O empresário Dinobergh Almeida, que faleceu em Caicó na tarde desta segunda-feira (13) após ser baleado em uma tentativa de assalto, fez uma publicação nas redes sociais, em 2016, cobrando providências do governo estadual em relação a violência e ao abandono da Segurança no RN.
Hoje, o empresário foi a vítima dessa violência. De acordo com a polícia, dois homens encapuzados invadiram a casa onde ele morava, pulando o muro. Armados, eles renderam a mãe de Dinonerg. Foi aí que o empresário entrou em luta corporal com um dos assaltantes, tentado salvar a mãe, e foi baleado no abdômen.
Ele foi levado para o hospital, passou por cirurgia, mas não resistiu. Os criminosos fugiram sem levar nada e não foram mais vistos.
Com informações do Blog do Heitor Gregório e G1 RN
PEDIDO FOI ENVIADO PARA CÁRMEN LÚCIA. (FOTO:FUTURA PRESS/FOLHAPRESS)
O advogado Carlos Alexandre Klomfahs enviou uma petição à ministra Cármen Lúcia do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta segunda-feira (13) na qual pede que ela barre o aumento dos salários dos ministros da Corte máxima.
No documento, Klomfahs requer a imediata suspensão do envio do ato administrativo ao Ministério do Planejamento, por pelo menos 12 meses, até o retorno da estabilidade fiscal, política e econômica do País.
“Além do reflexo no Poder Judiciário da União, há o efeito nos Poderes Executivo e Legislativo, que não podem ter valores diferentes entre si”, afirma o advogado na petição. “Não se desconsidera a importância do Poder Judiciário (dos agentes públicos e dos agentes políticos), e uma consequente boa remuneração, muito menos a perda inflacionária e a necessidade de recomposição dos subsídios, desde que não destoem dos índices oficiais e do reajuste do salário mínimo de que depende mais de 50 milhões de brasileiros.”
Além da petição, Carlos Alexandre Klomfahs entrou com uma ação popular para barrar o aumento. O pedido será julgado pela Justiça Federal em São Paulo.
Na quarta-feira (8), os ministros da Corte máxima aprovaram a inclusão no orçamento da Corte do próximo ano de um reajuste de 16,38% no próprio salário dos ministros. Considerada o teto do funcionalismo público, a remuneração dos ministros, atualmente em R$ 33,7 mil, pode subir para R$ 39,2 mil, um aumento de R$ 5 5 mil.
Como o valor é o teto do funcionalismo, o aumento tem impacto também nos salários do Executivo e do Legislativo federal e dos Estados. A proposta foi aprovada por 7 votos a 4.
Segundo cálculo feito pelas consultorias de Orçamento da Câmara e do Senado, o reajuste pode gerar uma fatura extra de até R$ 4 bilhões. O impacto estimado de um reajuste de 16,38% no salário dos ministros é de R$ 2,77 milhões para o STF e de R$ 717,1 milhões para o Poder Judiciário.
Na quinta-feira, 9, o ministro Ricardo Lewandowski, que votou pelo aumento, rebateu críticas à decisão da Corte de incluir o reajuste na proposta orçamentária. Na avaliação de Lewandowski, o reajuste “recupera parcialmente” as perdas inflacionárias e provocará um impacto no Poder Judiciário inferior ao R$ 1 bilhão que a Justiça devolveu aos cofres da Petrobras em virtude do esquema de corrupção revelado na Operação Lava Jato.
REUNIÃO DA COMISSÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA (13). (FOTO: ELPÍDIO JUNIOR)
A Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Natal aprovou, durante o encontro desta segunda-feira (13), o relatório do 1º quadrimestre de 2017 da área no município de Natal.
O vereador Fernando Lucena (PT), presidente da Comissão, explicou que as ressalvas são importantes porque alguns pontos dos relatórios fogem às competências de um vereador. Ele adiantou que todos os documentos serão encaminhados para os órgãos de fiscalização.
“Nós somos vereadores. Não somos contadores, auditores, nem nada semelhantes. Por isso as ressalvas. Analisamos somente o que foi feito na Saúde e enviado pela Prefeitura. Os relatórios serão encaminhados para os Tribunais de Contas e para o Ministério Público para que esses órgãos, com seus técnicos, façam as análises que se fizerem necessárias. A parte das comissões foi feita”, destacou.
Está previsto para o dia 20 de agosto, a ida de representantes da Secretaria Municipal de Saúde à Câmara Municipal de Natal para a apresentação do relatório do segundo quadrimestre de 2017. O vereador Franklin Capistrano (PSB) destacou exatamente que a Comissão vem mantendo a pauta zerada, sem pendências de deliberações.
“Distribuímos projetos os relatores e já votamos o relatório do primeiro quadrimestre. A Comissão vem mantendo sua pauta sempre zerada com tudo deliberado”, completou.
Outro relatório também aprovado foi o das visitas da Comissão nos últimos dias que encontrou diversas ambulâncias tanto do Município, quanto do Estado, paradas. O relatório contém as imagens e as análises do que foi encontrado pelos vereadores e será encaminhado para os órgãos de controle, conforme explicou o vereador Preto Aquino (PATRI).
“Encontramos várias irregularidades e várias ambulâncias paradas. Até o prédio que estavam as ambulâncias de Natal tem irregularidades. A Comissão fez o seu papel e, após a assinatura dos demais integrantes, caberá aos órgãos competentes dar o andamento necessário”, disse.
Os vereadores Cícero Martins (PSL) e Carla Dickson (PROS) justificaram as ausências, mas eles também serão procurados pela assessoria técnica da comissão para a coleta das assinaturas antes de remeter o documento para os órgãos responsáveis.
EX-PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA SAI DO SINDICATO DOS METALÚRGICOS E SE ENTREGA À PF (LEONARDO BENASSATTO/REUTERS)
Trinta homens do Comando de Operações Táticas (COT), a tropa de elite da Polícia Federal, estavam a postos com suas armas para invadir o Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo. Com mandado de prisão expedido pelo juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Lula resistia a se entregar.
Na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, há cinco meses, o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, relata detalhes das negociações para levar o petista a Curitiba naquele sábado, 7 de abril. O número um da polícia se aproximou dos negociadores de Lula: “Acabou! Se não sair em meia hora, vamos entrar”. Em seguida, ordenou que os agentes invadissem o prédio no fim do prazo estipulado.
Como foi o episódio da prisão do ex-presidente Lula?
Foi um dos piores dias da minha vida. Quando eles (interlocutores de Lula) pediram detalhes da logística da prisão, nos convenceram de que havia interesse do ex-presidente de se entregar ainda na sexta (6 de abril, prazo dado pelo juiz Sérgio Moro). Acabou o dia e ele não se apresentou. Nós não queríamos atrito, nenhuma falha. Chegou o sábado, Moro exigiu que a gente cumprisse logo o mandado. A missa (improvisada no sindicato) não acabava mais. Deu uma hora (da tarde) e eles disseram: ‘Ele vai almoçar e se entregar’.
O sr. perdeu a paciência em algum momento?
No sábado, nós fizemos contato com uma empresa de um galpão ao lado, lá tinha 30 homens do COT (Comando de Operações Táticas) prontos para invadir. Ele (Lula) iria sair em sigilo pelo fundo quando alguém, lá do sindicato, foi para a sacada e gritou para multidão do lado de fora, que correu para impedir a saída. Foi um susto. A multidão começou a cercá-lo e eu vi que ali poderia acontecer uma desgraça. Ele retornou.
Qual era o risco?
Quando tem multidão, você não tem controle. Aquele foi o pior momento, porque eu percebi que não tinha outro jeito. A pressão aumentando. Quando deu 17h30, eu liguei para o negociador e disse: ‘Acabou! Se ele não sair em meia hora nós vamos entrar’. E dei a ordem para entrar. Às 18h, ele saiu.
Houve alguma exigência?
Eles pediram para não haver muita exposição, que não humilhasse o ex-presidente, nós usamos tudo descaracterizado. Ele estava quieto o tempo todo, bastante concentrado.
Por que o ex-presidente está na superintendência da PF?
Isso não nos agrada. Nunca tivemos preso condenado numa superintendência. É uma situação excepcional. O juiz Moro me ligou, pediu nosso apoio, ele sabe que não temos interesse nisso. Mas, em prol do bom relacionamento, nós cedemos.
Recentemente, Lula mandou chamar dirigentes do PT para discutir, dentro da superintendência, a eleição presidencial. É um tratamento diferenciado?
Não somos nós que organizamos isso (as regras para visitas), mas o juiz da Vara de Execuções Penais. O Lula está lá de visita, de favor. Nas nossas novas superintendências não vão ter mais custódia. No Paraná, não vamos mexer agora. Só depois da Lava Jato.
O sr. conversou com o ex-presidente na prisão?
Eu estive na superintendência, mas não fui vê-lo. É um simbolismo muito ruim.
O segundo momento tenso para a PF envolveu a ordem de soltar Lula dada pelo desembargador Rogério Favreto e a contraordem de Moro e dos desembargadores Gebran Neto e Thompson Flores, do TRF-4.
Eu estava no Park Shopping, em Brasília, dei uma mordida no sanduíche, toca o telefone. Avisei para a minha mulher: ‘Acabou o passeio’.
Em algum momento a PF pensou em soltar o ex-presidente?
Diante das divergências, decidimos fazer a nossa interpretação. Concluímos que iríamos cumprir a decisão do plantonista do TRF-4. Falei para o ministro Raul Jungmann (Segurança Pública): ‘Ministro, nós vamos soltar’. Em seguida, a (procuradora-geral da República) Raquel Dodge me ligou e disse que estava protocolando no STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a soltura. ‘E agora?’ Depois foi o (presidente do TRF-4) Thompson (Flores) quem nos ligou. ‘Eu estou determinando, não soltem’. O telefonema dele veio antes de expirar uma hora. Valeu o telefonema.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, blindou o delegado da PF Cleyber Malta Lopes ao autorizar a prorrogação do inquérito dos Portos, que investiga o presidente Michel Temer. O sr. tentou trocar o delegado?
Não. Eu estive com o Cleyber antes de me tornar diretor-geral. Depois disso sequer o vi. Houve um momento em que eu coloquei 25 policiais para ajudá-lo. Foi no período anterior à decisão do ministro de prorrogar por mais 60 dias.
Não lhe pareceu um recado o fato de o ministro especificar em sua decisão que o delegado deveria continuar à frente do caso?
Acho que o ministro quis dizer que Cleyber toca bem o caso. Na linha: ‘Olhe, não tire ele, não. Se ele entrar de férias, não põe outro no lugar’.
A PF está perseguindo professores da UFSC que fizeram protestos contra agentes da operação que investigou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier?
Depois que o reitor se suicidou, uma situação terrível, começou um movimento de muita crítica às autoridades que participaram da investigação, a delegada, a juíza, o corregedor da universidade. Foram colocadas fotos deles dizendo: ‘autoridades que cometeram abuso de poder e mataram o reitor’. E essa faixa é exposta toda vez que fazem uma manifestação. E essas autoridades se sentiram ofendidas.
Houve necessidade de abertura de inquérito?
É a mesma coisa de colocar, por exemplo, a foto de servidores e dizer: ‘Esses indivíduos estupraram alguém’. É uma acusação seríssima. E esses indivíduos, cada vez que saem da oitiva, dizem que estão sendo perseguidos. Não é uma investigação contra a universidade. É de crime contra a honra.
Mas o inquérito não pode ser uma forma de censura?
Tem outros meios de protestar que não acusar uma autoridade de abuso.
O sr. é um gestor, um técnico. Como evitar que o próximo presidente nomeie um delegado amigo para a diretoria da PF?
Tem policial com viés político. E isso é legal. Mas será que um desses, se tornando diretor-geral, é bom para a instituição? A gente teve um exemplo recente que se provou que não é. Se o gestor não tiver legitimidade interna, ele não consegue permanecer. Eu não tenho influência nas investigações.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Neste sábado, 18 de agosto, a jornalista e colunista social Liege Barbalho estará realizando a edição 2018 do seu tradicional “Feijão Society”. O evento acontecerá no hotel Holiday Inn Natal, na avenida Salgado Filho, e terá início às 12h30. No cardápio, assinado pelo renomado chef Arthur Coelho, feijoada completa, sobremesas, cerveja geladíssima, caipifrutas, refrigerantes e água.
Como acontece há anos, a sessão sorteio dará o tom ao encontro que reúne expressivos nomes da sociedade potiguar, em ocasião elegante. O evento terá ambientação assinada pela arquiteta Danielle Canuto, além de um repertório todo especial da MPB com o músico Rubinho. Os acessos para a feijoada estão à venda na banca Cidade do Sol, em Petrópolis.
POR UNANIMIDADE OS POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES, OFICIAIS E PRAÇAS, DECIDIRAM INTERROMPER AS ATIVIDADES SE NÃO HOUVER PAGAMENTO DO 13° SALÁRIO.(FOTO: DAÍSA ALVES / LETRA A)
Reunidos em Assembleia Geral, policiais e bombeiros militares estaduais, oficiais e praças, decidiram interromper as atividades no dia 7 de setembro caso o Governo do Estado não pague o décimo terceiro salário de 2017 até o dia anterior, 6 de setembro. A reunião aconteceu na tarde desta segunda-feira (13), no Clube Tiradentes, sede da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN), localizada no Alecrim.
“Ainda esta semana iremos enviar um documento oficial comunicando os comandos e Governo sobre a decisão desta Assembleia, e, se o pagamento não for efetivado, os policiais e bombeiros militares vão parar, e isso inclui a nossa participação no desfile cívico”, anuncia a subtenente Célia Melo, diretora da ASSPMBMRN.
A batalha pelo 13° salário é longa. Ainda em janeiro deste ano o Governo do Estado garantiu, por meio do Termo de Compromisso e Acordo Extrajudicial, a efetivação do pagamento ainda no início do ano. Posteriormente, anunciou que pagaria escalonado por faixa salarial até o mês de junho. Porém, os pagamentos não foram cumpridos na totalidade e não alcançaram os militares estaduais.
“Os policiais e bombeiros militares são os responsáveis diretos pela segurança do estado, são os que estão mais expostos, com suas vidas em risco todos os dias. No entanto, também são desvalorizados com os piores salários e piores condições de trabalho entre os servidores estaduais. O pagamento do salário em dia e a efetivação do décimo terceiro são ações mínimas para a categoria diante de todo o nosso contexto”, ressalta a subtenente.
A CAMPANHA APRESENTOU À SOCIEDADE O PERFIL DE OITO CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE ESTÃO À PROCURA DE UMA FAMÍLIA
A campanha Eu Existo, projeto lançado pela Corregedoria Geral de Justiça em maio, durante a 4ª Semana Estadual de Adoção, vem apresentando seus primeiros resultados, ajudando crianças e adolescentes a escreverem um novo capítulo de suas vidas. Duas participantes já estão no processo final da adoção e um terceiro está em fase de adaptação com sua possível nova família. A campanha tem como pilar estimular a busca ativa de pais para crianças e adolescentes que estão em casas de acolhimento e não se enquadram nos perfis mais demandados para adoção.
A campanha apresentou à sociedade o perfil de oito crianças e adolescentes que estão à procura de uma família, por meio de vídeos e depoimentos gravados por elas e veiculados no site do projeto. Os vídeos da campanha também foram divulgados pela imprensa potiguar. O site ressalta que as crianças e adolescentes retratados são apenas alguns dos muitos que aguardam adoção no Brasil.
Apos dois meses de divulgação, Samara Barbosa Ribeiro, de 16 anos, e Isabelle Câmara Martins, 11, já foram desligadas do Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas (CNCA) e entregues aos adotantes para estágio de convivência, estando dessa forma, na fase final do processo de adoção. Além delas, Madson Severino, 11, encontra-se em processo de adaptação. Há 15 dias, o jovem teve o primeiro contato com os eventuais pretendentes à adoção. Os dados são da Comissão Estadual Judiciário de Adoção Internacional (Cejai).
A expectativa é que a campanha tenha continuidade e outras crianças sejam inseridas no projeto. Atualmente, a Cejai aguarda as autorizações judiciais necessárias para a participação dos jovens no Eu Existo. A partir daí serão dados os encaminhamentos necessários para a gravação da segunda etapa de vídeos com os acolhidos e aptos à adoção.
Alcance
Em vídeos curtos, os oito participantes da primeira etapa do projeto Eu Existo falam sobre si, seus hobbies, sonhos e expectativas para a adoção. As estatísticas de visualizações de cada vídeo mostram que a campanha despertou interesse, materializado agora na concretização das adoções. Mais de duas mil pessoas assistiram ao depoimento de Mádson, por exemplo. Há o registro de que os diversos vídeos foram assistidos por pessoas no Brasil, Estados Unidos, Noruega, Nova Zelândia, Itália, França, Suíça, Portugal, Alemanha, Holanda, entre outros.
CARLOS EDUARDO CONQUISTA NOVOS E IMPORTANTES ALIADOS
Cresce a candidatura homologada a governador do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT). Novos e importantes apoios foram anunciados nesta segunda-feira (13/08), com o discurso comum: a capacidade de gestão comprovada em quatro mandatos na capital.
De Grossos, o prefeito Mauricio Filho, o Mauricinho, e o ex-prefeito João Dehom, três mandatos, decidiram se integrar à candidatura de Carlos Eduardo. “Um grande gestor. O Rio Grande do Norte não pode mais errar“, resumiu João Dehom.
O presidente do PMDB de São Gonçalo do Amarante, Poti Neto, seguiu a mesma linha: “Carlos Eduardo tem uma história de correção, experiência e o povo não só de São Gonçalo, mas de todo o Estado, precisa de um governador forte, de atitude, com capacidade de enfrentar e vencer as dificuldades. Enfim, tudo o que Carlos fez por Natal, fará pelo Rio Grande do Norte“.
Poti também elogiou a escolha do candidato a vice, o publicitário Kadu Ciarlini (PP): “Carlos Eduardo foi muito feliz na escolha do seu companheiro de chapa. Kadu Ciarlini acrescenta muito à campanha – tanto eleitoralmente quanto em conteúdo, pelo seu preparo, o idealismo que o inspira e pela força e o entusiasmo de sua juventude“.
E mais, segundo Poti Neto: “Optando por Kadu candidato a vice, Carlos Eduardo dá demonstração explícita de sua confiança na nossa juventude“.
De Serra Negra do Norte, o prefeito Sérgio Medeiros, o Serginho, do PSDB, se reuniu com Carlos Eduardo e declarou apoio: “Resolvi votar em Carlos Eduardo porque o que está em jogo nesta eleição e o futuro do Rio Grande do Norte. Precisamos eleger quem tem experiência administrativa. Carlos Eduardo foi prefeito quatro vezes da maior cidade do Estado e com essa experiência será um grande governador para tirar o Estado do caos em que se encontra“. O vice-prefeito de Ipanguaçu, Thales Marinho (PHS), também selou apoio.
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