VEREADOR PAULINHO FREIRE FOI ELEITO PARA PRESIDIR A CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL NO BIÊNIO 2019-2020
O vereador Paulinho Freire toma posse amanhã como presidente da Câmara Municipal de Natal. A cerimônia, que também vai empossar os demais vereadores que irão compor a mesa diretora da Casa para o biênio 2019/2020 será às 13h30.
O ato cartorial será realizado no Gabinete da Presidência.
INICIALMENTE, O GOVERNO TINHA PROPOSTO SALÁRIO DE R$ 998 PARA O ANO QUE VEM – (FOTO: ROGÉRIO MELO)
O presidente Michel Temer deixou para o sucessor, Jair Bolsonaro, definir a nova política para o salário mínimo. A regra atual para cálculo perde validade amanhã (1). O valor atual do salário mínimo é de R$ 954.
No Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2019, o valor fixado para o mínimo a partir de 2019 é de R$ 1006. Porém, é necessário confirmar o valor e definir também as regras que vão vigorar para os próximos reajustes.
Tradicionalmente, o decreto é editado nos últimos dias do mês de dezembro. A Agência Brasil apurou que Michel Temer não irá assinar mais nenhum ato que envolva impactos futuros.
O salário mínimo é usado como referência para os benefícios assistenciais e previdenciários. Bolsonaro tem até o dia 15 de abril para decidir se mantém a regra ou se muda.
Pela regra atual, o mínimo deve ser corrigido pela inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) dos dois anos anteriores.
Os ministérios da Fazenda e do Planejamento informaram que o valor do mínimo foi revisado para cima porque a estimativa de inflação pelo INPC em 2018 passou de 3,3% para 4,2%. O INPC mede a variação de preços das famílias mais pobres, com renda mensal de um a cinco salários mínimos. Alguns Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, têm valores diferenciados para o salário mínimo, acima do piso nacional.
MÉDIUM FOI DENUNCIADO POR CRIMES SEXUAIS QUE, SEGUNDO O MP-GO E A POLÍCIA CIVIL, OCORRIAM DURANTE TRATAMENTOS ESPIRITUAIS EM ABADIÂNIA.
O médium João de Deus, que está preso há duas semanas, denunciado por crimes sexuais durante tratamentos espirituais, não terá ceia especial de Ano Novo, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo a Diretoria de Administração Penitenciária, o detento terá “refeição normal”, junto com os outros quatro presos com quem divide cela, aos mesmos moldes do que ocorreu no Natal.
O órgão informou ao G1 que João de Deus deve jantar arroz, feijão, salada, carne e sobremesa, sendo uma fruta ou algum tipo de doce. As refeições no Complexo Prisional ocorrem às 7h, 11h e 18h.
João de Deus está preso desde o dia 16 de dezembro, quando se entregou à Polícia Civil. Ele está no Núcleo de Custódia, dentro do Complexo Prisional, onde passa o dia em uma cela com outros quatro presos e, à noite, dorme em uma cela sozinho.
O MP denunciou o médium na última sexta-feira (28) por quatro crimes que englobam fatos investigados pela Polícia Civil e Ministério Público: dois por violação sexual mediante fraude e dois por estupro de vulnerável.
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) informou que a denúncia contra o médium só será analisada após o plantão judiciário, que termina no dia 7 de janeiro. Além disso, os autos foram remetidos à “juíza natural do processo”, Rosângela Rodrigues dos Santos, responsável pela comarca de Abadiânia, no Entorno do DF, onde o caso tramita. O médium nega as acusações.
Situação atual
Ministério Público Estadual de Goiás denunciou João de Deus por violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável no dia 28 de dezembro. Órgão também recorreu de decisão que determina prisão domiciliar de João de Deus por posse de arma
Médium está preso desde o dia 16 de dezembro;
Ele é investigado por estupro, estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude e posse ilegal de arma;
João de Deus prestou depoimento para a Polícia Civil, quando foi preso, e ao MP-GO, no dia 26 de dezembro;
Esposa do médium foi ouvida pela Polícia Civil e disse que não sabia de crimes;
Defesa teve dois habeas corpus pelos crimes sexuais negados e foi ao STF; Justiça concedeu prisão domiciliar por posse de armas;
MP recebeu mais de 600 emails pelo endereço [email protected] e identificou cerca de 260 vítimas em seis países;
Mulheres que denunciaram João de Deus ao MP tinham entre 9 e 67 anos ao serem abusadas, conforme relatos;
Polícia Civil colheu depoimentos de 16 mulheres. Ministério Público já ouviu mais de 100, até o dia 28 de dezembro;
Em operações em endereços ligados a ele foram achadas armas, pedras preciosas e mais de R$ 1,6 milhão;
Fazenda do médium foi alvo de vandalismo
Justiça determinou o bloqueio de R$ 50 milhões das contas de João de Deus;
Casa Dom Inácio de Loyola segue funcionando, mas registrou queda de 50% no movimento;
NETANYAHU CHEGOU AO BRASIL NO FIM DE SEMANA E CONFIRMOU PRESENÇA NA POSSE DE BOLSONARO. (FOTO: EPA)
Mesmo com a ausência dos presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua, chefes de Estado latino-americanos compõem a maioria dos líderes que confirmaram presença na posse de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto nesta terça-feira, mantendo o padrão das últimas inaugurações de mandato presidencial no país.
A lista de autoridades, porém, deve destoar das anteriores pela presença dos líderes conservadores de Israel e da Hungria, além da fraca presença de mandatários africanos (confira a relação abaixo).
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, 12 chefes de Estado afirmaram que participarão da cerimônia de Bolsonaro. O órgão não divulgou todos os nomes, citando questões de segurança.
Na primeira cerimônia posse de Dilma Rousseff, em 2011, houve 21 chefes de Estado; na segunda, 12. Lula recebeu dez chefes de Estado na cerimônia de 2003 e nenhum em 2007.
Líderes de esquerda
Integram o grupo que assistirá à posse de Bolsonaro os presidentes de sete países sul-americanos – incluindo os líderes de esquerda Evo Morales, da Bolívia, e Tabaré Vázquez, do Uruguai.
Os presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados à cerimônia, segundo o futuro chanceler, Ernesto Araújo, que expôs divergências ideológicas com os três governos e os acusou de ditatoriais pelo Twitter.
Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.
Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.
O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações.
Marcos Guedes, professor titular de Ciência Política e Relações Externas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), atribuiu a presença dos líderes de direita da Hungria e Israel a motivos ideológicos e econômicos.
“Imagino que Israel vê na aproximação com o governo brasileiro uma oportunidade para criar vínculos comerciais”, afirma.
A relação também interessa a Bolsonaro, que com o cortejo a Netanyahu acena a ao eleitorado evangélico brasileiro, simpático a Israel.
No fim de semana, o premiê disse que o presidente eleito assegurou que mudará a embaixada do Brasil em seu país de Tel Aviv para Jerusalém.
A troca brasileira representaria um reconhecimento da cidade como capital de Israel, o que pode provocar não apenas atritos com palestinos e países árabes, mas também reações da comunidade internacional, cuja posição é de que o status de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz entre israelenses e palestinos. Até agora, apenas EUA e Guatemala tomaram medida semelhante.
A vinda do líder húngaro, por sua vez, sinalizaria a busca por uma aliança política e econômica com o Brasil, segundo Guedes.
“A Hungria e outros membros da nova direita europeia têm se sentido constrangidos pela União Europeia por defenderem políticas que vão de encontro às europeias”, afirma. “A aproximação com o Brasil pode ser um canal de escape.”
Política externa para a África
Guedes destaca ainda a ausência, por ora, de confirmações entre líderes africanos – diferença significativa em relação às posses anteriores.
Quatro chefes de Estado africanos estiveram na primeira posse de Dilma Rousseff em 2011, e três participaram da segunda, em 2014.
Segundo o professor, as visitas refletiam a importância que a política externa petista dava à África, destino de investimentos brasileiros e vista como um baú de votos em organizações internacionais.
Com Bolsonaro, porém, o continente deve passar a ser encarado apenas segundo seu potencial econômico, afirma o analista.
Confira a lista de chefes de Estado que devem vir à posse nesta terça:
Argentina: Mauricio Macri
No posto desde 2015, o presidente e ex-empresário se elegeu com uma coalizão de partidos de direita e promoveu uma série de reformas fiscais no cargo. Hoje enfrenta uma crise econômica, com forte desvalorização do peso e alta inflação.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, só vai se encontrar com Jair Bolsonaro no próximo dia 16 de janeiro, duas semanas depois que ele assumir a Presidência do Brasil. Macri está de férias com a família na Patagônia, preparando-se para enfrentar um ano difícil, em que terá que zerar o déficit fiscal, reduzir a inflação anual de quase 45% e tentar se reeleger para um segundo mandato.
Na posse de Bolsonaro, nesta terça-feira(1), a Argentina será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Jorge Faurie.
Bolívia: Evo Morales
Presidente desde 2006, o ex-líder sindical será um dos poucos líderes de esquerda na cerimônia. Em seu governo, a Bolívia cresceu em média 5% ao ano – maior índice da América do Sul. Ele conseguiu permissão da Justiça para concorrer a um quarto mandato em 2019, mesmo após um referendo realizado em 2016 ter rejeitado a possibilidade de uma nova reeleição.
Chile: Sebastián Piñera
Desde 2018, preside o país pela segunda vez, apoiado por uma coalizão de partidos de direita. Construiu uma fortuna como empresário e investidor, tendo participações em uma TV, um time de futebol e uma companhia aérea.
Colômbia: Iván Duque Márquez
Assumiu a Presidência em agosto como principal candidato da direita colombiana. Advogado, é afilhado político do ex-presidente Álvaro Uribe. Elegeu-se prometendo rever o acordo de paz assinado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em 2016.
Hungria: Viktor Orbán
Primeiro-ministro desde 2010 e reeleito neste ano, é lider de um partido nacionalista e conservador. Considerado xenóbo e racista por críticos, defende barrar a entrada de muçulmanos na Hungria e na Europa.
Israel: Benjamin Netanyahu
Primeiro-ministro desde 2009, é líder do partido conservador Likud. É investigado por suspeitas de corrupção e tem perdido apoiadores no Parlamento, o que o fez antecipar a próxima eleição para abril. Adota linha dura no conflito com os palestinos.
Paraguai: Mario Abdo Benítez
Eleito em 2018 pelo conservador Partido Colorado, que governou o Paraguai na maior parte de sua história. É empresário, fez faculdade de Marketing nos EUA e foi paraquedista militar antes de entrar na política.
Peru: Martín Vizcarra
Vice-presidente na chapa eleita em 2016, assumiu o governo após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski (PPK), em meio a um escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira Odebrecht. Engenheiro, integra um partido conservador e liberal.
Uruguai: Tabaré Vázquez
Desde 2015, governa o país pela segunda vez. Médico, é um dos líderes da coalizão esquerdista Frente Ampla, também integrada pelo ex-presidente José Pepe Mujica e que está no poder desde 2005.
Outras autoridades confirmadas
Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, Ji Bingxuan, vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês).
Países com chefes de Estado presentes em posses presidenciais anteriores
Dilma Rousseff, 2014: Guiné Equatorial, Uruguai, Bolívia, Países Baixos, Paraguai, Venezuela, Chile, Costa Rica, Suécia, Marrocos, Gana e Guiné-Bissau.
Dilma Rousseff, 2011: Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela, Guiné, Guiné-Bissau, Marrocos, Senegal, Coreia do Sul, Palestina, Catar, Bulgária, Portugal.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2007: nenhum chefe de Estado foi convidado.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2003: Argentina, Uruguai, Bolívia, Peru, Portugal, Venezuela, Cuba, Suécia, Belize, Guiana.
Os últimos preparativos para a posse de Jair Bolsonaro como presidente da República foram tomados. O último ensaio da cerimônia foi realizado no domingo (30) e o esquema de segurança reforçada está preparado para o evento marcado para começar às 14h.
No domingo (30), o governo realizou o último ensaio da cerimônia completa, inclusive dentro do cronograma previsto para o 1º de janeiro.
Apoiadores do futuro presidente compareceram ao evento carregando bandeiras do Brasil e roupas com a estampa do militar.
SEGURANÇA FOI REFORÇADA
A Esplanada será interditada de 0h do dia 30 de dezembro até 8h de 2 de janeiro. Pedestres só poderão acessar por entradas próximas à rodoviária e ainda terão de passar por 4 linhas de revista pessoal.
Haverá 5 entradas para carros, mas apenas os credenciados, como os de autoridades.A estimativa de público é de 250 mil a 500 mil pessoas.
Nos últimos dias de preparativos para a posse, soldados do Exército cercaram a parte de baixo da Esplanada dos Ministérios por concertina, 1 arame farpado com lâminas. Outras áreas, em torno dos ministérios, também foram cercadas.
A área onde Jair Bolsonaro fará o tradicional desfile no Rolls Royce, da Catedral de Brasília até o Congresso Nacional, foi cercada para demarcação do trajeto e proteção do presidente. A população que for assistir ao evento deverá ficar atrás das grades.
A área também foi isolada por paredes de ferro, para impedir a entrada de pessoas por outro meio que não passe pelas revistas.
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira), também foram planejadas ações de reforço na defesa aérea e no controle de tráfego aéreo. Caças sobrevoarão a área de segurança delimitada para impedir que aeronaves não autorizadas se aproximem.
Pelo planejamento haverá áreas de exclusão com 3 níveis de restrição. Nesses locais, somente aeronaves autorizadas irão sobrevoar.
RESTRIÇÕES PARA OS JORNALISTAS
Pela 1ª vez os jornalistas que trabalharão na cobertura da posse do presidente eleito não poderão transitar livremente pela Esplanada dos Ministérios. Entrevistas com os cidadãos que comparecerem à cerimônia são proibidas na maior parte dos espaços aos quais a população terá acesso.
Mesmo credenciados, os jornalistas não poderão acompanhar todas as etapas da posse, que passará por diferentes locais, começando em frente à Catedral de Brasília e terminando com uma cerimônia no Palácio Itamaraty. Os repórteres que estiverem no Congresso Nacional, por exemplo, não poderão acompanhar o discurso no Palácio do Planalto.
Além disso, o acesso à Esplanada estará restrito. Os jornalistas só poderão acessar as áreas de cobertura por meio do transporte oficial do governo, que partirá do centro do governo de transição, no CCBB (Centro Cultural de Banco do Brasil) de Brasília.
Apesar de os eventos da posse começarem às 14h45, a organização exige que os profissionais de imprensa estejam às 7h30 no CCBB. A cerimônia no Itamaraty está prevista para terminar às 21h. Os profissionais credenciados para cobri-la terão uma jornada de trabalho de mais de 14 horas se cumprirem à risca os horários determinados pela equipe organizadora da posse
SAIBA O QUE NÃO PODE LEVAR
Pessoas que assistirem à posse poderão levar pacotes pequenos de alimentos, como biscoitos e salgadinhos. Ambulantes não serão permitidos.
Serão disponibilizados ao longo da Esplanada postos de atendimento médico e de oferta de água, além de telões. Itens como mochilas, bolsas e carrinhos de bebê não poderão passar pela revista dos policiais. Eis os itens que não serão admitidos para quem quiser assistir à posse da Esplanada:
garrafa;
guarda-chuva;
fogos de artifício;
apontadores laser;
animais;
bolsas e mochilas;
sprays;
máscaras;
produtos inflamáveis;
armas de fogo;
objetos cortantes;
drones;
carrinhos de bebê.
COMO SERÁ A CERIMÔNIA DE POSSE
A previsão é da saída de Bolsonaro da Granja do Torto às 15h em direção ao Palácio do Planalto. Haverá 2 paradas: na Catedral e no Congresso, onde será recebido pelos presidentes das duas Casas.
Às 20h ele participará de 1 baile de gala no Palácio Itamaraty.
A Polícia Militar vai mobilizar cerca de 2.600 homens para trabalhar na região central da cidade. Outros 350 militares do Corpo de Bombeiros e 36 agentes do Departamento de Trânsito também atuarão na operação.
A Esplanada será interditada do dia 30 de dezembro às 8h do dia 2 de janeiro. Os pedestres só poderão acessar por entradas próximas à rodoviária e passarão por 4 linhas de revista pessoal, com detector de metais.
São esperadas de 250 mil a 500 pessoas.
Eis o cronograma:
14h15 – Bolsonaro deixa a residência oficial da Granja do Torto, onde passará a virada do ano com a família
14h45 – Chegada à Catedral de Brasília, onde deve entrar no Rolls Royce para o desfile até Congresso Nacional
14h50 – Chegada ao Congresso
15h – Abertura da solenidade de posse no plenário da Câmara dos Deputados
16h – Hino Nacional, salva de tiros e revista às tropas
16h20 – Deslocamento para o Palácio do Planalto
16h30 – Pronunciamento à nação
18h15 – Fotografia Oficial
18h25 – Chegada ao Palácio do Itamaraty para recepção de autoridades
DIESEL: SUBSÍDIO FOI IMPLEMENTADO APÓS GREVE DOS CAMINHONEIROS (MARK RENDERS/GETTY IMAGES)
A Petrobras elevará o preço médio do diesel vendido em suas refinarias e terminais em 2,5 por cento a partir do dia 1º de janeiro, a 1,8545 real por litro, devido ao fim do programa de subsídio ao diesel, do governo federal, informou a companhia em comunicado nesta segunda-feira.
O novo preço, segundo a Petrobras, é inferior em 11,75 por cento ao de 31 de maio de 2018, de 2,1016 reais por litro, o último valor médio antes do início do programa governamental.
“Esta alteração é consequência da variação do câmbio e do preço internacional do diesel no período”, explicou a empresa no comunicado.
A petroleira estatal destacou ainda que o novo preço médio do diesel informado nesta segunda-feira é 8,7 por cento menorque o primeiro valor estabelecido no âmbito da subvenção, que foi de 2,0316 reais por litro, praticado em 1º de junho de 2018.
“Com o ajuste anunciado hoje, há uma queda de 2,1 por cento em 12 meses no preço médio do diesel comercializado pela Petrobras”, disse a empresa.
O programa de subsídio ao diesel fóssil foi criado como resposta a uma greve história de caminhoneiros em maio deste ano contra os altos preços do diesel no mercado brasileiro.
Conforme as regras, participantes do programa como Petrobras, refinarias e importadores de diesel praticaram preços estabelecidos pelo governo, com a garantia de que seriam ressarcidos em até 0,30 real por litro, dependendo de condições do mercado.
O governo destacou um montante de 9,5 bilhões de reais para o programa, que foi criado para terminar na virada do ano.
INTERNAUTAS SE REVOLTAM: ‘O QUE ESSA PRODUÇÃO TEM NA CABEÇA?’, QUESTIONA UM ESPECTADOR
Em programa exibido nesse domingo (30), Silvio Santos mais uma vez gerou revolta nos internautas ao chamar bissexuais de “gilete”.
No quadro ‘Bolsa Família’, do ‘Programa Silvio Santos’, o apresentador recebeu quatro convidados da mesma família para um jogo de perguntas e respostas. Uma das questões foi: “Que nome se dá a uma pessoa que tem atração pelos dois sexos: gosta de homem e gosta de mulher?”, perguntou Silvio.
Na sequência, aos risos, o dono do ‘SBT’ deu as alternativas de respostas: “maluco, doido, gilete ou faca?”. Também rindo, uma das participantes respondeu: “gilete”, que foi confirmada pelo apresentador como a alternativa correta.
Nas redes sociais, o público ficou incomodado com a brincadeira. “Mais uma vez o programa Silvio Santos dá uma fora, usando um termo antiquado e preconceituoso para bissexuais. ‘Gilete’”, escreveu um internauta. “MANO? O QUE ESSA PRODUÇÃO TEM NA CABEÇA? Na boa, isso é muito decepcionante”, postou outro.
UM DOS 15 LEÕES DO ZOO ATACOU E MATOU ALEXANDRA. (FOTO:REPRODUÇÃO / FACEBOOK CONSERVATORS CENTER)
Um leão escapou de uma jaula em um zoológico nos EUA e matou uma das funcionárias que fazia a limpeza do local no domingo (30). A tragédia ocorreu no Conservators Center, na cidade de Burlington, estado da Carolina do Norte.
Como de praxe, o animal tinha sido posto em um recinto separado da jaula principal para que a estagiária Alexandra Black, 22, limpasse a área. A direção do zoológico disse ainda não saber como o leão conseguiu sair e atacar Alexandra.
O animal, um macho, foi abatido pela polícia local, mas o máximo que conseguiram foi resgatar o corpo da funcionária.
O Conservators Center abriga 15 leões, entre os mais de 80 animais selvagens, alguns deles resgatados na natureza ou vítimas de maus tratos.
Em nota publicada no Facebook, a direção da instituição diz que a equipe está “devastada com a perda de uma vida humana”. Afirma, ainda, que está investigando as causas do acidente e que o zoo ficará fechado sem data para retomar a visitação pública.
Recém contratada
Alexandra trabalhava no Conservators Center há duas semanas. Ela era recém-formada pela Universidade de Indiana e, segundo sua família, estava realizando um sonho de trabalhar com animais selvagens.
Em uma declaração distribuída à imprensa norte-americana, a família diz que Alexandra “era uma jovem bonita que tinha recém começado sua carreira, mas sofreu um terrível acidente”. “Ela morreu seguindo sua paixão”, diz a nota.
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