27 de outubro de 2017 às 15:28
27 de outubro de 2017 às 16:28
Duzentos e cinquenta profissionais que trabalham com turismo em Natal se inscreveram no curso de capacitação voltado para quem atua na linha de frente da área. Fruto de uma parceria entre Secretaria Municipal de Turismo de Natal (Setur) e o Ministério do Turismo (Mtur), a formação foi oferecida pela plataforma online “Brasil Braços Abertos” sendo mais uma das ações do projeto Brasil + Turismo, e objetiva melhorar a capacitação de profissionais que trabalham com atendimento ao setor.
Segundo dados do Mtur, com a iniciativa mais de 26 mil pessoas foram inscritas em todo o país, sendo 250 de Natal. “Os números mostram o sucesso do curso. Com essa capacitação, a tendência é que os profissionais da área tenham uma melhor qualidade no atendimento ao turista impulsionando cada vez mais o setor. Natal, como uma cidade turística, só tem a ganhar com essa qualificação e o apoio da Setur foi essencial”, afirmou a Secretária Municipal de Turismo – Christiane Alecrim.
Com as inscrições encerradas desde o dia 16 de outubro, o foco será em aumentar o número de concluintes, vez que o curso pode ser concluído até 15 de janeiro de 2018. Aqueles que concluírem concorrerão a pacotes de viagem para um destino turístico brasileiro.
Ao oferecer suporte para divulgação e apoio logístico, o grande diferencial da Setur foi a disponibilização de um espaço para os alunos que não possuem acesso às plataformas digitais. O local continua disponível para os alunos que ainda não concluíram o curso no Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure), localizado na Avenida Coronel Estevam 3897, Nossa Senhora de Nazaré – Natal/RN. Possuindo estrutura climatizada e cinco canais de internet com acesso gratuito. Telefone: 3232-3390.
Para os concluintes que ainda tiverem dúvidas a respeito do curso, é possível entrar em contato pelo telefone 3232-9061 ou no e-mail “[email protected]”. Atendimento das 08h00 às 14h00 horas.
27 de outubro de 2017 às 15:18
27 de outubro de 2017 às 16:18
A ex-presidente Dilma Rousseff disse hoje (27) que empresas não podem ser punidas pelos erros de seus dirigentes, durante depoimento em videoconferência ao juiz federal Sérgio Moro, da Justiça Federal do Paraná. Ela depôs como testemunha de defesa do ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine.
“Era um assunto presente para o governo, nós discutíamos leniência. Achávamos que a gente tem de punir executivos e funcionários que pratiquem maus feitos. Agora, as instituições são produtos sociais; elas não podem ser punidas”, disse.
A ex-presidente citou a Siemens como exemplo de empresa internacional que já foi investigada algumas vezes por atos de corrupção de seus executivos, mas foi protegida como instituição ao longo dos processos investigativos.
“A mesma coisa era a nossa preocupação. Nós tínhamos, de fato, uma preocupação pública em relação a construir as condições de leniência para que os processos tivessem punição dos responsáveis, mas que se salvasse as empresas de engenharia desse país, que são elementos essenciais da nossa competitividade, e ainda são”, ressaltou.
Dilma foi questionada sobre a relação do governo com o Grupo Odebrecht, empresa que costumava contribuir para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores. “Eu acredito que o Grupo Odebrecht, como qualquer outro grupo, merecia toda a atenção do governo. Tínhamos uma relação de grande interesse; não por eles contribuírem ou não para a campanha, mas pela importância que o grupo tinha, e acredito que ainda tem, na economia brasileira”, disse a ex-presidente.
Comando da Petrobras
Durante o depoimento, Dilma falou das circunstâncias que levaram à nomeação de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras. Ela contou que a presidente anterior, Graça Foster, havia colocado o cargo à disposição em duas oportunidades. Na terceira vez, Dilma não conseguiu demovê-la da ideia de deixar o cargo.
A ex-presidente disse que convidou Bendine para comandar a petrolífera na mesma semana em que Foster anunciou sua saída. “Eu escolhi o Bendine e o Ivan [Monteiro] pelo desempenho que tinham tido diante do Banco do Brasil, que era de fato um elemento para mim bastante valioso. O Banco do Brasil vinha se recuperando desde 2003, ao longo do governo do presidente Lula, e ao longo de 2010 passou a apresentar muito bons resultados”.
Dilma disse, ainda, que deixar o Banco do Brasil e assumir o comando da Petrobras não era uma mudança muito atraente para Bendine. “Ele tinha uma situação mais confortável na presidência do Banco do Brasil, porque os principais desafios ele já tinha conseguido superar e o banco dava lucros significativos. Houve necessidade de uma persuasão”, contou.
O depoimento de hoje foi o primeiro encontro entre o juiz Sérgio Moro e Dilma Rousseff, que não responde a nenhuma ação penal da Operação Lava Jato. A audiência durou cerca de 30 minutos.
27 de outubro de 2017 às 15:11
27 de outubro de 2017 às 16:14
O rompimento de cabos de fibra ótica afetou os serviços de telefonia e internet em estados do Norte e Nordeste do país desde a última terça-feira (24). Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras cujos serviços forem interrompidos devem ressarcir seus clientes pela interrupção no fornecimento de serviços, mesmo que este tenha sido causado por terceiros.
A situação mais grave foi registrada no Acre, onde, segundo o diretor do Procon do estado, Diego Rodrigues, houve um apagão geral das telecomunicações na quarta-feira (25) e quinta-feira (26). “Todas as operadoras ficaram sem sinal de telefonia em todo o estado, ocasionando uma série de prejuízos aos serviços públicos, às empresas e aos consumidores em geral”, disse Rodrigues à Agência Brasil.
O órgão de defesa do consumidor acriano já notificou a Oi, a Claro, a Tim e a Vivo para que informem as causas do problema no estado. “Até o momento, o que sabemos, extraoficialmente, é que teria havido o rompimento de um cabo. Mas aguardamos por um posicionamento oficial e, de acordo com as respostas, instauraremos um processo administrativo que pode resultar na aplicação das multas previstas no Código de Defesa do Consumidor”.
Segundo o diretor do Procon, interrupções no fornecimento dos serviços de telefonia e internet são frequentes no Acre. “É um problema recorrente. Os serviços, apesar de caros, são péssimos. Orientamos os consumidores que tiverem prejuízos ou se sentirem desrespeitados a procurarem o Procon e formalizarem uma queixa para tentarmos obter a devida reparação e para termos elementos para solicitar maior rigor da Anatel na fiscalização das operadoras”.
Na noite dessa quinta-feira (26), a Oi confirmou a Agência Brasil que seus serviços também foram afetados em partes das regiões sul e leste dos estados do Maranhão e Pará. Mais cedo, a operadora já tinha relatado que os serviços de telefonia móvel, banda larga e telefonia fixa interurbana tinham sido interrompidos nos estados do Acre e de Rondônia. A empresa informou que todos os casos foram provocados pelo “rompimento de cabos de fibra ótica da operadora, causado por terceiros”.
A Anatel confirmou que, desde a terça-feira (24), vem recebendo notificações diárias relativas a rompimentos de fibras óticas. Os últimos quatro casos registrados nas regiões Norte e Nordeste ocorreram na manhã de terça-feira (24), em Rondônia. Segundo a agência reguladora, a Oi demorou quatro horas para reestabelecer a prestação dos serviços.
Na quarta-feira (25), o rompimento de outra fibra da Oi aconteceu no Acre e interrompeu os serviços entre as 23h e 2h de quinta-feira (26). Ainda na quarta-feira, e também no Acre, houve o rompimento de fibra ótica da Embratel, cujos serviços ficaram indisponíveis por quase 15 horas. A Anatel também foi notificada do rompimento de outra fibra ótica da Oi no Acre, às 12h25 de quinta-feira (26). Segundo a agência, a via foi reestabelecida por volta das 14h. A assessoria da OI não confirmou este último caso.
Ainda segundo a Anatel, no Maranhão as comunicações da Oi foram interrompidas das 10h ao meio-dia de quinta-feira (26) em virtude do rompimento de um dos cabos de fibra ótica, o que afetou também os serviços de telefonia no Pará.
De acordo com Fernando Gobbi, coordenador de projetos da CPqD, instituição que atua com pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação, o rompimento de cabos de fibras óticas é algo frequente e pode ser causado por várias razões.
“Há muito problema com o rompimento de cabos, seja provocado por construções e serviços de terraplanagem, seja porque ladrões os confundem com os que têm fios de cobre e os roubam. Para evitar a interrupção dos serviços, as empresas costumam usar um sistema de proteção que permite que os sinais sejam desviados para outras vias quando uma fibra se rompe. Mas quando ocorre o duplo rompimento, a interrupção é inevitável”, explicou Gobbi, revelando já haver tecnologias disponíveis no mercado que agilizam a identificação do problema, proporcionando que o reparo seja feito em menos tempo. “É uma solução que não impede que o cabo se rompa, mas que evita que os técnicos percam muito tempo procurando o ponto onde houve o rompimento, reduzindo o prejuízo para os consumidores”.
Satisfação
Até o fim de novembro, a Anatel planeja entrevistar 140 mil consumidores para medir o grau de satisfação com a prestação dos serviços de banda larga fixa, telefonia fixa e móvel e TV por assinatura. As entrevistas já estão sendo feitas por telefone, com entrevistados sorteados aleatoriamente.
A Pesquisa de Aferição da Satisfação e da Qualidade Percebida dos Usuários de Serviços de Telecomunicações de 2017 avalia os serviços prestados pela Claro, Oi, Tim, Vivo, Cabo Telecom, Porto Seguro, BrisaNet, Algar Telecom, Sercomtel, Nextel, Net, Sky e Nossa TV e abrange todas as unidades da federação. Os resultados deverão ser divulgados em março de 2018.
27 de outubro de 2017 às 14:52
27 de outubro de 2017 às 15:52
Com a venda de seis das oito áreas ofertadas, o governo arrecadou R$ 6,15 bilhões com as duas rodadas de licitação do pré-sal realizadas nesta sexta (27). O valor representa 79% da receita total esperada inicialmente.
Governo e ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) classificaram o resultado como “estrondoso sucesso”, alegando que os ganhos para o país com a exploração das áreas será maior do que o estimado.
Isso porque houve grande competição por alguns dos blocos —nesses leilões, venceram os consórcios que se comprometeram a entregar o maior volume do petróleo produzido à União, depois de descorados os gastos nos projetos.
Na segunda rodada de licitações, o percentual mínimo médio ficou em 52,8% e na terceira, em 58,5%. São valores maiores do que os 41,65% do primeiro leilão do pré-sal, em 2013, quando foi vendida a área de Libra.
“O bônus é importante sim, mas o ganho que virá com o petróleo no futuro é muito mais”, disse o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho.
“O aumento dos percentuais mínimos terá impacto brutal na arrecadação futura”, reforçou o diretor-geral da ANP, Decio Oddone.
O dinheiro dos bônus será depositado em dezembro, ajudando o governo a reduzir o déficit fiscal de 2017.
O maior ágio foi pago por consórcio liderado pela Petrobras para a área Entorno de Sapinhoá: 873,89%. Ao lado de Shell e Repsol Sinopec, a estatal se dispôs a entregar 80% do óleo excedente ao governo.
As empresas já detém a concessão de Sapinhoá, hoje o segundo maior campo de petróleo do país, e apostaram alto para não perderem a parte da jazida que foi oferecida neste leilão.
A empresa que teve maior participação foi a Shell, que disputou as seis das oito áreas que tiveram ofertas, a maior parte delas, porém, com percentuais de óleo baixos.
Levou três, uma em parceria com a Petrobras, uma com a Total e outra com as chinesas CNOOC e a Qatar Petroleum.
VAIVÉM
O leilão foi marcado por incertezas sobre sua realização.
Logo pela manhã, o juiz Ricardo Sales, da 3ª Vara Cível da Justiça Federal de Manaus, concedeu uma liminar suspendendo o leilão.
Ele argumentou que os valores cobrados pelas áreas são baixos e que a lei que pôs fim à exclusividade da Petrobras no pré-sal apresenta “vício constitucional”.
A suspensão foi obtida em ação conjunta entre o PT, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e sindicatos, que entraram com pedidos em diversos Estados.
A AGU (Advocacia Geral da União) recorreu e obteve vitória no TRF1.
“A derrubada da liminar atende interesses dos entreguistas, do mercado internacional, de quem não pensa no Brasil. É um acinte e isso só acontece porque estamos vivendo um período tenebroso de desrespeito ao Estado de direito”, disse Vagner Freitas, presidente Nacional da CUT.
O coordenador-geral do Sindipetro (Sindicato dos Petroleiros) do Amazonas, Acácio Carneiro, afirmou que a entidade recorrerá para suspender novamente o leilão. “Não vamos desistir”, disse ele, afirmando que o governo joga fora anos de investimento em tecnologia.
27 de outubro de 2017 às 14:45
27 de outubro de 2017 às 15:45
A Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/RN) juntamente com a Prefeitura de Parnamirim comunicam a interdição do acesso à Avenida Abel Cabral (Nova Parnamirim) em ambos os sentidos, a partir das 7h, deste sábado (28). A interdição acontece para executar os serviços de terraplanagem e pavimentação, em continuidade à execução das obras complementares e remanescentes da BR101/RN. A previsão inicial de interdição no trecho é de 20 dias.
Para acessarem o bairro de Nova Parnamirim, os veículos vindos de Parnamirim poderão utilizar a Avenida Maria Lacerda, já os veículos provenientes de Natal poderão utilizar a Avenida das Alagoas ou o retorno do Viaduto de Emaús. Os veículos saídos de Nova Parnamirim, que desejem acessar a BR101, poderão utilizar a Rua Antônio L. Chaves e posteriormente a Avenida Maria Lacerda (como mostrado no mapa).
27 de outubro de 2017 às 14:37
27 de outubro de 2017 às 15:38
O número é 10% maior do que em 2016 e deve-se à melhoria da economia e às mudanças nas leis trabalhistas
Com o fim do ano se aproximando, os setores de Comércio e Serviços já se preparam para receber consumidores dispostos a gastar com as compras de Natal, possíveis reformas e outros itens. Para atender os consumidores, estão previstas a criação de mais de quatro mil empregos temporários no Rio Grande do Norte para o final de 2017. O número é estimado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN, com base em dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Serão criadas exatas 4,3 mil vagas temporárias no estado, o número é 10% maior do que o que verificado em 2016. Os segmentos que mais irão contratar são Vestuário, Calçados e Supermercados e Hipermercados.
“Além da movimentação maior devido as compras de final de ano, o aumento dos empregos no final de ano é resultado das mudanças na legislação trabalhista que entram em vigor no dia 13 de novembro. A reforma trabalhista criou possibilidades para essas contratações temporárias, como também para novas modalidades de trabalho, como Home Office, trabalho intermitente, deu uma maior flexibilidade para o contratante e para o prestador de serviço”, comentou o presidente da Fecomércio e diretor da CNC, Marcelo Queiroz.
Para o Brasil, a CNC prevê a abertura de 73,1 mil trabalhos temporários, após dois anos consecutivos de queda. Em 2016, foram criados 66,7 mil postos de trabalho. Os segmentos que mais irão contratar, como no Rio Grande do Norte, serão os de vestuário e no de hiper e supermercados. Além de serem os “grandes empregadores” do varejo, esses segmentos costumam responder, em média, por 60% das vendas natalinas.
Diante da perspectiva de retomada lenta e gradual da economia e do consumo dos brasileiros para 2018, a taxa de contratação desses trabalhadores temporários deverá a crescer após as festas de fim de ano.
“Ao contrário da média dos dois últimos anos, quando apenas 15% dos trabalhadores contratados em regime temporário foram efetivados após o fim do ano, a reação mais positiva da economia deverá elevar esse percentual para cerca de 27%”, disse Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da CNC. No período pré-crise, a taxa média de efetivação foi de 32,5%.
27 de outubro de 2017 às 14:22
27 de outubro de 2017 às 15:23
O presidente Michel Temer disse hoje (27) que o combate ao crime organizado exige a integração entre vários níveis de governo e as diversas forças de segurança da União. Em mensagem enviada aos governadores que estão reunidos em Rio Branco (AC) para discutir o enfrentamento ao narcotráfico e a vigilância nas fronteiras, Temer admitiu que os problemas da segurança pública são “complexos” e não poderão ser resolvidos sem a união de todos.
“Já avançamos, mas precisamos avançar mais na integração entre os vários níveis de governo, entre as polícias federais e estaduais, entre nossas autoridades de inteligência”, disse o presidente, que cancelou a participação no evento para viajar a São Paulo, onde se submeterá a exames clínicos.
Na quarta-feira (25), Temer passou mal e foi encaminhado ao Hospital Militar de Base de Área (HMAB), do Exército, em Brasília, onde foi diagnosticada uma obstrução urológica.
O presidente prometeu empenho federal na luta contra o crime organizado e destacou que “a cúpula dos Três Poderes [Executivo, Legislativo e Judiciário] está mobilizada para traduzir em ações concretas a prioridade de trazer segurança aos cidadãos brasileiros”.
“Nosso propósito é conferir maior integração e efetividade às ações da União em todo o território nacional, sem descuidar dos aspectos de desenvolvimento social”, acrescentou Temer, destacando a necessidade de conter a entrada de armas e drogas no país. “Para combater a violência em nossas cidades, há que impedir que armas entrem no país. E para desestruturar as facções criminosas, é preciso atacar a sua principal fonte de recursos: as drogas, que também ingressam por nossas fronteiras e vão alimentar as quadrilhas que diariamente comprometem a paz e a tranquilidade de nossas famílias”.
Segundo assessores, estão presentes à reunião, em Rio Branco, os governadores do Acre, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Piauí, de Sergipe, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco, da Paraíba, de Roraima, Rondônia, do Maranhão, Pará, de Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do vice-governador do Amapá e representantes do Espírito Santo e do Rio Grande do Sul.
27 de outubro de 2017 às 14:13
27 de outubro de 2017 às 15:13
Um dos grandes gargalos das empresas são os sistemas de presença, principalmente, para os trabalhadores que estão desempenhando as atividades distantes do local do ponto. Pensando em uma solução, o potiguar Juscelino Martins desenvolveu um aplicativo que permite controlar eletronicamente o ponto em qualquer localidade do mundo.
O sistema de ponto eletrônico e relógio é desenvolvido por meio de um aplicativo, o Tecbio Web e pode ser utilizado em tablets, smartphones e computadores com câmera. “No nosso sistema, o ponto eletrônico é batido por meio do celular. Basta o funcionário acionar o aplicativo e tirar uma foto que já ficam registradas a hora, o local em que ele está e ainda a foto dele no local de trabalho. É mais segurança jurídica tanto para o trabalhador, quando para a empresa”, contou.
O sistema funciona mesmo em locais remotos, sem conexão com a internet. O empreendedor explicou que o aplicativo salva todos dados mesmo sem rede e, ao conseguir conexão, todos os dados são enviados com base na geolocalização de satélite do momento em que o ponto foi batido em qualquer dispositivo móvel ou computador com sistema de captação de imagem.
Juscelino também destacou a segurança do sistema. “Se o ponto for de papel, existe a possibilidade de fraude ou adulteração. Quando o sistema é o de digital ou números, existe a possibilidade do aparelho quebrar e retornar para o papel. Já no aplicativo, nos comunicamos com servidores em vários locais do mundo por dados criptografados evitando fraudes. Nós também enviamos o comprovante para o e-mail de funcionário”, disse.
O Tecbio Web já é referência no Brasil. Ele já é responsável pelo registro dos trabalhadores em mais de 500 empresas do Brasil. Os sistemas de ponto eletrônico e relógio de ponto por biometria facial são homologados pelas 373 e 1510 Portaria 373 e 1510 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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