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Categoria: janeiro 14, 2019

Donald Trump diz que Bolsonaro é o ‘grande líder’ do Brasil

DURANTE SEU DISCURSO, TRUMP COMENTOU QUE, EM SEU GOVERNO, ESTÁ PROMOVENDO A ABERTURA DE DIVERSOS MERCADOS INTERNACIONAIS .(FOTO: KEVIN LAMARQUE / REUTERS – ADRIANO MACHADO/REUTERS)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu a política comercial de seu governo em discurso realizado na tarde desta segunda-feira, 14, e citou o presidente Jair Bolsonaro, a quem chamou de “grande líder” do Brasil.

“A carne bovina americana está sendo enviada ao Brasil pela primeira vez desde 2003. Eles têm um novo líder e dizem que ele é o Donald Trump da América do Sul. E ele gosta desse apelido”, comentou Trump a uma plateia composta, principalmente, por agricultores em Idaho.

Durante seu discurso, Trump comentou que, em seu governo, está promovendo a abertura de diversos mercados internacionais aos produtos americanos. Entre os países citados pelo presidente dos EUA, estão Argentina, Índia, Marrocos e Japão.

As relações comercias sino-americanas também foram alvo de comentários de Trump, que afirmou que está interessado em fazer acordos que coloquem os agricultores americanos em primeiro lugar e que, aos poucos, os EUA estão abrindo o mercado chinês.

Agência Estado

CNN terá canal no Brasil e prevê contratação de 400 jornalistas

CNN em Nova York

O empresário Rubens Menin, fundador e presidente do conselho da construtora MRV, vai trazer para o Brasil a operação do canal de notícias CNN. A empresa, de capital brasileiro, terá Douglas Tavolaro, ex-Rede Record, como presidente. O grupo nacional, que terá o licenciamento da marca americana no País, terá um canal de notícias 24 horas a ser transmitido por meio de TV por assinatura e por plataformas digitais.

O objetivo da companhia é que o novo projeto esteja em operação no início do segundo semestre de 2019. O trabalho de preparação do canal e do site começa imediatamente, com previsão de contratação de 400 jornalistas.

A CNN Brasil terá sede em São Paulo, com escritórios previstos também para Rio de Janeiro e Brasília. Menin anunciou no domingo o projeto em sua conta na rede social Twitter.

Em comunicado, a CNN Brasil anunciou que os projetos CNN International e CNN en Español, que são de responsabilidade da matriz, continuam a ser restransmitidos no País e que não terão relação com o projeto em português. “O Brasil é um país empolgante para continuar a expansão da marca CNN”, disse, no comunicado, o vice-presidente de vendas de conteúdos da CNN International Commercial (CNNIC).

A CNN chegou a ter um serviço em português no Brasil, nos anos 2000, mas o projeto não prosperou.

Exame

MP-RJ não tem dúvidas de que morte de Marielle está ligada a milícias

Vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, foi assassinada em 14 de março de 2018

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E A POLÍCIA CIVIL TRABALHAM EM DUAS LINHAS DE INVESTIGAÇÃO DISTINTAS NO CASO MARIELLE. (FOTO:RENAN OLAZ/CÂMARA MUNICIPAL DO RIO)

 

O procurador-geral de Justiça do estado do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, disse hoje (14) não ter dúvidas de que o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes está relacionado a grupos de milicianos. Gussem discursou ao ser reconduzido ao cargo para mais dois anos de mandato à frente do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

“Não tenho dúvidas em afirmar que o caso Marielle e Anderson Gomes está relacionado a essas organizações criminosas”, disse ele. O assassinato completa hoje dez meses e segue em investigação sigilosa na Polícia Civil e no próprio Ministério Público estadual.

Gussen afirmou que as milícias representam “uma forma perversa de plantar o terror e o medo na sociedade” e destacou que, quando confrontadas pelo aparato estatal, elas reagem “com severos ataques a bens públicos e ameaças a autoridades”. O procurador-geral de Justiça lembrou ainda o ataque a tiros sofrido ontem pela delegada e deputada estadual Martha Rocha (PDT), que não se feriu com os disparos contra seu carro, mas teve o motorista baleado. A parlamentar relatou ter sofrido ameaças de milicianos .

“Espero que o lamentável episódio ocorrido ontem com a deputada estadual Martha Rocha não seja mais um capítulo dessa triste e grave história”, disse.

Duas linhas

Ao fim da cerimônia de recondução ao cargo, o procurador-geral de Justiça explicou que o ministério público estadual e a Polícia Civil trabalham em duas linhas de investigação distintas no caso Marielle. Enquanto os promotores cruzam dados do caso com outros processos e organizações criminosas identificadas, a Polícia Civil se debruça sobre o crime de forma mais específica.

“Elas necessariamente não são divergentes, podem até ser convergentes. São linhas que, com o andar dessa análise, podem desembocar na mesma organização criminosa”, disse ele, que ponderou que a investigação da Polícia Civil necessariamente vai passar pela avaliação do Ministério Público quando concluída.

Witzel

O governador Wilson Witzel disse que não teve acesso ao processo, que está em segredo de justiça, mas defendeu que uma resposta seja apresentada à sociedade rapidamente.

“Me parece que as duas têm que andar juntas. Se não for possível, aquela que estiver mais adiantada que dê a resposta para sociedade. Se você tem uma investigação mais adiantada na polícia, que a polícia já apresente logo o resultado”, disse, que o que se espera do direito penal é uma resposta rápida à sociedade: “É muito melhor apresentar muitas vezes um resultado parcial de uma investigação. O inquérito pode ser cindido e continuar a investigação em outros fatos”.

Agência Brasil

Reforma da Previdência: veja os pontos que devem mudar na aposentadoria

NOVAS REGRAS DEVERÃO INCLUIR AINDA IDADE MÍNIMA PARA PODER REQUERER APOSENTADORIA E PERÍODO DE TRANSIÇÃO.(FOTO: ARTHUR MENESCAL/ESP. CB/D.A PRESS)

A reforma da Previdência recebe, nos próximos dias, os últimos ajustes antes de ser apresentada ao presidente Jair Bolsonaro. A equipe econômica ainda não bateu o martelo sobre os detalhes da proposta, mas adiantou alguns pontos básicos que devem afetar a vida de praticamente todos os brasileiros. As mudanças serão propostas pelo Palácio do Planalto, mas ficarão durante meses nas mãos dos parlamentares, que serão os principais responsáveis pelo texto final.

A ideia do governo é que quem entrar no mercado de trabalho, a partir de agora, passe a poupar dinheiro em uma conta individual para pagar pela própria aposentadoria no futuro — o chamado regime de capitalização. Quem já contribui para o sistema atual precisará encarar algumas mudanças nas regras. “Não vai ser exatamente um novo regime, mas uma mistura dos dois”, explica uma fonte a par das negociações.

A primeira delas é o estabelecimento de uma idade mínima para aposentadoria, com diferenciação entre homens e mulheres. Várias propostas têm sido estudadas sobre o assunto, considerado essencial para conter as aposentadorias precoces. Uma das opções é retomar o que ficou na versão final da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, do ex-presidente Michel Temer, após as várias mudanças feitas pelos deputados: 62 anos para mulheres e 65, para homens, com transição de 20 anos.

O corte começaria a valer com idade mínima de 57/60 e, a partir da aprovação da reforma, seria acrescentado um ano nessa conta a cada dois anos, até chegar aos 62/65. Depois, continuaria subindo de acordo com o aumento da expectativa de sobrevida da população. A regra seria a mesma para os servidores públicos, cuja idade mínima atual é de 55/60.

Embora Bolsonaro tenha anunciado recentemente que a idade mínima seria de 57/62, essa opção é uma das menos discutidas pela equipe econômica, por ser considerada insuficiente. Não daria margem para negociação no Congresso. A transição também ainda está em estudo, mas, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, terá a “mesma profundidade” da que havia sido proposta por Temer, de 20 anos.

Classe média

A proposta de capitalização afetará diretamente a vida dos contribuintes de classe média, se for adotada alguma das ideias estudadas atualmente pelo governo. Todas mantêm, em algum nível, um sistema de repartição para quem recebe menos que algo entre R$ 2,2 mil e R$ 3,9 mil (corte a definir). Quem ganha mais que isso passaria a ser vinculado obrigatoriamente às contas individuais. Alguma parcela do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) poderia ser usada para manter essas contas.

Como valeria apenas para os novos contribuintes, a mudança demoraria pelo menos 30 anos para fazer efeito, quando eles se aposentarem. “É uma forma de plantar uma semente para o futuro, mas não teria impacto agora”, explica o economista Pedro Nery, autor do livro Reforma da Previdência – Por que o Brasil não pode esperar, também assinado pelo economista Paulo Tafner.

Um dos problemas que têm gerado divergências na equipe econômica é justamente como cobrir o custo de transição ao longo desse tempo. Ao migrar para a capitalização, o dinheiro das contribuições deixaria de ir para o INSS e passaria para o mercado financeiro, deixando os beneficiários atuais desamparado. Por isso, é “evidente a necessidade de formatar um fundo de compensação”, diz o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. A dúvida é sobre de onde virão os recursos. “Isso ainda está sendo decidido.”

Uma das sugestões é criar um fundo com valores de várias origens, como os 40% do PIS que hoje são repassados ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outras fontes. A ideia partiu do economista Hélio Zylberstajn, da Universidade de São Paulo (USP), e foi apresentada por emenda na comissão especial que aprovou a PEC de Temer. Ela já está pronta para ser votada no plenário da Câmara e poderia ser retomada adotando essa sugestão.

Zylberstajn sugere a capitalização compulsória para quem nasceu a partir de 2005 e entrar no mercado de trabalho de 2020 para a frente. Quem receber menos de R$ 2,2 mil por mês não precisaria migrar para contas individuais. Outra proposta, feita por uma equipe de especialistas que inclui os economistas Paulo Tafner, Leonardo Rolim (atual secretário de Previdência) e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, sugere que o novo regime seja obrigatório para os nascidos a partir de 2014, que recebam mais que R$ 3,9 mil por mês.

Um dos medos dos contribuintes, quando se fala em capitalização, é o risco de que o retorno futuro seja menor do que um salário mínimo mensal, como aconteceu no Chile recentemente, 30 anos depois de o governo privatizar e capitalizar a Previdência. Muitos chilenos não conseguiram acumular uma poupança digna. “O assunto é muito mais complexo do que introduzir uma idade mínima. Precisaria de meses de discussão com a sociedade e com a classe política para não cairmos nos mesmos erros do Chile”, avalia a advogada Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP).

Para dissipar essas preocupações, a lógica com a qual o governo tem trabalhado é a mesma sugerida pelo Banco Mundial, de não sustentar a Previdência em apenas um pilar. No Brasil, manter apenas o sistema de repartição levou ao deficit bilionário, que deve chegar a R$ 308 bilhões este ano. Mas ter somente capitalização, como aconteceu no Chile, poderia resultar em um caos ainda maior, com pessoas recebendo aposentadorias abaixo do salário mínimo. “A ideia é adotar um sistema que não se sustente em apenas um desses pilares, mas que garanta uma renda mínima para todos quando chegarem aos 65 anos”, diz Zylberstajn. (veja quadro)

Medidas polêmicas

Alterações no sistema de aposentadorias, consideradas fundamentais para reduzir o desequilíbrio das contas públicas, vão mexer com a vida dos cidadãos

> Como é

Solidário

O regime adotado atualmente é o de repartição, pelo qual os trabalhadores da ativa pagam os benefícios de quem já está aposentado.

Insustentável

Com o envelhecimento da população, a cada ano tem mais gente recebendo e menos gente pagando, o que gera o deficit da Previdência.

Desigual

Servidores públicos se aposentam com idade mínima de 60 anos (homens) e 55 (mulheres), enquanto trabalhadores da iniciativa privada podem se aposentar a qualquer idade, desde que tenham contribuído por 35 anos (homens) ou 30 anos (mulheres).

Especial

Há regras diferenciadas para professores, militares e aposentadoria rural.

Mínimo

Nenhuma aposentadoria ou pensão por morte pode ser menor que o salário mínimo (hoje, R$ 998), que é o piso do INSS.

Governista

Os benefícios são pagos e administrados pelo governo, pelo INSS

> O que pode mudar

Individualista

A ideia é adotar um sistema de capitalização pelo qual os trabalhadores pagam pela própria aposentadoria, em uma espécie de poupança individual.

Transição cara

O custo inicial é muito alto, porque as pessoas deixariam de contribuir para quem já está aposentado. Por isso, a transição é longa e/ou seria necessário um fundo para cobrir o período até que todos passem a contribuir pela capitalização.

Renda básica

O governo se responsabilizaria por um valor mínimo mensal pago a todos os idosos a partir de 65 anos. Mas o valor ficaria entre 58% e 70% do salário mínimo vigente.

Desvinculado

O salário mínimo deixaria de ser o piso também para outros benefícios, como pensão por morte.

Novas regras

O sistema de repartição seria mantido para quem recebe menos, com um corte a ser definido.

Idade

Estabelecimento de uma idade mínima para aposentadoria, entre outras regras de cálculo de benefícios

Menos privilégios

As regras seriam iguais para servidores públicos e para trabalhadores da iniciativa privada. Mas os militares, se entrarem na reforma, terão regras diferenciadas

Sistema privado

Entidades privadas, como bancos e seguradoras, seriam responsáveis pelo gerenciamento dos fundos individuais.

Fontes: Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Senado Federal, Câmara dos Deputados, Ministério da Economia, especialistas.

Pensões terão ajuste

Aposentadoria é a preocupação número um dos cidadãos quando se fala em reforma da Previdência, mas mudanças na pensão por morte também estão no radar do governo. Algumas poderão ser incluídas na medida provisória que será editada pelo governo nos próximos dias, como o endurecimento das regras de concessão do benefício. Outras dependem de alteração constitucional, portanto, precisariam entrar na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em elaboração pelo Ministério da Economia.

Uma das sugestões que têm sido estudadas pela equipe econômica, mas não podem entrar na MP, é desvincular o benefício do salário mínimo, como também foi proposto no texto inicial da PEC 287/2016, enviada pelo ex-presidente Michel Temer. De início, a pensão seria de 60% ou 70% do salário mínimo (de R$ 998, hoje). O valor subiria de acordo com o número de dependentes do pensionista — 10% a mais para cada um. Um beneficiário que tenha apenas um filho, no primeiro caso, receberia R$ 698,60: os R$ 598,80 que correspondem a 60% do salário mínimo, mais R$ 99,80, que seriam os 10% relativos ao único dependente.

Embora a fórmula de cálculo possa ser mudada por MP ou projeto de lei, é preciso mudança constitucional para que o benefício seja abaixo do valor do salário mínimo. Também foi ventilada a possibilidade de limitar o acúmulo de pensões. Nesse caso, quem recebe dois benefícios passaria a receber o maior deles e alguma percentagem do segundo. Ou, por outra sugestão estudada, poderia acumular até o limite do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), hoje de R$ 5.839.

Nenhuma dessas mudanças foi confirmada pela equipe econômica, mas o grupo afirma que uma reforma sem tocar em pensão teria efeitos limitados. Cerca de 7,7 milhões de pensões por morte são emitidas por mês pela Previdência, um gasto de aproximadamente R$ 14 bilhões.

Fraudes

Mesmo que as novas regras não sejam incluídas na PEC, o benefício deve ser alterado pela “MP antifraude” que o governo pretende editar na próxima semana. Um dos pontos que devem estar nesse texto é a exigência de comprovantes para quem tem união estável, o que dificultaria a concessão do benefício nesses casos. Hoje, basta ter provas testemunhais.

Outros benefícios que devem entrar na MP são o auxílio-reclusão e a aposentadoria rural. O primeiro, pago aos dependentes de contribuintes presos, passará a ter carência de 12 meses. Atualmente, não há tempo mínimo de pagamentos consecutivos, desde que o segurado tenha contribuído pelo menos 18 meses ao longo da vida. A Previdência paga 48 mil auxílios desse tipo por mês, um gasto de R$ 73 milhões.

 

Correio Braziliense

Vendedor que filmou ministra Damares Alves em loja de roupas é demitido

Crédito: Reprodução

DAMARES ALVES ESTEVE NA LOJA EM QUE THIEGO TRABALHAVA. COMO A MINISTRA ESTAVA USANDO UMA BLUSA AZUL, ELE PERGUNTOU “E AÍ, MINISTRA, VOCÊ É MENINO OU MENINA?”

Thiego Amorim, vendedor que filmou a ministra Damares Alves em uma loja de roupas, foi demitido. Ele informou, em postagem no Facebook, que não faz mais parte do quadro de funcionários e agradeceu mensagens de apoio após a polêmica.

“Amores, venho através desse post informar que não faço mais parte do quadro de funcionários da marca. Ali ficou pequeno demais pra mim. Agradeço o apoio de todos e já estou pronto pra próxima batalha. Obrigado pelo apoio e carinho do Brasil inteiro. Eu não vou desistir, nunca desisti e não vai ser agora”, escreveu Thiego na rede social.

No início de janeiro, Damares Alves esteve na loja em que Thiego trabalhava. Como a ministra estava usando uma blusa azul, ele perguntou “E aí, ministra, você é menino ou menina?”, em referência a uma declaração dela que “menino veste azul e menina veste rosa”. O caso acabou filmado e teve enorme repercussão nas mídias sociais.

Na última semana, o vendedor entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) alegando que foi agredido pela ministra. A loja onde ele trabalhava, porém, pediu desculpas e reconheceu que não houve o tratamento correto do profissional, além de negar qualquer tipo de agressão possivelmente feita por Damares.

Istoé

Segurança Pública do RN recebe investimentos na ordem de R$ 80 milhões

PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS UTILIZADOS NO CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA (CIOSP) FOI DESTINADO R$ 1.928.105,28 MILHÃO

Nos próximos meses o Rio Grande do Norte receberá uma série de investimentos na Segurança Pública, através de um convênio firmado com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). Será um total de R$ 79.973.763,73 milhões destinados para diversos setores e órgãos que fazem parte da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed).
Para modernização dos sistemas utilizados no Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP), setor responsável pelo recebimento e monitoramento de ocorrências, foi destinado R$ 1.928.105,28 milhão. Já para Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) e o Centro de Inteligência da Sesed, o aporte foi, respectivamente, de R$ 5.092.927,38 milhões e R$ 2.877.717,48 milhões. O Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) irá comprar um novo helicóptero e mais duas viaturas, somando R$ 21.777.286,93 milhões.
O restante dos recursos foi assim destinado:
Polícia Militar
 – Valor: R$ 29.977.330,89 milhões
 – Investimentos: 2 mil coletes balísticos; 179 viaturas; 1.306 armas; 80 escudos balísticos,entre outros equipamentos.
Polícia Civil
– Valor: R$ 12.209.780,77 milhões
– Investimentos: 90 armas; 87 viaturas; 10 escudos balísticos; mais investimentos em tecnologia
Corpo de Bombeiros Militar
– Valor: R$ 6.110.615,00 milhões
– Investimentos: 16 viaturas

Levantamento da Emparn mostra que 2018 foi o ano mais chuvoso dos últimos 7 anos

PARA JANEIRO E FEVEREIRO, AS PREVISÕES INDICAM QUE AS CHUVAS DEVERÃO CONTINUAR COM GRANDE VARIABILIDADE TEMPORAL E ESPACIAL

Na análise da chuva acumulada no ano de 2018, quando comparada com a média climatológica anual, que é de 847,4 milímetros, é observado um desvio percentual negativo de -7,0 %, isto é, choveu um pouco abaixo da média esperada. Mesmo assim a situação é bem melhor que os últimos anos, comparando com o balanço anual de chuvas em 2017 quando a média registrada foi de 630,5 milímetros, choveu -27,4% abaixo da média anual para o Estado que é de 847,4 mm. O ano termina confirmando que depois de 6 anos consecutivos de seca severa, a situação começou a mudar, já no primeiro semestre de 2018, que compreende o período chuvoso no semiárido potiguar (fevereiro a maio), os dados divulgados pela Emparn mostrou que o volume registrado 734,6 mm, ficou bem próximo do que costuma chover, quando a média é de 758 mm, choveu apenas 2,2% abaixo da média para o período.

Em 2018, o Litoral, foi a região onde choveu menos, comparando com a média que costuma chover durante todo o ano. Como mostra o quadro abaixo, a média anual no Litoral Leste é de 1246,3 milímetros e choveu 1060,0 mm (-14,9%).

Mesorregião Chuva Observada em 2018 (média em mm) Chuva Esperada 
(média em mm)
Desvio observado em 2018 (em percentual, %)
Oeste 770,3 778,9 -1,1
Central 613,3 630,4 -2,7
Agreste 621,4 639,1 -2,8
Leste 1060,0 1246,3 -14,9
Estado 766,3 847,4 -7,0

 

Dezembro de 2018 foi o mais chuvoso dos últimos anos e contribuiu para o aumento do volume anual

Em dezembro, mês de pouca chuva, em 2018 o volume registrado foi bem acima da média, devido a atuação do sistema meteorológico Vórtice Ciclônico de Ar Superior (VCANS). Destaque para as regiões Central (+96,8%) e Oeste (+69,4%), onde mais choveu. O Litoral Leste, foi a única região potiguar onde o volume anual de chuva, ficou abaixo da média (-22,8%). No total para o Estado, o volume de chuva em dezembro/2018, foi de 47,1% acima da média.

 

Mesorregião Chuva Observada em dezembro 2018 (mm) Chuva Esperada em dezembro de 2018 (mm) Desvio Observada em dezembro 2018 (%)
Oeste 37,6 22,2 +69,4
Central 36,0 18,3 +96,8
Agreste 21,4 14,7 +45,3
Leste 20,3 26,3 -22,8
Estado 28,8 20,4 +47,1

 

Previsão para janeiro de 2019 é de chuva

O ano de 2019 começou com a presença do Fenômeno EL NIÑO fraco a moderado no Oceano Pacífico, e com tendência de apresentar uma diminuição na sua intensidade nos próximos meses. Esse comportamento, El Niño Fraco, é favorável a ocorrência de chuvas na região Nordeste do Brasil para o período de fevereiro a maio de 2019. No caso do restante do mês de janeiro e fevereiro, as previsões indicam que as chuvas deverão continuar com grande variabilidade temporal e espacial, uma vez que o sistema meteorológico que atua nessa época do ano, o Vórtice Ciclônico de Ar Superior (VCANS), apresenta esse comportamento, além de ser de baixa previsibilidade. Além disso a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal sistema meteorológico que provoca chuva no sertão nordestino, já está atuando em conjunto com o Vórtice Ciclônico. Esse ano Zona de Convergência Intertropical, começou a atuar com antecedência, já que normalmente começa a atuar, provocando boas chuvas, a partir do segundo semestre de fevereiro.

Bolsonaro assina nesta terça-feira decreto sobre posse de armas, informa Casa Civil

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GOVERNO AINDA NÃO DIVULGOU O CONTEÚDO DA MEDIDA QUE SERÁ IMPLEMENTADA POR BOLSONARO.

A assessoria da Casa Civil da Presidência informou que o decreto que facilita posse de armas será assinado nesta terça-feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro em cerimônia no Palácio do Planalto. A Casa Civil não divulgou o conteúdo do decreto, que após a assinatura será publicado no “Diário Oficial da União”.

Flexibilizar os critérios para manter uma arma em casa é uma das promessas de campanha de Bolsonaro. Quando ainda era candidato, ele afirmou em seu plano de governo que pretendia reformular o Estatuto do Desarmamento.

O direito à posse é a autorização para manter uma arma de fogo em casa. Para andar com a arma na rua, é preciso ter direito ao porte.

Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada em 31 de dezembro, 61% consideram que a posse de armas de fogo deve ser proibida por representar ameaça à vida de outras pessoas. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, chegou a comparar a posse de arma em casa à posse de um carro.

Segundo o futuro ministro, permitir que um cidadão possa dirigir nas ruas do país é comparável, em questão de responsabilidade, a autorizar alguém a manter uma arma em casa, em razão do perigo potencial que um veículo pode representar nas mãos de alguém sem habilitação.

G1