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Categoria: outubro 9, 2018

Missão da OEA elogia segurança de urnas eletrônicas

ORGANISMO INTERNACIONAL ALERTA PARA POLARIZAÇÃO E NOTÍCIAS FALSAS. (FOTO: JOSE CRUZ/AGÊNCIA BRASIL)

O primeiro turno das eleições brasileiras foi bem sucedido e a votação transcorreu tranquilamente. Mas o pleito até agora foi marcado por polarização, episódios de agressividade contra candidatos e grupos políticos e notícias falsas. A avaliação foi feita ontem (8), em Brasília, por representantes da missão internacional da Organização dos Estados Americanos (OEA) que acompanhou a votação.

O informe do grupo registrou preocupação na fase pré-eleitoral com a polarização e a agressividade, que se manifestou não somente nos discursos, mas em atos físicos. Eles citaram como exemplos o atentado contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) e ameaças digitais e físicas a jornalistas e ativistas envolvidas com a organização dos atos de mulheres contrárias a Bolsonaro e que ficaram conhecidos pela hashtag #elenão.

Além disso, especialistas da missão consideraram que determinadas falas durante a campanha tiveram tom discriminatório. “Visando o segundo turno presidencial, a Missão faz um chamado aos adversários para que centrem suas campanhas em fazer propostas à sociedade ao invés de desqualificar ou estigmatizar opositores”, aponta o informe.

Urnas eletrônicas

A missão relatou o acompanhamento da instalação de urnas eletrônicas e da votação, que ocorreram tranquilamente e dentro do prazo. “Em nenhuma das 390 seções observadas pela missão foram registrados problemas com a urna eletrônica”. A chefe da missão, a ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, afirmou que eles tomaram conhecimento de denúncias, mas que eventuais problemas não tiraram a legitimidade dos resultados do pleito ontem.

“Não encontramos nas mesas que observamos, e foi uma amostra ampla, e nas reuniões que tivemos com atores chaves. Nenhum dado verificável que possa fazer supor que erros em uma escala que possa ter alterado o resultado eleitoral”, avaliou a chefe da missão, Laura Chinchilla.

O diretor de Cooperação e Observação Eleitoral da OEA, Gerardo de Icaza, acrescentou que especialistas em análise de sistemas de informática de votações vêm acompanhando o tema das urnas eletrônicas desde o início do ano e não “viram nada”.

Ele destacou que, como as urnas não são interligadas, uma eventual fraude com potencial de afetar a eleição teria que ter um alcance alto. “O máximo de cada urna são 400 votos. Para mexer, com impacto, em milhões de votantes, você precisa ter uma operação manual, manipular mais ou menos 2.500 urnas e obter todos os votos dessas urnas. Isso não é fácil de esconder”, exemplificou.

Notícias falsas

O grupo da OEA notou a propagação de desinformação e notícias falsas como “uma constante” durante a fase pré-eleitoral e mesmo no dia da votação. A missão reconheceu esforços do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de plataformas digitais, de meios de comunicação e da sociedade civil de combate a essas mensagens, por meio de checagem de fatos e desmentidos. A chefe da missão classificou a disseminação de desinformação como um “desafio maiúsculo” das democracias.

“No caso do Brasil, podemos dizer que hoje a rede de maior penetração é o Whatsapp. Este é um mundo com grupos que se articulam de maneira privada. E as fontes mais credíveis para as pessoas são as mais próximas, grupos estão formados por amigos e familiares. E é por Whatsapp por onde está saindo a maior quantidade de informações, e é aí também onde estão chegando os temas de ‘fake news’”, analisou.

Justiça eleitoral

O informe chamou a atenção para o número “significativo” de candidatos com o registro ainda não deferido ou em situações de insegurança jurídica no dia da votação. “A falta de uma resolução final sobre a condição de elegibilidade de alguns dos candidatos incluídos nas urnas gerou incerteza ao processo eleitoral”, pontuou o texto.

Por outro lado, a chefe da missão elogiou a rapidez da apuração da votação no 1º turno, destacando a disponibilização dos resultados pela Justiça Eleitoral poucas horas depois do fechamento das urnas. “Isso é especialmente notório porque é uma democracia onde se mobilizam mais de 140 milhões de eleitores”, afirmou.

Agência Brasil

Veja quem são os suplentes de deputado federal de cada coligação no RN

OS SUPLENTES PODEM ASSUMIR AS CADEIRAS DE DEPUTADO CASOS DE: AFASTAMENTO DO TITULAR, COMO EM CASOS DE DOENÇA OU PARA ASSUMIR UM CARGO NO EXECUTIVO (FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL)

Confira abaixo quais são os suplentes de cada coligação para deputado federal no Rio Grande do Norte.

Coligação Trabalho e Superação I (PRB/PTB/PR/PPS/PMB/PTC/PSB/PSDB/PSD/AVANTE/PROS)

1º Suplente: Carla Dickson (PROS) – 60.590 votos (3,76% dos votos válidos)
2º Suplente: Rogério Marinho (PSDB) – 59.961 votos (3,72% dos votos válidos)

Do Lado Certo (PT/PCdoB/PHS)

1º Suplente: Caramuru Paiva (PT) – 23.813 votos (1,48% dos votos válidos)
2º Suplente: Garibalde Leite (PHS) – 12.513 (0,78% dos votos válidos)

100% RN (PDT/PP/MDB/PODE/DEM)

1º Suplente: Beto Rosado (PP) – 71.092 votos (4,42% dos votos válidos)
2º Suplente: José Agripino (DEM) – 64.678 votos (4,02% dos votos válidos)

Renova RN I (SD/PSL/DC/PV/PSC)

1º Suplente: Lawrence Amorim (SD) – 24.551 votos (1,53% dos votos válidos)
2º Suplente: Salismar (SD) – 24.270 votos (1,51% dos votos válidos)

Os suplentes podem assumir as cadeiras de deputado casos de: afastamento do titular, como em casos de doença ou para assumir um cargo no Executivo, por exemplo; vacância, caso o cargo fique vago como em óbito, por exemplo; ou renúncia, que normalmente ocorre quando o parlamentar é eleito para outros cargos.

Fonte: Blog do BG

VÍDEO: Bolsonaro agradece “votação expressiva” no Nordeste, promete melhorar o Bolsa Família e diz que só não venceu na região por causa das “fake news”

Ao contrário do que se propaga nas redes sociais de que apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) estariam criticando o povo nordestino por ter dado vitória ao candidato petista Fernando Haddad na região, o próprio Bolsonaro tratou de desmistificar o assunto ao agradecer publicamente “a expressiva votação” que lhe foi dada por eleitores do Nordeste. A declaração de Bolsonaro foi dada durante entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, na noite desta segunda-feira.

“Meu muito obrigado especial à região Nordeste, que apesar de eu ter perdido lá, nunca ninguém que fez oposição ao PT teve uma votação tão expressiva quanto eu tive. Obviamente, não tive mais por conta de ‘fake news’ e mentiras”, enfatizou Bolsonaro na entrevista à Globo.

O candidato do PSL, que obteve 50 milhões de votos em todo o País, tranquilizou as famílias carentes do Nordeste, ao enfatizar de forma taxativa que o seu governo não irá acabar com o Bolsa Família. Ele destacou que pretende combater fraudes que existam no programa para que os beneficiários possa receber uma ajuda mensal maior.

“Não pretendemos acabar com o Bolsa Família, muito pelo contrário. Devemos combater as fraudes para que aqueles que realmente precisam, possam ter um dinheiro um pouco maior. Homens e mulheres do Bolsa Família, fiquem tranquilos”, destacou.

ENTREVISTADO POR WILLIAM BONNER, BOLSONARO FAZ AGRADECIMENTO ESPECIAL AO NORDESTINO

Jair Bolsonaro revelou ainda que não pretende aumentar a cobrança  de imposto de renda. Segundo ele, quem ganha até cinco salários mínimos  não pagará imposto de renda. Ele também descartou reeditar a CPMF – a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. “Queremos um Brasil aberto ao negócio com o mundo todo, vamos jogar pesado na questão da insegurança pública e fazer com que as mulheres se sintam protegidas no Brasil”, assinalou.

Curso em Natal ensina como encontrar a felicidade

A terapêutica quântica, Rebecca Cabral, promove de 15 a 17  de outubro em Natal, o I Curso de Felicidade do Nordeste. A profissional passou por um profundo processo de autoconhecimento e mudança no propósito de vida, que a fez encontrar sua essência, e, por isso, decidiu ensinar as pessoas a como encontrar a felicidade e viver em abundância. O evento será no Espaço Bem Viver, em Capim Macio, com três turmas, no horário das 19h às 22h.

Pesquisas mostram que uma grande parcela da população mundial é infeliz, incluindo pessoas que possuem bens materiais e prestígio social. Sentimento que gera conflitos internos, doenças físicas e emocionais como estresse, depressão e síndrome do pânico, tão comuns na atualidade. Mas porque as pessoas não conseguem ser felizes?

Muitas respostas serão encontradas internamente durante o curso, que vai entre outras coisas, conceituar o autoperdão, o autoamor e ajudar a identificar crenças limitantes que impedem inconscientemente a felicidade. De acordo Rebecca Cabral a felicidade é o sentimento mais desejado por todos, seu conceito é individual, mas para muitos, é difícil identificá-lo.

“A busca é diária e, aparentemente inalcançável, pode-se dizer que é à base de todas as nossas ações. A forte influência externa, de uma cultura materialista, nos afasta da nossa essência, dificultando o acesso ao nosso Eu interior. Não fomos educados para equilibrar a mente, o corpo e o espírito, como fonte da felicidade”, diz.

E é neste aspecto que o I Curso de Felicidade do Nordeste vem ajudar às pessoas a se encontrarem. Segundo a terapeuta, saber o que faz sentido para cada um, minimiza as influências externas e permite viver de forma coerente com o que se sente. “O autoconhecimento é o condutor da felicidade”. .

I Curso de Felicidade do Nordeste

A Ciência da Felicidade, que já é disciplina em Universidades dos EUA, como Harvard e Yale, e no Brasil na Universidade de Brasília (UnB), une ciência e espiritualidade abordando o autoconhecimento, poder do pensamento e frequência energética.

O Curso de Felicidade idealizado por Rebecca terá uma sequência gradual de aprofundamento abordando cura física quântica, ThetaHealing, constelação familiar, pensamento sistêmico, fluxo da vida, filosofias orientais (Reiki, meditação e Yoga), saúde integral, amor e proposito de vida.

“A felicidade pode ser aprendida do mesmo modo como uma pessoa aprende a andar de patins ou jogar golfe: com técnica e prática”, comenta.

O I Curso de Felicidade do Nordeste terá ainda a participação da psicóloga mineira Amine Viégas, da master coach e trainer em constelação sistêmica alagoana Mônica Accioly, e da instrutora de yoga pernambucana, Vanessa Pinheiro.

Sobre Rebecca Cabral

Formada em Administração, MBA em gestão na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rebecca foi empresária por 14 anos e largou tudo para seguir o coração, após descobrir a sua missão de vida: conduzir as pessoas para a cura de doenças físicas e emocionais e ensinar o caminho da felicidade.

Ela encontrou na física quântica, o embasamento científico e espiritual para realizar os tratamentos de saúde complementar. Tem formação em Reiki, ThetaHealing avançado, pensamento sistêmico e constelação familiar. Atualmente, atende em hospitais e em seu consultório vivo, em contato direto com a natureza.

Serviço:

O que: I Curso de Felicidade do Nordeste

Onde: Espaço Bem Viver

Rua Professora Dirce Coutinho, 1926, Capim Macio

Quando:  15, 16 e 18 de outubro de 2018

Horário: das 19 às 22h

Bolsonaro: Mourão deu ‘canelada’ ao falar sobre Constituição e autogolpe

BOLSONARO CRITICOU FALAR DE SEU VICE, GENERAL HAMILTON MOURÃO, EM ENTREVISTA AO JORNAL NACIONAL. (FOTO: SERGIO LIMA)

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, disse que seu vice na chapa, general Hamilton Mourão, foi “infeliz” ao falar que a elaboração de uma nova Constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo, mas que poderia ser feita por um conselho de notáveis. Bolsonaro concedeu entrevista ao Jornal Nacional nesta segunda-feira (08).

Ele também criticou Mourão por ter afirmado que, em situação de anarquia, poderia haver 1 “autogolpe” por parte do presidente com apoio das Forças Armadas.

“Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito, o presidente jamais autorizaria ele a fazer isso. [Quanto à] questão de autogolpe, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. […] Acreditamos no voto popular e seremos escravos da nossa Constituição”, disse.

Bolsonaro afirmou que Mourão sabe da responsabilidade dele como vice e que é necessário 1 governo com autoridade, mas sem autoritarismo. “Ele é general e eu sou capitão, mas eu sou presidente. Eu desautorizei ele nesses 2 momentos. Ele não poderia ir além do que a Constituição permite”, afirmou.

Por fim, Bolsonaro defendeu a pacificação e união do povo brasileiro. “Sou bandeira verde e amarela, sob nosso hino nacional. Juntando todos que foram divididos no passado pela esquerda. […] Temos a certeza que faremos 1 Brasil diferente do que foi feito até o momento. […] Será 1 time de notáveis, que irão buscar o melhor para o Brasil.”

Poder