CÃES DE ALTA LINHAGEM PODERÃO SER APRECIADOS NO EVENTO, QUE TERÁ A PRESENÇA DE CRIADORES E EXPOSITORES DE OUTROS ESTADOS
Natal sedia no próximo dia 04 de maio, a partir das 8h, a IV Exposição de Criação e Seleção de Cães Pastor Alemão do RN. O evento, que ocorre, no Clube da Polícia Federal, deve reunir cerca de 300 pessoas e conta com a participação especial, como juiz de criação e seleção internacional, do atual presidente do Clube Brasileiro do Pastor Alemão (CBPA), o paulista Carlos Silveira.
Cães de alta linhagem poderão ser apreciados no evento, que terá a presença de criadores e expositores de outros estados. O CBPA realiza anualmente sete exposições entre os estados do Nordeste, a da capital potiguar é a segunda etapa deste ranking. Atualmente, o Rio Grande do Norte possui aproximadamente 60 criadores de pastor alemão. O evento é promovida pelo Núcleo Potiguar do Clube Brasileiro do Pastor Alemão (NPCBPA)
Uma das metas do Núcleo é divulgar as características e a versatilidade do cão Pastor Alemão e, com isso, fazer desenvolver a raça no estado. As atividades da IV Exposição iniciam já na sexta-feira, dia 3, a partir das 15h, com as provas de seleção. São observadas a obediência, coragem, anatomia, movimentação, conformação, adestramento e temperamento.
O evento tem entrada gratuita sendo aberto à comunidade nele, dentre outras atrações, os espectadores poderão ver o desempenho dos cães pastores nas provas de proteção. “Por muito tempo, o Pastor Alemão deixou de ser uma das raças preferidas entre as famílias potiguares, mas essa realidade vem mudando com as ações do Núcleo”, comentou Josenilda Barbosa, presidente do NPCBPA.
SOBRE O PASTOR ALEMÃO
O pastor alemão é uma raça que apareceu nos últimos anos do século 19. Na Alemanha, precisava-se de uma raça forte, enérgica e inteligente para pastorear o gado. Encontraram alguns cães que reuniam as características físicas e psicológicas para isso e os cruzaram. A inteligência e o caráter eram fatores muito importantes na hora de tentar realizar os cruzamentos.
Estas características foram reunidas no cão pastor alemão, e, transpostas para outras atividades, tornaram-no o mais versátil e utilizado em diversas modalidades: trabalho policial, de rastreio, resgate em avalanches e guia, além de torná-lo um excelente cão para companhia e proteção da família.
Serviço
IV Exposição de Criação e Seleção de Cães Pastor Alemão do RN
Data: Sábado, dia 04 de maio
Horário: A partir das 8h
Local: Clube da Policia Federal (Rua João Celso Filho, 3656, Lagoa Nova, atrás da sede da polícia Federal)
FELIPE ALVES QUER PROTEGER AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DOS PERIGOS DO USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL E DROGAS
A Câmara Municipal de Natal aprovou o projeto de lei de autoria do vereador Felipe Alves (MDB) que obriga escolas e instituições da área da saúde – hospitais, clínicas, ambulatórios e unidades de saúde – a comunicar ao Conselho Tutelar os casos confirmados de uso e abuso de álcool e outras drogas envolvendo crianças e adolescentes. A matéria segue agora para a sanção do poder executivo.
Para Felipe Alves, a medida visa proteger as crianças e adolescentes dos perigos do uso excessivo de álcool e drogas em geral, colocando os órgãos de proteção e auxilio em contato direto com os jovens e seus responsáveis para apurar a ingestão de produtos vedados.
“Infelizmente casos dessa natureza se proliferam na sociedade e com as notificações dos órgãos de saúde aos responsáveis pelo menor, será possível identificar se ele foi enganado e obrigado a ingestão do produto, ou mesmo os familiares/responsáveis tomarem conhecimento caso ocorra algum problema de saúde com o menor”, destacou.
AVIANCA PERDEU 52 DOS 55 AVIÕES QUE OPERAVA. FOTO: CARLOS GARCIA RAWLINS/REUTERS
Com a redução da oferta de voos no País decorrente da crise da Avianca Brasil, os preços das passagens aéreas nas principais rotas da companhia já registram altas de até 140%. A estimativa é que as tarifas continuem pressionadas pelo menos nos próximos quatro meses, até que a venda dos ativos da Avianca seja concluída, segundo fontes do mercado.
Um levantamento da Voopter, plataforma que faz comparação de preço de passagens, mostra que o trecho entre os aeroportos de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e de Salvador foi o que teve a tarifa mais elevada entre as rotas analisadas. O valor médio da passagem passou de R$ 574,14, em abril de 2018, para R$ 1.377,32, no mesmo mês deste ano, um aumento de 139,89%. “A Avianca influenciou muito (a alta dos preços), porque a demanda não mudou e o número de assentos ofertados caiu. Essa demanda migrou para as outras companhias aéreas, que têm algoritmos que percebem isso”, diz a diretora-geral da Voopter, Juliana Vital.
A plataforma contabiliza os preços das passagens para os próximos 120 dias e o levantamento não incluiu a ponte aérea, rota mais importante do País. A Avianca tem evitado cancelar voos nesse trecho, não alterando a oferta de assentos.
Em recuperação judicial desde dezembro, a companhia aérea deve cerca de R$ 700 milhões às arrendadoras de aviões e, após uma disputa na Justiça, se viu obrigada a devolver quase toda sua frota. Das 57 aeronaves que tinha em novembro do ano passado, sobraram cinco. Esse foi o maior movimento de retirada de jatos do mercado brasileiros dos últimos 15 anos, o que resultou na redução de oferta de voos mais brusca do período. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a companhia tem hoje uma média de 39 voos diários – eram 280 um ano atrás.
Os dados de inflação do IBGE – que incluem não apenas os preços das passagens das rotas operadas pela Avianca, mas de voos oferecidos por outras empresas – mostram que as tarifas começaram a responder a esse corte de oferta em marco, quando avançaram 7,29%. No mesmo mês de 2018, elas haviam recuado 15,42%. A variação dos preços no acumulado do ano até março, no entanto, é negativa em 25,5% – no primeiro trimestre de 2018, o recuo havia sido de 19,3%.
Baixa temporada
O especialista em setor aéreo André Castellini, sócio da consultoria Bain & Company, destaca que o período entre o carnaval e o fim de junho é de baixa temporada e, por isso, costuma ter tarifas mais baratas.
A tendência, porém, é que, em 2019, o efeito da redução da oferta prevaleça, elevando as passagens. “É natural que, no curto prazo, a redução da capacidade eleve os preços, mas, no médio prazo, as rotas (que a Avianca suspendeu) devem voltar a ser operadas, reduzindo a pressão (sobre os preços)”, diz.
Para Juliana, da Voopter, a entrada de uma nova companhia no setor, ocupando o espaço da Avianca, é determinante para uma nova redução das tarifas.
Procuradas, Azul, Gol e Latam informaram trabalhar com preços dinâmicos, que variam conforme antecipação da compra e sazonalidade, entre outros fatores. Destacaram também que as tarifas são influenciadas pela cotação do dólar e pelo preço do combustível.
Leilão de ativos acontecerá na terça-feira
Os ativos da Avianca Brasil, basicamente autorizações de pouso e decolagem nos aeroportos (slots), serão leiloados na próxima terça-feira, dia 7. Eles serão divididos em sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs), sendo que Gol e Latam já se comprometeram a ficar, cada uma, com um desses lotes. A Azul havia tentado levar todos os slots em uma única UPI, em um negócio fechado com os irmãos José e Germán Efromovich, donos da Avianca.
Latam e Gol, porém, negociaram a divisão dos ativos com a gestora americana Elliott, maior credora da Avianca, com 74% da dívida de R$ 2,7 bilhões. O plano de recuperação judicial desenhado pela Elliott foi aprovado na assembleia dos credores. A disputa entre as três companhias aéreas gira em torno dos slots do aeroporto de Congonhas (SP), o mais movimentado do País. A Azul tem 4,9% dos slots do terminal, enquanto Gol e Latam, 42,7% e 44,7%, respectivamente. A Avianca deixará uma participação de 7,7%.
JUIZ PAULO LUCIANO MAIA MARQUES ACEITOU COMO PROVA AS CONVERSAS NO APLICATIVO DE MENSAGENS WHATSAPP ENTRE CLIENTE E EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS
O juiz do 4º Juizado Especial Cível de Mossoró, Paulo Luciano Maia Marques, condenou uma empresa de móveis planejados a pagar indenização à cliente que não recebeu o móvel com a cor acordada no momento da compra. O juiz aceitou como prova as conversas no aplicativo de mensagens whatsapp entre as partes.
A parte autora alegou que a empresa Croative Moveis Projetados não entregou o armário planejado na cor que foi encomendado, existindo uma diferença entre os tons de branco das peças, que deveriam ser uniformes. “Apesar das solicitações de reparo, a autora afirma que os demandados não realizaram as trocas das peças”, explicou o juiz Paulo Marques.
A defesa alegou que o prazo de 90 dias para contestação já havia passado no momento do ajuizamento da ação, mas o juiz considerou como provas as conversas entre as partes em um aplicativo de mensagens, sendo a primeira reclamação três dias depois da montagem do armário.
“Verifica-se, da análise das tratativas feitas por meio do referido aplicativo, que a última mensagem foi registrada no dia 23 de setembro de 2017, na qual a parte autora afirma ainda estava aguardando pelo reparo. Ou seja, não houve uma negativa expressa pelos demandados quanto ao saneamento do vício em comento”, argumentou o juiz, citando também o inciso I, parágrafo 2º, do art. 26, do Código de Defesa do Consumidor. “Ainda, pelas conversas, verifica-se que os demandados ficaram sempre prometendo o reparo, não tendo havido uma negativa cabal acerca do pedido formulado pela cliente insatisfeita, de modo que sequer a data da última mensagem de whatsapp é marco inicial para o cômputo da decadência”, concluiu o juiz.
Decisão
A empresa foi condenada a restituir o valor pago pela parte autora pelo produto no montante de R$ 3.009,85 e o valor de R$ 2.000,00 referente a indenização por danos morais. Além de recolherem os armários do interior da residência da parte autora, sem nenhum ônus financeiro para esta, em dia e hora a ser previamente combinado pelas partes.
O juiz Michel Mascarenhas Silva, da comarca de Tangará, determinou que a Assistência Médica S/A. autorize, cubra e custeie, o tratamento contínuo de equoterapia em favor de uma paciente portadora de paralisia cerebral junto ao Centro de Equoterapia do RN (CERN). O magistrado também condenou o plano de saúde a arcar com todas as despesas médicas, de medicamentos, tratamentos, próteses, equipamentos e qualquer exigência necessária, que envolva a viabilização da equoterapia.
O juiz antecipou ainda os efeitos da tutela para ordenar que a empresa, imediatamente, no prazo de dez dias corridos, contado da ciência da Sentença, e independentemente do trânsito em julgado, cumpra com a obrigação imposta, às suas expensas, sob pena de multa e medidas coercitivas. A Amil deverá cumprir a decisão, ainda que seja apresentado Recurso, pois a antecipação da tutela na sentença retira a possibilidade de efeito suspensivo da Apelação, salvo se concedido pelo relator no Tribunal.
Por fim, Michel Mascarenhas condenou a Amil a pagar em favor da autora, o valor de R$ 6 mil, a título de danos morais, sobre a qual incidirão juros de mora e correção monetária.
O caso
Na ação judicial, a paciente foi representada pelos seus pais, que alegaram que a filha é portadora de paralisia cerebral (CID G-8) e é titular do plano de saúde junto a Amil.
Afirmaram que, por meio de determinação médica, houve encaminhamento para realização de fisioterapia na modalidade equoterapia, tendo solicitado junto ao plano de saúde o seu custeio, o que foi negado administrativamente. Por isso, buscaram a Justiça requerendo o custeio definitivo do tratamento por parte do plano de saúde, o ressarcimento dos pagamentos efetuados para a manutenção do tratamento desde a negativa administrativa até o ajuizamento da ação, o que alcança o montante de R$ 850, bem como danos morais no valor de R$ 6 mil.
A Amil alegou que o contrato não prevê a cobertura para o tratamento solicitado, posto que não possui previsão no rol da Agência Nacional de Saúde (ANS). Salientou que a cláusula tem natureza limitativa, mas nem por isso deve ser considerada abusiva. Argumentou que o tratamento de fisioterapia por meio de equoterapia não possui eficácia científica comprovada. Por fim, defendeu que inexiste dano material ou moral a ser indenizado em razão da não ocorrência de qualquer tipo de constrangimento, vexame ou abalo psicológico que o justifique.
Decisão
Ao julgar o caso, o magistrado Michel Mascarenhas considerou a relação como de consumo e aplicou o Código de Defesa do Consumidor. Para ele, é certo que a opção pelo tratamento e medicação necessários deve ser analisada com base no quadro clínico da paciente, o que é determinado pelo médico que responsável pelo acompanhamento. Assim, para o julgador, somente o profissional especializado, no caso o médico-assistente, pode analisar e determinar qual o procedimento/tratamento indicado à situação particular.
Michel Mascarenhas destacou que a solicitação do tratamento foi realizada por profissional credenciado ao plano de saúde, que assim o fez considerando as peculiaridades da situação da paciente e o avanço do seu quadro clínico. “Se a alternativa escolhida pelo médico especializado culminou na necessidade do tratamento fisioterápico pela modalidade equoterapia, não cabe ao Auditor Médico da empresa ré negar o seu fornecimento com base em argumento de que tal tratamento não encontra previsão no rol da Agência Nacional de Saúde (ANS)”, esclareceu.
Para o juiz, não merece prosperar o argumento da empresa de que o tratamento fisioterápico na modalidade equoterapia não possui comprovação científica para casos de pacientes com paralisia cerebral, pois além de indicado por profissional médico habilitado, a autora não desincumbiu-se de comprovar a eficácia do tratamento anexando aos autos relatório técnico multidisciplinar emitido por psicóloga, pedagoga psicomotora, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga e fisioterapeuta, em que todos esses profissionais atestam a necessidade e evolução da equoterapia em pacientes portadores de paralisia cerebral.
“Assim, faz-se imperioso o reconhecimento da ausência de fundamento para negativa do custeio do tratamento, dado que, além de ter restado incontroverso de que a patologia possui registro na ANS, tem-se que, ainda que o registro não existisse, tal justificativa não pode ser utilizada para escusar o plano/seguro de saúde de custear item necessário ao tratamento indicado para o restabelecimento da saúde do beneficiário/segurado”, concluiu.
Ao contrário de 2018, encontro não vai ser realizado na Venezuela
O polêmico (e muito criticado) evento “Ilha do sexo” já tem local e data para este ano. Em meio a graves problemas sociais e distúrbios nas ruas da Venezuela, o encontro, que promete sexo ilimitado com até cem mulheres durante quatro dias ininterruptamente, não acontecerá mais nesse país da América Latina. A Good Girls Company, empresa organizadora, informou que o local da vez será Las Vegas, nos Estados Unidos. Em 2018, a ‘anfitriã’ foi Isla Margarida, ilha paradisíaca do Caribe.
Em edições anteriores, o evento foi alvo de muitas críticas por estimular a prostituição. Já aconteceu também na Colômbia e em outros países. Este ano, acontecerá entre 4 e 7 de julho.
O ingresso é para poucos. Custa a quantia de 6 mil dólares (quase R$ 24 mil). No site da empresa, os organizadores oferecem uma festa em Las Vegas com “lindas mulheres” e ambiente “simpatizante de álcool e maconha”. O valor inclui translado do aeroporto de helicóptero. Chegando ao local do evento, cada inscrito tem direito a fazer sexo duas mulheres por dia, refeições, álcool liberado e preservativos em quantidade ilimitada.
MANIFESTANTES REAGEM DIANTE DE UM VEÍCULO MILITAR EM CHAMAS DURANTE CONFRONTOS COM FORÇAS DE SEGURANÇA APÓS UMA MANIFESTAÇÃO CONTRA O GOVERNO DO PRESIDENTE DA VENEZUELA, NICOLÁS MADURO (UESLEI MARCELINO/REUTERS)
A segunda morte foi registrada na Venezuela em conflitos relacionados ao novo levante promovido por Juan Guaidó, líder da Assembleia Legislativa e autoproclamado presidente, para tirar Nicolás Maduro do poder.
De acordo com o próprio Guaidó e a ONG Observatório de Conflictos (OVCS), uma mulher chamada Jurubith Rausseo García, de 27 anos, morreu nesta quarta-feira, 1º, durante protestos da oposição em em Caracas. A mesma organização contabiliza mais de 200 feridos desde a terça-feira: 109 no primeiro dia e 130 no 1º de maio.
O governo de Maduro não divulga dados oficiais sobre feridos e detidos em confrontos. Deputada opositora, Manuela Bolívar publicou em seu Twitter que ao menos 239 pessoas foram presas por forças bolivarianas em dois dias e que 23 atos tiveram represálias violentas em diferentes pontos do país.
Depois de lançar uma medida provisória de combate à burocracia – a MP da Liberdade Econômica -, o governo prepara agora um novo pacote que deve conter até 50 ações para destravar o ambiente de negócios brasileiro e facilitar a retomada do crescimento. O receituário envolve desde decretos a projetos de lei que vão mexer em regulamentações de setores como o imobiliário e de crédito, passando por micro e pequenas empresas e produtores rurais
Entre as medidas em estudo, uma das mais avançadas é a criação da chamada hipoteca reversa. O sistema funcionaria como uma espécie de aluguel, em que o proprietário não precisa deixar de viver no imóvel.
Hoje, na hipoteca, o tomador do empréstimo recebe um valor em crédito e paga esse financiamento em parcelas mensais. Em caso de inadimplência, a casa ou apartamento oferecida como garantia pode ser tomada pelo credor. O modelo em estudo seria justamente o inverso. O proprietário poderá oferecer seu imóvel ao banco, que lhe pagará prestações mensais por um período definido. Após sua morte, a instituição financeira passa a ser dona do bem, podendo negociá-lo no mercado.
O instrumento já existe em países desenvolvidos e pode interessar idosos que precisam complementar a renda.
– Hoje, o imóvel só é usado pelo próprio proprietário. E esse bem poderia estar movimentando o mercado. Várias empresas comprariam pacotes de imóveis por preços mais baixos e, depois, poderiam alugar esses imóveis. Estaríamos aumentando a eficiência de alocação: um imóvel que tinha destinação só para uma pessoa morar poderia alavancar investimentos. É possível gerar negócios ali – afirma o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, que lidera os estudos dessa medida.
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