20 de outubro de 2017 às 08:44
20 de outubro de 2017 às 10:04
O RN já exportou quase 100 mil toneladas de melão este ano
O saldo da balança comercial do Rio Grande do Norte alcançou um superávit de US$ 63,8 milhões nos nove primeiros meses do ano, o maior já registrado nesse período desde 2013. Com isso, o resultado foi 61,3% maior que o superávit verificado no ano passado, que foi de US$ 39,5 milhões. Isso é reflexo das exportações, que atingiram o volume de US$ 204,5 milhões no acumulado até setembro, o que representa um crescimento de 13,6% no comparativo com o mesmo intervalo de 2016. Já as importações se mantiveram estáveis e apresentaram um leve aumento de 0,2%, com um volume negociado de US$ 140,8 milhões.
Os melões continua liderando a pauta de exportações potiguar. Em nove meses, o volume negociado já chega a US$ 65 milhões pelo envio de 99,7 mil toneladas da fruta. Já o sal é o segundo item mais exportados pelo Rio Grande do Norte. No acumulado, foram exportadas 775,7 mil toneladas do mineral, o que corresponde a US$ 16,2 milhões negociados. As castanhas de caju aparecem em seguida com o volume de US$ 15,1 milhões referentes ao embarque de 1,6 mil toneladas das amêndoas. O estado também já enviou ao mercado internacional este ano 28,8 toneladas de melancias, que renderam US$ 14,2 milhões.
Em contrapartida o estado importou 196,7 mil toneladas de trigo, o equivalente a US$ 34,9 milhões. Já a importação de painéis e células solares chegaram a um volume de US$ 16 milhões. O terceiro item mais importado foi a castanha de caju in natura. O RN comprou 5,7 mil toneladas desse produto no valor total de US$ 10,2 milhões. O algodão aparece na quarta posição entre os principais produtos da pauta de importação potiguar. Já foram importadas 3,7 mil toneladas, o equivalente a US$ 7,1 milhões.
Os dados constam na edição 27 do Boletim dos Pequenos Negócios, divulgada na última terça-feira (18) pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. O informativo é mensal e contém indicadores da economia potiguar que influenciam direta ou indiretamente o segmento das micro e pequenas empresas. Essa edição traz uma análise da série histórica em períodos situados nos últimos cinco anos. O material pode ser consultado na íntegra no portal www.rn.sebrae.com.br, na seção “Boletim Econômico para MPE’s”.
20 de outubro de 2017 às 08:27
20 de outubro de 2017 às 10:04
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-ministro Geddel Vieira Lima assumiu papel “líder de organização criminosa” em referência aos R$ 51 milhões apreendidos pela Polícia Federal (PF) em um apartamento em Salvador, valor atribuído ao ex-ministro.
A manifestação da procuradora foi feita antes da decisão do ministro Edson Fachin, que manteve ontem (19) a prisão de Geddel, mas concedeu prisão domiciliar a dois investigados ligados a ele. O processo estava em segredo de Justiça, mas foi divulgado nesta quinta-feira. Segundo a procuradora, o valor encontrado no apartamento pode ser apenas “uma fração de um todo, ainda maior e de paradeiro ainda desconhecido”.
“A liberdade provisória ou a prisão domiciliar, pretendidas por Geddel Vieira Lima são absolutamente incompatíveis com os critérios legais para eficiência da persecução penal, que visam garantir o interesse público, acautelando o meio social e garantindo diretamente a ordem pública. Mesmo em crimes de colarinho branco, são cabíveis medidas cautelares penais com a finalidade de acautelar o meio social, notadamente porque a posição assumida por Geddel parece ter sido a de líder da organização criminosa”, argumentou a procuradora.
Geddel foi preso no dia 8 de setembro, três dias depois que a PF encontrou o dinheiro no apartamento de um amigo do político. Os valores apreendidos foram depositados em conta judicial
Segundo a Polícia Federal, parte do dinheiro seria resultante de um esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal no período entre 2011 e 2013, quando Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco.
A Agência Brasil entrou em contato com a defesa de Geddel, mas não conseguiu retorno.
20 de outubro de 2017 às 08:16
20 de outubro de 2017 às 10:04
A Polícia Federal cumpre mandados judiciais de uma nova operação que investiga o pagamento de vantagens indevidas a executivos da Petrobras através do Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht, que é o departamento criado pela empresa para o pagamento de propina. As ordens judiciais estão sendo cumpridas no Rio de Janeiro e Recife.
Ao todo, foram expedidos um mandado de prisão temporária, quatro de busca e apreensão e um de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. Três intimações também estão sendo cumpridas na operação, segundo a PF.
Há indícios concretos de que um grupo de gerentes da Petrobras se uniu para beneficiar o Grupo Odebrecht em contratações com a petroleira, mediante o pagamento de valores de forma dissimulada em contas de empresas off-shores estabelecidas no exterior, segundo as investigações.
Os crimes investigados na operação são associação criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro.
20 de outubro de 2017 às 08:08
20 de outubro de 2017 às 10:03
O Diário Oficial da União publica hoje (20) decretos assinados pelo presidente da República, Michel Temer, com a exoneração de oito ministros de Estado.
Os ministros exonerados têm mandatos de deputados e voltam à Câmara, onde deverão participar da votação, em plenário, prevista para a próxima quarta-feira (25), da segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Temer.
Na Comissão de Constituição e Justiça da Casa, em sessão realizada na última quarta-feira (18), o relatório a favor da inadmissibilidade da denúncia foi aprovado pela maioria dos deputados que integram o colegiado.
Nos decretos de exoneração publicados nesta sexta-feira constam os nomes dos seguintes ministros: Antonio Imbassahy, da Secretaria de Governo; Leonardo Picciani, ministro do Esporte; Ronaldo Nogueira, ministro do Trabalho; Sarney Filho, do Meio Ambiente; Marx Beltrão, do Turismo; Maurício Quintella Lessa, dos Transportes; Mendonça Filho, da Educação; e Bruno Cavalcanti, das Cidades.
20 de outubro de 2017 às 08:08
20 de outubro de 2017 às 10:07
O Portal UOL publica nesta sexta-feira uma ampla matéria exclusiva com o traficante carioca Marcinho VP, que se encontra preso no presídio federal de Mossoró. VP diz com todas as letras que o narcotráfico não acaba porque financia campanhas eleitorais. O traficante fala sobre sua infância, emite opiniões sobre o traficante Fernandinho Beira-Mare políticos, como Sergio Cabral.
Ao se defender das acusações, ele usa termos jurídicos, cita leis e usa uma expressão recorrente: “direito penal do inimigo”.
“O direito penal do inimigo é a antítese do estado do democrático de direito. Se a dignidade da pessoa humana é o eixo estrutural do estado democrático de direito. No direito penal do inimigo, nós perdemos todos o status de cidadão e somos tratados como presos de guerra, como inimigos do Estado”, afirma.
Leia abaixo parte da reportagem:
O detento 37 deixa o pátio onde jogava bola com outros presos, em uma tarde ensolarada de outubro, para ser escoltado por um agente penitenciário. Ele é levado até uma sala dividida ao meio por uma grade de ferro dentro das instalações do presídio de segurança máxima de Mossoró (RN) — cidade com 295 mil habitantes localizada no semiárido nordestino.
Condenado a um total de 48 anos de reclusão pelos crimes de tráfico de drogas e por ser mandante de dois assassinatos, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, conhece os procedimentos do sistema penitenciário federal: são 21 anos ininterruptos passando por prisões, mais da metade de sua vida. Vira-se para a parede e as algemas são retiradas pelo agente. Senta-se na cadeira à espera das perguntas do UOL, em uma entrevista exclusiva de duas horas.
Ouve-se o barulho da disputa renhida do futebol no pátio. Marcinho VP sorri. O uniforme azul pálido transparece o suor dele. “A gente precisa aproveitar o pouco tempo que tem fora da cela”, diz aquele que é apontado pelas autoridades da segurança pública como um dos chefes do Comando Vermelho, a maior facção criminosa do Rio de Janeiro, fundada em 1979. “Isso é folclore”, diz.
Marcinho VP gosta de escrever. Afirma ser alvo de “injustiças” e, para se defender, lançará no sábado (21) o livro “Marcinho Verdades e Posições — Direito Penal do Inimigo”. A obra foi redigida em coautoria com o jornalista Renato Homem. O detento conta sua trajetória no mundo do crime, nega as acusações que lhe pesam, relembra companheiros, comenta sobre política e Operação Lava Jato e ataca o ex-governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), a quem diz ter prestado favores eleitorais em 1996. “Ele é o cacique-mor da maior organização criminosa do Rio de Janeiro.”
A polícia afirma que Marcinho comandou o tráfico no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio. Ele nega.
Marcinho defende a legalização da maconha. “O tráfico de drogas não acaba porque financia campanhas políticas no Brasil”, afirma. “O tráfico é nocivo e funesto, mas a corrupção é o crime que mais mata no Brasil.”
Inimigo do Estado
Uma infância pobre, marcada pela presença constante da violência.
O pai de Marcinho VP foi assassinado aos 26 anos de idade. A mãe passou cinco anos foragida da Justiça, quando ele era criança. Após largar a escola e fazer vários bicos, Márcio dos Santos Nepomuceno começou a praticar delitos no começo da adolescência.
Quando tinha 16 anos, dois amigos de infância –Rômulo e Jabá– foram mortos pela Polícia Militar, durante uma ação na Vila Norma, bairro de São João do Meriti, cidade localizada na Baixada Fluminense. Para ele, foi um marco que determinou o rumo de sua vida, conta em seu livro
“Isso me levou a abraçar o submundo do crime como profissão. A quadrilha começou a fazer inúmeros assaltos para se armar porque percebia que cada de um de nós poderia ser o próximo a morrer. E todas as vezes que aqueles policiais militares entravam na Vila Norma era um pega para capar retado, tiroteio para todo lado.”
Marcinho VP afirma que na primeira vez em que foi preso, também aos 16 anos, subornou policiais para ser liberado. Sua ascensão como criminoso foi rápida.
“Parei no Alemão, na Mangueira, em Vigário Geral, no Jacarezinho. Parei em várias comunidades do Rio de Janeiro. Eu praticava grandes assaltos e comprava armas para os chefes do tráfico das comunidades e eu fiquei com certa fama, ganhei certa ascendência como líder, mas chefe do tráfico eu nunca fui. Trafiquei na Vila Norma quando tinha 17 anos”, diz.
Não é o que diz a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Quando foi preso em Porto Alegre, em agosto de 1996, pouco antes de completar 21 anos, ele era considerado o chefe do tráfico no Complexo do Alemão. Mais de duas décadas de prisão não mudaram essa realidade, afirmam relatórios de Inteligência da SSP-RJ (Secretaria da Segurança Pública do Rio de Janeiro).
“Hoje o Comando Vermelho tem dono. E ele se chama Marcinho VP”, disse, sob sigilo, um policial civil do Estado, atuante há mais de 20 anos. “Nada é feito sem autorização dele.”
À época de sua prisão era comum a imprensa confundi-lo com outro Marcinho VP, mais famoso do que ele. Márcio Amaro de Oliveira comandava o tráfico no Morro da Santa Marta, na zona sul do Rio de Janeiro, onde Michael Jackson gravou cenas do clipe da música “They Don’t Care About Us”. Ele teve sua trajetória retratada pelo jornalista Caco Barcellos no livro “Abusado”. Dois meses após o lançamento do livro, em julho de 2003, o Marcinho da Santa Marta foi estrangulado no presídio de Bangu III. Seu corpo foi encontrado dentro de uma lixeira.
Investigações policiais apontaram o Marcinho VP do Complexo do Alemão como um dos possíveis mandantes do assassinato do xará de apelido. “Um absurdo, um descalabro. Eu não tinha motivo algum para querer vê-lo morto. Éramos amigos, companheiros de galeria”.
Marcinho VP do Complexo do Alemão teve seu nome envolvido em outra morte de traficante ocorrida dentro de um presídio. Em 11 de setembro de 2002, Marcinho VP e Fernandinho Beira-Mar comandaram uma rebelião no presídio de Bangu 1, que resultou na destruição da unidade de prisão e na morte de quatro rivais, entre eles
Ernaldo Pinto de Medeiros, o “Uê”. Beira-Mar já foi condenado por esse crime. Marcinho VP ainda enfrentará um julgamento sobre o caso.
“Me arrumam processo em cima de processo. Consegue-se resolver dois, eles me arrumam mais três. Resolvi um, eles me arrumam mais dois. E nunca para. É uma forma de me perpetuar na cadeia”, afirma.
Ao se defender das acusações, ele usa termos jurídicos, cita leis e usa uma expressão recorrente: “direito penal do inimigo”.
“O direito penal do inimigo é a antítese do estado do democrático de direito. Se a dignidade da pessoa humana é o eixo estrutural do estado democrático de direito. No direito penal do inimigo, nós perdemos todos o status de cidadão e somos tratados como presos de guerra, como inimigos do Estado”, afirma.
As opiniões de Marcinho VP
Leonel Brizola
“Era um político exemplar, sem mancha de corrupção”
Fernandinho Beira-Mar
“O tamanho do seu coração é proporcional à sua fama”
Sergio Cabral Filho
“O maior charlatão que tive o desprazer de conhecer”
Marcinho VP, o “original”
“Eu não tinha motivo algum para querer vê-lo morto”
Guerra de facções
O PCC (Primeiro Comando da Capital) está em guerra com o Comando Vermelho e seus aliados.
Ao ser questionado sobre o assunto Marcinho VP se esquiva. Para ele, não existem facções criminosas e sim “grupos antiopressão”.
A disputa entre os dois principais grupos criminosos do país se intensificou no ano passado. Eles lutam pelo controle dos presídios brasileiros e pelas principais rotas de tráfico. De acordo com o promotor de Justiça de São Paulo Lincoln Gakiya e com investigações da Polícia Federal, o PCC enviou recados aos chefes do Comando Vermelho propondo um acordo que evitasse o confronto. Entre os líderes procurados, estaria o próprio Marcinho VP. A tentativa de acordo não deu certo.
Os massacres nos presídios de Manaus (AM) e o de Alcaçuz (RN), no início do ano, e o aumento dos índices de violência na região da fronteira com o Paraguai são reflexos diretos desse conflito.
“Se está ocorrendo essa guerra não chegou ao meu conhecimento”. Ele nega ser um dos líderes da facção carioca. “Eu não sou líder, eu fui integrante no passado, fui um menino soldado.”
“Nós respeitamos a todos, sem exceção, independente de grupo antiopressão. Somos da paz”, afirma. “Um de nossos de lema desde o princípio [do Comando Vermelho], é Paz, Justiça e Liberdade. Se essa rivalidade está ocorrendo, não chegou ao meu conhecimento. E é lamentável, os próprios presos se destruindo. Preso oprimindo preso.”
Nessa mesma toada, ele afirma desconhecer eventuais planos do PCC para tomar comunidades cariocas, e aproveita para falar do projeto da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
“Querendo ou não, o crime exerce um papel social muito grande nas comunidades. A UPP foi apenas uma ocupação policial. Tudo o que crime proporcionava às comunidades, o Estado tinha que ao menos repor. Por exemplo, cesta básica, remédios, médicos, consegue internação das pessoas que ficam doentes. Todo o tipo de ajuda. O crime ocupa o vácuo deixado pelo Estado.”
E completa: “O crime não é contrário a que houvesse ocupação social pelo Estado. O que é bom para o povo é bom para nós, nós é povão, nós é favelado. As pessoas da comunidade são meus vizinhos, me viram crescer, aqueles que eu vi crescer. A comunidade não vê a gente como criminoso. A convivência é normal, não existe conivência.”
20 de outubro de 2017 às 07:52
20 de outubro de 2017 às 07:52
ROBINSON DIZ QUE A PARCERIA COM TAP É FUNDAMENTAL PARA QUE A HISTÓRIA DOS MÁRTIRES POTIGUARES SEJA DIFUNDIDA PARA OS EUROPEUS
O governador Robinson Faria retorna nesta sexta-feira a Natal, depois de um périplo pela Europa, em busca de parceria para fortalecer o Rio Grande do Norte como destino turístico religioso. Nesta quinta-feira, em Lisboa, ele se reuniu com o vice-presidente de Marketing da TAP Linhas Aéreas, Abílio Martins, e a diretora de Marketing da Companhia, Paula Canada. Participaram também do encontro os secretários de Turismo do RN, Ruy Gaspar, de Gestão de Projetos, Vagner Araújo e de Comunicação, Juliska Azevedo.
Com o objetivo de gerar emprego e renda para o estado, o governador comunicou oficialmente à TAP, na reunião, sobre a canonização dos 30 mártires do RN e do interesse em desenvolver parcerias com a empresa para a divulgação do estado potiguar na rota do turismo religioso.
Robinson ainda destacou algumas iniciativas que o Governo do Estado vem desenvolvendo para expor o novo destino e da importância da empresa nesse processo, já que a companhia portuguesa é a principal ligação entre a Europa e o Rio Grande do Norte, estado brasileiro mais próximo do Velho Continente. “A parceria com TAP é fundamental para que a história dos mártires potiguares seja difundida para os europeus e para levar esses turistas a conhecer a nova rota religiosa, criando assim, um local de peregrinação e movimentação de fiéis”, ressaltou o governador.
O vice-presidente da TAP afirmou que o Rio Grande do Norte é um dos principais destinos da companhia no Brasil e que “a empresa tem interesse na divulgação do turismo religioso no estado potiguar, já que o roteiro de sol e mar já é consolidado”. Na ocasião, Abílio Martins adiantou que os voos de Lisboa para o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante serão retomados a partir do dia 29 deste mês, agora com frequência de quatro voos semanais. Martins também convidou o governador para participar de eventos e feiras da companhia para divulgar o RN como destino de turismo religioso.
Após o encontro com a TAP, Robinson atendeu a um convite do Embaixador do Brasil em Lisboa, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e participou de uma reunião para tratar de investimentos no turismo, em que relatou que a atividade turística tem sido fundamental para a economia do RN. “Apesar da maior crise econômica que o Brasil já enfrentou e no momento em que as receitas federais só caem, o turismo no Rio Grande do Norte continua crescendo”, informou.
COM O EMBAIXADOR DO BRASIL EM LISBOA, LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO, ROBINSON FARIA TRATOU DE INVESTIMENTOS NO TURISMO
O embaixador conversou com o governador sobre as ações que podem incrementar a divulgação do estado e tratou de agendas para o ano que vem, quando o RN poderá participar e divulgar os Mártires. “A Embaixada está à disposição para ajudar a disseminar e transformar o Rio Grande do Norte em destino religioso para os portugueses e europeus”, disse Machado.
Na quarta-feira (18), Robinson Faria esteve com a presidência da Operadora Abreu, segunda maior empresa de turismo da Europa. O encontro teve o objetivo de abordar as perspectivas do Rio Grande do Norte como um dos principais destinos de turismo religioso do Brasil.
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