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Categoria: novembro 18, 2018

Candidatos à presidência da OAB/RN dizem por que se acham merecedores do voto da advocacia potiguar

Em sua edição dominical, o diário Tribuna do Norte publica um “bate-papo” com os três candidatos à presidência da OAB/RN – os advogados Paulo Coutinho, Magna Letícia e Aldo Medeiros, que falam dos desafios que vão enfrentar caso eleitos.
Os candidatos também relatam os motivos pelos quais se acham merecedores do voto da advocacia do Rio Grande do Norte.
Segue abaixo o “bate-papo”:
 

PAULO COUTINHO É CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA OAB/RN PELA CHAPA 10

Paulo Coutinho – Chapa 10

1. Se o senhor vencer, qual será o seu maior desafio à frente da OAB/RN?
A OAB/RN tem a cada dia novos desafios. As mudanças na advocacia exigem da instituição uma atenção constante aos novos mercados que surgem, aos caminhos que devem ser apontados. São desafios que vão se renovando e que mostram que precisamos, no próximo triênio, ter a continuidade desse trabalho de qualificação, de defesa das prerrogativas e de aproximação efetiva da advocacia com a sua Casa que é a Ordem dos Advogados do Brasil.

2. Por que o advogado potiguar deve votar em Paulo Coutinho?
Temos um trabalho nessa gestão que plantou muitas sementes, e os projetos que já estão em andamento precisam ter continuidade, precisam avançar. E a advocacia me fez o chamado para que eu assuma novamente a liderança no Rio Grande do Norte, junto com mais oitenta advogados e advogadas que se voluntariaram pra esse trabalho, pra esse desafio. E nós vamos novamente buscar a vitória para avançar ainda mais a partir do dia 1º de janeiro.

 

MAGNA LETÍCIA É CANDIDATA À PRESIDÊNCIA DA OAB/RN PELA CHAPA 20

Magna Letícia – Chapa 20
 
1. Se a senhora vencer, qual vai ser o seu maior desafio à frente da OAB/RN?
Nosso maior desafio será reconstruir a OAB. A Ordem hoje vive uma realidade muito difícil: gerida por apenas um grupo há duas décadas, desatrelada dos reais anseios dos advogados e sem a transparência que deve ter nos seus gastos e nos seus atos. O trabalho será imenso, mas estou preparada e contando com o apoio de milhares de colegas que desejam efetivar essa real mudança de gestão na nossa OAB-RN.

2. Por que o advogado potiguar deve votar em Magna Letícia?

Porque represento o compromisso que temos com a independência da nossa Ordem, com a coerência de um discurso, com a ideia de liberdade do voto de cada advogado e com o desejo de mudança. Mudar para transformar. Faremos uma gestão comprometida com todos os advogados, observando a necessidade de cada segmento e atuando para atendê-la com muita eficiência, sem atrelamentos que não sejam com a categoria. Esse não é o projeto de um grupo, mas de milhares de advogados que trabalharão pela causa coletiva de construir uma nova OAB. Além de tudo isso, ainda marcaremos um capítulo na história da nossa Ordem, com a primeira mulher eleita presidente em 86 anos de sua existência.

ALDO MEDEIROS É CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA OAB/RN PELA CHAPA 30

 

Aldo Medeiros – Chapa 30

1. Se o senhor vencer, qual será o seu maior desafio à frente da OAB/RN?
Nosso compromisso à frente da Chapa 30 é a de tomarmos as devidas atitudes para levar a advocacia potiguar a reassumir o protagonismo que a classe perdeu nos últimos anos, por conta da inércia que a atual direção imprimiu à nossa seccional regional. Vamos convocar à união dos profissionais do Estado para, juntos, podermos adotar as medidas tão necessárias e tão reclamadas para que a OAB/RN volte a ter um papel ativo em nossa sociedade. Trabalho para que a OAB tenha atitude, em lugar da omissão!

2. Por que o advogado potiguar deve votar em Aldo Medeiros?

Porque representamos um projeto comprometido com uma nova atitude para a nossa advocacia. Nossa chapa é plural, tem a participação ativa de várias correntes representativas da classe, dentre elas as mulheres, os jovens advogados e até profissionais dissidentes da atual direção, que vieram nos apoiar por não concordarem com o centralismo, a falta de transparência e de atitudes adotadas na gestão que se encerra em dezembro. Assumo o compromisso de fazer com que os advogados tenham de novo o espaço devido na OAB/RN.

Com a participação de cerca de cem aeronaves de 14 países, FAB realiza exercícios de guerra em Natal

Aeronaves que participam do CRUZEX decolam da Base Aérea de Natal — Foto: Pedro Vitorino

AERONAVES QUE PARTICIPAM DO CRUZEX DECOLAM DA BASE AÉREA DE NATAL — FOTO: PEDRO VITORINO PARA O G! RN

A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza entre os dias 18 e 30 de novembro, em Natal, a 8ª edição do Exercício Cruzeiro do Sul (CRUZEX).  Essa edição reúne cerca de cem aeronaves de 14 países. Brasil, Canadá, Chile, França, Peru, Uruguay e Estados Unidos participarão com militares e aviões. Bolívia, Índia, Suécia, Reino Unido e Venezuela participam como observadores. Portugal trará militares de forças especiais e, ao lado de Alemanha e França, vai ministrar palestras no seminário sobre o emprego do poder aéreo em missões da Organização das Nações Unidas.

O exercício organizado pela Força Aérea Brasileira permite que os tripulantes treinem o combate aéreo em operações combinadas, ou seja, diferentes nações atuando em cenários de conflito de maneira integrada e cooperativa, promovendo a troca de experiências entre os integrantes das forças aéreas participantes.

“A CRUZEX permite o intercâmbio de competências operacionais. Além de estreitar os laços entre os países, possibilita agregar conhecimentos de outras nações que possuem experiências em cenários de ação conjunta”, afirma o diretor da CRUZEX, Brigadeiro do Ar Luiz Guilherme Silveira de Medeiros.  A CRUZEX é o maior exercício de combate aéreo multinacional e conjunto – pois também reúne Exército e Marinha – realizado pela FAB.

Os cenários preparados para o treinamento envolvem guerra convencional e não convencional.  No cenário de guerra convencional, serão realizados os chamados “COMAOs”, sigla em inglês para Composite Air Operations, em que um ‘pacote’ com cerca de 40 a 50 aeronaves de naturezas distintas. As aeronaves decolam em sequência para – em tempo e espaço limitados – realizar missões com objetivos comuns ou complementares.

Uma das novidades desta edição da CRUZEX é a adição do treinamento em cenários de guerra não convencional, no inglês UW scenario- sigla para Unconventional Warfare, onde o combate é contra forças insurgentes ou paramilitares e não entre dois Estados constituídos. Trata-se de situações encontradas em missões onde atua a Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo o diretor do exercício, a importância para a FAB treinar esse cenário não convencional reside na possibilidade de o Brasil enviar aeronaves para integrar missões da ONU.  A CRUZEX vai permitir aos brasileiros treinarem ao lado de militares estrangeiros que já realizam esse tipo de missão no contexto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

Os países participantes deslocarão aeronaves de caça, como os F-16 norte-americanos e chilenos; cargueiros e reabastecedores, como os CC-130J canadenses.

Os EUA participam com aproximadamente 130 militares, um reabastecedor KC-135 e seis caças F-16. A Força Aérea Chilena participa com um esforço muito semelhante: são cinco caças F-16 e um reabastecedor KC-135. A delegação, entre pilotos e equipes de manutenção, terá em torno de 90 militares. Essa é a quarta vez que o Chile participa da CRUZEX.

O Peru trará quatro caças A-37 e quatro caças Mirage 2000, com uma comitiva em torno de cem militares. A França participa com um cargueiro C-235; o Canadá com dois cargueiros CC-130J; e o Uruguay com quatro caças A-37. A Força Aérea Brasileira desloca para a Ala 10 em torno de 70 aeronaves de múltiplas aviações, além dos caças AF-1 da Marinha do Brasil, que participam pela primeira vez do exercício.

Diferente das edições anteriores, a CRUZEX 2018 não terá o momento chamado de ‘Portões Abertos’ destinado à visitação pública. Entretanto, quem desejar visitar o exercício militar deverá agendar um horário e esperar a confirmação pela FAB.

Serviço

As diretrizes para a inscrição estão no site: http://www2.fab.mil.br/cruzex2018/index.php/pt/
Facilidades – Solicitação de Visitas.

Fonte:Tribuna do Norte.

Bom para o RN: último reduto lulista, Nordeste pode se transformar em “vitrine” do governo de Bolsonaro

Bolsonaro dará atenção especial ao Nordeste Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS

BOLSONARO DARÁ ATENÇÃO ESPECIAL AO NORDESTE FOTO: ADRIANO MACHADO / REUTERS

Última trincheira do PT no país, o Nordeste deverá ganhar atenção especial do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Ele pretende transformar a única região em que não saiu vencedor nas urnas em uma vitrine de seu governo a partir da retomada de obras paralisadas das administrações petistas, como a transposição do Rio São Francisco e a construção de ferrovias, como a Transnordestina.

— Tenho dito que o Nordeste é o centro das atenções para mudar o Brasil — disse ao GLOBO o futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Augusto Heleno. — Na região, o primeiro grande plano é resolver o problema da falta de água — completou.

Além da transposição do São Francisco, o governo vai apostar no uso da tecnologia de dessalinização de água. No planejamento traçado para a região, uma das metas é importar tecnologia israelense de retirada de sais das águas para estimular a agricultura no semiárido nordestino, uma das promessas mais repetidas durante a campanha de Bolsonaro.

O general admite que priorizar ações no Nordeste trará ganhos políticos ao presidente eleito e será fundamental para quebrar resistências de governadores de partidos de esquerda da região — o PT vai governar Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte em 2019.

— O Nordeste pode (se tornar uma grande vitrine de Bolsonaro), mas acho que essa preocupação é secundária, consequência. Não acredito que as pessoas sejam tão infantis e continuem pensando em voto, em manipulação, em manter gente como coitadinho quando a gente pode fazer as pessoas terem outra perspectiva para o futuro — disse.

Considerado um dos quadros mais relevantes do governo eleito, o general reconhece que as obras da transposição e das ferrovias não vão acontecer de uma hora pra outra. O futuro ministro também não detalha como um governo vai tocar as grandes obras com graves problemas fiscais.

— Uma ferrovia leva tempo para construir, não é como estrada de rodagem, mas é muito mais econômica — explica Heleno.

Outro ponto que demandará atenção do novo governo será a reposição adequada das vagas que eram ocupadas por médicos cubanos na região. Na semana passada, Cuba pediu desligamento do programa Mais Médicos do governo federal. Cidades nordestinas serão afetadas com a saída dos profissionais do país, o que vem gerando apreensão nas administrações municipais.

Coordenador do grupo de planejamento da campanha, o general Heleno afirma que o governo Bolsonaro apostará em ações que “não sejam apenas assistencialistas, temporárias e cativadoras de votos”.

O futuro governo reafirma a manutenção do Bolsa Família, o programa mais popular dos anos do PT no poder. Após a votação do primeiro turno, o então candidato Bolsonaro prometeu, inclusive, criar o 13° salário para os beneficiários do Bolsa Família. Desde a votação do segundo turno, o presidente eleito nunca mais falou do tema ou mesmo de qualquer prazo para cumprir a promessa.

Nacionalmente, Jair Bolsonaro rompeu a sequência de quatro vitórias do PT nas eleições presidenciais, mas testemunhou a força do petismo no Nordeste. Dos 1. 794 municípios da região, o candidato do PT, Fernando Haddad, levou a melhor em 98,6% deles.

Passadas quase três semanas do segundo turno, o clima entre Bolsonaro e os governadores eleitos no Nordeste não desanuviou. Na quarta-feira, Wellington Dias (PT), do Piauí, foi o único representante nordestino no encontro de Bolsonaro com governadores eleitos em Brasília.

Desafios de execução

Segundo especialistas ouvidos pelo GLOBO, a meta do governo eleito de focar o Nordeste, por mais bem intencionada que possa ser, tem grandes desafios de execução.

— Antes do novo governo embarcar na finalização da Transnordestina, deveria avaliar se o projeto e o modelo adotado até aqui são a melhor alternativa — disse Claudio Frischtak, presidente da Inter.B, consultoria especializada no setor de infraestrutura.

No caso da transposição, obra quase pronta, o ponto de atenção é o custo de operação das bombas de água, estimados em cerca de meio bilhão de reais, por ano.

Para o cientista político Fernando Schuler, do Insper, não bastará um mandato para enfraquecer a força do lulismo na região. E, nem mesmo, obras gigantes são garantia de sucesso.

— A chance do governo Bolsonaro reverter a força do lulismo é colocando em execução um programa real e efetivo de combate à pobreza, o que é diferente do Bolsa Família — diz Schuler.

Projetos importantes aguardam conclusão

A transposição do Rio São Francisco está 96% concluída, sendo 95% no Eixo Norte e 100% no Eixo Leste. A água está sendo retirada do São Francisco, no interior de Pernambuco, para abastecer outros rios e açudes. O objetivo é beneficiar 12 milhões de pessoas em 390 municípios em Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.

As obras começaram em 2005, com previsão inicial de serem concluídas em 2010. O custo também aumentou. Deve ficar em R$ 9,6 bilhões, o dobro do previsto. O projeto envolve mais de 5,4 mil trabalhadores e cerca de dois mil equipamentos, em 477 quilômetros de extensão.

Transposição do Rio São Francisco, em trecho paraibano. Obra tem impacto permanente sobre a região Foto: Parceiro / Agência O Globo

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO, EM TRECHO PARAIBANO. OBRA TEM IMPACTO PERMANENTE SOBRE A REGIÃO FOTO: PARCEIRO / AGÊNCIA O GLOBO

Outra obra importante na região é a ferrovia Transnordestina. Ela foi planejada para ligar a cidade de Eliseu Martins (Piauí) aos portos de Pecém (Ceará) e Suape (Pernambuco), com 1.753 quilômetros de extensão, passando por 81 municípios. O objetivo é transportar 30 milhões de toneladas por ano. O projeto foi iniciado em 2006 e só deve ficar pronto em 2027, 17 anos depois do prazo original.

Já foram gastos R$ 6,4 bilhões, e as obras têm 52% de avanço físico. Elas estão interrompidas desde o início de 2017, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão completa de repasses por suspeitas de irregularidades. O orçamento, que era de R$ 4,5 bilhões, agora já alcança R$ 13 bilhões.

O fornecimento de água no semiárido nordestino é outro desafio. A dessalinização — processo que retira o sal da água — é mais comum em países com pouca disponibilidade. O Ministério do Meio Ambiente tem o Programa Água Doce, que atende mais de 500 comunidades do semiárido com a dessalinização de águas salobras (com salinidade intermédia, entre a salgada e a doce). Também há experiências regionais, como a de Fernando de Noronha, onde a dessalinização garante água potável a 80% dos cinco mil moradores fixos.

Indicado para o Ministério da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes já manifestou intenção de incentivar pesquisas para baratear os custos de dessalinização. As referências para o programa seriam as experiências em Israel.

Fonte: O Globo ( Colaboraram Eduardo Salgado e Daniel Gullino )

Vendas para o Carnatal 2018 seguem por aplicativos e na central do Natal Shopping

”O Carnatal surpreende sempre, e não foi diferente nessa primeira virada. Batemos recorde de vendas e isso é mais uma vez a consolidação do sucesso que já é marca registrada do evento”, diz o diretor de marketing da Destaque Promoções, responsável pelo evento, João Henrique Lemos, após a movimentação da virada de lote.

Além da Central, as vendas seguem pelos aplicativos da Eventbrite e Ingresso Rápido.

Além dos blocos com seus abadás, os foliões podem optar ainda pela Estação Skol, as arquibancadas e camarotes particulares.

”Será uma experiência inédita no evento, onde todos os trios vão encerrar ao lado da Estação Skol, que terá uma mega estrutura com palco 360º, praça de alimentação, bandas e DJs que vão continuar a festa após o encerramento do seu bloco, todo mundo junto e misturado”, comemora João.

O percurso dos blocos será de aproximadamente 3 km, sendo 350 metros de Corredor da Folia, com arquibancadas, camarote temático e ala de camarotes particulares.

Os blocos passam duas vezes no Corredor da Folia, dando duas voltas no percurso, representando 5h, em média, de desfile para cada bloco.