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Categoria: janeiro 8, 2018

MPF quer recuperação de parque nacional localizado no Rio Grande do Norte

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou uma ação civil pública contra a EIT Empresa Industrial Técnica S.A., administrada por Geraldo Cabral Rola Filho, e a microempresa J. N. Cláudio, de José Nelson Cláudio, pelos danos ambientais ao Parque Nacional da Furna Feia, unidade de conservação localizada entre os municípios de Baraúna e Mossoró. Uma atividade ilegal de mineração descaracterizou a área e pôs em risco pelo menos dez cavernas, destruindo parte da flora e fauna.

As duas empresas extraíram, ilegalmente, calcário de dentro do parque e ainda geraram poluição, inclusive com vazamento de óleo combustível, através do maquinário utilizado. O MPF requer que ambas apresentem e executem um Plano de Recuperação de Área Degradada (Prad), que devolva o local à sua configuração anterior.

A investigação partiu de fiscalizações do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), gestor do parque. Em diferentes datas – no ano de 2012 – as empresas foram flagradas retirando o calcário da unidade de proteção, próximo à localidade denominada Campestre, em Baraúna. Eles não contavam com qualquer licença ou autorização e alteraram o aspecto da área, que é protegida por lei.

O local onde ocorria a extração invade o espaço de influência de pelo menos dez cavernas. Em um sobrevoo realizado em 20 de março de 2012, a exploração de calcário encontrava-se “bastante ativa, sendo possível observar diversos caminhões, um britador, escavadeiras e várias outras estruturas”, cita a ação do MPF, de autoria do procurador da República Emanuel Ferreira.

Em outra fiscalização, realizada em julho daquele ano, foram encontrados no local máquinas de perfuração de rochas e de utilização de explosivos, caminhões de carga, tratores, escavadeiras, balança, tanques, britador e paiol para armazenamento de explosivos. O calcário retirado ilicitamente do local era fornecido para as obras do viaduto do Complexo Rodoviário Abolição, na BR-304 em Mossoró, e a extração ocorria através de um contrato de cessão firmado entre a EIT e a microempresa de José Nelson Cláudio.

Impactos ambientais – A extração ilegal causou, entre outros danos, a perda de parte da flora e fauna da região; a propagação de vibrações decorrentes de uso de explosivos; além de um impacto visual negativo na área, devido à disposição de material retirado do solo, que deixou uma imensa “mancha branca” em meio ao verde do parque.

Até dezembro de 2016, quando foi realizada uma visita técnica ao local, “os pontos objeto de dano ambiental vistoriados não apresentavam qualquer regeneração”. O relatório apontou, à época, que “para recuperação da área impactada faz-se necessária uma intervenção antrópica, através da implantação de um Plano de Recuperação de Área Degradada, (…) com monitoramento e reposição de mudas durante, pelo menos, três anos, e perdurando até a efetiva regeneração da área, constatável através da pegação das mudas e sua manutenção sem a necessidade de reposição”.

Cavernas – A Furna Feia foi criada oficialmente em 2012 e é o primeiro parque nacional localizado no Rio Grande do Norte. Com 8.517,63 hectares, está localizado no bioma da caatinga e tem como objetivos assegurar a preservação do complexo de cavernas localizados na região, bem como toda sua biodiversidade; permitir a realização de pesquisas científicas e desenvolver atividades de educação ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico.

O processo tramita na Justiça Federal sob o número 0802258-92.2017.4.05.8401.

Corrupção é causa de 66% de casos de expulsão do servidor federal em 2017

O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou hoje (8) que o enfrentamento à impunidade no Poder Executivo Federal resultou, em 2017, na expulsão de 506 agentes públicos por envolvimento em corrupção e atividades contrárias ao Regime Jurídico dos Servidores (Lei nº 8.112/1990).

O principal motivo das expulsões foi a prática de atos relacionados à corrupção, com 335 das penalidades aplicadas ou 66% do total. Já abandono de cargo, inassiduidade ou acumulação ilícita de cargos aparecem em seguida, com 125 dos casos. Também figuram entre as razões proceder de forma desidiosa (negligência) e participação em gerência ou administração de sociedade privada.

Entre os atos relacionados à corrupção estão valimento do cargo para lograr proveito pessoal; recebimento de propina ou vantagens indevidas; utilização de recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; improbidade administrativa; lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional.

Ainda de acordo com o balanço, ao longo de todo o ano passado, foram registradas 424 demissões de funcionários efetivos; 56 cassações de aposentadorias e 26 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Os dados não incluem empregados de empresas estatais como Caixa Econômica Federal, Correios e Petrobras.

O Relatório de Punições Expulsivas é publicado mensalmente na internet de forma a prestar contas sobre a atividade disciplinar exercida no âmbito do Executivo Federal.

O ministério mantém ainda o Cadastro de Expulsões da Administração Federal, que permite consultar, de forma detalhada, a punição aplicada ao servidor, órgão de lotação, data da punição, unidade da Federação e fundamentos legais. A fonte das informações é o Diário Oficial da União.

Impedimentos

Segundo o CGU, servidores apenados nos termos da Lei Ficha Limpa ficam inelegíveis por oito anos. A depender do tipo de infração cometida, eles também podem ficar impedidos de voltar a exercer cargo público.

“Em todos os casos, as condutas irregulares ficaram comprovadas após condução de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), conforme determina a Lei nº 8.112/1990, que garantiu aos envolvidos o direito à ampla defesa e ao contraditório”, informou o órgão.

Balanço

Desde 2003, o Governo Federal expulsou 6.714 servidores. Desses, 5.595 foram demitidos; 549 tiveram a aposentadoria cassada; e 570 foram afastados de suas funções comissionadas.

Nos últimos 15 anos, as unidades federativas com mais punidos foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716). Já as pastas com a maior quantidade de expulsões foram o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário – que absorveu o INSS; seguido pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Maternidades de Natal registram mais de 5 mil nascimentos em 2017

O ano de 2017 foi de intenso trabalho nos serviços de saúde ofertados pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS) para a população e, em relação a assistência materno-infantil não foi diferente.

Durante os 12 meses, foram 5.213 partos realizados, sendo 3.116 normal e 2.907 cesárea. A unidade com maior registro de nascimento foi a Maternidade Leide Morais, localizada na zona Norte da capital potiguar, com 2.740, seguida pela Araken Pinto, na zona Leste, com 2.079 e a Felipe Camarão, na zona Oeste, com 394 (dados de abril até dezembro).

Em 2017, inclusive, Natal foi homenageada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte pelos avanços conquistados durante o encerramento do Projeto Nascer com Dignidade, de autoria do próprio MPRN e que esteve em atividade de 2011 até 2017.

Na ocasião, o MPRN destacou os avanços de Natal na área, como a reabertura da Maternidade Leide Morais e a inauguração da Maternidade Araken Irerê Pinto, na zona Leste, que aumentou a quantidade de leitos na região de 27 (na antiga Maternidade das Quintas) para 37, além do trabalho feito na Maternidade Felipe Camarão, que é referência no parto humanizado.

Durante o período do pré-natal, as gestantes visitam a maternidade na qual serão vinculadas – a que fica mais próxima de suas residências – para conhecer a estrutura e os serviços prestados. Elas também buscam esclarecer dúvidas, recebem orientações sobre seus direitos e informações sobre os procedimentos que grávidas e acompanhantes precisam ter e conhecem a importância do parto humanizado.

Balança comercial do Rio Grande do Norte conclui 2017 com superávit

Balança comercial do Rio Grande do Norte termina com saldo positivo em 2017, graças principalmente a exportação de frutas frescas. De acordo com o Ministério da Indústria, do Comércio Exterior e Serviços foram exportados US$ 304,5 milhões ao longo do ano, contra importação de US$ 177 milhões, gerando saldo de US$ 127,4 milhões.

Seguindo a tendência dos últimos anos, o melão continua sendo o principal produto exportado pelos potiguares. Foram comercializados US$ 108 milhões da fruta, representando 35% das vendas do estado para o exterior, ao longo do ano. Mais de 163 mil toneladas do produto foram enviadas para fora do país, o que representa um crescimento de 43% em relação a 2016. A fruta saída do estado foi responsável por 66% das exportações do produto no país, seguido pelo Ceará.

Os principais destinos das frutas potiguares foram Holanda, Reino Unido e Espanha, Emirados Árabes, Canadá e Argentina. Outro destaque na exportação foi a melancia fresca, segundo produto mais vendido pelo estado ao mercado exterior, num total de US$ 23,11 milhões. De forma geral, o Rio Grande do Norte registrou crescimento de 6,97% nas exportações, em relação a 2016.

Portos maiores exportadores de frutas:

1° Natal/RN: US$ 232,6 mi;

2° Pecém/CE: 132,8 mi;

3° Salvador/BA: 213,5 mi

Cármen Lúcia e Perillo se reúnem para discutir crise prisional em Goiás

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cárman Lúcia, está reunida na manhã de hoje (8), em Goiânia, com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para discutir a crise no sistema carcerário do estado.

O encontro ocorre no Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), com a participação do desembargador Gilberto Marques Filho, presidente da corte estadual, e do prefeito de Aparecida de Goiânia, onde fica o Complexo Prisional palco de três rebeliões no início do ano. No primeiro motim, nove presos morreram e 14 ficaram feridos.

Antes do início formal da reunião de trabalho, a ministra, o presidente da corte estadual e o governador conversaram por cerca de 40 minutos a portas fechadas, no gabinete da presidência do TJ/GO.

Perillo reclamou da presença de presos federais nas penitenciárias do estado, entre outros assuntos.

A ministra também recebeu da Defensoria Pública um abaixo-assinado escrito à mão e assinado por mais de mil presos, no qual os detentos pedem mais flexibilidade do Judiciário na análise da progressão de seus regimes de cumprimento de pena.

As mesmas condições “péssimas” das instalações já haviam sido apontadas em outro relatório, feito após inspeção do CNJ, em novembro do ano passado. Entre outros problemas, os presos relataram constantes cortes de água e luz, além da superlotação.

O Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia possui cinco penitenciárias, entra unidades de regime fechado, semiaberto e de detenção provisória. A capacidade total, de 2,1 mil presos, esteira excedida em cerca de três vezes. Segundo dados do CNJ, o complexo encontra-se com mais de 5,8 mil detentos.

Somente na Colônia Agroindustrial, onde ocorreu o primeiro motim, 1.153 detentos ocupavam as instalações, projetada para 468. No fim de semana, a Justiça Federal acatou um pedido feito em ação civil pública pela seção goiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e determinou a transferência de presos até que se chegue à capacidade prevista da unidade prisional.

A previsão inicial é que após a reunião de trabalho a ministra siga para a Colônia Agrícola, unidade de regime semiaberto do Complexo Prisional, para uma inspeção em pessoa. A visita, entretanto, ainda deve ser confirmada e é possível que não ocorra, segundo a assessoria do CNJ.

Após os motins, que segundo informações de inteligência do estado de Goiás foram provocados por conflitos entre facções rivais, a Colônia Agroindustrial teve grande parte de suas instalações depredadas. A situação “precária” do local foi constatada na semana passada pelo desembargador Gilberto Marques, que foi ao local e produziu um relatório a pedido de Cármen Lúcia.

O governo de Goiás disse que cumprirá “imediatamente” a decisão, tão logo o Ministério da Justiça indique as unidades federais que podem acolher os presos de maior periculosidade.

Confiança da micro e pequena empresa cresce em 2017, mostra indicador da CNDL

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 51,1 pontos em dezembro de 2017, uma alta de 2,2 pontos na comparação com o mesmo mês de 2016, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgado hoje (8). Em novembro, o indicador marcou 51,5 pontos, ligeiramente acima do dado de dezembro.

Segundo a pesquisa, é a primeira vez desde 2015, início da série histórica, que o indicador de confiança dos micro e pequenos empresários termina o ano acima do nível neutro de 50 pontos, “o que sinaliza um predomínio do sentimento positivo entre esses empresários”, considera as instituições. Em dezembro de 2015, o indicador se encontrava na casa dos 40,0 pontos. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia.

“É consenso que a atividade econômica avançou em 2017, apesar desse movimento ser lento e gradual. Espera-se que em 2018, a economia siga avançando e dê mostras mais consistentes de que estamos no rumo da recuperação, com geração de emprego e retomada das vendas”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses.

Retrospectiva

O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,8 pontos em dezembro de 2016 para 40,5 pontos em dezembro de 2017. No mês anterior, novembro, o indicador se encontrava em 39,4 pontos. “Como o índice continua abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora”, avalia as instituições.

Em termos percentuais, 50% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. “Esse número, embora elevado, vem caindo e já esteve na casa dos 90% em meados de 2015 e 2016”, relembra as instituições. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 16% em dezembro. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 35% disseram ter notado piora, enquanto 21% relatam ter notado alguns sinais de melhora, percentual que também esboçou crescimento.

Expectativas

O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, oscilou para baixo nas duas bases de comparação. No último mês de dezembro de 2017, o índice ficou em 59,0 pontos contra 60,9 observados em dezembro de 2016 e dos 60,6 pontos que marcou em novembro de 2017.

De acordo com o levantamento, quatro em cada dez (37%) micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 22% de pessimistas. Quando essa análise se restringe a realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 52% dos empresários consultados contra um percentual de 11% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios.

Apesar da confiança dos empresários no desempenho da economia, na maior parte dos casos, os entrevistados não sabem explicar as razões: 44% desses empresários admitiram não saber qual a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. A mesma razão é citada por 33% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios.

Entre os que estão otimistas com a economia, há também 25% que já notam a melhora de alguns indicadores econômicos e 16% que nutrem esperanças de que a crise política será resolvida em breve. Já entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, há ainda 24% que confiam na boa gestão que fazem do negócio, medida que os fazem se distanciar dos efeitos da crise, na opinião desses entrevistados. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não ser afetados pela atual crise.

Entre os pessimistas com a economia, a questão política também ganha protagonismo, revelando que a incerteza no campo político afeta as perspectivas econômicas de ao menos 32% dos desses entrevistados. Além disso, 19% não acreditam que as reformas serão aprovadas. Dentre os pessimistas com o próprio negócio, 53% atribuem esse sentimento a possibilidade de a crise econômica persistir.

Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (46%) dos micro e pequenos empresários acredita que ele não se alterará ao longo deste primeiro semestre do ano. Outros 38% acreditam que o faturamento poderá crescer, contra apenas 7% dos que esperam queda das receitas, percentual que mostra queda frente a média histórica dos últimos meses.

“O ano de 2017 trouxe surpresas no campo político que abalaram o ritmo de recuperação da economia, mas apesar de alguns episódios adversos, o clima de confiança esboçou melhora ao fim do ano, proporcionando um ambiente mais favorável para 2018. Para dar continuidade a esse processo de evolução, a agenda das reformas estruturais na economia precisa ser agilizada, acompanhada da queda do desemprego, que exerce forte influência sobre o consumo e produção”, analisa a economista Marcela Kawauti.

Aeroporto de Natal tem aumento de passageiros e cargas em 2017

O Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, na Grande Natal, teve a movimentação de 2.403.677 passageiros ao longo de 2017, o que representa um crescimento de 3,8% em relação a 2016. Os dados foram divulgados pela Inframérica – administradora do terminal.

Outro dado que chama atenção sobre o terminal é em relação a movimentação aérea, que também registrou aumento. Foram 18.974 mil pousos e decolagens, 1,5% superior ao período anterior. Janeiro, julho e dezembro foram os meses com o maior fluxo de passageiros.

Já a movimentação de cargas também ficou acima da expectativa. O terminal aeroportuário movimentou 12,4 mil toneladas de produtos, finalizando o ano com um balanço positivo e 3,26%. Entre os principais produtos exportados são, frutas para a Europa, além de peixes das espécies atum e meca enviada ao mercado internacional.

Incêndio atinge Trump Tower em Nova York

Imagens aéreas veiculadas por redes de televisão americanas mostraram nesta segunda-feira um incêndio na Trump Tower, no centro de Manhattan, em Nova York. É possível ver a ação de bombeiros no topo do edifício de luxo de 58 andares, um dos empreendimentos da rede imobiliária do presidente americano Donald Trump. De acordo com a polícia de Nova York, não há relatos de feridos e não houve ordem de esvaziamento do edifício.

Segundo a rede CBS, o Departamento de Bombeiros de NY confirmou que receberam um chamado de ajuda às 6h58 (9h58 em Brasília). O prédio fica localizado na Quinta Avenida, uma das vias mais movimentadas de Nova York, que foi fechada pelos serviços de emergência.

O prédio abriga a sede da Trump Organization, companhia imobiliária do republicano. A empresa de Trump não ocupa todos os andares, no entanto, apenas 27 deles, mais a cobertura triplex. Agora no poder, o empreendimento do magnata está sendo administrado pelos filhos Donald Junior e Eric, junto com o executivo Allen Weisselberg. O presidente tem participação em mais de 30 propriedades pelos Estados Unidos e amplo portfólio de ações.

Normalmente, o edifício dispõe de grande contingente de segurança, sobretudo durante grandes eventos públicos em Manhattan.

Nas redes sociais, internautas publicaram imagens da fumaça sobre a Trump Tower.

Ainda que more na Casa Branca, o chefe de Estado mantém um apartamento residencial na Trump Tower. Nos primeiros meses de mandato, a primeira-dama Melania Trump e filho mais novo do presidente, Barron, moraram lá, mas se mudaram para a residência oficial do governo, em Washington, em junho passado.

Fonte: O Globo