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Categoria: junho 2, 2019

Senadores gastam até R$ 950 (ou um salário mínimo) numa única refeição

“Hugo Harada/Gazeta do Povo”

“O senador Ciro Nogueira (PP-PI) gastou R$ 32 mil com alimentação no ano passado – uma média de R$ 2,7 mil por mês. Do total gasto, quase R$ 12 mil custearam 44 refeições em São Paulo. A conta, claro, ficou para o contribuinte. As mais caras foram feitas nos luxuosos restaurantes Cavour, Amadeus e Nakka, com preços beirando R$ 600. Isso é possível porque as normas flexíveis do Senado Federal não impõem limite para o valor de uma refeição e permitem até que os senadores ofereçam banquetes a correligionários, lideranças políticas e jornalistas.

Em Brasília, as despesas de Nogueira foram ainda maiores. Exatos R$ 14,8 mil. Só no Marcelo Petrarca Restaurante foram R$ 2,8 mil por seis refeições, a mais cara no valor de R$ 743, em 29 de março. No feriado de 21 de abril, mais uma conta de R$ 562 no restaurante Mezzaluna, em Ipanema, Rio de Janeiro. Apenas R$ 3 mil foram gastos no Piauí. A maior despesa no estado foi no Favorito Grill – R$ 719.”

“No feriado de 12 de outubro, Nogueira fez um tour gastronômico em São Paulo. No dia 11, pegou uma nota de R$ 472 no Amadeus. No feriado, gastou R$ 581 no Nakka e R$ 594 no Cavour. Mas ainda tem os custos das passagens Brasília/São Paulo e São Paulo/Rio, onde passou o final de semana – mais R$ 2,6 mil, também pagos pelo Senado. O senador tem preferência pelos restaurantes do bairro nobre Cerqueira César. Frequentou sete restaurantes nesse no ano passado. Mas também esteve nos Jardins, Jardim Paulista, Jardim Europa.

Reportagem publicada na semana passada neste blog já havia mostrado que o senador do Piauí é campeão de gastos com viagens ao exterior: foram R$ 98 mil ao todo, dos quais R$ 73 mil em passagens aéreas.

A reportagem enviou ao gabinete de Ciro Nogueira a relação dos seus maiores gastos e os valores totais reembolsados em 2017, solicitando a justificativa para cada uma das despesas, principalmente aquelas feitas em São Paulo e Rio de Janeiro. Não houve resposta até a publicação desta reportagem.

Normas abrem brecha para banquetes

A norma do Senado que abre brechas para a gastança prevê o reembolso de refeições “quando em compromisso de natureza política, funcional ou de representação parlamentar”. Isso permite praticamente tudo, ressalvados os atos de caráter eleitoral. A verba de alimentação cobre, portanto, despesas com terceiros. Os gastos estão dentro da cota para o exercício da atividade parlamentar.

O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) gastou R$ 18 mil no restaurante KSK Comidas Caseiras, em Belém, no ano passado. Desde 2015, as despesas chegaram a R$ 54 mil. Muitas das notas ficam em torno de R$ 700 a R$ 800, mas pelo menos uma chegou a R$ 950 – valor equivalente a um salário mínimo, reajustado para R$ 954 em janeiro de 2018. Segundo a assessoria do senador, “os valores indicados se referem aos gastos com alimentação do senador e de terceiros que, semanalmente, se reúnem com o senador em compromissos de natureza política”.

Em 30 de julho, o senador José Medeiros (PODE-MT) cumpria agenda no seu estado para debater a extinção da imunidade tributária de igrejas, acompanhado do senador Magno Malta (PR-ES). O jantar com a imprensa local, na Lelis Peixaria, em Cuiabá, na companhia de assessores, custou R$ 814, pagos pelo Senado. O gabinete do senador afirmou que o jantar foi “um claro compromisso de natureza de representação parlamentar”, de acordo com as normas da Casa.

Em outra agenda, em 16 de janeiro, Medeiros participou de almoço com lideranças comunitárias locais, onde tratou de investimentos em infraestrutura e logística para o escoamento da produção de grãos. A refeição na Churrascaria Boi Grill – R$ 691 – foi espetada na conta do Senado, ou seja, do contribuinte.

O amante da costela

O senador Zezé Perrella (PMDB-MG) tem uma predileção por costela. No ano passado, gastou ao todo R$ 4 mil na costelaria Monjardim, no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte. A conta mais cara ficou por R$ 780.

As maiores despesas da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) foram feitas em Brasília. Ela apresentou notas de R$ 540 no Tessier Restaurante, R$ 539 no Domine Wine e R$ 622 no GM Ribeiro da Costa. Só no Tessier ela consumiu R$ 2,8 mil no ano passado.

A senadora não apresentou detalhes sobre as despesas, mas afirmou: “asseguro que não há irregularidade nas despesas com alimentação. Todas elas foram realizadas no exercício do meu mandato para tratar de assuntos legislativos”.

Após novo questionamento da reportagem, Lúcia Vânia acrescentou que “as despesas com alimentação citadas foram realizadas com terceiros exclusivamente em atividade legislativa. Sendo assim, o parlamentar pode custear a alimentação de terceiros em situações específicas em que ele próprio participe”.

Almoços e jantares oferecidos a convidados

Em outubro, o senador Elmano Férrer (PMDB-PI) fez viagem para avaliar a situação de sete barragens no Piauí. No dia 31, gastou R$ 564 com refeição no Restaurante Duquesa, em Fronteiras (PI). O senador justificou o elevado gasto: estava acompanhado de três assessores.

O senador Humberto Costa (PT-PE) fez despesas pesadas em restaurantes do Recife e no interior do estado. Em maio, gastou R$ 548 no Douro Bar e Restaurante, o Tasquinha do Tio, em Boa Viagem. Em julho, a despesa ficou em R$ 709 no Spettus Boa Viagem. Em novembro, mais uma despesa de R$ 387 na Churrascaria Sabor do Sertão, em Exu.

A assessoria do senador afirmou que os gastos foram realizados “estritamente em refeições oferecidas a pessoas ligadas ao exercício da atividade parlamentar do senador, fossem elas agentes políticos ou sociais. Há almoços ou jantares oferecidos pelo senador a esses convidados, que são perfeitamente cobertos pela verba indenizatória prevista para cada gabinete”.

Os dados da reportagem foram apurados com a utilização do sistema de buscas e filtros do site OPS – Operação Política Supervisionada, uma ONG que faz a fiscalização dos gastos dos deputados e senadores. O site acessa diretamente os dados das páginas das Casas Legislativas na internet. Mas, diferentemente do que ocorre na Câmara, em que as despesas totais com alimentação são discriminadas, no Senado é mais difícil saber o valor total gasto por todos os 81 senadores. Isso porque as despesas com refeição aparecem somadas a outros, como locomoção, hospedagem, combustíveis e lubrificantes.

Em plena crise econômica

Todos os senadores citados foram questionados se seriam adequados gastos tão elevados num momento em que o país vivia grave crise econômica e o governo federal enfrentava uma séria crise financeira e fiscal.

O gabinete de Medeiros respondeu: “É preciso separar as coisas. O senador, legitimamente, está exercendo suas funções de representante do estado de Mato Grosso, dentro da legalidade e daquilo que é permitido pelas normas e atos do Senado. Agora, a grave crise financeira e fiscal pela qual o país passa é fruto de um governo corrupto que tomou de assalto os cofres públicos por longos 13 anos, conforme tem demonstrado o Ministério Público e as diversas prisões dos líderes daquele governo”.

O gabinete de Flexa Ribeiro afirmou que, quando assumiu a primeira-secretaria, o senador “participou de uma ampla reforma, com impacto orçamentário importante. A economia do biênio 2013/2014 foi de R$ 530 milhões”. Segundo a assessoria, o ato que regulamenta os gastos dos senadores, “surgiu na gestão do senador e faz parte desse esforço de racionalização do Senado, atingindo também rubricas que já foram focos de problemas no passado, devido a um regramento deficiente e a sistemas de controle precários que foram aprimorados no período”.

Gazeta do Povo

Com audiência em queda, Globo aposta em trans, casal gay e “freira má”

Fabiana (Nathalia Dill) e Virgínia (Paolla Oliveira). (Foto: Divulgação / Rede Globo)

Enfrentando uma forte rejeição, com queda na audiência e criticas do público, a Rede Globo continua apostando na promoção da agenda gay, desmoralização da religião e tramas que confrontam os valores morais da sociedade. É o caso da novela “A dona do pedaço”, exibida às 21 horas pela emissora.

A trama deverá apresentar nos próximos capítulos, segundo informações do “TV e Famosos”, um homem que volta mulher para a casa dos pais, interpretado pelo transexual Glamour Garcia.

Também aparecerá uma freira má, que fica com inveja da irmã que fica famosa e rica. Mas a grande polêmica está no relacionamento gay entre dois homens, interpretado pelos atores Malvino Salvador e Caio Castro.

Malvino interpreta Agno, que deixará a mulher para viver um “romance” com Rock, vivido por Caio Castro. O público vê a convocação dos atores como uma imposição da agenda gay.

Não é a primeira vez que a emissora aborda o comportamento homossexual em suas novelas, forçando essa temática ao público.

O posicionamento político da emissora, que constantemente ataca o presidente recém eleito, Jair Bolsonaro, também é outro motivo da forte rejeição sofrida pela emissora. Seus repórteres de rua constantemente são constrangidos com gritos de “fora globo”.

A Globo também é criticada pela esquerda por não ter protegido os governos Lula e Dilma.

Segundo dados do portal “Notícias da TV”, a emissora enfrenta um boicote. Somente no primeiro trimestre a audiência da emissora atingiu a pior marca histórica, com 21,5 pontos.

Com uma linha tendenciosa em favor de temas progressistas, a emissora passou a ser alvo de duras críticas da sociedade, que tem experimentado um crescimento no conservadorismo, segundo dados do Ibope.

STF e Homofobia

No mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para enquadrar a homofobia e a transfobia na lei dos crimes de racismo, a Rede Globo exibiu um beijo entre dois homens. A cena foi ao ar na série “Sob Pressão”.

Gospel Prime

Mulher de 100 anos de idade se elege neste domingo na Alemanha

Reuters

Lisel Heise tem cem anos de idade e conseguiu entrar para o conselho municipal da cidade dela, a pequena Kirchheimbolanden, no sudoeste da Alemanha. Na eleição, que ocorreu no domingo, 26, a idosa se tornou a primeira centenária em uma das cadeiras da administração local.

Em abril, o E+ contou a história de Lisel Heise. Ela decidiu se candidatar, após lutar pela reabertura da piscina pública. O local foi fechado em 2011.

“Eu sei, por experiência própria, como ela é importante tanto para o espírito quanto para o corpo”, declarou Lisel para a reportagem da Deutschwelle.

Antes da Segunda Guerra Mundial, o pai de Lisel foi integrante do conselho municipal da cidade. Ele foi preso por quatro semanas depois de criticar a destruição de sinagogas pelo regime nazista.

A alemã espera ser ouvida agora que se tornou integrante da administração, depois de anos sendo ignorada pelas autoridades.

O partido de Lisel conquistou duas cadeiras no conselho, composto por 24 assentos. A idosa recebeu 991 votos. “Quem quer mudar alguma coisa precisa trabalhar por isso”, afirmou. Para ela, promover mudanças políticas e sociais é algo que independe da idade.

Terra

Nordeste tem 15 entre as 20 cidades que mais demitiram em 2019; Mossoró lidera no RN


O cultivo da cana-de-açúcar domina a economia de boa parte do Nordeste. Foto: Shutterstock

O mercado de trabalho no Brasil teve seu melhor mês de abril desde 2013, de acordo com os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ). Cerca de 129,6 mil vagas de emprego com carteira assinada foram criadas, mas esse número não reflete o movimento de parte do país. Das 20 cidades que mais demitiram nos primeiros quatro meses do ano, 15 estão no Nordeste.

O setor da indústria de transformação (sucroalcooleira, principalmente) foi o maior responsável pelas demissões nos pequenos municípios nordestinos. Em capitais como Fortaleza, no Ceará, e Teresina, no Piauí, as despensas foram registradas nos setores de serviços, comércio e construção civil  foram os responsáveis pelo avanço nas taxas de desemprego.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), dentre as 20 cidades que mais demitiram no Nordeste, Mossoró aparece na 17ª posição no ranking, com -1.887 postos de trabalho.

iG

No Senado, CCJ deve deliberar sobre decreto de armas na quarta-feira

Senador Marcos do Val (Cidadania-ES)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve discutir na próxima quarta-feira (5), o relatório do senador Marcos do Val (Cidadania-ES) sobre os projetos de decreto legislativo (PDLs) que pretendem derrubar as novas regras sobre armas de fogo editadas pelo presidente Jair Bolsonaro.

No documento, lido na CCJ na semana passada, o relator defendeu que as seis propostas que argumentam ilegalidade e inconstitucionalidade de iniciativa do Executivo sejam rejeitadas.  Segundo ele, a definição objetiva dos critérios para a aquisição e posse de arma de fogo e a especificação dos indivíduos de efetiva necessidade para o porte “concretizam uma política de segurança pública definida pelo Poder Executivo federal, que buscou atender de modo eficaz as necessidades urgentes da sociedade, dentro das balizas previstas em lei”.

Porte

Sobre o porte de armas, Marcos do Val afirma que embora o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003)  proíba o porte como regra, a norma permite para integrantes das Forças Armadas, agentes que atuam em órgãos de segurança pública,  além de integrantes de determinadas carreiras e para atiradores desportivos. Na avaliação do senador, a lei sempre permitiu o porte de arma de fogo ao cidadão comum, desde que apresente a sua efetiva necessidade e comprove os requisitos de idoneidade, ocupação lícita e residência certa, bem como capacidade técnica e aptidão psicológica.

“Fica evidente que, ao editar o Decreto 9.785/2019 e aperfeiçoá-lo, em seguida, com o Decreto 9.797/2019, o presidente da República tão somente estabeleceu critérios objetivos para se aferir o requisito da efetiva necessidade, sem violação do Estatuto do Desarmamento […] A efetiva necessidade é apenas um dos requisitos exigidos, de modo que, inobservados os demais, o porte deverá ser recusado, mesmo que o interessado se inclua entre as categorias profissionais arroladas no artigo 20 do novo regulamento”, argumentou.

Ainda em favor dos decretos em vigor, o relator afirma no voto que a “maioria do povo brasileiro” é a favor da liberdade para se adquirir armas, o que não significa, segundo ele, que muitos queiram possuí-las em casa.  Marcos do Val disse que, no referendo realizado no ano de 2005, 63% dos brasileiros votaram a favor do comércio de armas.

Outro lado

Apoiados por uma nota técnica da Consultoria Legislativa da Casa, elaborada em resposta à consulta dos senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senadores que pretendem derrubar os decretos afirmam que mesmo o novo decreto das armas editado pelo presidente Jair Bolsonaro mantém inconstitucionalidades apontadas na primeira versão.

Eles defendem que, ao flexibilizar as regras de porte e aquisição de armas e munições, o presidente exorbitou o poder regulamentar do Poder Executivo, criando direitos. Senadores contrários à medida sustentam ainda que o Estatuto do Desarmamento é uma lei federal restritiva, e o novo decreto amplia a posse e o porte de armas.

“O decreto presidencial não pode mudar leis, não pode tirar direitos, tem a sua limitação. Serve pra fazer a regulamentação daquilo já está em vigor. Ele [ Bolsonaro] deveria mandar pra cá um projeto de lei. É por isso que nós apresentamos um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos desses decretos do presidente Bolsonaro”, disse a senadora Eliziane Gama (Cidadania – MA).

A nota da consultoria do Senado compara vários pontos do primeiro decreto, assinado em 7 de maio, com o mais recente. Os técnicos apontaram inconstitucionalidades em pelo menos nove pontos do primeiro decreto que foram mantidos no novo texto. “No nosso entendimento, tanto o decreto antigo como atual, extrapolam a regulamentação do Estatuto do Desarmamento, uma vez que criam direito e obrigação não previstos no Estatuto, mesmo que seja para suprir uma lacuna na legislação”, afirmam na nota os técnicos Daniel Osti Coscrato e Jayme Benjamin Sampaio Santiago.

Duas semanas após relacionamento ser revelado, namorada de Lula será transferida para cidade a 630 km de Curitiba

A socióloga Rosângela da Silva, namorada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, terá que fazer um esforço maior para visitá-lo na prisão, caso continue a trabalhar na Itaipu Binacional. Os funcionários da empresa serão transferidos para Foz do Iguaçu, cidade distante 630 km da capital Curitiba. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

A determinação é do diretor-geral brasileiro da usina, Joaquim Silva Luna. Ele foi indicado ao cargo em fevereiro pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com a assessoria da empresa, a medida tem como objetivo otimizar recursos.

Metropoles

Morre neste domingo, aos 34 anos, a atriz Flora Diegues, filha do cineasta Cacá Diegues

Instagram

Morreu na manhã deste domingo (2) a atriz, roteirista e diretora Flora Diegues aos 34 anos. A filha do cineasta Cacá Diegues lutava há três anos contra um câncer no cérebro. As informações são do jornal O Globo.

A atriz iniciou a carreira no filme “Tieta do Agreste” (1996) e participou dos filmes “O Grande Circo Místico” (2017) e da novela “Deus Salve o Rei” (2018), entre outras produções.

“Flora viveu intensamente, sempre se divertiu, lutou com muita coragem e alegria”, disse Cacá.

IstoÉ

Discípulo de Olavo é preso por envolvimento em esquema milionário de corrupção

Imagens: Reprodução redes sociais | Montagem: PP

Um dos presos na operação Alcatraz, deflagrada pela Polícia Federal ontem, é um homem que se apresenta como bolsonarista e olavista e tem uma atuação ostensiva na rede social em defesa de uma tal “direita Santa Catarina”.

Ele é Fábio Lunardi Farias, gerente de tecnologia da informação e governança eletrônica da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca.

A juíza Janaína Cassol Machado, da 1ª Vara Federal de Florianópolis, decretou sua prisão temporária, por esta envolvido em um esquema de emissão de notas frias para lavar dinheiro usado em pagamento de propina.

Pelo menos outras dez pessoas também tiveram a prisão decretada.

Segundo reportagem do jornal ND, de Santa Catarina, a organização criminosa envolvia agentes públicos como Lunardi, grupos empresariais e empresas fantasmas com influência de políticos.

Pragmatismo Político