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Categoria: janeiro 17, 2019

Deputado ruralista favorável à caça, vai chefiar serviço florestal

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VALDIR COLATTO: DEPUTADO AFIRMOU QUE PRIMEIRA MEDIDA DEVE SER A IMPLEMENTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL (VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL)

O deputado da bancada ruralista Valdir Colatto (MDB-SC), conhecido por defender causas como a liberação da caça profissional de fauna silvestre no Brasil, foi indicado nesta quarta-feira, 16, para chefiar o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), que foi transferido do Ministério do Meio Ambiente para o Ministério da Agricultura (Mapa) pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele disse ao jornal O Estado de S. Paulo que aceitou o convite e assume o cargo no dia 1º de fevereiro.

O nome foi apresentado pela ministra Tereza Cristina em seu perfil no Twitter depois de ela fazer uma visita ao órgão.

O SFB é o principal responsável pela implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), ferramenta criada na reforma do Código Florestal, em 2012, por meio do qual donos de terra têm de informar os dados de sua propriedade, como quanto do terreno é preservado nos formatos de Reserva Legal e Área de Preservação Permanente (APP) e quanto foi convertido para uso agrícola.

Colatto teve várias atuações contrárias ao CAR em seu tempo como deputado – ele tentou a reeleição no ano passado, mas não conseguiu. Ele trabalhou para prorrogar o prazo de inscrição dos imóveis no cadastro e defendeu que não deveriam ser tornados públicos os dados do proprietários rurais desse cadastro. Ele também foi um dos deputados mais atuantes para tornar o Código Florestal menos restritivo do que ele era anteriormente.

A mudança do SFB do Ambiente para a Agricultura foi feita já no primeiro decreto presidencial, no dia 1º de janeiro, em meio à reestruturação do governo, e gerou críticas imediatas de ambientalistas, que viram na mudança uma forma de enfraquecer o controle ambiental sobre as propriedades rurais do País. O nome de Colatto foi recebido negativamente também por alguns representantes do agronegócio, que veem um risco de que a agenda do Código Florestal seja paralisada.

O CAR é considerado um dos principais instrumentos para impedir o desmatamento ilegal, uma vez que ele é abastecido com imagens de satélite que permitem verificar mudanças que venham a ocorrer nos imóveis rurais.

Se no momento de fazer o cadastro um proprietário na Amazônia diz que, por exemplo, tem 20% da sua área cultivada e que preserva os 80% de Reserva Legal, como estabelecido por lei, e, depois de um tempo se observar que ele fez cortes em cima dessa área ou desmatou sem autorização, mesmo tendo área possível para isso, fica fácil de se observar a infração. O CAR também serve para estabelecer políticas de recuperação de áreas desmatadas ilegalmente. E sua adequação está vinculada à obtenção de crédito rural.

Implementar o código e o manejo florestal

Em entrevista ao Estado, Colatto disse que a primeira questão que tem de ser resolvida é a implementação do Código Florestal. “Precisamos ter as legislações prontas, estaduais e federais, para que os produtores possam aderir ao Programa de Regularização Ambiental, o PRA. Até dezembro tinha de ser feito o CAR e agora tem um ano para aderir ao PRA”, afirma.

Já assumindo o discurso da nova função, Colatto afirmou que o CAR vai trazer um plano estratégico para a ocupação territorial. “Com esses dados podemos fazer planejamento da questão das águas, das florestas, da agricultura.”

Sua segunda prioridade, afirmou, será trabalhar com as florestas nacionais que hoje passam por processos de concessão para o manejo florestal – a exploração de madeira sob determinados critérios.

“Hoje isso está solto, sem controle, é preciso um trabalho técnico em cima da questão. Temos 50 milhões de hectares desse tipo de floresta no Brasil e só 1 milhão é concessionado. Isso cabe ao Ministério do Meio Ambiente, mas não dá, está muito burocrático. Queremos fazer com que a concessão passe para o Ministério da Agricultura”, disse.

Sobre as críticas à transferência do SFB para o Mapa e ao seu nome para a chefia do órgão de que seria uma versão da fábula da raposa cuidando do galinheiro, respondeu: “O pessoal está falando bobagem, trabalhando com informação tendenciosa. O único setor que faz preservação na prática no Brasil é o rural. Quem mais preserva 20%, 35%, 80% do seu patrimônio? Só o produtor rural.”

Em nota ao jornal O Estado de S. Paulo, a ministra Tereza Cristina disse não ver nenhum conflito na indicação dele. Afirmou que é “um deputado muito experiente nessa área e ajudará muito o ministério a fomentar a atividade agropecuária, sempre com respeito ao Código Florestal e ao CAR, que estabelecem uma legislação ambiental rigorosa, sem igual no mundo”. A ministra disse considerar ainda que foi dada uma conotação pejorativa ao termo “ruralista”, que seria uma tentativa de desqualificar todos os que representam o agronegócio.

Exame

Ministro do Meio Ambiente diz que suspensão de contratos com ONGs está mantida

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, durante cerimônia de posse do novo presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Adalberto Eberhard.

O MINISTRO DO MEIO AMBIENTE, RICARDO SALLES. (FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL)

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, negou hoje (17), que tenha voltado atrás na decisão de suspender por 90 dias a execução de convênios e termos de parcerias que a pasta e autarquias ambientais subordinadas ao ministério têm com organizações não governamentais (ONGs).

“Não há nenhum recuo. Tanto que a norma que baixamos continua em vigor nos exatos termos em que ela foi emitida”, disse o ministro ao participar, em Brasília, da cerimônia de posse do novo diretor do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Adalberto Eberhard.

A reanálise de termos de parcerias e acordos de cooperação dos distintos fundos do ministério com o terceiro setor foi anunciado na última terça-feira (15). Na ocasião, o Ministério do Meio Ambiente informou, em nota, que a suspensão permitirá a avaliação dos contratos em condições de ter continuidade, bem como a realização de eventuais ajustes dos que eventualmente mereçam reparos.

Hoje (17), o ministro revelou que estuda fazer “visitas surpresas” às unidades de conservação administradas por ONGs com quem os órgãos ambientais têm convênios. “Eu vou aos locais onde os projetos estão sendo executados. Quero conhecer quais são essas experiências em que estão sendo utilizados os recursos que nós fiscalizamos”, disse Salles.

A pasta já identificou 47 contratos a serem reanalisados. Número que, segundo o ministro, ainda deve mudar. Salles ainda explicou que o “escrutínio” dos convênios será feito em três fases. “Aquilo que já está em andamento vai ser analisado tanto do ponto de vista de realização de atividades, quanto de prestação de contas. Também analisaremos aquilo que poderia ser assinado ou cujas atividades teriam início. E, por último, na terceira fase, aquilo que está sendo proposto”, declarou o ministro, detalhando que a pasta deve começar a enviar ofícios as ongs nos próximos dias, pedindo informações.

“Se, após a prestação das informações, nós identificarmos situações que precisam ser alteradas ou interrompidas, vamos seguir o procedimento administrativo adequado e caminharemos neste sentido”, acrescentou o ministro ao ser perguntado sobre o risco de paralisação das ações dos órgãos ambientais que dependem dos recursos obtidos por meio dos convênios.

Parcerias

Servidor de carreira do ICMBio e diretor da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema), Rogério Eliseu Egewarth disse a Agência Brasil que há tempos os órgãos ambientais se valem das parcerias com organizações do terceiro setor para suprir as deficiências decorrentes de um orçamento que, segundo ele, é insuficiente para o instituto dar conta de todas suas atribuições.

“É impossível cuidarmos de 9% do território terrestre e 24% do território marinho brasileiro apenas com os recursos públicos destinados ao Instituto Chico Mendes. Os parceiros atuam com recursos próprios ou doados por terceiros, se multiplicando por todo o país, fazendo boa parte daquilo que nós não conseguimos”, explicou Egewarth, acrescentando que, atualmente, o ICMBio conta com 1.608 servidores de carreira para administrar 335 unidades de conservação, realizar pesquisas e promover políticas de conservação da biodiversidade.

“O ICMBio não tem recursos para repassar a terceiros. Estas ONGs são alimentadas por doações internacionais como o Fundo Amazônia, que capta recursos estrangeiros a partir de acordos que o país assina e o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] disponibiliza, inclusive para execução pública. Ou seja, teoricamente, nós mesmos poderíamos acessar estes recursos. Não o fazemos exatamente por não termos base orçamentária”, disse Egewarth, temendo que a iniciativa coloque sob suspeição as parcerias necessárias. “Projetos importantes podem, em tese, ser interrompidos.”

Para o ministro Ricardo Salles, no entanto, ainda que o dinheiro repassado às ONGs tenham origem pública, compete ao ministério fiscalizar a forma como ele vem sendo aplicado. “Ainda que não sejam diretamente de origem pública, estes recursos são depositados em contas do BNDES, que é um banco público, além de serem geridos por um fundo cuja presidência é exercida pelo Ministério do Meio Ambiente. Há, portanto, uma chancela pública a estes recursos. Daí, portanto, a necessidade de o Estado estar ciente de todas as informações”, complementou o ministro.

Agência Brasil

Nos bastidores, ministros do STF se surpreendem com pedido de Flavio Bolsonaro no caso Queiroz

FABRÍCIO QUEIROZ, EX-ASSESSOR DO SENADOR ELEITO FLÁVIO BOLSONARO (PSL)

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos pelo blog da Andrea Sadi, em caráter reservado, se disseram surpresos com a decisão do ministro Luiz Fux suspendendo temporariamente o caso envolvendo o ex-assessor Fabricio Queiroz, que trabalhou para o senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL-RJ).

Mas, mais do que isso, apontaram surpresa com o pedido feito por Flavio Bolsonaro, uma vez que ele não é investigado – apenas citado no inquérito do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)que apontou movimentação atípica de Queiroz.

O ministro Fux atendeu a um pedido do senador eleito que, por ter foro privilegiado, quer que o caso seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal. Queiroz não tem foro. Quem vai decidir sobre o caso é o ministro Marco Aurélio Mello, relator, mas a discussão pode acabar na Primeira Turma da Corte, por se tratar de um senador.

Um dos ministros da Corte ouvidos pelo blog afirmou considerar o pedido do Flávio Bolsonaro um “erro”, porque agora a questão será avaliada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

Na avaliação desse ministro, a procuradora será obrigada a pedir a ampliação da investigação, porque os fatos também envolvem o presidente Jair Bolsonaro. Para ele, era melhor para a família o caso seguir na primeira instância, onde há uma limitação para ampliar o escopo por conta do foro privilegiado.

Esse ministro considera que Raquel Dodge terá de pedir para analisar a questão dos depósitos na conta de Michele Bolsonaro. Jair Bolsonaro disse que o dinheiro se refere ao pagamento de uma dívida de Queiroz. Pela Constituição, o presidente não pode ser processado por fatos anteriores ao mandato, mas pode ser investigado.

A avaliação é que o ministro Marco Aurélio, que é o relator, vai instigar essa ampliação da investigação.

G1/Blog da Andrea Sadi

Shopping de Natal busca regulamentar parada para transporte por aplicativos

REPRESENTANTES DA COOMAPP INICIAM O PLANO DE REGULAMENTAÇÃO DA ÁREA DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS USUÁRIOS DE TRANSPORTE POR APLICATIVO

O shopping Midway Mall se reuniu, nesta quarta-feira (16), com representantes da Cooperativa de Mobilidades por Aplicativo (Coomapp) para iniciar o plano de regulamentação da área de embarque e desembarque de passageiros usuários de transporte por aplicativo.

O representantes da Coomapp, Wendell Xavier, considerou a medida importante tanto para garantir mais segurança para  os usuários do aplicativo e clientes do shopping, quanto para evitar qualquer tipo de conflito com os motoristas de táxi. De acordo com ele, o local de embarque e desembarque já está definido.

“Ficaram definidas algumas mudanças para beneficiar ainda mais o usuário e frequentador do shopping como o local, que vai ser ali na Bernardo Vieira, próximo à parada dos táxis. Em breve, tudo será adequado para melhorar ainda mais a relação entre motoristas de aplicativos, os clientes do Midway e os taxistas”, destacou.

Atualmente, atuam na Grande Natal os aplicativos Uber, Pop, 99 e 4Move. Dados da Coomapp apontam que aproximadamente 40 mil viagens por dia são feitas na região metropolitana por meio de aplicativos. O Rio Grande do Norte conta com aproximadamente 8 mil motoristas de aplicativos cadastrados em pelo menos uma plataforma. Sendo a maioria registrada em pelo menos dois.

Jovem que vendeu o rim para comprar um iPhone e hoje vive preso a uma cama

Xiao Wang recebeu 3 mil dólares por seu rim

XIAO WANG RECEBEU 3 MIL DÓLARES POR SEU RIM.( FOTO: BBC NEWS BRASIL)

Preso a uma cama e dependente de uma máquina de hemodiálise, o jovem chinês Xiao Wang sofre até hoje – e sofrerá pelo resto da vida – as consequências de uma decisão que tomou há oito anos. Na época com 17 anos, Wang queria muito um iPhone, mas sem dinheiro para comprá-lo, decidiu vender um de seus rins.

Morador da província de Hunan, no sul da China, ele contatou uma rede ilegal de tráfico de órgãos sem que sua família suspeitasse. Os traficantes ofereceram US$ 3 mil por um de seus rins. E Wang aceitou. Disseram a ele que poderia viver tranquilamente com um rim só e fizeram a operação – cujas condições de higiene e cuidado estavam longe do ideal.

Com o dinheiro, Wang comprou um iPhone e um iPad, mas pagou um preço alto.

Sua família só descobriu o caso por desconfiar da origem do dinheiro que ele usou pra copiar os objetos e notar que ele estava com problemas de saúde.

Seus pais denunciaram o caso à polícia, que prendeu nove pessoas e gerou um caso de repercussão internacional. Os médicos e traficantes foram condenados pela Justiça chinesa a penas entre 3 e 5 anos de prisão.

Mas apesar da condenação e da indenização de US$ 200 mil recebida pela família, as consequências da retirada do rim nunca poderão ser revertidas. Na clínica ilegal em que Wang fez a cirurgia, ele contraiu uma infecção que levou à falência progressiva de seu único rim restante.

Segundo os jornais chineses Sohu e Oriental Daily, hoje ele depende de uma máquina de hemodiálise, precisa de assistência médica 24 horas por dia e mal consegue levantar da cama.

Wang contraiu uma infecção na clínica ilegal

WANG CONTRAIU UMA INFECÇÃO NA CLÍNICA ILEGAL. (FOTO: BBC NEWS BRASIL)

 

Agenda Cultural da Prefeitura do Natal traz dança, arte urbana, música e espetáculo infantil

A PREFEITURA PROMOVE CULTURA E LAZER ATRAVÉS DA LEI DJALMA MARANHÃO, DO CULTURA NA CIDADE (SECULT/FUNCARTE)

A agenda cultural da Prefeitura do Natal para este fim de semana vai desde a arte urbana, passando pelo talento instrumental dos artistas potiguares, espetáculos infantis e dança. Através da Lei Djalma Maranhão, do Cultura na Cidade (Secult/Funcarte) e editais de fomento, a Prefeitura promove cultura e lazer a cada fim de semana na capital potiguar, gerando emprego, renda e ativando a estimulando a economia criativa da cidade. Confira a opções para este fim de semana:

AFRICORES NA REDINHA

A partir desta sexta-feira (18), a comunidade da África (Redinha) recebe o projeto “Africores”, ação do Movimento Cultural Nossos Valores e da Prefeitura do Natal, através da Secretaria de Cultura (Secult/Funcarte). Artistas potiguares da música, artes visuais e arte educadores farão intervenções de graffiti, hip hop e arte urbana em residências do bairro e na sede do Movimento. Na sexta-feira (18) as atividades começam às 9h com os trabalhos de pintura em muros e residências da comunidade da África. À tarde (15h30), tem aulas de Cypher Break na frente da sede do Movimento Nossos Valores. No sábado (19), a partir das 9h, segue a execução das pinturas de graffiti sob coordenação de Carcará e voluntários pelo bairro. À tarde (15h às 19h) tem Sound System, com Monte Sião. No domingo (20) tem o encerramento dos trabalhos externos de graffiti e à tarde (15h) shows de Feuz, Mateus (MTH), Chico Bomba, Carcará na Viagem, Vira Mundo e Luanda Luz.

DANÇANDO NAS DUNAS

O Dançando nas Dunas deste sábado (19) apresenta a CIA de Dança do TAM no espetáculo “Eu, Vós e Ele”. Três pessoas, possíveis tramas, um ser embriagado, dobrado. As memórias são revividas, recontadas e isoladas. São editadas, para que sejam pinceladas de cores, outras que não mais as minhas, mas as suas. Podendo assim voar em um duplo sentido, que já não é mais o que foi, e sim o que é para mim e para você… O espetáculo começa às 16h30, no Anfiteatro Pau Brasil, no Parque das Dunas, com entrada franca (o acesso ao Parque custa apenas R$ 1.00).

BOSQUE ENCENA COM ESTAÇÃO DE CONTOS

O projeto Bosque Encena deste domino (20) terá a presença da Estação de Teatro com a peça “Estação de Contos”. Muita contação de histórias intercaladas com músicas e brincadeiras populares, contadas e cantadas pelos atores Caio Padilha, Nara Kelly e Manu Azevedo. A narrativa é construída através da mistura das histórias de tradição popular como ‘Brinquinho de Ouro’, ‘O Céu e as Estrelas’ e ‘O Caso do Bolinho’, e canções originais, especialmente compostas para a montagem. Melodias do cancioneiro infantil também fazem parte do show, entre elas ‘Encontrei Nossa Senhora’ e ‘Senhora D. Cândida’. Começa às 10h e a entrada é franca. O acesso ao Parque das Dunas custa apenas R$ 1.00.

SOM DA MATA COM FUXICO DE FEIRA

Do forró de rabeca, passeando pelos pagodes de viola, frevo e chegando ao Clube da Esquina, essa é a viagem que Fuxico de Feira proporcionará ao público do Som da Mata neste domingo (20), a partir das 16h30, no Anfiteatro Pau Brasil, no Parque das Dunas. Serão celebrados compositores potiguares, bem como artistas renomados em todo o Brasil. O grupo é formado por Fernandinho Régis, Felipe Erick, Abner Moabe e Valério Felipe. Para esse show, contará com a participação especial de Marcelo Othon e Tiquinha Rodrigues. O show começa às 16h30, no Anfiteatro Pau Brasil, no Parque das Dunas, com entrada franca (o acesso ao Parque custa apenas R$ 1.00).

Supremo manda suspender investigação de Queiroz e outros servidores, diz MP

FABRÍCIO QUEIROZ, EX-ASSESSOR DO SENADOR ELEITO FLÁVIO BOLSONARO (PSL)

O Ministério Público do Rio informou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta quinta-feira o procedimento investigatório criminal que apura movimentações financeiras atípicas do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro(PSL),  Fabrício Queiroz , e de outros assessores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), “até que o Relator da Reclamação se pronuncie”.

O promotor, no entanto, não informou o que motivou a decisão cautelar proferida nos autos da Reclamação de nº 32989. “Pelo fato do procedimento tramitar sob absoluto sigilo, reiterado na decisão do STF, o MPRJ não se manifestará sobre o mérito da decisão”, informou o órgão, por meio de nota.

Ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Alerj, o policial militar Fabrício Queiroz se tornou o principal personagem no caso que trouxe as primeiras dores de cabeça ao novo governo de Jair Bolsonaro após a eleição. Na terça-feira, 15, o Estado mostrou que o padrão das movimentações atípicas de Queiroz se repetiu nas contas bancárias de ao menos outros 28 servidores da Alerj, segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Após faltar a dois depoimentos marcados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e ser internado, Queiroz corre o risco de ser denunciado sem dar sua versão sobre o caso aos promotores, conforme afirmou na terça-feira o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem.

Estadão

Pis/Pasep começa a ser pago hoje

Carteira de trabalho

A PARTIR DE HOJE (17), TRABALHADORES DA INICIATIVA PRIVADA PODEM PROCURAR A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. (FOTO: MARCELO CASAL)

Cerca de 3,4 milhões de trabalhadores começaram a receber o pagamento do sétimo lote do abono salarial dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) 2018-2019, ano-base 2017. Podem receber o benefício os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em janeiro e fevereiro e os servidores públicos com final de inscrição 5. A estimativa da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia, é que mais de R$ 2,8 bilhões sejam pagos.

A partir de hoje (17), trabalhadores da iniciativa privada podem procurar a Caixa Econômica Federal. A consulta pode ser feita pessoalmente, pela internet ou pelo telefone 0800-726 02 07. Para servidores públicos, a referência é o Banco do Brasil, que também fornece informações pessoalmente, pela internet ou pelo telefone 0800-729 00 01.

Os correntistas da Caixa Econômica Federal, instituição bancária responsável pelo pagamento do PIS (iniciativa privada), tiveram os valores depositados em suas contas nessa terça-feira (15).

Tem direito ao abono salarial ano-base 2017 quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2017, teve remuneração mensal média de até 2 salários mínimos e seus dados foram informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do benefício é proporcional ao tempo trabalhado formalmente em 2017. Assim, quem esteve empregado o ano todo recebe o valor cheio, equivalente a um salário mínimo (R$ 998). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é de R$ 84 – ou 1/12 do salário mínimo –, e assim sucessivamente.

Para os trabalhadores nascidos entre julho e dezembro, o Abono Salarial ano-base 2017 começou a ser pago em 2018. Os nascidos de janeiro a junho realizam o saque em 2019. O prazo final de recebimento para todos os trabalhadores favorecidos pelo programa é 28 de junho de 2019.

Agência Brasil