Neste sábado, 27, o projeto social ‘Federais Solidários’, criado em 2017 pelo Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio Grande do Norte (Sinpef-RN), ganhou destaque nacional e foi notícia no programa global ‘Como Será?’, veiculado às 7h15.
O programa global exibiu uma reportagem especial mostrando as ações que são desenvolvidas em escolas públicas do estado por meio de palestras que abordam assuntos relevantes para a evolução do conhecimento das crianças e jovens potiguares.
Entre os temas trabalhados com os estudantes estão: cidadania, combate à corrupção, importância da leitura, os malefícios das drogas e os perigos da internet. As palestras são gratuitas e também abertas para toda a comunidade.
Presidente do Sinpef-RN, José Antônio Aquino disse que em 2017 cerca de 2.000 pessoas foram beneficiadas com as ações. Em 2018, o número saltou para 3.500. “E, para este ano, a expectativa é chegar a 4.000”, revelou.
No ano passado, o projeto ‘Federais Solidários’ concorreu ao Prêmio Innovare – um dos mais conceituados do país, e cujo objetivo é o reconhecimento e a disseminação de práticas transformadoras.
Escolas ou instituições interessadas em receber o projeto ‘Federais Solidários’ podem ligar para o número (84) 99971-5257.
O programa ‘Como Será?’ é uma parceria do jornalismo e da área de responsabilidade social da Globo, sempre abordando temas como cidadania, educação, ecologia e inovação, com linguagem lúdica e interativa.
JOSPE AGRIPINO: “FÁTIMA NÃO FEZ AINDA O DEVER DE CASA. EU TORÇO PARA QUE ELA FAÇA”
O presidente estadual do Democratas, o ex-senador José Agripino, descartou qualquer possibilidade de o seu filho, o ex-deputado federal Felipe Maia, ser candidato a prefeito de Natal e disputar a sucessão do prefeito Álvaro Dias em outubro de 2020. Em uma entrevista “ping-pong” ao repórter Waldir Julião, da Tribuna do Norte, o líder do Democratas avaliou também o governo F´tima Bezerra (PT) e disse que atual governadora ainda não fez o dever de casa. “Torço para que ela faça”.
José Agripino, ao abordar o tema das eleições municipais, disse que o filho Felipe Maia continuara se dedicando à iniciativa privada, as que o Democratas prepara-se para ter uma boa performance eleitoral nos municípios, elegendo vários prefeitos e vereadores. Sobre a eleição nos grandes municípios do Estado, Maia foi cauteloso.
“A expectativa do DEM é de crescer. Agora não vou dizer, vai crescer para tantos ou vai ficar com tantos. Mas, pelas conversas com correligionários de sempre e os que estão para vir, a tendência é de crescer o número de prefeitos.
“Essa hipótese (de Felipe Maia disputar a Prefeitura do Natal) não existe. Ele já não foi candidato a deputado federal, porque ele pretendia se voltar para os negócios privados dele (….) a expectativa do DEM é de crescer. Agora não vou dizer, vai crescer para tantos ou vai ficar com tantos. Mas, pelas conversas com correligionários de sempre e os que estão para vir, a tendência é de crescer o número de prefeitos. que muitos diretórios novos estão sendo montados pelo partido, “que está vivo e crescendo”, inclusive em Natal, onde “está entregue a novos advogados, que estão preparando uma nominata de pré-candidatos a vereador para disputar as eleições de 2020”, disse.
Sobre a eleição nos grandes municípios do Estado, como Natal, Natal, Mossoró e Parnamirim, Agripino disse qe a e expectativa para 2020 é ” ter membros do partido para disputar a de prefeito da capital e dos maiores municípios do interior do Rio Grande do Norte. E acrescentou: “agora, se não tivermos êxito na tarefa de ter candidatos expressivos, partiremos para a tarefa democrática de composição e alianças para a disputa de prefeituras municipais”.
FÁTIMA BEZERRA
Ao avaliar a gestão da governadora Fátima Bezerra, Agripino disse que ela “ainda não fez o dever de casa”, mas ressaltou que torce para que “ela acerte”.
“Fátima não fez ainda o dever de casa. Eu torço para que ela faça. Qual é o dever de casa? É o equilíbrio das contas públicas, que vai possibilitar a que, como eu fui governador em 1991, no final do ano o Estado esteja com o pagamento do pessoal em dia. Isso só vai conseguir se fizer o dever de casa e equilibrar as contas públicas, ela não o fez ainda”, assinalou.
O ex-senador também falou sobre o fato de o governo não ter pago os salários em atraso, herdados do governo do seu antecessor, Robinson Faria.
“O Estado não é de governador “A” ou governador “B”, o Estado é do Rio Grande do Norte, as contas são do Estado, os funcionários não são servidores do governo que acabou ou do governo que começou, são funcionários que prestam serviços ao povo do Rio Grande do Norte e são funcionários do governo do Estado e quem está em débito com eles é o governo, que não pode encarar o atraso como um fato de um governo ou ato de governos passados. Quando eu fui governador e encontrei o atraso de pagamento de salários, enfrentei o problema como atraso do governo e joguei fora a minha popularidade, no primeiro ano de governo, para poder equilibrar as contas e fazer o que fiz, em dezembro do meu primeiro ano de governo, minha popularidade era muito baixa, mas consegui pagar o atrasado inteiro e comecei o ano seguinte pagando em dia e nunca mais deixei de pagar em dia até o último dia do meu segundo governo (1991/1994)”, enfatizou
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