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Categoria: abril 6, 2018

Defesa de Lula diz que protocolou recurso junto a comitê da ONU para impedir prisão

Medida cautelar tem como objetivo obter liminar para que governo brasileiro impeça prisão do ex-presidente.(Lula. Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto)

Os advogados de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram nesta sexta-feira (6) que protocolaram junto ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, uma medida cautelar com um pedido de liminar para que o governo brasileiro impeça a prisão de Lula até o exaurimento de todos os recursos jurídicos. O juiz Sérgio Moro determinou que Lula se apresente até as 17h desta sexta-feira (6) à Polícia Federal, em Curitiba, para começar a cumprir pena.

“A decisão por uma estreita margem, tomada na quarta-feira, 4 de abril, pelo Supremo Tribunal Federal, demonstra a necessidade de um tribunal independente examinar se a presunção de inocência foi violada no caso de Lula, como também as alegações sobre as condutas tendenciosas do juiz Sérgio Moro e dos desembargadores contra o ex-presidente”, diz a nota dos advogados de Lula.

“O pedido de Medida Cautelar foi apresentado pelos advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, em conjunto com o advogado britânico Geoffrey Robertson QC, especialista em direitos humanos.”

Apelação ao STJ

A defesa do ex-presidente também entrou na noite desta quinta-feira (5) com um novo pedido de habeas corpus para evitar que ele seja preso. Os advogados do ex-presidente entraram com o recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O argumento é que ainda há recursos a serem apresentados junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e que, portanto, a pena ainda não pode começar a ser cumprida até que sejam analisados esses recursos.

O habeas corpus será analisado pelo ministro Félix Fischer, da 5ª Turma do STJ, que é o relator de todas as ações da Lava Jato na Corte. No pedido do habeas corpus, a defesa de Lula requer:

  1. Seja concedida medida liminar para o fim de suspender a execução provisória da pena imposta ao paciente, garantindo-lhe o direito de aguardar em liberdade até o julgamento de mérito da presente ação constitucional;
  2. Caso não se acolha a pretensão supra formulada, que se conceda medida liminar para o fim de suspender a execução provisória da pena imposta ao Paciente, garantindo-lhe o direito de aguardar em liberdade até que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região proceda ao exame de admissibilidade dos recursos extraordinários — devendo a execução prematura da pena ser determinada, unicamente se desrespeitada a garantia da não culpabilidade prevista na Constituição Federal — no caso de não ser atribuído a tais apelos eficácia suspensiva;
  3. Por fim, caso não restem agasalhados os pleitos acima requeridos, a concessão de medida liminar objetivando garantir ao Paciente o direito de aguardar em liberdade até a eventual oposição e julgamento de embargos de declaração do Acórdão relativo à decisão proferida pela 8ª. Corte do TRF4 no dia 26.03.2018, o que ocorrerá após a formal intimação desta Defesa, no dia 10.04.2018

G1 SP

Prefeito Carlos Eduardo recebeu R$ 280 mil em propina, afirmam delatores

Colaboração para Carlos Eduardo teria sido paga em duas parcelas. (José Aldenir?Agora RN)

Investigados na operação Cidade Luz, que apura desvio de recursos da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), os empresários Allan Emmanuel Ferreira da Rocha e Felipe Gonçalves de Castro disseram ao Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) que o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), recebeu pelo menos R$ 280 mil em propina às vésperas da eleição de 2016.

A revelação dos empresários aconteceu no âmbito de um acordo de delação premiada com o MPRN já homologado pelo juiz José Armando Ponte Dias Júnior, da 7ª Vara Criminal de Natal. Em depoimento, Allan Emmanuel e Felipe afirmaram que Carlos Eduardo recebeu o dinheiro com a condição de que os contratos de iluminação pública da Prefeitura de Natal com as empresas Enertec e Real Energy em vigor não seriam rompidos e que outros seriam firmados.

De acordo com a delação dos empresários, a propina foi negociada quatro meses antes da eleição de 2016. Ao Ministério Público, eles afirmaram ter participado de uma reunião na Prefeitura com Carlos Eduardo, Jonny Costa (então secretário-chefe do Gabinete Civil, hoje secretário da Semsur) e Antônio Fernandes (então titular da Semsur). Na oportunidade, o prefeito teria dito que o assunto deveria ser tratado dali em diante entre Alan e Jonny.

Os colaboradores contaram que, após a reunião com o prefeito, a propina passou a ser negociada diretamente com Jonny Costa, então preposto de Carlos Eduardo. Coube ao secretário, então, fazer a cobrança dos R$ 300 mil.

Do valor solicitado pelo assessor do prefeito, Allan Emmanuel e Felipe confessaram ter pagado R$ 280 mil, em duas etapas. Os valores, segundo eles, foram repassados perto das eleições em uma parcela de R$ 150 mil e outra de R$ 130 mil.

Conforme a delação, as parcelas da propina teriam sido pagas por Allan Emmanuel – uma parcela a Jonny Costa e outra a Daniel Bandeira, então secretário de Segurança Pública e Defesa Social. Segundo os depoimentos, uma entrega aconteceu no estacionamento do shopping Midway Mall e outra no estacionamento do supermercado Nordestão da Avenida Salgado Filho.

Pagamento de propina teria acontecido por meio de caixa dois

No acordo de colaboração com o Ministério Público, Allan e Felipe afirmaram que nenhum desses pagamentos foi registrado como contribuição eleitoral, ou seja, todos os recursos entraram na contabilidade de campanha de Carlos Eduardo via caixa dois. Nas empresas, segundo os dois delatores, o valor consta na planilha de prestação de contas como “Despesas diversas P”, cujo “P” significaria “prefeito”.

Ainda segundo os colaboradores, dos R$ 280 mil pagos a Carlos Eduardo (via Jonny Costa e Daniel Bandeira), R$ 200 mil saíram do caixa da Enertec e outros R$ 80 mil da Real Energy, administradas respectivamente por Maurício Guerra e Alberto Cardoso Correia.

Mais adiante na delação, Allan Emmanuel e Felipe reiteram que os valores de propina pagos a Carlos Eduardo tinham como objetivo a manutenção dos acertos existentes e a promessa de novos contratos com a Prefeitura de Natal. Segundo os delatores, os contratos não foram especificados naquele momento em que as contribuições foram negociadas, mas o prefeito teria dado sua palavra de que os acordos seriam mantidos. E, segundo os delatores, realmente foram.

Delatores dizem que Kléber Fernandes recebeu R$ 6 mil

No acordo de colaboração com o Ministério Público, os empresários investigados na Cidade Luz relatam que Jonny Costa informou em reunião que o então candidato a vereador Kléber Fernandes (PDT) era o nome preferido de Carlos Eduardo para a disputa eleitoral. Após isso, o então secretário pediu ajuda das empresas a Kléber.

Os empresários afirmam que, após a reunião com Jonny, um encontro com o próprio Kléber Fernandes foi marcado e que, na ocasião, o então candidato pediu contribuição de R$ 6 mil para uma feijoada de adesão à sua campanha.

O pagamento de contribuições para feijoadas teria acontecido também, segundo os delatores, com Carlos Eduardo. Cada empresa – por ordem de Antônio Fernandes – pagou R$ 1,5 mil em senhas (que foram distribuídas entre os funcionários) para um evento de março de 2016.

Propina foi paga após medições da Semsur, apontam colaboradores

Os empresários Allan Emmanuel e Felipe Gonçalves disseram ao MPRN que a propina de Carlos Eduardo foi extraída dos pagamentos dos contratos (medições) que as empresas Enertec e Real Energy tinham com a Prefeitura de Natal, via Semsur.

De acordo com os delatores, dos valores pagos pelo Município pelos serviços prestados, quantias de até R$ 80 mil eram “separadas” para o prefeito. Nada foi registrado como contribuição oficial.

O QUE É
“Operação Cidade Luz”
Deflagrada em julho de 2017
O que investiga: Contratos de iluminação pública firmados pela Semsur com empresas
Desvio: Cerca de R$ 2,1 milhões, segundo o MPRN

PORTAL AGORA RN

PF prende Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB

Paulo Preto, ex-diretor da Dersa. (Foto – Geraldo Magela / Agência O Globo)

O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, foi preso na manhã desta sexta-feira, por determinação da Justiça Federal. Além de cumprir o mandado de prisão preventiva na manhã desta sexta-feira, a Polícia Federal deve fazer buscas na casa dele, apontado pelas investigações como operador do PSDB.

Souza é acusado de desvio de dinheiro na obra do Rodoanel. Ele responde aos crimes de formação de quadrilha, peculato e inserção de dados falsos em sistema público de informação.

A força-tarefa da Lava-Jato em São Paulo ofereceu denúncia contra Souza, José Geraldo Casas Vilela e outras três pessoas por terem desviado recursos, em espécie e em imóveis, entre os anos de 2009 e 2011, no total de R$ 7,7 milhões (valores da época).

O dinheiro era destinado ao reassentamento de pessoas desalojadas pela Dersa, empresa rodoviária do estado de São Paulo, para a realização das obras do trecho sul do Rodoanel, o prolongamento da avenida Jacu Pêssego e a Nova Marginal Tietê, na região metropolitana de São Paulo.

O Globo

William Waack estreia programa com plateia no dia 13 de abril

É a primeira investida do jornalista, que foi afastado da Rede Globo em dezembro do ano passado.(- Globo/Ramón Vasconcelos)

William Waack vai lançar um programa com plateia no dia 13 de abril.Transmitido através do YouTube e Facebook simultaneamente, o “PainelWW” é a primeira investida do jornalista, que foi afastado da Rede Globo em dezembro do ano passado.

Segundo o portal UOL, o programa será semanal, sempre às sextas a partir das 14h, com exibição ao vivo diretamente de um estúdio no bairro do Morumbi, em São Paulo.

“Vamos priorizar convidados de qualidade e foco nos grandes temas em evidência, interagindo com internautas e uma plateia formada por jovens”, afirmou Waack.

Já a plateia, que poderá interagir com o apresentador e os convidados, será na sua maioria formada por jovens. Os internautas também poderão mandar perguntas.

Ainda segundo o portal UOL, esse programa é uma parceria da ALLTV, do jornalista Alberto Luchetti, com a produtora Infiniti, de José Emílio Ambrósio.

“Criamos uma estrutura altamente profissional e experiente, o que me motiva para o contato renovado com o público e a introdução de características que sempre desejei adotar em meu trabalho. A interatividade hoje é peça fundamental para a abordagem de temas essenciais, no ano eleitoral mais importante da história recente do país”, finalizou Waack.

China diz que vai contra-atacar “a qualquer preço” medidas tarifárias dos EUA

Fábrica de aço na China, que exporta grandes quantidades do produto para os EUA. (REUTERS/Stringer/Arquivo)

A China advertiu, nesta sexta-feira (6), que vai “contra-atacar” contundentemente as medidas tarifárias dos Estados Unidos (EUA). O governo disse que está preparado para pagar o preço de uma guerra comercial que, embora não deseje, não teme.

“Se os Estados Unidos persistirem no seu comportamento de unilateralismo e protecionismo comercial, ignorando a oposição chinesa e da comunidade internacional, a China vai continuar até o fim a qualquer preço e contra-atacará contundentemente”, garantiu o Ministério do Comércio em comunicado.

As autoridades chinesas reagiram dessa forma à decisão do presidente americano Donald Trump, que ontem (5) anunciou que estuda impor US$ 100 bilhões em tarifas sobre a China, adicionais aos US$ 50 bilhões já anunciados a centenas de produtos chineses, em resposta às tarifas com as quais Pequim castigou Washington esta semana.

“Não queremos uma guerra comercial, mas não a tememos”, reiterou o Ministério do Comércio, acrescentando que serão observadas as ações tomadas por Washington. “Sem dúvida alguma”, serão tomadas novas medidas “para defender com contundência o interesse do país e do povo”, acrescentou.

Após criticar novamente o protecionismo adotado por Trump contra o livre-comércio, a China reafirmou que vai seguir com sua reforma e abertura, a proteção do sistema multilateral de comércio e a facilitação do investimento global.

Como já tinha advertido, Pequim apresentou formalmente ontem à Organização Mundial do Comércio (OMC) uma denúncia contra os EUA pelas tarifas impostas aos produtos chineses, alegando que essas cargas excedem os juros consolidados por Washington e são incompatíveis com o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (Gaat).

A crescente tensão entre as duas potências econômicas fez com que o secretário-geral daOrganização das Nações Unidas, António Guterres, insistisse hoje na necessidade de diálogo, horas antes de viajar para a China, onde participará do Fórum de Boao, um encontro de líderes econômicos e políticos considerado o “Davos asiático”.

Agência EFE

Lula tenta novo habeas para não ser preso na Lava Jato

Lula. Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Após o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se apresente ‘voluntariamente’ à Polícia Federal em Curitiba, base da Operação Lava Jato, nesta sexta-feira, 6, a defesa dele entrou com mais um pedido de habeas corpus para evitar a prisão.

De acordo com o corpo de advogados que representa o ex-presidente, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) antecipou a possibilidade de execução da pena antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) publicar o acórdão do julgamento do habeas corpus.

 A votação terminou nesta quinta-feira, 5, por 6 a 5, e negou a possibilidade de Lula continuar em liberdade ate o final do julgamento em última instância.

Ainda não se sabe quando o novo pedido de habeas corpus da defesa será julgado pelo STJ. Ainda ontem (05), um advogado de São Paulo pediu um outro HC ao STJ, que será analisado pelo ministro Felix Fischer, da Quinta Turma da Corte.

Lula foi condenado a 12 anos e um mês de reclusão na Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá.

Estadão

Ex-presidente da Coreia do Sul é condenada a 24 anos de prisão por corrupção

A ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye. (Foto -Mauricio Duenas Castaneda/EPA/Agência Lusa – Direitos Reservados)

A ex-presidente da Coreia do Sul Park Geun-hye foi condenada nesta sexta-feira (6), por um tribunal de Seul, a 24 anos de prisão, pelo envolvimento no caso de corrupção da “Rasputina”, que culminou com sua cassação em janeiro de 2017.

A sentença, que foi transmitida ao vivo pela TV por quase duas horas, considera comprovada que a ex-presidente conservadora e sua amiga, Choi Soon-sil, conhecida como “Rasputina”, criaram uma vasta rede de favores pela qual extorquiram grandes empresas como Samsung, Hyundai e Lotte.

Park, de 66 anos, estava presa preventivamente desde março de 2017 e foi a primeira chefe de Estado sul-coreana cassada na democracia. A saída dela levou a uma antecipação nas eleições, vencidas em maio do ano passado pelo liberal Moon-Jae-in.

Além disso, o tribunal presidido pelo juiz Kim Se-yoon condenou a ex-governante ao pagamento de uma multa de 18 bilhões de wons (US$ 16,8 milhões).

A promotoria tinha pedido para ela 30 anos de prisão e multa de 118,5 bilhões de wons (US$ 95 milhões).

Park, que chegou ao poder em fevereiro de 2013, foi declarada culpada de 16 das 18 acusações no caso de corrupção da “Rasputina”, como abuso de poder, suborno e coação.

Na entrada do tribunal, uma multidão de simpatizantes da ex-presidente se reuniu, agitando bandeiras do país e mostrando cartazes em inglês onde estava escrito: “Parem os processos mortais contra Park Geun-hye” ou “O Estado de Direito morreu”.

A ex-governante, que não comparece ao tribunal desde outubro do ano passado alegando problemas de saúde, também não participou da audiência de hoje e denunciou que foi julgada de maneira imparcial e mantida presa preventivamente sem motivos.

É a primeira vez que a Coreia do Sul transmite pela televisão o veredito de uma causa penal, depois que a Suprema Corte aprovou, no ano passado, uma emenda para permitir essa cobertura, se o próprio tribunal considerar um caso de interesse público.

A sentença de hoje é dada depois de a “Rasputina” sul-coreana ter sido condenada, em fevereiro, a 20 anos de prisão e a pagar uma multa milionária por ser o cérebro da trama de corrupção que escandalizou o país asiático.

Choi, amiga íntima de Park, era a principal responsável pela ampla rede de tráfico de influência tramada ao lado da ex-presidente.

Agência Brasil

Receita abre segunda-feira consulta a lote residual de restituição do IR

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, 146 – (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

A Receita Federal abre, a partir das 9h da próxima segunda-feira (9), consulta a lote residual de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), referente aos exercícios de 2008 a 2017.

O crédito bancário para 78.519 contribuintes será feito no dia 16 de abril, totalizando R$ 180 milhões. Desse total, mais de R$ 86,900 milhões são para contribuintes com preferência no recebimento: 17.754 idosos e 1.661 pessoas com alguma deficiência física, mental ou moléstia grave.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora, informou a Receita.

Também é possível usar aplicativo para tablets e smartphones, que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer o requerimento por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Segundo a Receita, caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Agência Brasil