A aventura vai começar. Com a participação de mais de 100 veículos, nas categorias Carros, Motos, Quadriciclos e UTVs, o 20º Rally RN 1500 começará nesta quinta-feira, dia 12 abril. E a competição já apresentará suas credenciais aos pilotos e navegadores logo na abertura, com uma etapa bastante técnica e com a tradicional diversidade de terrenos. A etapa será entre São Miguel do Gostoso e Assu, com um total de 221 km, sendo 142 de especial (trecho cronometrado). A largada está prevista para as 9h. O 20º Rally RN vai até o dia 15, com 838 km e 568 km de especiais.
O 20º Rally RN 1500 será válido pelo Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country para carros, motos, quadriciclos e UTVs, com organização da KTC Produções e supervisão da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).
“Será uma prova característica do RN logo de cara, para que todos entrem no clima. Não será apenas areia, pois teremos trechos com piçarra, terra batida e muitas pedras, colocando tudo de bom que o Rally RN 1550 tem de bom. Outro ponto forte será a beleza de toda a região, com um belo pano de fundo para a etapa”, destaca Kleber Tinoco, diretor-geral do RN 1500.
Alguns dos principais nomes do rali cross country nacional estarão presentes mais uma vez no Rally RN 1500, especialmente nesta edição histórica. Nas motos, há nomes como Jean Azevedo, Zé Hélio, Wesley Macedo, Brunin Leles, Luciano Gomes, Danilo Gomes, Gregório Castelani e Moara Sacilotti. Nos UTVs, as duplas Leandro Torres/ Lourival Roldan, campeões do Rally Dakar em 2017, Riamburgo Ximenes / Flávio Franca, crias do RN1500, e Denisio do Nascimento / Idali Bosse, nos quadriciclos estarão Wescley Dutra e George Ximenez. Já na Carros, estarão os pilotos Fabrício Bianchinni, Paulo Góes, Lucas Moares e Glauber Fontoura, entre outros, são alguns dos destaques.
O Rally RN 1500 está intimamente ligado ao desenvolvimento do esporte no país. Ao longo de suas 19 disputas, contribuiu para o surgimento de novos pilotos e navegadores. Com sua tradicional variedade de terrenos – areia, serra, sertão, pedras, entre outros -, exige habilidade dos participantes em várias situações, bem como uma perfeita estratégia para superar para desafios sem forçar demais o equipamento.
Roteiro
No dia 12, os participantes saem de São Miguel do Gostoso com destino a Assu, com 221 km, sendo 142 km de especial. No dia 13, o trecho será com largada e chegada em Assu, em laço, com 205 km e 134 km de especial. A terceira etapa, no dia 14, será entre Assu e Currais Novos com 214 km e a maior especial da edição, com 172 km.
Para fechar o rali, no dia 15 acontecerá a quarta etapa, de Currais Novos a Bom Jesus, com 198 km e 120 km de especial. A premiação será no Restaurante Tábua de Carne, na Via Costeira, em Natal/RN.
Programação do 20º Rally RN 1500
12/04 – 1.ª etapa
São Miguel do Gostoso x Assu
221km/142km especial.
13/04 – 2ª etapa
Assu x Assu
205km/134km especial.
14/05 – 3ª etapa
Assu x Currais Novos
214km/172km especial.
15/04 – 4ª etapa
Currais Novos x Bom Jesus
198km/120km especial.
17h – Premiação.
Local da chegada: Restaurante Tábua de Carne, Via Costeira, Natal/RN.
*O roteiro poderá sofrer alterações.
Total: 838 km
Especiais: 568 km
Resultados 2017
Motos
1) Tunico Maciel (Honda CRF 450 X/Honda Racing Rally Team/(1)PDA), 6:49:27.
2) Gregório Castelani (Honda CRF 450 X/Honda Racing Rally Team/(1)SPD), 6:50:28.
3) Jean Azevedo (Honda CRF 450 X/Honda Racing Rally Team/(2)SPD), 6:57:11.
4) Zé Hélio (Husqvarna FE450/Ze e os Caras/(3)SPD), 7:04:18.
5) Ramon Sacilotti (KX 450F/Kawasaki/(4)SPD), 7:07:11.
Carros
1) Luiz Nacif / Filipe Bianchini (T-Rex/Mem/(1)PT1), 7:15:58.
2) Michel Terpins/ Maykel Justo (T-Rex/Mem Motorsports/(2)PT1), 7:18:47.
3) Marco Tulio Regadas / Andrews da Costa (Pajero TR4R/FD Rally Team, (1)Pt2), 8:39:19.
4) Glauber Fontoura / Minae Miyauti (Triton/FD Rally Team/(1)PBR), 9:35:47.
5) Fernando Oliveira/ Alexandre Carvalho (Triton/FR Rally Team/(1)SPD),10:14:20
UTVs
1) Francinei Souza Costa (Maverick X3/Terrabella Racing/(1)SPDA), 7:07:50.
2) Gustavo Xavier/ Deco Muniz (Polaris RZR XP 1000 Turbo/Pancadão Rally Team/(1)PRDT), 7:15:12.
3) Denisio do Nascimento/ Emilio Rockenabch (Can Am X3/Bompack Racing/(2)PRDT), 7:16:02.
4) Lucas Barroso/ Breno Rezende (Maverick X3/Terrabella Racing/(3)PRDT), 7:19:00
5) Leonardo Beleza / Rogério Almeida (RZR Turbo/Polaris Force/(2)SPDA), 7:23:19
O 20º Rally RN 1500 é uma realização da KTC Produções e supervisão da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA); Federação Potiguar de Automobilismo (FPA) e Federação de Motociclismo do RN (Femorn). O patrocínio de Ale e Can-Am, com apoio da Prefeitura de Currais Novos, Prefeitura de Assu, Prefeitura de Bom Jesus, Prefeitura de São Miguel do Gostoso, Prefeitura de Afonso Bezerra, Prefeitura de Pedro Avelino, Prefeitura de São Tomé e Restaurante Tábua de Carne. As parcerias especiais são de Sebrae, Ecocil, Gestus Soluções em Gestão, Armação Propaganda, GasGas Motos, Água Mineral Santa Maria, Arisun Pneus, Armas e Bagagens, Bom Demais, Escola Escritório, CHB Crédito e DirtAction. O 20º Raly RN 1500 apoia o Geoparque Seridó e a ONG Amjus.
A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou a realização, nesta quarta-feira,12, de uma diligência na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A finalidade é analisar as condições de encarceramento a que estão sendo submetidos os presos no local, dentre eles o ex-presidente Lula.
A solicitação, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), ocorreu após a juíza Carolina Moura Lebbos negar a solicitação do senador Roberto Requião (MDB-PR) para que ele, outros dois senadores e nove governadores – entre eles Camilo Santana (PT) – visitassem o petista. De acordo com a juíza ‘’não há fundamento para a flexibilização do regime geral de visitas” na carceragem da Polícia Federal.
Em outra frente de ação, parlamentares do Partido dos Trabalhadores conseguiram aprovar em Plenário a criação de uma comissão externa, com finalidade semelhante. Doze senadores irão verificar as condições em que se encontram o ex-presidente. Na apresentação do requerimento, os apoiadores de Lula levaram cartazes de apoio ao petista e gritaram “Lula livre”. Conforme o pedido, a ação não irá gerar ônus ao Senado.
O Povo
Dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos pela Polícia Federal suspeitos de tráfico de drogas em um sítio da zona rural de Macaíba, município da Grande Natal. Segundo a PF, a prisão aconteceu nesta quarta-feira (11). Com a dupla foram apreendidos mais de 21 quilos de cocaína e mais de 8 quilos de maconha, além de três armas.
De acordo com a PF, policiais da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) receberam uma informação de que um homem dirigindo um veículo de cor vermelha estaria circulando por estradas próximas de Macaíba, onde se abastecia de drogas e posteriormente iria distribuí-las na capital.
Ao localizar o suspeito, os policiais passaram a segui-lo e observaram quando ele entrou em um sítio da zona rural. Quando o homem deixava o local teve o seu carro interceptado. No momento da abordagem, ele ainda tentou fugir, mas foi alcançado.
Segundo os policiais, foi feita uma rápida busca no interior do veículo, sob o painel, foi achado em um compartimento secreto que era acionado através de um dispositivo eletrônico, alguns tabletes com aparência e odor característico de substância entorpecente.
Os policiais lhe deram voz de prisão, e com o suspeito foram ao sítio e fizeram uma busca em toda a área do imóvel. Foram encontradas uma pistola, um revolver, uma espingarda, munições, balanças, embalagens para drogas, além de mais cocaína e também maconha, que estavam enterradas em pontos distintos do quintal, no meio de uma plantação e dentro de um galinheiro.
Um outro homem que tomava conta da propriedade foi igualmente preso e conduzido para os devidos procedimentos de autuação. Os suspeitos permanecem custodiados na Superintendência da Polícia Federal, à disposição da Justiça.
G1 RN
A Federação Internacional de Futebol (Fifa) divulgou hoje (12) a atualização de abril do ranking de seleções masculinas. O Brasil continua em segundo lugar na lista, atrás apenas da Alemanha. As duas equipes lideram o ranking desde o ano passado.
O ranking anterior havia sido divulgado em março. A novidade no topo da lista é a Bélgica, que subiu da quinta para a terceira posição, antes ocupada por Portugal, que, agora, está está em quarto e a Argentina em quinto lugar.
Completam a lista dos dez melhores times, a Suíça (que subiu de oitavo para sexto), França (que passou de nono para sétimo), Espanha (que caiu duas posições e está em oitavo), Chile (que subiu de décimo para nono) e Polônia (que caiu quatro posições e está na décima posição).
De acordo com a Fifa, a seleção com melhor desempenho de março para abril foi o Quirguistão, que subiu 40 posições e agora está na 75ª colocação. Já a maior queda no ranking ficou com o Haiti, que recuou 23 posições e está na 108ª colocação.
Dentre as 32 seleções que participarão da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, entre junho e julho deste, a Arábia Saudita é que está na pior colocação (70º). Dos 20 melhores colocados no ranking, apenas o Chile, Holanda (19º) e Itália (20º) estão fora da Copa deste ano.
Veja a posição atualizada das seleções que participarão da Copa da Rússia:
1º Alemanha
2º Brasil
3º Bélgica
4º Portugal
5º Argentina
6º Suíça
7º França
8º Espanha
10º Polônia
11º Peru
12º Dinamarca
13º Inglaterra
14º Tunísia
15º México
16º Colômbia
17º Uruguai
18º Croácia
22º Islândia
23º Suécia
25º Costa Rica
28º Senegal
35º Sérvia
36º Irã
40º Austrália
42º Marrocos
46º Egito
47º Nigéria
55º Panamá
60º Japão
61º Coreia do Sul
66º Rússia
70º Arábia Saudita
Agência Brasil
Em discurso pela Liderança do PSDB nesta quarta-feira (11) no plenário da Câmara, o deputado federal Rogério Marinho criticou a alegação de que o ex-presidente Lula da Silva é vítima de “golpe político”, como tem sido repetido por integrantes do PT. O ex-presidente foi condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. “Estamos assistindo uma espécie de circo armado, uma farsa burlesca”, disse o parlamentar sobre a articulação dos petistas a favor do seu líder preso.
Os petistas acusam o Supremo Tribunal Federal (STF) de parcialidade na condução do caso. Para Rogério Marinho, a incoerência é grave, já que a maior parte do tribunal foi indicada por Lula e Dilma. Agora, o PT cobra a conta de um pacto espúrio. “É uma situação que envergonha esse Parlamento. Eles pensam que os ministros indicados têm compromisso com eles. Não, eles têm compromisso com a sociedade, a Constituição Federal e a democracia”, disse.
O tucano alerta para o discurso orquestrado acusando o Judiciário de cometer atos de arbitrariedade. Respeitar a democracia, segundo ele, é aceitar a decisão da Justiça e respeitar opiniões divergentes. “Aqueles que se atrevem a denunciar essa farsa são perseguidos”, apontou.
Rogério Marinho chamou atenção para a atuação de grupos financiados pela esquerda como MST e MTST, nomeados por ele de “milícias paramilitares”. São entidades sem registro formal que afrontam a Constituição ao impedir o direito de ir e vir dos brasileiros e depredar patrimônio público e privado.
O deputado lembra que, em 2016, houve um forte lobby no Congresso para retirar essas organizações da lei antiterrorismo. “Hoje elas estão praticamente isentas de serem responsabilizadas pelos ilícitos que cometem. Está na hora de revisarmos esse texto para o bem do Brasil”, disse.
Assista ao discurso na íntegra do deputado federal Rogério Marinho:
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para esta quinta-feira (11/4) a conclusão do julgamento do pedido de liberdade feito pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci, condenado pelo juiz federal Sergio Moro a 12 anos, dois meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos a que responde no âmbito da Operação Lava Jato.
Na primeira parte da sessão, por 6 votos a 5, a Corte rejeitou o pedido de habeas corpus por questões processuais. Para a maioria, a defesa deve protocolar outro habeas corpus porque o decreto de prisão preventiva do ex-ministro foi substituído pela sentença, que determinou o regime inicial fechado. No entanto, o relator do caso, Edson Fachin, chegou a votar no mérito da questão, mas os ministros decidiram retomar o julgamento amanhã para decidir se a questão será realmente deliberada.
Fachin entendeu que há risco para a ordem pública, caso o ex-ministro seja libertado. Para o ministro, Palocci ainda tem influência e parte dos recursos que foram desviados ainda não foi recuperado. “Esse cenário revela periculosidade concreta do agente, circunstância que evidencia fundado receio de de práticas de futuras infrações”. entendeu o relator.
Durante o julgamento, o ministro Gilmar Mendes criticou o juiz federal Sérgio Moro, que decretou a prisão de Palocci, e disse que as prisões preventivas na Lava Jato se tornaram instrumento de antecipação de pena.
“É melhor suprimir a Constituição. Já que tem Código Penal de Curitiba, que também se crie a Constituição de Curitiba. As prisões provisórias, as prisões cautelares, elas ganharam caráter de definitividade. Esse sujeito fala com Deus? Nós estamos fazendo populismo judicial”, afirmou o ministro.
Palocci está preso desde setembro de 2016 na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. De acordo com as investigações, a empreiteira Odebrecht tinha uma “verdadeira conta-corrente de propina” com o PT, partido do ex-ministro. De acordo com os investigadores, a conta era gerida por Palocci, e os pagamentos a ele eram feitos por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht – responsável pelo pagamento de propina a políticos – em troca de benefícios indevidos na Petrobras.
Durante o julgamento, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão de Palocci por entender que o ex-ministro pode continuar cometendo os crimes e para garantir a aplicação da pena. Segundo Raquel Dodge, cerca de R$ 133 milhões, que teriam sido desviados, ainda não foram repatriados.
“O réu, durante mais de oito anos, operou e atuou como o principal operador financeiro de uma conta para depósito de vantagens indevidas que eram encaminhadas ao partido político ao qual ele pertencia [PT], por empresas que mantinham contratos com a Petrobras”, disse a procuradora.
A defesa de Palocci alegou no STF que o caso deveria ser julgado pela Segunda Turma da Corte, e não pelo plenário. Além disso, os advogados criticaram o “uso da prisão preventiva como forma ilegal de antecipação de pena”.
Correio Braziliense
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