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Categoria: fevereiro 10, 2019

Reserva remunerada: governadora Fátima Bezerra assina aposentaria “ex-offício” do  capitão Styvenson Valentim

 

Senador Styvenson Valentim vai para a Reserva Remunerada da Polícia Militar do RN

A governadora Fátima Bezerra assinou a aposentadoria “ex-offício” do  Capitão/PM Styvenson Valentim, transferindo-o para a Reserva remunerada da Polícia Militar, por este ter sido eleito Senador da República.

Ex-coordenador da Lei Seca no Rio Grande do Norte, Valentim será remunerado por subsídio, fixado em 15 cotas, do posto de CAPITÃO PM, do Nível VI, contando com 15 anos, 09 meses e 18 dias de efetivo serviço.

 

Cigarro eletrônico: entenda se o polêmico aparelho faz mal à saúde ou não

Mulher fumando cigarro eletrônicoO cigarro eletrônico surgiu como uma promessa de auxílio para quem deseja parar de fumar – Direito de imagem GETTY IMAGES –

cigarro eletrônico surgiu como uma promessa de auxílio para quem deseja parar de fumar. Bastante controverso no mundo, ele é visto como redutor de danos – uma forma de minimizar o impacto do tabagismo na saúde – em alguns países, especialmente no Reino Unido, e tratado com cautela em outros, como no Brasil e na Espanha.

A Public Health England (PHE), uma agência do Serviço de Saúde da Inglaterra, realizou uma experiência para comparar efeitos do produto, também chamado de e-cigarette, e-ciggy, e-cigar e caneta a vapor, entre outros nomes, com os dos cigarros tradicionais (comburentes).

Pesquisadores utilizaram dois recipientes cheios de chumaços de algodão: o primeiro foi exposto durante um mês ao fumo do tabaco e, o segundo, ao vapor dos eletrônicos.

No vídeo divulgado pelo órgão britânico, o pote que recebeu o cigarro de combustão aparece totalmente impregnado e pegajoso, com uma coloração escura e carregado de alcatrão, enquanto o do eletrônico contém apenas vapor.

A conclusão foi que este tipo de produto é menos prejudicial e tem potencial para exercer um importante papel na redução do impacto na saúde pública associado ao consumo de cigarros. Mas será que isso é mesmo verdade?

Comercialização, importação e propaganda são proibidas no Brasil

Homem fuma cigarro eletrônicoSegundo a Anvisa, não há pesquisas conclusivas sobre os supostos benefícios do cigarro eletrônico – Direito de imagemGETTY IMAGES

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda não existem pesquisas conclusivas que comprovem esta função e nem a segurança na utilização dos cigarros eletrônicos.

Por outro lado, diversos estudos realizados mundo a fora mostram que ele causa danos à saúde, em especial ao coração e ao pulmão, mas também à bexiga e ao estômago – mesmo se usado por pouco tempo (dois ou três meses).

Baseado nestes elementos, o governo brasileiro, em 2009, publicou a resolução RDC 46/2009, proibindo a comercialização, a importação e a propaganda de qualquer dispositivo eletrônico para fumar (DEF) no território nacional – ainda assim, não é difícil encontrá-lo em lojas virtuais e de produtos importados.

Em abril do ano passado, foi realizado, em Brasília, um painel para discutir mais a fundo o tema e possíveis alterações na regulação, mas os participantes, com exceção dos fabricantes, que buscam a liberação das vendas no país, demonstraram preocupação.

A constatação foi a de que são necessárias mais evidências para liberar o comércio do produto.

Como funciona o cigarro eletrônico

O primeiro aparelho eletrônico para fumar foi desenvolvido e patenteado nos Estados Unidos, em 1963, por Herbert Gilbert, mas ele não chegou a ser comercializado em razão da falta de tecnologia disponível naquela época.

Quarenta anos depois, o chinês Hon Lik, fundador e diretor executivo da Dragonite International, criou um novo modelo e, em 2013, o vendeu para o Imperial Tobacco Group.

Caracterizado como um dispositivo eletrônico para fumar (DEF), é um aparelho alimentado por bateria de lítio recarregável. No geral, ele conta com uma ponteira, que funciona como piteira e, na parte interna, um tanque onde é inserido o líquido, quase sempre composto de propilenoglicol, glicerina vegetal, água, nicotina e, opcionalmente, aromatizantes – os compostos e as concentrações variam de fabricante para fabricante.

Diferentemente do cigarro tradicional, ele não queima tabaco, ato que produz milhares de substâncias tóxicas, como o monóxido de carbono (fator de risco para infarto) e os alcaloides do alcatrão (agentes cancerígenos). Nele, os aditivos são aquecidos, saem em forma de vapor e são aspirados pelo usuário.

Mão segura um cigarro
Image captionDiferentemente do cigarro tradicional, o cigarro eletrônico não queima tabaco – Direito de imagem GETTY IMAGES

De acordo com Stella Regina Martins, do Programa de Tratamento ao Tabagismo do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), e autora do livro “Cigarro eletrônico: o que sabemos?”, estima-se que a temperatura de vaporização possa atingir 350°.

“Isso é alto o suficiente para induzir reações químicas e mudanças físicas nos compostos, formando outras substâncias potencialmente tóxicas, como formaldeído, acetaldeído, acroleína e acetona”, informa a médica especialista em dependência química.

Em teoria, esse produto contém menos “ingredientes” que o cigarro tradicional. Porém, para o pneumologista Luiz Fernando Pereira, coordenador da Comissão Científica de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), isso não significa uma vantagem.

“É porque ele possui outros elementos que o comburente não tem. Na realidade, ainda não temos conhecimento de tudo o que o compõe, até porque não existe um padrão entre os produtores. Outra questão preocupante é que alguns modelos dispõem de uma quantidade maior de nicotina, e, apesar de ela não causar câncer, é o que vicia”, relata o médico.

Assim como o governo brasileiro, os especialistas consultados pela BBC News Brasil afirmam que são necessários mais estudos para determinar se o cigarro eletrônico é capaz de ajudar a reduzir os danos à saúde causados pelo tabagismo e também para responder outras perguntas importantes. Causa câncer? É uma porta de entrada para o uso do tabaco? Faz menos mal que o cigarro comburente?

“O que podemos garantir é que este produto não é desprovido de malefícios. Mesmo não queimando tabaco, ele tem substâncias nocivas. Ainda não temos como saber quais são as consequências de longo prazo e, infelizmente, teremos de esperar de 20 a 30 anos para isso”, enfatiza Martins.

Produto tem grande apelo entre os jovens

Jovens fumando cigarro eletrônico
Image captionUm temor é que jovens que normalmente não se interessariam pelo cigarro tradicional sejam atraídos pelo eletrônico – Direito de imagemGETTY IMAGES

Uma questão que tem preocupado diversos países é que os DEFs, atualmente na quarta geração, e com aparência cada vez mais dissociada do cigarro comburente, têm um grande apelo entre os jovens, por dois motivos: a opção de poder lhe conferir sabor e toda a tecnologia que eles recebem.

“Existem no mercado modelos parecidos com pendrives e recarregáveis via USB. Tudo isso tem sido um chamariz para os adolescentes. Muitos que nunca tinham fumado um cigarro na vida, agora fumam o eletrônico, e vários fumam os dois, o que é ainda pior”, afirma Pereira.

Nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), agência local de controle e regulamentação de alimentos e remédios, declarou recentemente que o uso destes dispositivos entre os jovens atingiu proporções epidêmicas.

Em 2017, mais de 2 milhões de estudantes americanos em nível escolar declararam ao órgão serem usuários regulares, e um relatório elaborado pela US Surgeon General, entidade pertencente ao Serviço de Saúde Pública do país, revelou que o uso desses dispositivos, de 2011 a 2015, aumentou 900% entre alunos do ensino médio. “No Brasil, a situação ainda não é tão grave, mas pode se tornar”, avalia Pereira.

Stella, do Incor, concorda: “Os nossos jovens estão mais protegidos do que os americanos e, para que se mantenham assim, é preciso que o cigarro eletrônico continue proibido. Somos um país reconhecido internacionalmente por nossa exitosa política de combate ao tabagismo e não podemos abrir mão disso liberando a venda”.

Brasil é o 8º país do mundo com mais fumantes

Pesquisa publicada na revista científica britânica The Lancet mostra que o Brasil ocupa o oitavo lugar no ranking de número absoluto de fumantes: são 7,1 milhões de mulheres e 11,1 milhões de homens. Apesar dos altos números, a boa notícia é que a porcentagem de quem fuma diariamente caiu entre 1990 e 2015 – passou de 29% para 12% entre os homens e de 19% para 8% entre as mulheres.

Pela pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, houve redução de 36% na prevalência de fumantes no país, indo de 15,7%, em 2006, para 10,1%, em 2017 – em 2016, eram 10,2%.

O Ministério da Saúde informa que isso “é resultado de uma série de ações desenvolvidas pelo governo federal”. Dentre elas, destaca a política de preços mínimos e a legislação antifumo, que proibiu o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, em locais de uso coletivo, públicos ou privados, mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou toldo.

Homem acende cigarroHouve redução de 36% no número de fumantes no Brasil, diz o governo –Direito de imagemGETTY IMAGES

Fumar cigarro envolve riscos. O dependente de nicotina expõe-se a mais de 3 mil substâncias presentes no fumo não queimado e mais de 4 mil na fumaça do tabaco, e suas defesas ficam enfraquecidas, favorecendo várias doenças, com destaque para as pulmonares, as cardiovasculares e as oncológicas, e sendo um agravante para o controle de problemas pré-existentes.

Pereira, da SBPT, explica que a gravidade e o risco de surgimento das enfermidades estão relacionados a três fatores: tempo de vício, quantidade de cigarros consumidos e genética.

“Fumar até quatro cigarros por dia já aumenta as chances de desenvolver alguma patologia relacionada. E o fumante, seja ele homem ou mulher, vive, em média, dez anos menos do que o não fumante.”

Para quem deseja largar o tabagismo, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito. Mais informações podem ser obtidas nos centros ou postos de saúde e na Secretaria de Saúde do município de residência.

Fonte: 

Cortar verba de Sesc e Sesi vai ajudar pouco na criação de emprego, diz FGV

“METER A FACA” NO SISTEMA S FOI UMA DAS PROPOSTAS MENCIONADAS PELO MINISTRO DA ECONOMIA, PAULO GUEDES

“Meter a faca” no Sistema S foi uma das propostas mencionadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, dentro da série de medidas do novo governo visando reduzir gastos e impostos no Brasil.

O Sistema S é uma rede mantida pelas empresas do comércio e da indústria e que sustenta, entre outras, as entidades de educação e cultura como Sesi, Senai e Sesc.

O corte, segundo Guedes, seria de 30% a 50% sobre o que é pago atualmente. O problema é que, mesmo sendo uma conta alta, reduzir a contribuição do Sistema S teria efeitos limitados na geração de empregos.

É o que apontou uma projeção feita pelo economista Manoel Pires, coordenador do Observatório de Política Fiscal do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia) da FGV (Fundação Getulio Vargas).

“Se o objetivo do governo é gerar emprego de uma maneira significativa, seria necessária uma desoneração [corte de tributos] muito mais ampla. Isso não parece factível só com um ajuste pequeno na Sistema S”, disse Pires, que já foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

MUITO DINHEIRO, POUCOS EMPREGOS

O grosso da receita do Sistema S vem de uma contribuição compulsória sobre a folha de pagamento das empresas que varia de 0,2% a 2,5%. É uma conta de quase R$ 18 bilhões por ano. Se isso fosse cortado à metade, como sugeriu Guedes, seria uma economia total de cerca de R$ 9 bilhões para os empregadores.

“As empresas podem usar esse ganho para várias coisas: empregar mais, aumentar o salário de quem já está empregado, reduzir os seus preços ou aumentar o lucro”, disse Pires.

Em seus cálculos, ele considerou 60% dessa economia de R$ 9 bilhões (R$ 5,4 bilhões) sendo redirecionada para contratar mais pessoas –“um cenário otimista, já que estudos mostram que as empresas geralmente usam menos do que isso.”

Seria o suficiente para empregar diretamente 207 mil pessoas e com salários mais baixos: média de R$ 2.000 por mês, considerando salários e encargos (além de 13º salário).

“Dado que o desemprego atinge hoje 12,2 milhões de pessoas, seria o suficiente para baixar isso para 12 milhões”, disse o economista. “É muito pouco perto do tamanho do problema, apesar de ser muito dinheiro.”

PRECISA DE CORTES MAIORES DE TRIBUTOS

Segundo Pires, só com cortes em contribuições mais pesadas para as empresas, como os 20% que vão para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), começaria a haver algum efeito relevante para o emprego.

O problema é que, por outro lado, isso abriria um rombo ainda maior nas já problemáticas contas públicas e na própria Previdência Social.

“Se o governo quer mirar a geração de emprego, ele tem que fazer uma desoneração mais substantiva, mas isso tem impacto fiscal, e ele precisaria aumentar imposto em algum outro lugar”, afirmou Pires.

Fonte: Juliana Elias, do UOL, em São Paulo

Tecnologia: tem iPhone pirata nas ruas. Saiba como ficar longe de um

Richard Drew/AP

Imagem: Richard Drew/AP

Rodrigo Lara

Colaboração para o UOL, em São Paulo

É bem provável que, ao caminhar por regiões de comércio popular de grandes cidades brasileiras, você já tenha visto “iPhones” sendo vendidos por preço muito abaixo do normal. Ao olhar a caixa do aparelho, é bem provável que sequer note uma diferença, mas não se engane: a chance de ser um celular roubado ou falso é enorme.

Em ambos os casos, comprar um aparelho do tipo é uma tremenda furada.

A frase acima parece óbvia, mas não é nada óbvio sacar as diferenças visuais entre um aparelho original e um pirata. Esse é o maior problema: você pode ser facilmente enganado.

Duvida? Então veja as imagens abaixo. A primeira é a de um anúncio no Mercado Livre, que deixa claro se tratar de um clone.Reprodução

Imagem: Reprodução

Já essa a seguir é de um canal chamado EverythingApplePro, que testou um clone do iPhone X. Você seria capaz de indicar qual é o aparelho real e qual é o clone?

Reprodução
Imagem: Reprodução

ANDROID COM CARA DE IOS

O grau de sofisticação desses aparelhos piratas vai além do exterior do aparelho. O sistema utilizado neles é um Android completamente alterado para ter a mesma interface do iOS. Isso inclui não apenas ícones, mas também menus e funções.

Em casos mais extremos, como o do clone do iPhone X acima, funções como o Face ID também estão presentes, ainda que de maneira rudimentar.

Novamente: é bastante provável que um leigo que resolva testar rapidamente o aparelho já ligado acabe sendo enganado com facilidade.

COMO IDENTIFICAR?

Quem compra um celular assim está sujeito a enfrentar alguns problemas. Primeiramente, apesar da estética parecida, esses celulares não costumam ter um desempenho satisfatório, especialmente em quesitos como qualidade de som e de câmera.

Em um segundo momento, é provável que esse aparelho fique inutilizado uma vez que a Anatel começou a bloquear aparelhos piratas.

O primeiro passo para evitar cair em uma armadilha do tipo é ter bom senso: não existe milagre quando falamos de preço de iPhone. Uma breve pesquisa mostra que o modelo mais barato à venda no Brasil, o iPhone SE, não sai por menos de R$ 1.300. Logo, é improvável que um “iPhone 8” como o do anúncio mostrado aqui em cima seja encontrado por menos de R$ 800.

Outro sinal claro de que se trata de um aparelho falso é a tela que aparece quando o celular é ligado. No caso de aparelhos da Apple, apenas o logotipo da maçã aparece quando o aparelho está sendo inicializado. Nos celulares piratas, em geral, há outras informações neste momento.

Uma breve busca no site da Apple também ajuda a saber, por exemplo, quais são as características dos modelos originais, como cores e conexões. Não é raro encontrar clones sendo vendidos com cores diferentes e também com entradas para fones de ouvido (o que a Apple aboliu do iPhone 7 em diante), micro USB (a Apple cabos Lightning) ou, ainda, cartões de memória. Alguns clones, inclusive, oferecem características que não existem nos produtos Apple, como TV digital.

Mexer no aparelho por alguns minutos também é suficiente para saber se ele se trata de uma cópia. Basta tentar acessar serviços da Apple como a App Store –não vai funcionar. Outras funcionalidades, como a assistente Siri, também não aparecem em aparelhos pirata.

Como no caso do Face ID do iPhone X falso que falamos acima, algumas soluções da Apple acabam sendo copiadas de maneira grosseira. É o caso do botão Home, que passou a ser sensível à pressão do dedo a partir do iPhone 7 (e não mais um botão clicável) e do sensor de digitais neste botão, que está presente desde o iPhone SE.

Também vale checar se o número de série do aparelho – que pode ser visto na opção “Sobre”, após acessar “Ajustes” e “Geral” – corresponde ao de um produto Apple. Isso pode ser feito no próprio site da empresa.

Por fim, o ideal é sempre adquirir produtos do tipo de varejistas confiáveis e ficar longe de ofertas muito boas. Especialmente quando o assunto é preço de iPhone, vale levar ao pé da letra o ditado que diz que quando o milagre é bom demais, até o santo desconfia.

Fonte: UOL

Filho de marchante, jovem de Caicó que trabalha como churrasqueiro é aprovado em medicina com nota superior a nove

SUPERAÇÃO: LUCAS PEREIRA MEDEIROS, DE 17 ANOS, É UM DOS 40 APROVADOS PARA O CURSO DE MEDICINA EM CAICÓ

Filho de pai marchante e de mãe que trabalha como agente de saúde em Caicó, o jovem adolescente Lucas Pereira Medeiros, de 17 anos, é a própria imagem da superação. Lucas, cujos pais são separados, apesar das adversidades econômicas e sociais que enfrenta desde sempre, e que os levaram a ter uma postura de ‘chefe de família’ ainda muito novo, é Lucas Pereira é um dos 40 aprovados para o curso de medicina em Caicó.

Sua nota final foi 902,05 pontos, uma das mais altas, e que, segundo ele, foi resultado de muito suor: “Ralei muito para chegar até aqui, por sorte fui até ontem bolsista do Colégio Santa Terezinha, a quem agradeço imensamente por parte desta conquista”, revela.

Para ganhar a vida, Lucas Pereira trabalha como churrasqueiro em uma churrascaria à margem da BR-427, no bairro Nova Descoberta. Ele passa noite toda trabalhando, o que não o impede de estudar durante o dia, apesar do rigor da jornada laboral.  “As aulas só vão começar no segundo semestre, daqui pra lá trabalharei muito para ganhar fôlego financeiro e poder chegar na faculdade sem depender dos meus pais”, aposta.

Fonte: com informações do Blog Seridó no Ar

Deputado Kelps Lima vai recorrer da decisão do juiz Francisco Seráphico, que negou liminar que iria viabilizar pagamento de salários atrasados

O deputado estadual Kelps Lima vai recorrer essa semana da decisão do juiz Francisco Seráphico da Nóbrega Coutinho, da 6ª Vara da Fazenda Pública, que negou a liminar do partido Solidariedade, que pedia que 50% dos valores em caixa do Governo do Estado no mês de janeiro fossem utilizados para pagar os salários atrasados dos servidores do Estado em ordem cronológica.

Em seu Twitter, o parlamentar destaca que o seu partido não vai chamar o judiciário de golpista, e que, embora respeite a decisão do magistrado, vai “democraticamente recorrer”. “O Solidariedade vai continuar lutando para os servidores receberem os atrasados. Vamos acatar e respeitar a justiça do RN. Não vamos chamar judiciário de golpista. Respeitamos a decisão e por não concordar iremos democraticamente recorrer”, disse.

Repercute nas redes sociais “puxão de orelhas” que ex-chefe da Casa Civil de Robinson Faria deu na governadora Fátima Bezerra

EX-CHEFE DA CIVIL DO GVERNO ROBINSON FARA, ADVOGADA TATIANA MENDES CUNHA DAR “PUXÃO DE ORELHAS” NO GOVERNO FÁTIMA BEZERRA

Repercute nas redes sociais a “lição de moral” que ex-secretária-Chefe da Casa Civil do governo Robinson Faria, advogada Tatiana Mendes Cunha, deu no governo Fátima Bezerra, através de seu perfil no micro-blog Twitter. Em uma sequencia de nove postagens, Mendes Cunha “puxou as orelhas” de Fátima Bezerra  e da sua equipe de comunicação, que no Instagram do governo do Estado publicou, neste sábado, 7,  um post insinuando haver “fraude e superfaturamento” nos contratos do governo Robinson Faria, com destaque para o acordo comercial, no valor de R$ 150 mil/ano, que a antiga administração firmou com o Restaurante Camarões, para o fornecimento de almoços ou jantares às autoridades que visitassem o Rio Grande do Norte.

Segundo a ex-chefe da Casa Civil, essa não foi a primeira vez que o governo Fátima Bezerra faz insinuações maldosas contra a administração antecessora. “Já não é a primeira vez que o Governo atual faz esse tipo de postagem, genérica e superficial, acusando o Governo anterior, do qual fiz parte como Secretária-chefe do Gabinete Civil, de supostas irregularidades. Há duas semanas, o Controlador Geral sugeriu que o Governo liquidava despesas sem empenho. Não indica qual Secretaria, qual a despesa. Denuncia genérica, inconsequente e irresponsável. Parece-me que esse tipo de postagem serve apenas para ter repercussão nas redes sociais. Não tem nenhum outro objetivo, senão acusar por acusar”, criticou Tatiana Mendes Cunha.

Na defesa que fez do governo ao qual pertenceu, Mendes Cunha ainda ensaiou dar uma aula de administração pública a Fátima Bezerra, ao lembrar no Twitter que a atual  gestão ainda não tomou qualquer medida efetiva para tirar o Estado da crise, exceto a adoção de iniciativas “midiáticas”, como o corte de almoços e jantares institucionais. ” Há quem diga que economizar nessas pequenas despesas tem um conteúdo pedagógico e satisfaz os servidores que estão com seus salários atrasados. Mas é apenas uma medida midiática. Nossa folha é de quase meio bilhão por mês. Ou se tomam medidas efetivas para resolver o problema ou se administram os débitos. Desviar o foco com ataques infundados não vai funcionar como mágica”, disse.