é um cara que não gosta de pessoas de pele preta, ele agiu de maneira racista”, disse.

Zulu ainda quis deixar claro que não estava se vitimizada e contou que seu inconformismo vem por conta do jornalista voltar com “a cara mais lavada do mundo”.“Antes que pareça que eu esteja fazendo mi mi mi, que eu seja o chorão e tudo mais, quero só dizer para vocês de maneira sarcástica e obviamente debochada que deu a lógica: um branco racista que não gosta de quem tem a pele preta faz o que faz, age de maneira racista e volta com a cara mais lavada do mundo”, afirmou.O ator, que se dizia fã da emissora, contou que não será mais ouvinte ou telespectador e esbravejou:

“O que mais me impressiona é quem admite ele. CNN, você não merece mais o meu respeito! Sempre fui ouvinte, acabou, você não me tem mais! Vocês admitem pessoas racistas! William Waack, parabéns pelo novo emprego talvez você mereça e eu devo estar falando besteira, grande abraço. CNN, quero mais agora que você se exploda!”, finalizou. 

Com informações: OFuxico

“Eu posso ficar bem menininha se eu quiser”, alfineta Nanda Costa após ser “taxada de masculina”

Nanda Costa deixou claro que não é daquelas que se abate por qualquer coisa e deixa tudo em sua vida bem às claras para quem quiser ver. Após ser alvo de críticas e comentários homofóbicos por ter mudado o visual, a atriz ela resolveu se pronunciar, nessa terça-feira, 4.

“No caso, agora eu estou fazendo a Rita, que vai estrear daqui a pouco na série ‘A Segunda Chamada’. Eu faço o que a personagem quiser com ele, essa é a minha vaidade”, acrescentou a atriz.

Usando um pouco de sua ironia, ela finalizou: “Mas por exemplo, falam; ‘aí ficou masculina depois que se assumiu’… Eu posso ficar bem menininha se eu quiser”, brincou Nanda toda maquiada e com um batom vermelho bem sensual. Veja o Vídeo

Obviamente que ela recebeu o apoio de muita gente famosa, como Astrid Fontenelle, Claudia Ohana, Marina Person, Dudu Azevedo, Kéfera Buchmannn, Raphael Vianna e até Marina Ruy Barbosa, que a chamou de “Maravilhosa”. Vale lembrar que Nana Costa está noiva de Lan Lanh e as duas estão planejando casar no ano de 2020.

Com informações: OFuxico

Enquanto Neymar luta… CR7 Vence! Katheryn Mayorga retira queixa de estupro contra Cristiano Ronaldo

Foto: Getty Images

Nesta quarta-feira, 5, a Bloomberg revelou que a queixa de estupro contra o jogador Cristiano Ronaldo feita por Kathryn Mayorga teria sido retirada. Segundo a publicação, a suposta vítima desistiu das acusações, terminando assim, de forma discreta, o seu envolvimento no polêmico processo.

O pedido de retirada de queixa foi apresentado no final do mês passado no tribunal estadual de Nevada em Las Vegas, EUA. A Bloomberg não sabe, no entanto, se os envolvidos chegaram a acordo, uma vez que o documento apresentado não faz qualquer referência sobre a situação.

Até ao momento, as autoridades de Las Vegas não comentaram o assunto.

Vale lembrar que em setembro do ano passado, a norte-americana Katheryn Mayorga, de 34 anos, tinha apresentado uma queixa contra Ronaldo por um crime que teria sido cometido em 2009.

O caso foi reaberto depois de a mulher ter apresentado provas de um suposto estupro, colaborando com as autoridades na investigação. No estado norte-americano do Nevada os crimes sexuais não prescrevem desde que tenham sido devidamente reportados às autoridades.

A defesa de Cristiano Ronaldo sempre disse que o que aconteceu entre o jogador e Mayorga foi por mútuo acordo.

De olho no emocional: Amistoso será teste para medir reações sobre Neymar na seleção após acusações de estupro

(FOTO: GETTY IMAGES)

Neymar continua com prestígio na seleção brasileira. Mas a acusação de estupro que recaiu sobre ele às vésperas da Copa América preocupa. O temor é que o caso tenha influência no desempenho não só do atacante como de toda a equipe. Por isso, o amistoso desta quarta-feira contra o Catar, em Brasília, servirá como uma espécie de termômetro. A expectativa é sobre como o público tratará Neymar e como ele reagirá se for alvo de uma reação negativa. Também existe o medo de que os outros jogadores sintam um eventual “baque”.

Oficialmente, o problema extracampo não interferiu na maneira como Neymar é visto pela comissão técnica, por seus companheiros e pela direção da CBF. Nesta terça-feira, em Paris, onde participa do Congresso da Fifa, o presidente da entidade, Rogério Caboclo, descartou dispensar o atacante. “Temos total confiança em Neymar. Sabemos a pessoa que é, o homem que é, o atleta que é e temos total confiança de que tudo vai ser esclarecido”, disse.

No entanto, ainda que ninguém admita claramente, há o temor de que a repercussão negativa do caso – Neymar tem contra si em São Paulo o Boletim de Ocorrência em que é acusado de estupro por uma mulher de 26 anos, além de uma investigação no Rio de Janeiro por possível crime virtual por ter divulgado imagens da suposta vítima – afete a seleção durante o torneio continental.

Caboclo procura ser otimista e acredita que o foco do grupo não será perdido em função da polêmica. “Não acredito (que afete), o ambiente (da seleção) está muito tranquilo. Tentamos levar (o caso) com naturalidade, o mais importante é que não afete os jogadores”, afirmou. “Nada está afetando o comportamento da equipe e da comissão técnica. Todos estão focados na Copa América”, insistiu.

Manter o foco, aliás, tornou-se uma tarefa extra para o técnico Tite desde que o caso explodiu. Na última segunda-feira, ele concedeu entrevista e, embora mantivesse o tom calmo, estava visivelmente incomodado e constrangido por ter de responder quase que exclusivamente sobre a nova confusão envolvendo Neymar. E deixou claro que seu principal objetivo é trabalhar para que nenhuma reação externa abale o ambiente.

“Eu não posso me fazer comentarista e nem me transpor a outras pessoas. Tenho série de responsabilidades, energia para gastar no que é importante, que é a preparação da equipe”, disse Tite à certa altura da entrevista. “Quero que vocês entendam que meu foco é a preparação para o jogo contra o Catar, 23 atletas em busca de desempenho. Se eu ficar buscando, fazendo projeções, vai me consumir energia e me tirar do meu foco”.

Em seu esforço, o treinador até colocou Neymar como apenas um peça em toda a engrenagem. “Neymar é um jogador diferente, mas para ele acontecer há um processo. A equipe está acima disso, nosso trabalho está acima disso”, afirmou.

Com informações: Estadão Conteúdo

Terno, cabelo penteado e bigode: Galã Ashton Kutcher vai ao Tribunal

Calma: o galã não responde por crime. Foi convocado para testemunhar contra homem acusado de esfaquear mulheres e tentativa de homicídio de uma terceira pessoa. Foto: Getty Images

Nos últimos dias, Ashton Kutcher virou notícia ao aparecer em um tribunal em Los Angeles, nos Estados Unidos. Os fãs logo arregalaram os olhos com a presença do ator em julgamento… Será que ele tinha feito algo de errado? Calma: o galã não responde por crime nenhum. Pelo contrário, foi convocado para testemunhar contra homem acusado de esfaquear duas mulheres e tentativa de homicídio de uma terceira pessoa.

Parecia até cena de filme… De bigode, com o cabelo penteado para trás e vestido de terno e gravata, Kutcher estava no banco das testemunhas. Não era a ocasião mais glamourosa, pois ele estava lá para testemunhar contra um suposto serial killer. Mas o que o artista, um pai de família, tinha a ver nesse caso sinistro?

O ano era 2001, e o ator estava ficando famoso como o Michael Kelso, um dos personagens principais da série ‘That’ 70s Show’. Kutcher também já havia aparecido como Jim Morrison no filme ‘Louco por Você’ (2000) e como Jesse Montgomery III na comédia ‘Cara, Cadê Meu Carro?’ (2000). Pois… Antes do seu casamento feliz com a atriz Mila Kunis e seu longo relacionamento com Demi Moore, o bonitão era um solteiro em Hollywood.

Já a jovem Ashley Ellerin estava em uma fase diferente de sua vida. Solteira também, mas não tão bem-sucedida quanto Kutcher, a moça era estudante de moda e trabalhava meio período como stripper para ganhar um dinheiro extra. Depois de se conhecerem em 2000, os dois combinaram um encontro. Kutcher queria levar Ashley para uma festa pós-Grammy.

Quando o ator chegou à casa da jovem, ficou sem resposta. ‘Presumi que tivesse saído, que eu estava atrasado e ela estivesse chateada’, contou. Kutcher olhou pela janela e viu o que parecia ser uma poça de vinho tinto no chão. O galã foi embora, achando que ela o teria descartado, mas ela foi depois encontrada morta em sua casa.

Michael Gargiulo é acusado de ser o Estripador de Hollywood, um suposto assassino em série que teve seu nome ligado a múltiplos homicídios. Mas, neste julgamento, especificamente, Garguilo foi acusado de matar duas mulheres e de tentar contra vida de uma outra.

Ashton Kutcher estava lá para dar a sua versão dos fatos e ajudar a justiça a prender um assassino. Além dele, muitas celebridades cumpriram seus deveres de cidadãos e compareceram em julgamentos, seja para proteger familiares, conhecidos ou a si mesmos.

Com informações: notícias ao minuto

“Andar com fé eu vou…” Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 63 milhões nesta quarta-feira

Foto: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira, 5, o prêmio acumulado de R$ 63 milhões. As seis dezenas do concurso 2.157 serão sorteadas, a partir das 20h, no Espaço Loterias da Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo, e aberto ao público.

De acordo com a Caixa, caso aplicado na poupança, o valor do prêmio, que está acumulado per terceira vez consecutiva, poderia render mais de R$ 234 mil por mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer loja lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

Com informações: Agência Brasil