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Categoria: outubro 26, 2018

Conheça os tipos de autismo, tema da nova campanha da Assembleia

(FOTO: NEY DOUGLAS)

Transtorno de desenvolvimento que é tema da nova campanha educativa da Assembleia Legislativa, o autismo ou Transtorno do Espectro Autista possui tipos ainda pouco conhecidos pela sociedade. De acordo com o Núcleo de Atenção Biopsicossocial da Casa, são cinco as variações: o infantil, a Síndrome de Rett, o Transtorno Desintegrativo da Infância, a Síndrome de Asperger e o clássico.

Segundo a psicóloga Helga Torquato, o tipo mais comum é o clássico, cujas características mais marcantes são a pouca socialização, o déficit na fala, a repetição de movimentos e o desvio de contatos visuais. “Diante de sintomas como esses, os pais ou responsáveis devem procurar especialistas. Para cada variação, há um tratamento, com o mesmo fundamento”, explica ela.

No caso da Síndrome de Rett, a irritabilidade crescente, a estabilização e até mesma a perda na aquisição de habilidades motoras são sinais de manifestação. Crianças com Transtorno Desintegrativo da Infância, por sua vez, apresentam um desenvolvimento aparentemente normal nos primeiros anos de vida, mas antes de completarem 10 anos de idade começam a manifestar uma profunda regressão na comunicação e nas habilidades sociais.

Tida como uma variação do autismo, a Síndrome de Asperger, como era antigamente conhecida, é definida pela presença de déficits persistentes na comunicação e na interação social. Crianças que a possuem têm dificuldade para interagir com outras pessoas e muitas vezes comportam-se de forma estranha em situações sociais. Portadores desse distúrbio geralmente não fazem amigos facilmente, pois têm dificuldade para iniciar e manter uma conversa.

Helga conta que, além dos tipos, há ainda os graus de autismo, que podem variar entre leve, moderado e severo. O que determina o grau, de acordo com a psicóloga, é o nível de dependência e de necessidade de suporte do paciente. “Independentemente do grau, o objetivo do tratamento é retirá-lo do isolamento no qual ele se coloca”, resume a profissional.

O autismo será discutido em audiência pública no próximo dia 30, às 9h, na Assembleia Legislativa. O atendimento às pessoas acometidas pelo autismo, o aumento no registro de casos e os esclarecimentos sobre o distúrbio serão alguns dos pontos em debate durante a discussão proposta pelo presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB). Na audiência, o Legislativo também lança a campanha “Autismo: entenda o ritmo de cada um”.

PSL-RN realiza “Grande Carreata da Vitória Final” amanhã, 27, em Natal

CARREATA DE BOLSONARO REALIZADA NO PRIMEIRO TURNO, EM NATAL.

Em apoio ao candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, o PSL-RN irá realizar amanhã (27), a Grande Carreata da Vitória Final. O diretório estadual do partido espera reunir mais de 5 mil veículos nas principais avenidas da Capital Potiguar.

Estão sendo programadas concentrações a partir das 14h, nas zonas sul e norte, saindo das Avenidas Itapetinga, seguindo pela Estrada da Redinha, e, simultaneamente, da Avenida Ayrton Senna(Concentração Cidade Verde- Posto Ipiranga) e da Engenheiro Roberto Freire ( Faculdade Estácio de Sá).

Partindo da zona sul, os veículos percorrerão, em fila única, as Avenidas Salgado Filho e Hermes da Fonseca e, da Zona Norte, para a concentração final na Praça Cívica, às 16h.

A organização garante que já foi providenciado todo apoio de segurança das polícias Militar e Federal. Agentes da CPRE e STTU também estarão a postos, para orientar os motoristas, desafogando o tráfego durante a circulação segura dos veículos. Além disso, para atender aos participantes, em casos emergenciais, o SAMU foi acionado pelos organizadores do PSL-RN.

Presença dos deputados eleitos, General Girão(Federal) e Coronel Azevedo(Estadual), além dos demais candidatos do partido nas eleições do primeiro turno estão confirmadas.

JERNS 2018 se encerra nesta sexta-feira

CERCA DE 44 MIL ATLETAS PARTICIPARAM, EM TODAS AS FASES, EM 27 MODALIDADES ESPORTIVAS

Nesta sexta-feira, 26, se encerra a 48ª edição dos Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERNS) que contou com atletas de escolas públicas e privadas de todo o Estado. Na edição de 2018, o JERNS participaram, nas 12 regionais e nas fases finais, 1.212 escolas, somando um total de 44 mil alunos participantes e aproximadamente 5000 professores.

Com início no dia 12 desse mês, o campeonato teve jogos de 27 modalidades esportivas diferentes que foram divididas nas categorias: mirim – de 10 a 12 anos, infantil – de 13 a 15, e juvenil – de 16 a 18. Algumas categorias surpreenderam em número de competições. O futsal, por exemplo, teve um total 3 mil partidas no campeonato e Badminton que apesar de ser considerado um esporte novo para muitos, alcançou a marca de aproximadamente 500 partidas, só nas finais.

O estudante da Escola Estadual João Tibúrcio em Goianinha, Everton Castro, 17, é um dos atletas do Futsal e achou a experiência extremamente positiva. “Sou apaixonado pelo Futsal. O Jerns é a melhor competição que participei”, disse.

Além disso, os Jogos deste ano contaram com cerca de 5 mil pessoas contribuintes entre árbitros, coordenadores de esportes, gerentes de arenas e apoio técnico, assim como também do auxílio das aproximadamente 40 praças esportivas públicas e privadas para a realização das atividades.

Nas fases finais, os jogos foram sediados em Natal e, nessa edição, contaram com um total 14.027 alunos de 578 escolas do Estado, sendo premiados 5000 atletas, em todas as modalidades do campeonato. Desses alunos, 147 vão receber a medalha de Atleta Ouro – assim como também serão premiados 147 Técnicos Ouro.

Alojamento

Os competidores residentes de cidades no interior do Estado, vinculados às escolas públicas, contaram com alojamentos no Centro de Atenção Integrada à Criança (CAIC), em Lagoa Nova, que hospedou em torno de 1100 jogadores, entre, crianças, adolescentes e jovens diariamente, de forma rotativa. Além da hospedagem, foram distribuídas cerca de 3000 refeições diárias – entre café da manhã, almoço e janta, aos estudantes, totalizando cerca de 40 mil refeições durante as finais.

Barraco na CMN: após briga, Cícero Martins diz que “caiu em armadilha da esquerda” e Sandro Pimentel promete acionar justiça

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Um dia após o verdadeiro “barraco” protagonizado pelos vereadores Cícero Martins e Sandro Pimento no plenário da Câmara Municipal de Natal, os parlamentares divulgaram notas onde tentam justificar o ocorrido. Enquanto Cícero pediu desculpas e disse “ter caído em mais uma armadilhada esquerda”, Sandro afirmou que irá acionar a justiça.

Na confusão, que aconteceu ontem (26) no plenário da CMN, os vereadores saíram da esfera política, partindo para ataques pessoais e com diversos xingamentos. Uma cena lamentável, que envergonhou os colegas presentes, fazendo com que muitos se retirassem do plenário. Cícero e Sandro só não chegaram a agressão física, porque foram separados por funcionários da Casa. Um verdadeiro desserviço à população de Natal, em um lugar que tem por finalidade se discutir e aprovar projetos em benefício ao povo natalense. (Assista abaixo o vídeo completo da discussão).

Ao se retratar, Cícero disse esperar que episódios como esse não se repita. Entre eles dois deverá ficar mais difícil mesmo de acontecer, já que Sandro Pimentel foi eleito deputado estadual e encerra seu mandato como vereador daqui a dois meses. Já Sandro Pimentel, relembrou a participação de Cícero em outros casos de discussão na CMN e disse que não iria mais “aceitar” ofensas, acionando a justiça. Confira:

NOTA DIVULGADA PELO VEREADOR CÍCERO MARTINS:

É com muito respeito que me refiro a todos vocês, povo potiguar.
Lamentável, mais uma vez, em uma sessão importante da Câmara, fui provocado pelo vereador Do PSOL, Sandro Pimentel, quando a me ver com um bóton de Bolsonaro, oferece a todos os presentes, um bóton com dizeres “Ele não”, e gritando palavras de fascismo e torturador, numa tentativa clara de me tirar do sério; o que conseguiu e levou a uma discussão que, em nada contribui para a nossa cidade.
Espero que episódios como esse não se repitam na Câmara, e que os parlamentares respeitem os seus posicionamentos políticos, evitando provocações e desgastes como esse ocorrido.
Tranquilo com minha consciência agradeço a atenção, e humildemente peço desculpas em ter caído em mais uma armadilha da esquerda.

Cícero Martins.

NOTA DIVULGADA PELO VEREADOR SANDRO PIMENTEL:

Nota sobre declarações ofensivas do vereador do PSL na Câmara Municipal de Natal

É recorrente a postura antidemocrática e intolerante do vereador do PSL na Câmara Municipal de Natal.

Por vezes, ele já desrespeitou a bancada feminina da casa e responde com desmedida agressividade a quem dele discorda, motivo pelos quais já responde processo ético.

Sempre estarei aberto ao debate de ideias, mas não posso aceitar ofensas caluniosas e difamatórias que atingem a mim e a minha família.

Nesse sentido, já acionei meus advogados para judicializar contra esse cidadão fascista, de modo que postura desrespeitosa, agressiva e desqualificada como essa não fique sem reparação legal.

Sandro Pimentel
Vereador de Natal (PSOL)

VÍDEO GRAVADO NO MOMENTO EM QUE OS MICROFONES FORAM DESLIGADOS:

 

ASSISTA O VÍDEO COMPLETO DA DISCUSSÃO:

 

Debate: artigo de Ney Lopes sugere que o sorriso forçado e irritação denunciaram o desconforto de Fátima Bezerra diante de Carlos Eduardo Alves

SENADORA FÁTIMA BEZERRA MUNICIPALIZOU O DEBATE, E DEIXOU PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

Sorrisos forçados, irritação e face contraída foram alguns dos detalhes que passaram para os telespectadores a nítida sensação  do desconforto da senadora e candidata a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), ao enfrentar o seu concorrente Carlos Eduardo Alves (PDT) no debate realizado na noite desta quinta-feira, 25, na Intertv Cabugi.

Além da fragilidade de argumentos e da estratégia equivocada de ‘municipalizar’ o debate, a candidata petista tornou rotina a fuga das perguntas feitas pelo adversário. Fátima também não passou uma boa imagem até mesmo pela postura que adotou no púlpito do estúdio.

Enquanto o adversário se mantinha com um porte ereto e trabalhando bem a “conversa” com as Câmeras, Fátima apoiava-se no púlpito, como se este fosse uma bengala, e, rotineiramente, esquecia de olhar nos olhos dos telespectadores, através das lentes.

O jornalista e ex-deputado federal Ney Lopes de Souza, em artigo publicado na edição de hoje do diário Tribuna do Norte, destacou vários aspectos que transmitem ao leitor a sensação de que Fátima Bezerra não se deu bem no debate, diante de um oponente que mostrou-se seguro e otimista e que passou ao telespectador a convicção de que contará com o apoio do provável futuro presidente, Jair Bolsonaro, para enfrentar as dificuldades, inclusive as relacionadas à questão de segurança pública, tema sobre o qual a senadora do PT limitou-se a acusar as administrações passadas do Estado, conforme registra Ney Lopes em seu artigo.

Quem teve acesso aos bastidores do debate percebeu que a candidata petista saiu cabisbaixa dos estúdios da Intertv.

Segue abaixo e na íntegra o artigo de Ney Lopes.

ANÁLISE DO DEBATE NA CABUGI: ENTRE AS “PERDAS E GANHOS”, FÁTIMA

PODERÁ PERDER E CARLOS EDUARDO CRESCER

O debate da noite de ontem, 25,  na TV Cabugi entre os candidatos ao governo do RN teve algumas características específicas.

A candidata Fátima Bezerra (PT) mostrou-se menos tranquila, do que em vezes anteriores.

Tentou ser sarcástica com o seu opositor, mas revelou irritação, ao esboçar sorriso forçado, sempre.

Por outro lado, municipalizou o debate.

Cingiu-se a levantar questões miúdas, em relação à Prefeitura de Natal, citando problemas de bairros da cidade, na tentativa de desconstruir as quatro administrações do seu adversário, na capital. Falou até em poças dágua em dias de chuva.

Percebeu-se, desde o início, que a estratégia de Fátima seria provocar e irritar Carlos Eduardo.

Já Carlos Eduardo, em nenhum momento irritou-se, diante da postura agressiva de Fátima (todas as vezes que falava), ao chamá-lo de “mentiroso”, “hipócrita” e “oligárquico”. várias vezes.

Mesmo diante desses insultos, a coordenação do debate negou esclarecimento solicitado por Carlos Eduardo.

Percebeu-se, em termos de estratégia, que Fátima pouco falou em Haddad, o seu candidato a presidente.

Certamente, temeu desgaste político-eleitoral, em razão do notório crescimento do presidenciável Jair Bolsonaro no RN.

Ao contrário, Carlos Eduardo apoiou-se na parceria futura dele com Bolsonaro, na administração estadual.

Fátima praticamente não usou virulência contra Bolsonaro, que era o seu estilo costumeiro.

Em nenhum momento do debate a petista refutou ou desmentiu que Jair Bolsonaro será o futuro Presidente da República.

Os temas vinculados ao Estado, ao serem abordados, por um e outro candidato, foram sempre entremeados, de um lado com acusações à administração de Carlos Eduardo em Natal e de outro, críticas ao apoio de Fátima à Lula, PT e a Dilma.

Não houve novidades, em matéria de propostas dos candidatos. Isso ocorreu pelo clima pouco cordial, em razão da linguagem agressiva e tentativa de intimidação, como Fátima se dirigia à Carlos Eduardo.

A análise geral dos blocos do debate permite algumas conclusões.

Fátima apoiou-se, de forma incondicional e sem exceções, na tese de que o PT foi o maior governo da história do Brasil e que Lula é um injustiçado.

Inclusive, instada por Carlos Eduardo a fazer um “mea culpa” sobre os desmandos do PT e dos crimes cometidos, ela atrapalhou-se e com certa vacilação não admitiu erros substanciais,  acentuando sempre os acertos das administrações de Lula, Dilma e dela nos mandatos que exerceu no Congresso.

Carlos Eduardo quase não teve oportunidade de abordar questões estaduais, em função da agressividade de Fátima e as suas indagações municipalistas para atingi-lo na administração de Natal.

Não parece ter sido boa orientação para Fátima esse comportamento.

Afinal, Carlos Eduardo foi prefeito de Natal quatro e vezes e teve a aprovação das urnas.

“O tiro saiu pela culatra” e Fátima terminou levantando a “bola” para Carlos Eduardo fazer gol.

Ele mostrou, em detalhes, resultados positivos à frente da cidade do Natal, ao longo de quatro administrações e colocou-se mais como um “gestor”, do que político.

Quando Fátima arguia fatos minúsculos ocorridos nos bairros de Natal (ela falou até em calçamento de ruas), Carlos Eduardo além de descrever as suas conquistas administrativas, deixava claro que não resolveu todos os problemas da cidade, mas fez o possível.

Do ponto de vista político, a abordagem por Fátima do tema oligarquia não lhe foi favorável, no balanço geral do confronto.

Ela insistiu em que Carlos Eduardo representava grupos oligárquicos com dezenas de anos no poder estadual e tentou responsabilizá-lo por todos os atrasos do RN.

Carlos Eduardo, que no passado rompeu com o seu próprio grupo político familiar,  reagiu e sua argumentação “balançou” o ânimo de Fátima, o que foi notado na face contraída dela na TV, ao responder as perguntas formuladas.

Disse Carlos que estranhava Fátima citar oligarquias, quando o PT, a nível nacional, aliou-se a todos os partidos e grupos oligárquicos do país, o que resultou em operações contra a corrupção como aLava Jato, que levou o seu principal líder à cadeia.

Mostrou, ainda, que no nordeste, por exemplo, o PT ainda hoje é aliado ao MDB  de Michel temer e a  partidos chamados oligárquicos da região, sem o que os governadores da sigla não teriam ganho a eleição em alguns estados.

O momento mais “forte” (e não respondido por Fátima) foi quando Carlos Eduardo citou os apoios que ela recebeu no Estado, de “envolvidos” em seis operações policiais e criminais, por acusações de desmandos na Assembleia Legislativa do RN e outras áreas.

Além do envolvimento em práticas ilícitas, Carlos Eduardo mostrou que esses novos correligionários petistas pertenciam a grupos políticos , que também poderiam ser considerados oligárquicos.

Fátima preservou os “seus novos aliados” e limitou-se a dizer que tudo aconteceu com transparência.

Não convenceu. Ficou a pecha de conivência com atos tidos como ilegais no manuseio do dinheiro público, embora não haja condenação definitiva , até o momento.

Outro ponto político a ser analisado foi o apoio à Fátima, no segundo turno, do governador Robinson Faria. Carlos Eduardo mostrou que todos os ex-aliados do governador passaram a apoiá-la incondicionalmente, a pedido do governador.

Ela deixou a resposta no ar e não disse sim, nem não.

Preferiu sair do tema e acusar o presidente Temer de golpista, quando Carlos Eduardo lembrou que Temer era criação de Lula, Dilma e o PT e não do seu partido o PDT.

Por fim, quando abordada a questão da segurança pública, que mais inquieta a população, Fátima limitou-se a acusar as administrações passadas do Estado.

Carlos Eduardo mostrou-se seguro e otimista de que contará com o apoio do Presidente Bolsonaro para enfrentar esse problema, como prioridade total.

Na análise geral do debate da TV Cabugi, se nenhum dos dois candidatos perdeu votos, com certeza quem mais deixou de ganhar foi Fátima Bezerra.

No balanço de “perdas e ganhos” após o debate é mais provável que ela  tenha perdido votos pela exaltação à Lula e ao PT, amplamente rejeitados no atiual momento político.

Por outro lado é possível que Carlos Eduardo tenha ganho votos, pelo temor do eleitorado, de que Fátima, caso eleita,  sem ter ao seu lado o futuro Presidente da República Bolsonaro, inevitavelmente  levará o RN para o aprofundamento da crise e do fosso, em que já se encontra.

Sobretudo os funcionários públicos, com salários em atraso, ponderarão muito essa hipótese do “Palácio Potengi” tornar-se uma ilha, isolada do governo federal e transformado em comitê político pró-Lula e seus adeptos.

Agora, só as urnas darão o veredicto final sobre como será o futuro do RN!