26 de outubro de 2017 às 08:47
26 de outubro de 2017 às 09:49
O Armazém Pará, localizado na Avenida Antônio Basílio, recebe Neste sábado (28), a partir das 09h, até às 12hs, a Feira de Produtos Orgânicos do projeto “Amigo Verde Gramorezinho”, que vai disponibilizar para os frequentadores produtos 100% orgânicos, produzidos sem agrotóxicos, adubos químicos ou reguladores de crescimento.
Entre as hortaliças comercializadas estão alface, rúcula, salsa, cebolinha, coentro, rabanete, alho-poró, espinafre, manjericão, couve e almeirão. Além de outros produtos orgânicos como feijão verde, macaxeira, berinjela, tomate, jerimum, banana, coco e limão.
A feira de hortaliças foi pensada para melhorar a saúde das pessoas ajudando a prover a alimentação adequada, saudável e isenta de contaminantes. “Levá-la para o Armazém Pará é uma forma de apoiar e expandir um projeto consagrado, fortalecendo e valorizando o agricultor local, explica Filipina Lázaro, gerente de Marketing do Armazém Pará.
Todos os legumes e verduras são cultivados e vendidos diretamente pelas famílias do Gramorezinho, bairro da Zona Norte de Natal, sem a existência da figura do atravessador, o que potencializa os lucros e promove o desenvolvimento socioeconômico.
26 de outubro de 2017 às 08:20
26 de outubro de 2017 às 09:24
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nessa quarta-feira (25) a reestruturação nas áreas operacionais de exploração e produção e de refino e gás natural, o que resultará em uma economia anual estimada em R$ 35 milhões.
Segundo nota divulgada na noite de ontem (25) pela empresa, com a medida haverá uma redução aproximada de 11% no número de funções gerenciais e a continuidade do processo de reestruturação iniciado em junho de 2016, quando foram reduzidos aproximadamente 40% dos cargos gerenciais em áreas administrativas.
A reformulação visa a adequar a estrutura e a gestão à visão estabelecida no Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, dando mais competitividade à Petrobras. “Os objetivos são obter ganhos com o fortalecimento da estrutura organizacional e com a implementação de estruturas mais enxutas e ágeis, preservando a confiabilidade operacional e a segurança”, diz a nota.
A Petrobras afirma que “não haverá demissões” em função da reestruturação, mas admite que com a implementação do projeto, ao longo do próximo ano, alguns empregados poderão ser transferidos “de acordo com atribuições e processos das gerências relacionadas, de forma a atender às necessidades da companhia”..
Unidades de operação
No processo de reestruturação na área de exploração e produção, a companhia redistribuiu, entre as unidades operacionais, os campos por tipo de reservatório, a fim de equilibrar a produção entre elas e potencializar projetos de desenvolvimento da produção.
Dessa forma, a companhia centralizou a função exploração, com o objetivo de aumentar a sinergia entre os projetos. Com foco na produtividade, criou uma gerência executiva de reservatórios para aumentar a geração de oportunidades de negócios por meio de novos projetos de desenvolvimento da produção, do aumento do fator de recuperação dos reservatórios e da incorporação sustentável de reservas.
A primeira mudança ocorrerá em dezembro deste ano, com a implantação de algumas unidades do ativo de Búzios na Unidade de Operação (UO) Rio.
Na Diretoria de Refino e Gás Natural, as principais alterações são a melhoria das estruturas das refinarias e fábricas de fertilizantes, preservando a segurança, a disponibilidade operacional e a eficiência. Além disso, haverá a criação de estruturas de segurança, meio ambiente e saúde e eficiência operacional no gás natural, com a melhoria das estruturas de suporte.
26 de outubro de 2017 às 08:13
26 de outubro de 2017 às 09:18
O empresário Abdon Gosson, foi reeleito presidente da Abav-RN, por aclamação da única chapa inscrita, “União”, para o biênio 2017/2019, durante a Assembleia Ordinária Eleitoral realizada nesta quarta-feira (25), às 18hs, no hotel Arituba, na sala Jacumã. Na ocasião foram empossados a Diretoria, o Conselho Deliberativo, o Conselho Fiscal e Conselho de Ética para o biênio.
Em seu discurso, Abdon Gosson ressaltou que pretende dar continuidade ao trabalho que já vinha fazendo nestes dois primeiros anos do seu mandato. Ele pediu a participação efetiva de todos os agentes de viagens para juntos lutarem em prol dos interesses da categoria .
Também lembrou do trabalho do saudoso ex presidente Nilo Machado, “in memorian”, que sempre era dedicado e assíduo na entidade, lutando muito pelos agentes de viagens.
ABAV-RN -BIÊNIO 2017/2019
Eis a diretoria eleita:
PRESIDENTE – Abdon Moisés Gosson Neto – Arituba Turismo
VICE-PRESIDENTE – Michelle Pereira Silva – Michelle Tur
SECRETÁRIA – Rejane Morais Nicolau Félix -Helotur
TESOUREIRO – João Batista Ribeiro Filho -Jbstur
DIR. EVENTOS – Paulo Henrique da Silva Alexandre – PH Viagens e turismo
DIR.RECEPTIVO RODOVIÁRIO – Ana Paula de França Silva – Alimar Viagens e Turismo
DIR.PATRIMÔNIO – Denise Maria Coelho – Viver Turismo
DIR. ASSUNTOS DE MERCADO- Tânia Maria M de Carvalho – Corais Turismo
DIRETOR DE CURSOS – Rosângela Helena F . da Costa – Dandara Turismo
DIR. ASSUNTOS ESPEC – Maria Luz da Selva Lopes Pimenta – Pimentur Viagens e Turismo
CONSELHO DELIBERATIVO
Francisca de Assis S.R. Holanda – Harabello Viagens e Turismo
Ohana Costa Fernandes – Athenas Turismo
Ana Carolina de Melo Costa – Sunline turismo
Aurilene Freire da Silva Aguiar – Auritur Viagens e turismo
CONSELHO FISCAL
TITULARES
Luizabeth Domingos de Medeiros -KLP Turismo
José Carlos Lins de Matos -Trento Turismo
Edson Luis Clemente Filho -Noronha Brasil
SUPLENTE – Carlos Gregório Carvalho N. Nunes -CG Turismo
CONSELHO DE ÉTICA
TITULARES
Priscila Emmanuelle Oliveira de Melo – Ponta do Sol Viagens e Turismo
Luciene Dantas Gonçalves de Carvalho -Logostur
Simone Motta da Nobrega – Natalsol
SUPLENTE- Ana Angélica Teixeira Porto – Hangar 21 Tur
26 de outubro de 2017 às 08:03
26 de outubro de 2017 às 09:11
É destaque na coluna do jornalista Cláudio Humberto que o governo prepara a campanha de lançamento de um arrojado programa cujo objetivo é passar a sensação de recuperar o tempo perdido, com tantas denúncias, determinando a conclusão de mais de 4.000 obras inacabadas em todo o Brasil, no prazo máximo de um ano. Esse programa deve gerar milhares de empregos e deverá injetar na economia cerca de R$50 bilhões. Trata-se do “Agora é avançar”.
A ordem do presidente é “sacudir a poeira”, após vencer na Câmara a votação que suspendeu a segunda denúncia contra ele.
Com esse programa de obras, o governo espera “retomar o tempo perdido” com denúncias que quase sufocaram o seu governo.
Os números ainda estão sendo fechados. Num primeiro momento, a intenção era concluir 6.600 obras, mas na prática seria impossível.
Antes de anunciar o programa de mais de 4.000 obras, Temer vai festejar boas notícias sobre o pré-sal, nesta sexta-feira.
26 de outubro de 2017 às 07:26
26 de outubro de 2017 às 08:38
Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na sede da Inter TV Cabugi, em Natal
A Operação Lavat, desdobramento da Operação Manus, está cumprindo 27 mandados de busca e apreensão, três de prisão temporária e dois de condução coercitiva no Rio Grande do Norte. Entre os locais que estão sendo cumpridos mandados de busca está a InterTV Cabugi, afiliada da Rede Globo no RN. O veículo de comunicação tem o ex-deputado Henrique Alves como acionista.
Foram presos Aluísio Henrique Dutra de Almeida, José Geraldo Moura Fonseca Júnior e Norton Domingues Masera, ex-assessores de Henrique Alves. Foram alvos de condução coercitiva Domiciniano Fernandes da Silva e Fernando Leitão de Moraes Júnior.
Outro alvo da operação é o diretor da InterTV, Hermann Bento Ledebour, ex-secretário particular de Alves e do também ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
A InterTV Cabugi emitiu uma nota sobre a operação nas dependências da emissora. Leia a íntegra da nota:
“A direção da Inter TV Cabugi informou que Herman Ledebour é procurador e representante de Henrique Alves, sócio minoritário. A direção reforça que a empresa sempre atuou de forma isenta em relação às investigações, noticiando o passo a passo dos processos contra Henrique e outros investigados pela Polícia Federal e Ministério Público. E embora não seja alvo do processo está à disposição para qualquer esclarecimento”.
26 de outubro de 2017 às 06:49
26 de outubro de 2017 às 08:00
O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal deflagraram na manhã desta quinta-feira (26) a Operação Lavat, um desdobramento da Operação Manus, cumprindo 27 mandados de busca e apreensão, três de prisão temporária e dois de condução coercitiva. As medidas foram determinadas pela 14ª Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte e têm como alvo assessores e familiares do ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves, que se encontra preso desde o dia 6 de junho.
As investigações desenvolvidas pelo Ministério Público Federal e a Polícia Federal, após a deflagração da Operação Manus, em junho deste ano, revelaram que assessores e familiares de Henrique Alves, no Rio Grande do Norte e no Distrito Federal, ajudavam e continuam a ajudar o ex-parlamentar na ocultação e dissimulação de valores provenientes do crime de corrupção passiva.
Os elementos obtidos com o monitoramento telefônico, conjugados com os dados reunidos em diligências de busca e apreensão na Operação Manus, conduziram à constatação da efetiva existência de indícios da prática dos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, por parte desses auxiliares. Além disso, há sinais do cometimento dos delitos de falsidade ideológica de documento particular e de fraude à licitação.
Os mandados são cumpridos em Natal, Parnamirim (RN), Nísia Floresta (RN), São José de Mipibu (RN), Angicos (RN) e em Brasília (DF), nos endereços pessoais, funcionais e empresariais dos envolvidos.
26 de outubro de 2017 às 06:31
26 de outubro de 2017 às 08:05
Votação favorável ao presidente Temer alcançou os 172 votos necessários para rejeitar a denúncia. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Pouco mais de um mês após chegar à Câmara, os deputados rejeitaram na noite de hoje (25) o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar o presidente da República, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral). Foram 251 votos contrários à autorização para investigação, 233 votos favoráveis e duas abstenções. Com isso, caberá ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, comunicar agora à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmén Lúcia, a decisão da Casa. Foram 486 votantes e 25 ausentes.
O parecer votado hoje foi apresentado pelo deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendou a inadmissibilidade da autorização da Câmara para que STF iniciasse as investigações contra o presidente e os ministros. O parecer já tinha sido aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por 39 votos a 26, além de uma abstenção.
Disputa pelo quórum
Durante os últimos dias, a oposição, ciente que não teria os 342 votos necessários para autorizar as investigações, trabalhou intensamente para impedir que os deputados comparecessem à sessão. Isso porque o regimento interno da Casa estabelece que a votação só poderia ser iniciada com a presença mínima de dois terços dos deputados em plenário. Com isso, os oposicionistas pretendiam adiar a votação e, assim, prolongar o desgaste do governo. Os partidos de oposição chegaram a fechar acordo para que poucos deputados usassem a palavra e com isso não se alcançasse o quórum necessário para iniciar a sessão.
Reagindo à tática da oposição, a base aliada e o próprio presidente da República passaram a acionar deputados da base, mesmo os que votariam contra o governo, para marcarem presença na sessão. Os governistas estavam confiantes de que alcançariam o número mínimo de presentes e também os 172 votos necessários para impedir o início da investigação.
Início da sessão
A sessão destinada à apreciação do parecer de Andrada teve início por volta das 9h, quando falaram o relator e os advogados de defesa dos três acusados. Em seguida, menos de 20 oposicionistas fizeram o uso da palavra defendendo a rejeição do relatório e, com isso, o debate foi dominado pelos aliados do governo.
Na primeira sessão do dia da Câmara, apenas 332 deputados marcaram presença, número insuficiente para iniciar a votação. A oposição comemorou o feito no Salão Verde, estampando faixas e cartazes pedindo a saída de Temer. O líder da minoria, deputado Jose Guimarães (PT-CE), parabenizou os colegas da oposição que não registraram presença no plenário.
“Nós tivemos uma vitória espetacular. O PT, PDT, Psol, PCdoB, Rede, Avante, PHS, PPS, Rede, vários partidos que mesmo com uma ou outra divergência nós conquistamos uma vitória extraordinária contra o governo. Nós seguramos, tiramos leite de pedra. Foram 191 deputados que não marcaram presença”, disse.
Enquanto a oposição comemorava, chegou ao plenário a notícia da internação do presidente Michel Temer. Com isso, os opositores ao governo insistiram, sem sucesso, no cancelamento da sessão. Apesar dos apelos, a sessão prosseguiu após as 14h, com o quórum aumentando lentamente.
Mesmo sob tensão, as lideranças do governo tentavam amenizar o clima e acalmar os aliados mostrando que o presidente passava bem e que era apenas uma pequena complicação urológica. O deputado Beto Mansur (PRB-SP), um dos principais articuladores do governo, reiterou que a situação estava sob controle e que a votação seria tranquila com vitória folgada do Planalto.
No meio da segunda sessão, Rodrigo Maia (DEM-RJ) ameaçou encerrar os trabalhos com o argumento de que não haveria deputados suficientes na Casa para iniciar a votação hoje. “Esse debate só desgasta a Casa. Eu vou esperar mais um tempo e vou encerrar. Estou aqui desde 9h colaborando para que essa votação ocorra hoje”, afirmou. Poucos minutos depois, deputados de partidos da base aliada do governo que ainda não haviam registrado presença compareceram ao plenário e o quórum de 342 deputados foi alcançado.
“Atrasar essa votação é atrasar o Brasil”, disse o líder do governo, Agnaldo Ribeiro (PP-PB), ao apelar para que o quórum fosse atingido. Logo que chegou-se ao mínimo de 342 deputados, os oposicionistas marcaram presença e fizeram uso da palavra para pedir o afastamento do presidente Michel Temer. Compareceram à Câmara nesta quarta-feira 487 dos 513 deputados.
A denúncia
No dia 14 de setembro, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot apresentou ao STF a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. Em junho, Janot já havia denunciado o presidente pelo crime de corrupção passiva. Desta vez, Temer foi acusado de liderar uma organização criminosa desde maio de 2016 até 2017. De acordo com a denúncia, o presidente e outros membros do PMDB teriam praticado ações ilícitas em troca de propina, por meio da utilização de diversos órgãos públicos. Além de Temer, foram acusados de participar da organização os integrantes do chamado “PMDB da Câmara”: Eduardo Cunha, Henrique Alves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Rocha Loures, Eliseu Padilha e Moreira Franco. Todos os denunciados negam as acusações.
Com o resultado de hoje, o processo fica parado enquanto Michel Temer estiver no exercício do mandato de presidente da República, ou seja, até 31 de dezembro de 2018.
Comentários