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Categoria: outubro 19, 2017

Baile Ribeira Boêmia traz Serjão Loroza e Liz Rosa no Solar Bela Vista

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Próxima edição do festejado Projeto Cultural, o Baile Ribeira Boêmia, que acontece no dia 21.10 (sábado), terá duas participações fantásticas. O cantor, compositor e ator carioca Serjão Loroza, desembarcando do Rock in Rio, com toda sua energia, bom humor e leveza, e a cantora potiguar, hoje radicada nos EUA, Liz Rosa, que nos brindará com seu suingue e gingado inigualáveis, após sua última turnê pela Europa.

“Cada vez mais queremos promover este intercâmbio entre artistas do Rio Grande do Norte e de outros estados. Trazer Serjão Loroza, esse cara espetacular e multifacetado, é um sonho do Ribeira Boêmia que se realiza. E ter a oportunidade de apresentar novamente, em nosso palco, uma das nossas melhores e maiores intérpretes, hoje com projeção internacional, é sempre uma honra”, explica Leonardo Galvão, um dos produtores do Projeto Cultural.

O Baile Ribeira Boêmia acontecerá a partir das 19h, no Solar Bela Vista, e terá a condução da Roda de Samba Ribeira Boêmia, que estará composta por um time de peso nessa edição especial: Leonardo Galvão (cavaquinho); Anchieta Menezes (violão 7 cordas); Bruno César (sopros); Daniela Fernandes (voz); Ayrton Neto (voz e percussão); e Flaubert Benício, Alfredo Carvalho, Weslley Silva “Cicinho” e Flávio Kyoto (percussão e efeitos gerais), contando ainda com a participação do mestre de bateria Hugo Monarco.

Além da parceria com o Solar Bela Vista, onde as edições do Ribeira Boêmia acontecem, o Baile Ribeira Boêmia contará com importantes apoios culturais, como o Sistema Fecomércio Sesc Senac RN; Sistema Fiern Sesi; ART&C Comunicação Integrada; SUNLINE Viagens e Turismo; SERHS Natal Grand Hotel; ABIH RN; Le Postiche; CAA – OAB RN; e IdentFIX.

Serviço:

O quê? Baile Ribeira Boêmia, com Serjão Loroza e a participação especia de Liz Rosa

Quando? Sábado, 21 de outubro de 2017, a partir das 19h.

Onde? Solar Bela Vista, com acesso pela Rua São Tomé, no Centro Histórico de Natal (vizinho ao Senac Centro).

Quanto*? Ingressos a preços promocionais (meia entrada promocional para todos): 1º Lote, até 16/10, por R$ 30 (individual antecipado). 2º Lote, a partir do dia 17/10, por R$ 40 (individual antecipado) – Valores dos novos Lotes serão divulgados nas redes sociais do Ribeira Boêmia.

Vendas antecipadas de ingressos: Le Postiche (Midway Mall e Natal Shopping); e SUNLINE Viagens de Turismo (Av. Prudente de Moraes, em frente ao Supermercado Nordestão).

Deputada Zenaide Maia afirma que viagem a Roma foi paga com recursos próprios

A deputada federal Zenaide Maia retornou suas atividades na Câmara Federal depois de participar da solenidade de Canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, no Vaticano. Zenaide Maia faz questão de informar aos seus eleitores e a população em geral que recebeu o convite da Arquidiocese de Natal e seu afastamento foi aprovado pelo presidente da Câmara. A deputada também esclarece que custeou todas as despesas com recursos próprios.

“Recebi convite da Arquidiocese de Natal para participar na cidade do Vaticano das celebrações da Canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, durante o período de 14 a 16.10.2017. Tendo em vista tratar-se de um momento único para o município de São Gonçalo do Amarante e porque não dizer para o BRASIL, aceitei o convite e viajei SEM ÔNUS para a Câmara dos Deputados. Não foi no avião oficial do Governo.  Comprei com meus recursos financeiros minha passagem de ida e volta através da empresa portuguesa TAP, juntamente com meu esposo, Jaime Calado. Cumpri fielmente os dias do convite e dia 17.10 cheguei em Brasília. Do aeroporto fui diretamente participar da reunião da Bancada do Rio Grande do Norte para discutir as emendas de bancada para 2018 e participei também da sessão da Câmara realizada naquele dia. O meu afastamento foi aprovado pelo Presidente Rodrigo Maia. Para tanto, faço questão de apresentar o ofício do Presidente da Câmara dos Deputados. Finalizo com a minha consciência tranquila em poder dizer em voz alta que não usei e jamais usarei dinheiro público para atividades que não dizem respeito ao meu compromisso parlamentar”, afirma Zenaide Maia.

 

Rafael Motta assume vice-liderança nacional do PSB

O deputado Federal Rafael Motta assumiu a vice-liderança do PSB na Câmara dos Deputados.

Para o parlamentar potiguar, assumir a vice-liderança da legenda na Câmara reforça ainda mais o compromisso de lutar pelas pautas defendidas pelo PSB no Congresso. “Vamos trabalhar sempre em favor do Brasil e do Rio Grande do Norte”, afirmou.

O vice-líder tem mais prerrogativas regimentais nos trabalhos da Câmara. Dentre outras funções, o vice-líder pode participar dos trabalhos de qualquer Comissão de que não seja membro podendo encaminhar a votação ou requerer verificação desta.

Polícia Civil prende homem por tráfico de drogas em Natal

Uma equipe de policiais civis da 4ª Delegacia de Polícia prendeu em flagrante,  Paulo Matheus Dantas Torres Cruz, pelo crime de tráfico de droga, no bairro de Mãe Luíza da Capital. Paulo Matheus foi encontrado em posse de um tablete de maconha. A prisão foi em decorrência de diligências policiais após uma denúncia de que o crime de tráfico de drogas estaria sendo praticado na Rua Padre Cícero, do mesmo bairro.

A equipe policial também encontrou, durante as diligências outras duas pessoas com cigarros de maconha. Contra os usuários de droga encontrados foram lavrados Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs). Paulo Matheus foi preso e encaminhado ao Sistema Penitenciário. A Polícia reforça a importância do apoio da população solicitando informações através do disque denúncia 181.

MPRN requer que Estado garanta atendimento psiquiátrico a idosos acolhidos no Juvino Barreto oriundos do Hospital Dr João Machado

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) expediu recomendação ao secretário estadual de Saúde para que garanta, pelo menos uma vez por mês, atendimento psiquiátrico aos idosos provenientes do Hospital Dr João Machado e acolhidos no Instituto Juvino Barreto.

A recomendação encaminhada pela 42ª Promotoria de Justiça de Natal ao titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) tem o objetivo de garantir que os idosos acolhidos na instituição possam ser avaliados e tratados de maneira regular e adequada, sob pena de terem que retornar aos cuidados integrais do Estado, e transferidos para um serviço de Residência Terapêutica.

A representante ministerial alerta, entre outros, que o Estatuto do Idoso assegura a efetivação, com absoluta prioridade, dos direitos à vida, à saúde, à alimentação, à dignidade e à liberdade do idoso, além de ser dever de todos prevenir ameaça ou violação aos direitos dos longevos.

Como o Estado deixou de prestar o atendimento psiquiátrico aos idosos acolhidos no Juvino Barreto, caso não seja disponibilizado o atendimento regular àqueles oriundos do Hospital Dr João Machado, eles deverão ser transferidos.

O MPRN lembra que a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa assegura que os idosos acolhidos em Instituições de Longa Permanência, como o Instituto Juvino Barreto, devem obter atenção específica pelos profissionais de saúde, pois se encontram em situação de fragilidade, e devem também ser acompanhados com frequência.

Outro aspecto é que em razão da própria vulnerabilidade dos idosos, a convivência em um mesmo espaço social de pessoas idosas e daquelas acometidas por problemas de saúde mental, de regra, deve ser evitada.

O MPRN deu prazo de 30 dias para que o Estado remeta à 42ª Promotoria de Justiça as informações sobre eventuais providências adotadas para o cumprimento ou não da recomendação.

Discussão sobre trabalho escravo não deve ser ideologizada, diz Gilmar Mendes

 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse hoje (19) que o tema do trabalho escravo precisa ser discutido de forma técnica, objetiva, sem “ideologização”. Como exemplo, ele afirmou não achar que faz trabalho escravo, apesar de ter uma jornada exaustiva, “mas com prazer”, ao acumular também a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali, na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar: ‘Ah, condição de trabalho escravo!’. É preciso que haja condições objetivas e que esse tema não seja ideologizado”, afirmou Mendes.

As declarações do ministro foram dadas em repercussão à uma portaria do Ministério do Trabalho que recentemente modificou, entre outros pontos, os critérios para a caracterização do trabalho escravo, acrescentando, além das jornadas exaustivas, a necessidade de que haja o cerceamento do direito de ir e vir, por exemplo.

Ele disse não ver, a princípio, problema em o tema ser tratado via ato administrativo, como uma portaria ministerial, e não por meio de projeto de lei. O ministro acrescentou que, muitas vezes, uma infração trabalhista menos grave acaba sendo caracterizada como trabalho escravo devido ao subjetivismo do fiscal.

“O que é importante é que haja critérios objetivos e que não haja essa subjetivação. Vimos aí alguns processos no STF em que havia irregularidade, o trabalhador não foi contratado, aqueles, por exemplo, que são contratados para limpar pasto. [Trata-se de] uma irregularidade trabalhista, mas daí a falar-se em trabalho escravo, parece um passo largo demais”, disse.

Fiscais e MPT vão ignorar mudança na CLT

Apesar da alta expectativa com relação à entrada em vigor da reforma trabalhista, no dia 11 de novembro, as empresas poderão continuar a ser fiscalizadas, autuadas e sofrer novas ações civis públicas por práticas que estão previstas na Lei nº 13.467/2017. Depois dos juízes, fiscais do trabalho e procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) declararam que não devem aplicar os principais pontos da reforma com o argumento de que há violação a princípios constitucionais, a outras leis trabalhistas e normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Entre os aspectos que poderão ser desconsiderados nas fiscalizações estão a predominância do negociado sobre o legislado, a terceirização ampla, o não reconhecimento de vínculo empregatício de trabalhadores autônomos, a contratação de trabalho intermitente para qualquer setor, a limitação de valores de indenização por danos morais e a possibilidade de se estabelecer a jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso por acordo individual.

O posicionamento do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra) está previsto em 125 enunciados, editados em conjunto durante a 2ª Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho, que ocorreu na semana passada, em Brasília.

O auditor fiscal do trabalho e representante do Sinait, Alex Myller, afirma que se deve harmonizar as previsões da reforma com a Constituição, com as outras disposições da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e tratados internacionais. “Podemos preservar o que for possível da reforma, mas não posso ir contra o que diz a Constituição. Senão estaria prevaricando”, diz. O sindicato levou 20 teses para discussão no evento e 18 delas foram aprovadas.

Entre os textos que Myller afirma ter participado da elaboração está o que trata do não reconhecimento de vínculo empregatício do empregado autônomo. “Temos que pensar no princípio da primazia da realidade e a própria Constituição diz que a relação de emprego é um direito dos trabalhadores. Por isso, quando a prestação de serviços é continua e exclusiva, tem que ser tradicionalmente considerada relação de emprego”, diz.

Segundo os organizadores do evento, participaram cerca de 600 pessoas na 2ª Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho. Entre elas, aproximadamente 30 procuradores do MPT, 70 fiscais, 350 juízes e 120 advogados.

Diante do furor que a aprovação da reforma causou no meio jurídico, o evento foi recorde de público. Reuniu o dobro de participantes registrados na 1ª Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho, ocorrida em 2007, quando foram levantados enunciados sobre a legislação trabalhista como um todo, segundo o presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), Guilherme Guimarães Feliciano.

Os enunciados ainda consideraram inconstitucionais as previsões que tratam da cobrança dos valores de perícia e de honorários de sucumbência – pagos ao advogado da parte contrária com relação aos pedidos negados ao trabalhador. Também entenderam pela não aplicação da limitação mais restrita à assistência judiciária gratuita.

Para o presidente da Anamatra, não se trata de “um jogo de resistência ao aplicar a lei”. Segundo o magistrado, “se a lei fosse bem redigida, não haveria uma busca tão grande para interpretá-la. Agora o Poder Judiciário tem que fazer o seu trabalho de interpretar as normas de forma coerente com a Constituição.”

Com relação à terceirização, foi aprovada tese de que ela não se aplica à administração pública direta e indireta, restringindo-se às empresas privadas. Outro enunciado prevê que os empregados das empresas terceirizadas devem ter direito a receber o mesmo salário dos empregados das tomadoras de serviços, bem como usufruir de iguais serviços de alimentação e atendimento ambulatorial.

Ainda em outro texto, houve a proibição da prática da terceirização na atividade-fim (principal) das empresas. “A terceirização, ao nosso ver, só pode ser usada para atividades que são especializadas sem que signifique precarização do trabalho”, diz Feliciano.

A vice-coordenadora nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho (Conafret), procuradora do trabalho Vanessa Patriota da Fonseca, afirma que o órgão apontou diversas inconstitucionalidades desde a tramitação do projeto de lei. “Sancionada a lei, cabe ao MPT, responsável pela defesa da ordem jurídica, atuar na interpretação de acordo com a Constituição”, diz.

A prevalência do negociado sobre o legislado, prevista na reforma, por exemplo, deverá ser relativizada. Para a procuradora, o artigo 7º da Constituição não foi revogado e estabelece os direitos dos trabalhadores e somente poderão ser admitidos negociados que sejam mais benéficos aos funcionários. De acordo com ela, os procuradores podem declarar a a inconstitucionalidade da lei incidentalmente, no bojo da ação civil pública, como prevê a própria Constituição. E assim, não aplicar dispositivos previstos na reforma.

A postura de magistrados, auditores fiscais do trabalho e procuradores do MPT é criticada pelo presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan. Ele afirma acreditar ser o pensamento da minoria. “Deve atrasar ainda mais o país, ao fazer um debate ideológico, baseado no que eles chamam de justiça social, sem fazer a aplicação da lei”, diz. Para Furlan, os juízes devem ser mais pragmáticos e adotar o que está previsto na legislação que modernizou as relações de trabalho.

O que tem ocorrido, na opinião de Furlan, é uma espécie de embate entre o Judiciário e o Legislativo. De acordo com ele, o Legislativo teria elaborado a reforma contrariando a jurisprudência da Justiça do Trabalho e, agora, o Judiciário afirma que não vai aplicar a lei. “O próximo passo seria pedir o fim da Justiça do Trabalho. Eu não quero o fim. Mas o trabalhador e o empresário que geram riqueza no país estão assistindo de fora essa discussão, que só atrapalha o crescimento da economia”, diz.

O advogado trabalhista e presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo (Sinditêxtil-SP), Luiz Arthur Pacheco, afirma que a lei foi aprovada, seguindo todos os trâmites legais, foi sancionada e agora tem que ser aplicada. “As empresas não esperam nada diferente disso. Não se pode criar um viés corporativista em detrimento da visão jurídica.”

Fonte: Valor 

Metrópole Digital abre 840 vagas para cursos técnicos na UFRN; Natal, Mossoró, Caicó, Angicos e Pau dos Ferros

Com inscrições até o dia 6 de novembro, o Instituto Metrópole Digital lançou edital para preencher 840 vagas em cursos técnicos de Automação Industrial, Eletrônica, Informática para Internet, Programação de Jogos Digitais e Redes de Computadores. Em modalidade semipresencial, a formação dura um ano e meio.  50% das vagas oferecidas serão reservadas para os candidatos que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escolas públicas.

Os cursos oferecidos estão distribuídos nos municípios de Natal, Mossoró, Caicó, Angicos e Pau dos Ferros. A capital potiguar conta com 440 vagas, enquanto Mossoró terá 160 oportunidades. Os demais municípios terão 80 vagas, cada.

As inscrições estão disponíveis no site da Comperve (clique aqui) e custam R$ 30. Os candidatos com baixa renda podem pedir isenção do pagamento da taxa.

O processo é aberto aos candidatos que estejam matriculados ou tenham concluído o Ensino Médio. A prova será realizada no dia 26 de novembro, a partir das 8h, nos municípios polos do IMD. As aulas acontecem presencialmente por 4h semanais, nos turnos matutino, vespertino ou noturno, à escolha do aluno.