11 de abril de 2018 às 10:53
11 de abril de 2018 às 10:53
PESADOS ATAQUES E BOMBARDEIOS TÊM SIDO LANÇADOS CONTRA A REGIÃO DE GHOUTA ORIENTAL, NA SÍRIA. (FOTO: REUTERS/BASSAM KHABIEH)
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, alertou hoje (11) a Rússia, em mensagem no Twitter, sobre uma ação militar envolvendo um ataque com mísseis contra a Síria. “A Rússia promete derrubar todos e quaisquer mísseis disparados contra a Síria. Prepare-se Rússia, porque eles virão, bons, novos e espertos!”, escreveu. O anúncio ocorre quatro dias depois de o governo sírio ser acusado de lançar um ataque químico que matou civis na região de Ghouta Oriental.
Trump também usou um tom mais ofensivo ao referir-se à aliança entre a Rússia e o governo de Bashar Al Assad. Segundo ele, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não deveria ser parceiro de um “animal assassino” que usa gás para matar e “gosta disso”.
O presidente norte-americano disse, na última segunda-feira (9), que em 24 ou 48 horas anunciaria sua decisão sobre a Síria. A mensagem de Trump na manhã de hoje aumenta a tensão política e militar na região.
Ataque
No começo do mês, Trump havia dito que planejava retirar tropas dos EUA da Síria. Após os ataques químicos no fim de semana, ele subiu novamente o tom das declarações.
Em mensagem no Facebook, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que “mísseis inteligentes deveriam voar em direção a terroristas, não ao governo legal que vem combatendo o terrorismo internacional há vários anos em seu território”.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia espera que todas as partes envolvidas na Síria evitem quaisquer medidas que possam “desestabilizar significativamente” uma situação já “frágil”.
11 de abril de 2018 às 10:48
11 de abril de 2018 às 10:48
CEO DO GRUPO GUARARAPES, DONO DA RIACHUELO, ROCHA SE DIZ LIBERAL NA ECONOMIA
Flávio Rocha, 60, pré-candidato do PRB à Presidência, diz não ser “politicamente correto” e por isso não tem medo de defender o direito de a população se armar e a redução da maioridade penal.
Em entrevista à TV Folha, ele chama de “terroristas” movimentos como o MST (Movimento Sem Terra) e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
CEO do grupo Guararapes, dono da Riachuelo, Rocha se diz liberal na economia, “um guardião da competitividade”. “Mas em contraposição a esse ciclo que queremos deixar para trás, que é o da inversão de valores.”
DISCURSO
Há muitos candidatos que ficam confinados nos temas econômicos, falando em eficiência do Estado e privatização. Não é isso o que vai mexer com o coração do eleitor, que está particularmente angustiado com temas que dizem respeito a valores, como corrupção e criminalidade.
Apesar de o centro estar congestionado, existe espaço para um candidato que possa ser um guardião da competitividade, mas que tenha coerência na questão dos valores, em contraposição a esse ciclo que nós queremos deixar para trás, que é o da inversão de valores.
SEGURANÇA
Na segurança existe um temor paranoico da classe política do politicamente correto, e por isso temas como redução da maioridade penal ficam praticamente órfãos.
Acreditar que a criminalidade se deve à desigualdade e à pobreza é uma injustiça com os mais pobres, tendo em vista que a imensa maioria dos mais pobres é vitima da desigualdade e não é feita de criminosos.
Nossa crença tem a ver com a crença da economia. Se a riqueza é mérito individual, a culpa não deve ser socializada. Pois se a culpa é de todos, ela não é de ninguém.
O criminoso é um indivíduo que tomou a decisão solitária de puxar o gatilho. Acreditar diferente é um caminho para a impunidade.
Não sou a favor da pena de morte porque o único que pode tirar uma vida é Deus. Com relação ao desarmamento, sou contra o monopólio da força pelo Estado.
11 de abril de 2018 às 10:31
11 de abril de 2018 às 10:31
O JUIZ DA LAVA JATO DISSE TAMBÉM QUE A OPERAÇÃO É APENAS MAIS ALGUMAS PÁGINAS DE UM LIVRO QUE ESTÁ SENDO ESCRITO. (FOTO: CGTN AMERICA)
Alvo de protestos e perseguição por aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava Jato, disse nesta terça-feira, 10, que corrupção não é uma questão de ideologia partidária. “É preciso fugir do debate ideológico. Corrupção não é de direita ou de esquerda. Existem políticos bons e ruins nos partidos”, disse Moro durante o Fórum da Liberdade em Porto Alegre.
Moro expediu mandado de prisão de Lula na quinta-feira, 5, após o Supremo Tribunal Federal negar pedido de habeas corpus preventivo do petista e o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) dar sinal verde para o cumprimento da pena, que é de 12 anos e 1 mês de detenção por corrupção e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá.
O juiz também criticou as negociações políticas conduzidas por governos para tentar aprovar reformas necessárias ao País. “Falam que, em nome da governabilidade, é preciso fazer sacrifícios éticos, mas, quando se transige com corrupção para aprovar reforma, isso é negativo”, afirmou o juiz federal, defendendo mudanças no sistema representativo do País.
Segundo Moro, foi importante que o Brasil tenha recuperado a liberdade na década de 1980, com o fim do regime militar, mas ainda são necessários avanços. Para ele, o atual sistema político ainda é muito fechado, com excessivos benefícios e proteções, incluindo o foro privilegiado.
“A Operação Mãos Limpas (na Itália) ensina que existem limites do que a Justiça pode fazer. É importante que outros setores se movimentem, setor privado, sociedade e governo, reduzindo oportunidades de corrupção. Isso foi feito – mas pouco – no Brasil”, disse Moro.
O juiz lembrou que governo aprovou a Lei das Estatais, que prevê regras mais rígidas de governança nas empresas do governo, mas considerou essa iniciativa muito limitada.
O juiz da Lava Jato disse também que a operação é apenas mais algumas páginas de um livro que está sendo escrito e que a democracia está cada vez mais demandante pelo fim da corrupção. “A corrupção funciona como um imposto negro que reduz a produtividade”, disse.
11 de abril de 2018 às 10:21
11 de abril de 2018 às 10:21
VEREADOR DE NATAL, PRETO AQUINO (PATRIOTAS) CUMPRE O SEU PRIMEIRO MANDATO NA CMN. (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Três dias após anunciar sua pré-candidatura ao Senado Federal, o vereador de Natal, Preto Aquino (Patriotas) viu o seu nome citado em um pesquisa de intenção de voto, divulgada nesta terça (10). De acordo com a pesquisa BG;BAND/CONSULT NATAL, o nome do vereador, que cumpre o seu primeiro mandato na Câmara Municipal, aparece com 1,88% de intenção de voto.
Agradecido, Preto Aquino emitiu uma nota de agradecimento onde diz não ter dúvidas que será o Senador do RN, leia:
” Venho por meio desta nota agradecer a confiança dos eleitores do Rio Grande do Norte, pois na pesquisa realizada pelo blog do BG/ Band / Consult divulgada nesta terça-feira (10), estou entre os mais citados na disputa para o Senado e também Deputado Estadual. Esse resultado é fruto de um trabalho sério, com responsabilidade e acima de tudo compromisso com o povo do nosso estado. Essa é a minha forma de encarar as demandas da sociedade. É a minha luta, sempre buscando um Rio Grande do Norte cada vez melhor!
A tendência é o nosso nome crescer a cada pesquisa, porque vai chegar o momento em que o eleitor terá conhecimento que nessa eleição poderá votar em dois senadores. E é aí onde cresce o meu nome. Não tenho dúvida que o eleitor dos demais candidatos que postulam uma vaga para o Senado identificam no meu nome uma escolha merecedora do voto de cada um deles. Não tenho dúvida que serei o Senador do segundo voto do eleitor do Rio Grande do Norte.
11 de abril de 2018 às 09:49
11 de abril de 2018 às 09:49
A ESTIMATIVA PARA ESTA EDIÇÃO É VACINAR MAIS DE 54,4 MILHÕES DE PESSOAS EM TODO PAÍS E 879.430 NO RIO GRANDE DO NORTE.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2018 será realizada no período de 23 de abril a 1° de junho, sendo 12 de maio o “Dia D” de mobilização nacional. De acordo com a Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), a estimativa para esta edição é vacinar mais de 54,4 milhões de pessoas em todo país e 879.430 no Rio Grande do Norte. Tendo como meta vacinar, pelo menos, 90% dos grupos prioritários.
Fazem parte dos grupos elegíveis para a vacinação as crianças na faixa etária de seis meses a menos cinco anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), indivíduos a partir dos 60 anos, trabalhadores da saúde, professores de escolas públicas e privadas, povos indígenas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.
Segundo Katiucia Roseli, coordenadora de Imunizações, “em 2017, o RN vacinou 85,7% desta população, e para este ano a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) está concentrando esforços, por meio da CEI e das Unidades Regionais de Saúde, para que os municípios vacinem o máximo possível de pessoas pertencentes aos grupos prioritários. A ideia é que assim se possa reduzir as internações, complicações e óbitos causados por influenza”.
A influenza, mais conhecida como gripe, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais). De acordo com a Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Sesap, este ano, nos meses de janeiro e fevereiro foram notificados 18 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com dois óbitos.
A gripe é uma doença altamente contagiosa e pode se espalhar de forma rápida em locais fechados. No Brasil tem sua sazonalidade nos meses de maio até o final do inverno. O tempo de incubação do vírus pode variar de um a três dias. Os sintomas da doença podem prevalecer de três a sete dias e a recuperação do paciente pode levar até duas semanas. Os sintomas são geralmente: febre alta, dor no corpo, de garganta e de cabeça, corrimento do nariz, excesso de catarro, tosse e fraqueza muito grande. Quando não tratada corretamente pode evoluir para outras doenças como a bronquite e a pneumonia bacteriana.
“Para diminuir a proliferação do vírus alguns cuidados podem ser reforçados no período em que a pessoa estiver com gripe, como lavar sempre as mãos com água e sabão, ou, ainda, usar álcool 70%, principalmente após tossir e espirrar. Utilizar lenços descartáveis, deixar ventilado o ambiente, cobrir boca e nariz sempre que espirrar ou tossir, não tocar na região dos olhos, nariz e boca sem que a mão esteja limpa, não compartilhar objetos de uso pessoal, como garrafas, copos e talheres”, reforça Katiucia Roseli.
A coordenadora ainda enfatiza que para as pessoas que ainda não estão doentes, com alguns cuidados a influenza pode passar longe. Se for do grupo prioritário, é imprescindível a vacina, além disso, deve manter hábitos de vida saudáveis, praticar exercícios físicos regularmente e evitar um contato maior com pessoas doentes, como abraçar, beijar e dar apertos de mãos. “E se possível evitar participar de aglomerações em épocas em que o número de casos da doença for alto”, conclui Katiucia Roseli.
11 de abril de 2018 às 09:41
11 de abril de 2018 às 09:41
O MINISTRO DO STF MARCO AURÉLIO MELLO (EVARISTO SÁ/AFP)
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), acatou o pedido dos advogados do Partido Ecológico Nacional (PEN) e suspendeu por cinco dias a Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) número 43, em que o partido pede o fim das prisões de condenados após segunda instância. Os defensores da sigla solicitaram vista da ação para analisarem os autos do processo. Eles foram nomeados hoje, após a destituição do advogado Antônio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que representava o PEN na ADC 43.
Com a suspensão, o ministro não levará ao plenário do STF na sessão desta quarta-feira (11), como era previsto, uma liminar na ação, que pedia para que réus presos após condenações em segunda instância fossem soltos até que o Supremo decida sobre o mérito da ADC.
Um dos beneficiados de uma possível decisão favorável do Supremo à ação do PEN ou à liminar seria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde o último sábado (7) em Curitiba para cumprir a pena de 12 anos e um mês de prisão imposta a ele em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do tríplex do Guarujá.
“Considerada a notícia veiculada pelo requerente no sentido da substituição da representação processual, mediante a apresentação de instrumento de procuração, e presente a formalização de pedido certo e determinado, o acolhimento do que requerido revela-se medida adequada e razoável. Defiro o pedido de suspensão do processo, no estágio em que se encontra, pelo prazo assinalado”, assinalou Marco Aurélio no despacho.
A liminar que Marco Aurélio Mello pretendia levar à análise dos demais dez ministros nesta quarta-feira foi impetrada no STF por Kakay no último dia 5 de abril, um dia depois de o plenário do STF negar um habeas corpus preventivo de Lula.
O pedido argumentava que, ao decidir sobre o habeas corpus do ex-presidente, o Supremo havia formado maioria para reverter, no mérito, a possibilidade de prisões em segunda instância. Isso porque a ministra Rosa Weber, um dos seis votos contra o pedido do petista, disse novamente ser contra as prisões, mas que votaria de outro modo para preservar a jurisprudência da Corte, firmada em 2016.
Na sessão de amanhã, o ministro poderia levar o assunto em mesa, fazendo com que a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, determinasse uma data para julgamento, ou levantar uma questão de ordem para que os outros ministros se manifestassem sobre a possibilidade de votação. A pauta do plenário da Corte nesta quarta-feira prevê os julgamentos de dois habeas corpus: um do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antônio Palocci, preso pela Lava Jato em Curitiba, e outro do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), que cumpre prisão domiciliar.
11 de abril de 2018 às 09:29
11 de abril de 2018 às 09:29
FÁBIO ASSUNÇÃO SERÁ RAMIRO NA SUPERSÉRIE “ONDE NASCEM OS FORTES”. (FOTO: ESTEVAM AVELLAR/GLOBO)
Fábio Assunção não esconde suas preferências políticas. De esquerda, o ator soltou um “Lula Livre, Fora Temer”, durante o lançamento da supersérie da Globo “Onde Nascem os Fortes”, que aconteceu nesta quarta-feira (9) em Lajedo do Pai Mateus, no Sertão da Paraíba. Em conversa com jornalistas sobre seu personagem, Ramiro, um juiz de caráter duvidoso, Assunção contou que se inspirou no momento em que o Brasil está vivendo.
“O Ramiro é uma figura misteriosa, ele tem um poder de manipulação, de controle. O Plínio (Enrique Diaz, que faz um delegado corrupto) é a a polícia, o Ramiro é o judiciário. O Brasil é um bom paralelo, estamos no momento bom de traçar paralelo. Sem querer entrar em política, mas Lula livre, fora Temer”, disparou Assunção, aos risos.
Em “Onde Nascem os Fortes”, Ramiro é o juiz do sertão. É rival de Pedro (Alexandre Nero) e não mede esforços para derrubar o inimigo. Questionado pela reportagem se está namorando – o site Glamurama noticiou que o ator está com a atriz Maria Ribeiro – Fábio Assunção desconversou e, sorrindo, respondeu: “Vocês sempre deixam essas perguntas por último. Olha, estão mandando a gente embora”. Com a insistência da reportagem, o ator abriu outro sorriso e limitou-se a dizer: “Estou feliz”
11 de abril de 2018 às 09:03
11 de abril de 2018 às 09:03
A MINISTRA CÁRMEN LÚCIA PRESIDE SESSÃO DO ST. (FOTO: AILTON DE FREITAS/AGÊNCIA O GLOBO)
O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quarta-feira (11) os pedidos de habeas corpus do deputado afastado Paulo Maluf (PP-SP) e do ex-ministro Antonio Palocci. O ministro Marco Aurélio Mello também pretendia levar a julgamento hoje o pedido do PEN para que fiquem suspensas a possibilidade de prisão de condenados após decisão na segunda instância do Judiciário. No entanto, o ministro adiou a análise do caso em pelo menos uma semana após atender pedido do autor da ação, que trocou de advogados e requereu o adiamento para que os novos defensores possam conhecer melhor o processo.
Maluf está atualmente em prisão domiciliar por determinação do ministro Dias Toffoli. Agora, o plenário vai definir se mantém ou revoga essa decisão. Já a ação penal que levou à condenação e prisão de Maluf é relatada pelo ministro Edson Fachin, que vinha negando recursos da defesa. Como as decisões dos dois ministros eram divergentes, o plenário terá a oportunidade de dar um ponto final à questão.
Na quarta-feira da semana passada, ao atender o pedido da defesa, Toffoli destacou que não é praxe revogar decisões de outros ministros, mas ressaltou que, nesse caso, seria perigoso demorar em tomar uma decisão, em razão dos problemas de saúde do deputado afastado.
Alvo da Lava-Jato, Palocci está preso em Curitiba desde setembro de 2016. O habeas corpus dele até poderia ter sido julgado antes pelo plenário do STF, mas, em novembro do ano passado, a própria defesa pediu a retirada do caso até a volta do ministro Ricardo Lewandowski, que estava de licença médica. Lewandowski já voltou e os advogados de Palocci fizeram em 2018 vários pedidos para que o habeas corpus seja julgado logo, o que ainda não ocorreu. Também reclamou que o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, rejeitado na última quarta-feira, furou a fila do plenário do STF.
Em despacho no mês passado, o ministro Edson Fachin, que relata os dois habeas corpus de Lula e Palocci no STF, decidiu que esperaria a conclusão do julgamento do pedido do ex-presidente para analisar a solicitação da defesa do ex-ministro. Na quinta-feira, terminado o julgamento de Lula, os advogados de Palocci voltaram a insistir no julgamento do habeas corpus.
“Pois bem, como é do conhecimento desta nobre relatoria, este Supremo Tribunal Federal encerrou aquele julgamento (Lula) na madrugada do dia de hoje (05.04.2018). De tal sorte, findo o julgamento do habeas corpus nº 152.752 (Lula), e sacramentada definitivamente pelo plenário a admissibilidade da impetração de habeas corpus substitutivo de recurso ordinário, reitera-se o pedido para que o presente writ seja julgado na 2ª Turma, na sessão do dia 10.04.2018”, escreveram os advogados Alessandro Silverio, Bruno Augusto Gonçalves Vianna e Sylvio Lourenço da Silveira Filho, que defendem Palocci.
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