5 de abril de 2018 às 17:51
5 de abril de 2018 às 17:51
Pré-candidata a deputada estadual, Karla Versucadeivulgou o evento em suas mídias sociais. (Reprodução/Facebook)
Presidente estadual do Avante e pré-candidata a deputada estadual, Karla Verusca abraçou a causa da conscientização sobre o autismo no ano passado, e participa, no próximo domingo, dia 08, da IV Caminhada pela Conscientização do Autismo.
Realizada pelo Núcleo de Integração Sensorial (NIS), em parceria com a Associação dos Pais e Amigos dos Autistas do RN – APAARN , o evento tem como objetivo promover a conscientização deste movimento, que ainda busca pelo seu espaço social e por mais incentivos de ações públicas.
O envolvimento de Karla Verusca com a causa do autismo é também compartilhado pelo esposo, o vereador e presidente da Câmara Municipal de Natal, Raniere Barbosa, sendo ele o autor de Projetos importantes voltados para o assunto, como o PL 6.691/17, que institui o Program Censo de Inclusão do Autista, para análise do quantitativo e da identificação do perfil socioeconômico das pessoas com o transtorno, além do PL 6.748/17, que obriga os estabelecimentos públicos e privados de Natal a inserir nas placas de atendimento prioritário o símbolo mundial do autismo.
Em postagem nas redes sociais, Karla Verusca divulgou a caminhada, que está programada para iniciar às 15h30, com concentração no Centro de Convenções, na Via Costeira. As camisetas do evento estão sendo vendidas pelo valor de R$ 20,00 e podem ser adquiridas pelo telefone 9 9965-0815, falar com Ana Paula.
5 de abril de 2018 às 17:03
5 de abril de 2018 às 17:03
Lula foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a nove anos e seis meses de prisão e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que aumentou a pena para 12 anos e um mês. (foto: Mauro Pimentel/AFP)
Um grupo de advogados entrou com uma liminar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (05), para tentar evitar a prisão de réus que não tenham o processo antes do transitado em julgado, assim como o ex-presidente Lula, ou seja, que todos os recursos possíveis em todas as instâncias sejam analisados antes de uma eventual prisão.
Para os advogados, a concessão desta liminar “impediria a injusta prisão de inúmeras pessoas”. A medida seria necessária também, segundo o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos autores da ação, para garantir a efetividade da jurisdição da própria Corte.
O Supremo negou na quarta-feira (04) o pedido de habeas corpus preventivo de Lula, por 6 votos a 5. A ministra Rosa Weber, que ainda não tinha voto definido e era a última esperança entre os petistas, votou contra o ex-presidente. Foi preciso, então, que a presidente do STF, a ministra Carmen Lucia, votasse para desempatar o placar.
Lula foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a nove anos e seis meses de prisão e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que aumentou a pena para 12 anos e um mês na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), na Operação Lava-Jato.
Pelo entendimento atual do Supremo, a prisão poderia ocorrer assim que o caso tramitar em segunda instância. A defesa do ex-presidente alega, no entanto, que essa decisão viola o artigo 5º, inciso 57 da Constituição Federal, que dispõe: “Ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado da ação penal”.
5 de abril de 2018 às 12:37
5 de abril de 2018 às 12:37
Deputado requereu do governo do Estado a perfuração e instalação de poções tubulares nas comunidades Santo Antônio, Cacimba e Figueiredo. (Foto: ALRN)
Com solicitações voltadas para uma maior oferta de água, o deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) espera contribuir para melhorar a situação dos agricultores do município Coronel Ezequiel, na região Trairi.
Por isso, o deputado requereu do governo do Estado a perfuração e instalação de poções tubulares nas comunidades Santo Antônio, Cacimba e Figueiredo, que enfrentam a ameaça de colapso no abastecimento.
“A perfuração desses poços é necessária e tem por objetivo prevenir problemas de abastecimento de água nessas comunidades. É na zona rural onde vive a maioria dos habitantes de Coronel Ezequiel. O homem do campo vem sofrendo com as longas estiagens e o sistema de abastecimento pode entrar em colapso”, justifica o deputado Ezequiel Ferreira, que preside o Comitê de Ações de Convivência com Seca da Casa Legislativa.
Além dos poços tubulares, o deputado requereu ao presidente da Companhia de Águas e Esgotos (CAERN) Marcelo Saldanha Toscano a disponibilidade de carro pipa para atender à população da zona rural de Coronel Ezequiel.
Ainda na lista de reivindicações para aquele município do Trairi está a disponibilidade de um ônibus escolar para atender os estudantes que moram na zona rural: o aumento de efetivo militar e a recuperação geral, com urgência, da delegacia do município.
5 de abril de 2018 às 12:29
5 de abril de 2018 às 12:29
Reprodução / Facebook / Marcelo Falcão As imagens foram publicadas no Twitter por Marcelo Falcão
Dois assessores de deputados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) foram flagrados trocando figurinhas da Copa do Mundo 2018 durante uma votação no plenário, na tarde de quarta-feira (4).
A deputada Martha Rocha (PDT) discursava no plenário quando os dois homens aproveitaram para completar álbuns de figurinhas, segundo revela o jornal Extra.
As imagens foram publicadas no Twitter por Marcelo Falcão.
“Votação importante na ALERJ hoje e os deputados ao invés de estarem trabalhando e fazendo jus ao salário superior a 25 MIL REAIS, estão trocando e colando figurinha da Copa do Mundo em meio à votação. Se eu falasse, ninguém acreditaria”, escreveu na publicação.
Em resposta, a Alerj disse que se tratavam de assessores de dois deputados, ainda não informados, e que o fato “não justificável” aconteceu durante um intervalo da sessão na Alerj.
“Essas imagens chegaram até nós e cabe esclarecimento: as pessoas nessas fotos não são deputados, mas assessores de dois deles. A troca de figurinhas não é justificável, mas aconteceu durante um intervalo da sessão dessa quarta-feira que durou mais de uma hora. Portanto, não aconteceram em meio à votação”, diz o post da Alerj.
5 de abril de 2018 às 12:18
5 de abril de 2018 às 12:18
Operação no bairro de Mãe Luíza, na Zona Leste de Nata, na manhã desta quinta-feira(04), resultou na prisão de um suspeito, que seria chefe do tráfico na localidade, além da apreensão de armamento e drogas. Segundo a Polícia Militar, a operação nesta manhã foi realizada por policiais do 1º Batalhão e da Companhia de Turismo.
Nesta semana, a Polícia Militar segue realizando uma operação de policiamento ostensivo no bairro, em ações que resultaram em morte de bandidos, durante confrontos, e apreensões de armas e drogas.
5 de abril de 2018 às 12:07
5 de abril de 2018 às 12:07
Ministro Gilmar Mendes citou diretamente o JN como exemplo do que classificou de imprensa “opressiva” e “chantagista”. (Reprodução)
Em meio ao julgamento do habeas corpus preventivo de Lula pelo STF, o Jornal Nacional começou de um jeito incomum. Os primeiros minutos do programa desta quarta (4) foram dedicados a responder os comentários do ministro Gilmar Mendesno plenário.
Ao longo do voto, Mendes citou diretamente o JN como exemplo do que classificou de imprensa “opressiva” e “chantagista”. “Se fez ontem um festival no Jornal Nacional querendo mostrar minha incoerência, eu não tenho incoerência, senão responsabilidade institucional com o país”, disse, referindo-se a uma reportagem sobre a mudança no entendimento dele sobre o tema.
“Gilmar Mendes reclamou do Jornal Nacional. O ministro entendeu que o JN quis provar a incoerência dele. Não foi esse o propósito do Jornal Nacional, o que se fez aqui foi apenas jornalismo”, disse Bonner, em tom grave.
5 de abril de 2018 às 11:56
5 de abril de 2018 às 11:56
Ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. (Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto)
Advogados e professores de Direito Processual Penal apontam, com divergências, caminhos para o eventual cumprimento da pena de prisão imposta ao ex-presidente Lula.
A advogada Fernanda de Almeida Carneiro, professora do IDP-São Paulo, da área de Direito Penal, considera que não há um prazo para o início do cumprimento da pena que a Lava Jato aplicou ao petista. Condenado a 12 anos e um mês de reclusão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá, o petista sofreu um revés no Supremo Tribunal Federal – por seis votos a cinco, a Corte rejeitou pedido de habeas corpus preventivo que lhe permitiria ficar em liberdade até o fim de todos os recursos.
“É preciso aguardar o exaurimento na segunda instância, ou seja, os julgamentos de eventuais embargos de declaração opostos”, destaca Fernanda, em alusão ao recurso derradeiro do ex-presidente no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), o Tribunal da Lava Jato.
Ela destaca que ‘eventuais embargos de embargos impedem o exaurimento daquela jurisdição”. Fernanda lembra que, caso sejam considerados meramente protelatórios, esses embargos podem ser negados de plano, com o consequente exaurimento daquela instância, o TRF-4.
“Mas, levando-se em conta a atuação do TRF-4, deve ser rápido. O tribunal tem colocado os recursos em pauta rapidamente”, afirma.
Segundo João Paulo Martinelli, professor do curso de pós-graduação de Direito Penal do IDP-São Paulo, ao negar o habeas, o Supremo tem que comunicar ao TRF-4 que aquela liminar que foi concedida antes da Semana Santa, que impedia a prisão de Lula, foi revogada e que, portanto, a pena já pode ser executada.
O TRF-4 tem que oficiar o juiz da primeira instância, que é quem expede o mandado de prisão. O juiz da primeira instância é Sérgio Moro, da Operação Lava Jato.
“Tem todo o trâmite do Supremo para o TRF-4 e, posteriormente, do TRF-4 para o juiz de primeira instância”, explica.
A expectativa de tempo de prisão vai depender do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo, segundo Martinelli. “Hoje, a condenação é de 12 anos e 1 mês. Como ex-presidente não cometeu crime hediondo, a partir de um sexto do cumprimento da pena já é possível a progressão de regime para o semiaberto. Mas também é uma incógnita saber o tempo que ele irá cumprir, pois existe a possibilidade de absolvição ou de redução da pena no STJ e no STF, posteriormente.”
A advogada Sylvia Urquiza, especialista em Direito Penal e sócia do Urquiza, Pimentel e Fonti Advogados, afirma que o ex-presidente ‘não poderá ser preso antes do exaurimento da jurisdição do TRF-4’.
“Ou seja, enquanto couber recurso ao TRF-4, a ordem de prisão não será dada”, ela afirma. “Assim que não couber mais recurso ao tribunal de apelação, denegada a ordem no STF, o ex-presidente poderá ser preso. Se concedida a ordem, provavelmente o marco para prisão será após a decisão de recurso especial ao STJ.”
Everton Moreira Seguro, especialista em Direito Penal do Peixoto & Cury Advogados, entende que, negado o habeas no Supremo, o TRF-4 poderá determinar a execução da pena. “Eventual prisão, nessa hipótese, dependeria apenas do tempo necessário para oficialização da decisão”, presume.
O advogado criminalista Daniel Gerber, professor de Direito Processual Penal e sócio fundador da Daniel Gerber Advocacia Penal, considera que o STF colocou este HC em pauta ‘por motivos exclusivamente políticos, tirando o mérito jurídico de qualquer entendimento prolatado’.
“A Corte deveria ter pautado as ações ainda pendentes para definir o tema de uma vez por todas, resgatando um pouco de segurança jurídica em sua atuação. Enfim, houve decisão, mas ninguém consegue apostar ou opinar sobre sua durabilidade”, avalia Gerber.
Daniel Bialski, sócio do Bialski Advogados, afirma que a decisão do STF ‘é surpreendente’.
“Por tecnicismo e preciosismo, a ministra Rosa Weber disse que não enxerga ilegalidade porque o Superior Tribunal de Justiça se baseou para negar o habeas corpus em decisão da própria Suprema Corte. Ela deixou clarividente que as posições colegiadas do STF devem ser respeitadas até porque geram repercussão e consequências nas instâncias inferiores.”
Para Bialski, a decisão ‘gera tremenda insegurança jurídica porque futuramente o tema será devidamente e mais profundamente examinado’.
Ele ressalta que, apesar de não ser simpatizante e nem partidário ao ex-presidente, ‘não é possível aceitar que a presidente do STF tenha se negado a colocar as ações declaratórias de constitucionalidade em votação, de forma inexplicável, justamente para gerar a iminente prisão que se avizinha’.
“A novela não acabou. O debate retornará e haverá pressão para que isso ocorra logo. Espero que os líderes tenham serenidade para que o País não tenha balbúrdias, arruaças e embates.”
5 de abril de 2018 às 09:42
5 de abril de 2018 às 09:42
Defesa de Lula ainda pode recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda tem uma última possibilidade de recurso no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) antes que possa ser preso. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quarta-feira (4) de negar o pedido de habeas corpus da defesa permite que Lula seja preso após encerrados os recursos na 2ª instância. Os advogados de Lula têm até o dia 10 para apresentar esse recurso aos TRF-4.
Após isso, os desembargadores da 8ª turma do TRF-4 julgarão o recurso e só então Lula poderá ser preso. O prazo de 12 dias para apresentação desse recurso começou a contar no último dia 28 – o dia seguinte à publicação do acórdão do julgamento que negou os embargos de declaração apresentados pelos advogados de Lula.
O último recurso da defesa no TRF-4 é conhecido como “embargo dos embargos”, e permite pedir esclarecimentos sobre a última decisão do tribunal. Porém, não tem poder de mudar a decisão de janeiro, que condenou Lula a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex no Guarujá (SP).
Próximos passos
Depois de esgotada a “jurisdição” no tribunal, o TRF-4 enviará um ofício ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal, comunicando a decisão. Caberá a ele mandar a Polícia Federal prender Lula.
Mesmo depois do último recurso ao TRF-4, e da eventual prisão, a defesa de Lula ainda pode recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
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