SELO BLOG FM (4)

Categoria: novembro 4, 2018

Morre o empresário potiguar Ronald Gurgel, fundador das lojas “SACI”

Aos 83 anos de idade, morreu na manhã deste domingo o empresário potiguar Ronald Gurgel, nome que se tornou referência no mercad varejista do Rio Grande do Norte, fazendo da loja de material de construção “Saci” uma das marcas mais lembradas do comercio do Estado.

O corpo do empresario, que nasceu em 28/10/1935, está sendo velado no Morada da Paz, em Emaús, onde ocorrerá a missa de Corpo Presente às 17 horas e em seguida o sepultamento.

Maiores informações em instantes.

Fica cansado no horário de verão? Veja como ajustar seu relógio biológico

A mudança no relógio interfere no ciclo do sono e tende a deixar você indisposto no horário de verão

A MUDANÇA NO RELÓGIO INTERFERE NO CICLO DO SONO E TENDE A DEIXAR VOCÊ INDISPOSTO NO HORÁRIO DE VERÃO

Amado por uns e odiado por outros. Assim é o horário de verão, que começou neste domingo (4) nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil e vai terminar em 17 de fevereiro.

Enquanto alguns já comemoram o fato de ter uma hora a mais para aproveitar a luz natural no fim da tarde, outros reclamam que não conseguem acordar facilmente e se sentem indispostos ao longo do dia com a mudança. Isso ocorre porque ao adiantar o relógio em uma hora há um leve desequilíbrio no relógio e, dependendo de hábitos e organismo de cada um, o corpo sofre por um tempo com a alteração abrupta.

Quais os problemas mais comuns?

Sonolência diurna, dor de cabeça, cansaço, irritabilidade, piora no humor, falta de atenção, diminuição da capacidade de raciocínio e sensação de peso na cabeça são as dificuldades normalmente enfrentadas no início do horário de verão. Elas ocorrem principalmente porque com a mudança no relógio a pessoa não consegue dormir na hora habitual e tende a ter menos tempo de sono. Isso gera indisposição física e prejudica o funcionamento do cérebro.

A dificuldade para dormir acontece porque nosso ciclo circadiano –que regula o estado de vigília — e sono é influenciado pela luz solar. E como a exposição à claridade muda com o novo horário, há alteração na produção de hormônios como a melatonina e o cortisol, responsáveis, respectivamente, por induzir o corpo ao descanso ou mantê-lo em alerta. Na prática, apesar de o relógio marcar uma hora, o organismo entende que ainda é cedo e não chegou o momento de cair na cama (ou sair dela).

Como ajustar o relógio biológico

O organismo tende a sincronizar seu ritmo ao novo horário naturalmente. O tempo para isso acontecer varia de pessoa para pessoa e pode durar alguns dias ou até mais de duas semanas. Mas com estas táticas você consegue acelerar o processo:

– De manhã, fique exposto à luz solar o mais rapidamente possível. Para quem não acorda quando ainda está escuro, uma dica é não usar cortinas blackout no quarto. A claridade no cômodo ajuda o organismo a entender naturalmente que é hora de despertar.

– Evite tirar cochilos no meio da tarde, pois isso pode fazer que você demore para ter sono à noite e

– No fim do dia, procure não utilizar muito o celular e o computador, pois a luz emitida por esses aparelhos atrapalha o ritmo circadiano e prejudica a produção do hormônio do sono.

–  Perto da hora de dormi, faça uma leitura leve, com luz baixa e amarela, para acalmar. Meditação, técnicas de respiração e outras táticas que ajudam a relaxar também são bem-vindas.

– Se o exercício costuma prejudicar seu sono, tente não fazer atividades físicas nas três horas antes de ir para cama. Apesar da maior dificuldade para acordar, vale fazer um esforço para treinar de amanhã. Isso contribui para você despertar, ter mais disposição ao longo do dia e conseguir dormir na hora certa à noite –pois o corpo vai chegar ao fim dia com pouca energia.

– No fim da tarde e à noite, não consuma alimentos com cafeína, como café, chá preto, refrigerante e chocolate.

Fontes: Luciana Palombini, pneumologista do Instituto do Sono, da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP); Fabio Porto, neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo e Paulo Olzon, clínico geral da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Shigueo Yonekura, neurologista do Instituto de Medicina do Sono de Campinas e Piracicaba e especialista em sono pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCUSP); e Francisco Tostes, endocrinologista membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e sócio da clínica Nutrindo Ideais, em São Paulo / UOL 

Redes Sociais: governo Bolsonaro deve manter ‘comunicação direta’


Na última quarta-feira (31), o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), usou sua conta de Twitter para dar um recado: “Nossos ministérios não serão compostos por condenados por corrupção, como foram nos últimos governos. Anunciarei os nomes oficialmente em minhas redes. Qualquer informação além é mera especulação maldosa e sem credibilidade”.

A mensagem é um indicativo de que Bolsonaro não pretende abandonar a estratégia da campanha e vai continuar usando as redes sociais para fazer seus comunicados (como a nomeação de um ministro) – e que “qualquer informação além é mera especulação maldosa e sem credibilidade”. Ou seja, os próximos anos de governo devem ser marcados pela comunicação direta (via Twitter, transmissões ao vivo, WhatsApp, aplicativos e outras) entre o eleito, seus eleitores e a população em geral.

Além disso, os grupos de WhatsApp mais ativos durante a campanha eleitoral devem continuar em funcionamento. Direto de Boston (EUA), Newton Martins, que é administrador de mais de 60 grupos de apoio ao novo presidente, afirma que a ofensiva irá continuar mesmo com a definição do pleito. “Nós preferimos o uso do WhatsApp em relação ao Facebook porque é uma ferramenta mais leve, que chega a qualquer canto do Brasil, onde não há internet veloz”, diz ele, que afirma nunca ter tido contato pessoal com Bolsonaro.

“Bolsonaro, seu filhos e um celular criaram uma rede de comunicação que o levou à Presidência. Esse contato direto deve ser potencializado e atingir milhões de pessoas”, diz o senador eleito Major Olímpio (PSL-SP).

Na próxima semana, a cúpula do novo governo irá se reunir para definir os parâmetros da comunicação do Planalto. O que se sabe é que o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente eleito, terá protagonismo na continuidade do projeto de comunicação direta – ele foi um dos responsáveis pela coordenação das redes sociais durante o período eleitoral.

Capital virtual

O próprio discurso da vitória, no dia 28 de outubro, foi um exemplo de como o futuro presidente deve se comportar em termos de comunicação. O discurso em questão não foi feito durante uma coletiva de imprensa – como normalmente ocorre. O recém-eleito se dirigiu à nação por meio de uma live – transmitida de dentro de sua casa, no Rio. Segundo aliados, esse é um modelo vencedor e que deve ser mantido e ampliado.

O capital virtual do novo presidente é realmente grande. Só no Twitter, ele conta com mais de 2 milhões de seguidores. Os números também são expressivos em redes como Facebook, Instagram e YouTube. Na eleição, esse diferencial foi utilizado para espalhar notícias positivas sobre Bolsonaro e atacar adversários.

Para o especialista em comunicação online Fernando Azevedo, sócio da Silicon Minds, as eleições mostraram que a comunicação via redes sociais favorece e protege os políticos. “A mensagem que o político quer passar é enviada sem edição, corte e interpretação. Por isso, Bolsonaro e outros políticos preferem usar as redes. Um modelo que vem sendo bastante usado, por exemplo, por Donald Trump”, afirma.

Na quinta-feira passada (1), Bolsonaro reforçou essa ideia ao excluir a imprensa escrita de uma coletiva após convidar o juiz Sérgio Moro para assumir o Ministério da Justiça. Nessa mesma coletiva, ele declarou que “chegou aqui (à Presidência) graças às redes sociais”. “A propaganda e o marketing eleitoral caíram em desgraça junto ao eleitor. O que a população quer é uma conversa, um diálogo, não quer mais intermediários”, diz o especialista em marketing político Carlos Manhanelli.

Fonte: O Estado de Minas

Sucessão na OAB/RN: Jovens advogado declaram apoio a Paulo Coutinho, que defende programa de recolocação profissional

DURANTE EVENTO REALIZADO NESTE SÁBADO DIA 3, JOVENS ADVOGADOS FECHAM COM A CANDIDATURA DE PAULO COUTINHO

O presidente da OAB/R e candidato à reeleição pela Chapa “Avança OAB”, Paulo Coutinho, recebeu o apoio de membros da Jovem Advocacia potiguar, durante evento que reuniu cerca de 100 participantes na tarde deste sábado, dia 03. Na ocasião, as propostas de campanha foram apresentadas aos presentes.

Para o presidente da Comissão de Apoio à Advocacia Iniciante, Nicácio Carvalho, esse momento com a Jovem Advocacia de Natal é importante para reafirmar o nosso apoio ao candidato. “Com a gestão dele, a nossa comissão conseguiu encaminhar mais de uma centena de  iniciativas. Um grande avanço, promovido pela autonomia que ele concedeu a toda comissão. Por isso, votamos em Paulo Coutinho!”, afirmou o advogado. A Comissão conta atualmente com 40 membros em sua diretoria.

Entre as propostas de Campanha, Paulo Coutinho pretende dar continuidade ao trabalho de fortalecimento da Jovem Advocacia do Rio Grande do Norte. Uma delas trata sobre a criação de um departamento de recolocação profissional na OAB/RN. Tanto jovens quanto advogados fora do mercado de trabalho vão poder utilizar o serviço. O projeto prevê a contratação de um profissional especializado – Headhunter – que irá orientar os advogados desde a elaboração do currículo até a apresentação para a contratação, além de manter contato com escritórios e empresas que ofereçam vagas.

Sucessão na OAB/RN: depois de “flertar” com Magna Letícia, chapa de Goianinha anuncia apoio a Ado Medeiros

ADVOGADA ALANA ALMEIDA PASSA A APOIAR CANDIDATURA DE ALDO MEDEIROS FILHO

Depois de contabilizar o apoio de mais de 60 mulheres advogadas do Rio Grande do Norte, que na última quinta-feria resolveram respaldar à sua candidatura a presidente da OAB/RN, o advogado Aldo Medeiros Filho acaba de confirmar mais uma aliança –  ele recebeu o apoio dos advogados que disputam pela oposição a subseccional de Goianinha. A chapa no município do Agreste Potiguar é liderada pela advogada Alana Almeida, candidata a presidente, e tem Érico Cruz como candidato a vice-presidente.

Aliás, a advogada representante de Goianinha, Alana Almeida, é a protagonista do primeiro pula-pula da atual campanha da OAB/RN, ao deixar de apoiar a também advogada Magna Letícia, que é candidata à presidência da OAB pela chapa “Juntos por uma nova Ordem”, para compor, junto com o seu grupo, com Medeiros.

COMPROMSSOS

Aldo Medeiros tem assumido compromissos com os profissionais que atuam fora de Natal. Sua proposta é dedicar a entidade para a prestação de assistência aos advogados do interior, com a oferta de cursos e de melhor estrutura para a atividade advocatícia. “Conheço a realidade de muitos fóruns e sei que, infelizmente, há vários que não oferecem condições sequer de permitir que o advogado faça uma petição”, disse Aldo. Ele emendou garantindo que se empenhará para modificar esse quadro: “O que não faltará na OAB a partir de janeiro será atitude”.

Alana Almeida explicou que decidiu unir esforços com Aldo em função do desprendimento do candidato à seccional regional em ouvir as necessidades e as ideias do grupo em Goianinha. “Me impressionou a humildade de Aldo Medeiros em se deslocar até a nossa cidade para conhecer nosso projeto e as propostas de mudança que ele quer implementar na OAB”, contou ela. A parceria está representada na chapa encabeçada por Aldo Medeiros. Há três representantes da região Agreste na nominata da Atitude OAB.

ÓDIO: eleitora do PT deseja a morte de jornalista potiguar que luta para vencer um câncer

Em matéria de radicalismo, ódio e falta de bom senso não falta mais nada acontecer.

Está causando revolta nas redes sociais uma postagem realizada por uma suposta militante petista, de nome Alcione Medeiros, que deseja em sua página do Facebook a morte do jornalista Allan Darlynson, ex-redator do Portal do Ar, figura querida entre os profissionais de jornalismo, que vem lutando bravamente para vencer um câncer que o acometeu.

A seguidora do PT, incomodada com as críticas que o jornalista faz ao seu partido e às forças de esquerda, enquanto profissional de imprensa, postou uma declaração na qual, em um português próprio de quem é semi-alfabetizado, diz que ele “já era pra ter morrido desse cancer que teve o tem babaca mi respeite e os petistas também babaca”.

A postura de ódio da petista, que vai de encontro inclusive ao tom de conciliação que a governadora eleita Fátima Bezerra tem dado ao seu discurso, foi imediatamente repudiado e continua recebendo a condenação de centenas internautas.

O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Aves (PDT) também comentou o assunto e se solidarizou com o jornalista. “Minha grande admiração por você Allan! Receba meu grande abraço!”, disse o ex-prefeito.

O BLOG DO FM selecionou abaixo alguns dos comentários de repúdio:

 

 

VÍDEO: depois de eleita, Fátima Bezerra discursa pela primeira vez no Senado, diz que será a “governadora de todos” e é parabenizada

A governadora eleita e senadora, Fátima Bezerra (PT), subu a Tribuna do Senado pela primeira após ganhar a eleição para o governo do Rio Grande do Norte.

Ela afirmou que “será a governadora de todos” e disse aos colegas presentes no esvaziado Plenário da Casa, que é a primeira “governadora de origem popular do Rio Grande do Norte”.  Ela ressaltou também que é ” a única governadora eleita nas eleições de 2018″.

Fátima Bezerra disse também que “começou a reunir esforços”  para tirar o Rio Grande do Norte da “grave crise em que se encontrar”.

A governadora eleita agradeceu a vitória com direito a fazer dedicatórias: “Essa vitória eu decido à juventude, às crianças, e aos homens e mulheres do meu estado, que através do voto livre, independente e soberano foram os principais protagonistas da bela vitória que obtive domingo”.

Fátima Bezerra foi aparteada e parabenizada pelos colegas do Senado Federal.

Um detalhe chama atenção no vídeo: o suplente de senador de Fátima Bezerra, Jean Paul Prates, já aparece no Plenário da Casa, muito bem sentado numa cadeiras de Senador, antes mesmo de assumir o mandato.