29 de setembro de 2017 às 15:07
29 de setembro de 2017 às 15:07
O Comércio da capital potiguar funcionará em horário diferenciado nesta terça-feira 03/10 em razão do feriado estadual dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu. A Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal) informa o funcionamento dos principais pontos comerciais nesta terça-feira.
Comércio de Rua
Alecrim: Fechado
Centro da Cidade: Fechado
Zona Norte: Fechado
Shoppings
Midway Mall:
Praça de alimentação e Lazer: 11hs às 22hs
Lojas de Departamento: 13hs às 21hs
Demais lojas: 15hs às 21hs
Natal Shopping:
Praça de Alimentação e Lazer: 11h às 22h
Quiosques Alimentação: 15 às22hs
Lojas âncoras/ Mega lojas: 13 às 21h
Demais Lojas/ Quiosques: 15 às 21h
Academia Formula: 09 às 15hs
Cinema conforme a programação
Praia Shopping:
Praça de Alimentação e Lazer: A partir das 11h.
Lojas e Quiosques: 15 às 21h
Cinema conforme a programação
Shopping Cidade Jardim:
Praça de Alimentação: A partir das 11h
Lojas e Quiosques: 15 às 21hs
Shopping Via Direta:
Praça de Alimentação e Lazer: 12h às 22h.
Lojas e Quiosques: Abertura facultativa das 14h às 20h
29 de setembro de 2017 às 14:42
29 de setembro de 2017 às 15:16
A Prefeitura do Natal iniciou o pagamento do funcionalismo municipal referente ao mês de setembro nesta sexta-feira (29) com o envio dos créditos bancários para serem depositados nas contas dos servidores neste sábado (30).
Recebem os vencimentos todo o magistério, servidores da Agência Reguladora de Saneamento Básico de Natal (Arsban) e do Instituto da Previdência de Natal (NatalPrev) e uma parcela dos servidores ativos, inativos e pensionistas, totalizando 38% da folha sendo paga ainda no mês trabalhado.
A sequência dos pagamentos acontecerá de acordo com o comportamento das receitas municipais.
29 de setembro de 2017 às 14:23
29 de setembro de 2017 às 14:23
Fotos: Marcelo Barroso
A falta de investimento do Governo do Estado para a categoria dos agentes penitenciários foi tema discutido, em audiência pública, na manhã desta sexta-feira (29). A audiência, posposta pelo vereador Preto Aquino (PEN), contou com a participação da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuc), do Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN (Sindasp), Comissão dos aprovados excedentes do concurso Agepen 2017 e do Fórum de Segurança Pública do RN.
“O objetivo da audiência é tornar público todos os problemas enfrentados pelos agentes penitenciários que vão desde problemas estruturais a problemas físicos e psicológicos. Sabemos também que o efetivo está abaixo do necessário e, por isso, estamos aqui com a turma de suplentes do concurso de agentes realizado este ano, para que o governo perceba que precisa haver uma nova convocação e que entenda que segurança pública é prioridade”, disse o Preto Aquino.
Segundo Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN, não há como sair do caos vivido na área de segurança pública sem realizar investimentos no sistema prisional do estado. “Para se ter um sistema penitenciário eficiente não basta apenas boa estrutura física das unidades prisionais ou de políticas voltadas à população carcerária. É preciso a valorização profissional dos servidores, é preciso assistência física e psicológica do agentes”, explicou. A agente enumerou as principais dificuldades enfrentadas pelo servidores penitenciários para desempenhar as atividades.
“Nós trabalhamos em uma das profissões mais perigosas do mundo e sofremos o total abandono por parte do estado. Não temos atendimento psicológico, trabalhamos com insalubridade e periculosidade, não possuímos equipamentos suficientes e nem adequados e estamos diariamente representando um estado, frente ao crime organizado, morrendo em nome de um estado e, simplesmente, esse estado não reconhece que os servidores precisam também de assistência”, concluiu Vilma.
Para o representante do Fórum de Segurança Pública do RN, Sargento Eliebe Marques, uma solução mais célere e viável para a segurança pública é a convocação de mais agentes penitenciários provenientes do atual concurso. “Hoje nós temos cerca de 600 policiais em desvio de função trabalhando nos presídios. Se o governo convocar mais agentes esses policiais poderão voltar às ruas e fazer o policiamento ostensivo que é atividade fim da polícia militar”, afirmou o Sargento.
De acordo com Janaína Xavier, representante da Sejuc, o governo vem investindo no setor. “O governo do Rio Grande do Norte está investindo 4 milhões de reais em novas viaturas e equipamentos para que os profissionais atuantes na área de segurança pública possam trabalhar de forma eficiente. Priorizamos a criação de novas vagas para agentes, a reforma e construção de presídios, e , em breve, os policiais que estão nos presídios serão recolocados às ruas e os agentes voltarão a ocupar as guaritas das penitenciárias. Foi também apresentado o Plano Diretor do sistema penitenciário”, afirmou.
O Plano Diretor do Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte – Pladispen/RN, que prevê investimento de R$ 299 milhões até 2022, define metas e ações para os próximos cinco anos com etapas de curto, médio e longo prazos, envolvendo ações integradas de seis secretarias de Estado: da Justiça e Cidadania, Segurança e Defesa Social, Trabalho, Habitação e Assistência Social, Esportes, Saúde e Infraestrutura.
29 de setembro de 2017 às 14:08
29 de setembro de 2017 às 14:08
Fachada da Embaixada dos EUA em HavanaAgência Lusa/EPA/Ernesto Mastrascusa/Arquivo
O governo dos Estados Unidos ordenou a retirada de todo pessoal não-essencial da sua embaixada em Cuba, após o “ataque acústico” sofrido por pelo menos 21 americanos lotados na ilha e cujo responsável se desconhece, segundo anteciparam nesta sexta-feira as emissoras de TV americanas CNN e CBS. A informação é da EFE.
A ordem, que será anunciada hoje (29) pelo Departamento de Estado, contempla também a suspensão da emissão de vistos na embaixada dos EUA em Cuba de maneira indefinida, de acordo com funcionários americanos citados sob anonimato pelas emissoras. Além disso, o governo americano pretende alertar seus cidadãos do perigo de serem vítimas de “ataques” se viajarem a Cuba.
Ontem (28), o governo americano já tinha confirmado que o secretário de Estado, Rex Tillerson, estava “revisando todas as suas opções”, inclusive a retirada de parte do pessoal diplomático em Cuba, após o “ataque acústico”. Dois dias antes, na terça-feira, Tillerson havia se reunido na capital americana com o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, para tratar deste misterioso assunto.
Após o encontro, o Departamento de Estado disse em um comunicado que a conversa entre ambos foi “firme e franca”, e que “refletiu a profunda preocupação dos Estados Unidos com a segurança de seu pessoal diplomático”. Na nota, Tillerson “expressou a gravidade da situação e insistiu com as autoridades cubanas sobre sua obrigação de proteger o pessoal da embaixada e suas famílias”.
Rodríguez, por sua parte, indicou que “seria lamentável que se politizasse um assunto desta natureza e que se tomassem decisões apressadas e sem sustento em evidências e resultados investigativos conclusivos”.
Sem respostas
Os EUA asseguram que pelo menos 21 americanos lotados em Havana sofreram “incidentes de saúde”, ainda que também tenham ressaltado que não têm “respostas definitivas sobre a fonte ou causa” dos mesmos.
Segundo meios de comunicação americanos, que citam relatórios médicos dos afetados, alguns destes diplomatas sofreram lesões cerebrais traumáticas leves e perda de audição por causa dos ataques acústicos.
As novas tensões EUA-Cuba tem lugar em um período de esfriamento das relações bilaterais, por conta da nova política fixada pelo presidente Donald Trump. Ele impôs certas restrições à abertura para a ilha promovida por seu antecessor, Barack Obama, respaldou o embargo contra a Ilha e se negou a negociar com o governo de Raúl Castro se não houver avanços democráticos em Cuba.
29 de setembro de 2017 às 13:54
29 de setembro de 2017 às 13:54
A Operação Lava-Jato produziu histórias e números superlativos ao desvendar desvios de 42 bilhões de reais, envolvendo mais de 2 000 suspeitos, com ramificações que se desdobram em 48 países em quatro continentes. Mesmo assim, ninguém estava preparado para o conteúdo do relatório sigiloso do Coaf, o órgão do Ministério da Fazenda encarregado de fiscalizar movimentações financeiras.
Em 139 páginas, o documento, ao qual VEJA teve acesso, informa que as empresas do grupo J&F, do qual a JBS é a maior estrela, movimentaram nada menos que 248 bilhões de reais apenas em transações consideradas suspeitas nos últimos 14 anos.
29 de setembro de 2017 às 12:35
29 de setembro de 2017 às 12:35
O juiz Cícero Macedo Filho, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal, indeferiu pedido de concessão de medida liminar feito pela Defensoria Pública Estadual em Ação Civil Pública, na qual solicitava a suspensão do prosseguimento do concurso público para provimento do cargo de agente penitenciário do Estado do Rio Grande do Norte até a adoção de todas as medidas cabíveis para adaptação do edital de convocação e realização de novo Teste de Aptidão Física para pessoas com deficiência reprovadas anteriormente sem provas adaptadas.
O magistrado entendeu que não cabe ao Juízo, de forma impositiva, determinar a adaptação das provas de avaliação física e dos respectivos cursos de formação profissional, relativamente aos candidatos portadores de necessidades especiais considerados inaptos no certame. “Registre-se, por oportuno, que a previsão editalícia de inaptidão decorrente de determinadas condições físicas foi estabelecida para todos os candidatos participantes do concurso, independentemente da sua condição de ser ou não portador de necessidades especiais, o que põe por terra a alegação de tratamento supostamente diferenciado entre os participantes do concurso em litígio”, destacou Cícero Macedo.
O magistrado ressalta que dos 42 candidatos, declarados portadores de necessidades especiais, que realizaram o teste de aptidão física, 30 foram considerados aptos ao prosseguimento das fases do concurso e apenas 12 foram considerados inaptos para exercer as atividades inerentes ao cargo de agente penitenciário.
“Fato que demonstra que os exercícios, aplicados em igualdade de condições entre os candidatos de ampla concorrência e os portadores de deficiência, não se apresentaram desarrazoados ao certame, o que proporcionou a aprovação da imensa maioria dos portadores de necessidades especiais no referido teste. Neste contexto, permitir que sejam fornecidas condições especiais aos candidatos portadores de deficiência considerados inaptos, e não aplicar as mesmas condições àqueles considerados aptos no mesmo exame de aptidão física, com certeza, gerará a quebra de isonomia entre os próprios candidatos portadores de necessidades especiais. O que não é admissível pela Constituição e pelos preceitos da administração pública”, finaliza.
O caso
A Defensoria Pública do Estado ingressou com a Ação Civil Pública após receber reclamação de um dos candidatos do concurso público. Ele relatou que foi convocado para realização do teste de aptidão física, na condição de deficiente físico, e que apesar de requerer administrativamente a adaptação do teste, obteve a negativa da solicitação ao argumento de que o edital de convocação, no item 3.16.2, estabelecia que “todos os candidatos participarão do TAF em igualdade de condições, inclusive quanto aos critérios de aprovação (conforme o sexo) previstos neste Edital, independentemente da faixa etária, condição física e/ou psicológica”.
Assim, o candidato afirma que participou do teste físico, mas não conseguiu obter aprovação, na medida em que lhe foi negado o direito a realizar o teste em conformidade com sua limitação física, direito que acredita lhe assistir.
A Defensoria alega que embora o certame tenha reservado vagas às pessoas com deficiência e a possibilidade de atendimento especial durante a realização da prova objetiva, o Edital de convocação dos candidatos para o teste de aptidão física passou a conter flagrante ilegalidade ao deixar de prever a adaptação do teste de aptidão física e do curso de formação para pessoas com deficiência.
Decisão
Em sua decisão, o juiz Cícero Macedo observa que a ação propõe a discussão sobre o modo pelo qual se garantiria o direito de acesso aos cargos públicos disponibilizados às pessoas portadoras de necessidades especiais, nos termos estabelecidos pela lei, e a compatibilidade de eventuais condições especiais dos candidatos com as funções a serem exercidas pelos que vierem a ser aprovados para provimento dos cargos oferecidos em concursos públicos.
O julgado considera que a análise do caso deve considerar o estudo das atribuições inerentes ao cargo público a ser preenchido, da relevância dos serviços que serão prestados e da possibilidade do desempenho das funções pelo candidato.
“Portanto, é ilegítimo admitir, abstrata e apriorísticamente, que qualquer tipo de deficiência impedirá o exercício das funções inerentes ao cargo de agente penitenciário, a ser preenchido no referido concurso. Mas também não podemos negar que o cargo oferecido pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, com atuação direta com apenados do sistema prisional, não poderá ser desempenhado por portadores de limitação física ou psicológica que não disponham das condições necessárias ao pleno desempenho das funções para as quais concorrem”, pondera.
Cícero Macedo aponta que o domínio das funções motoras e intelectuais pelo candidato são fatores que o habilitarão para o cumprimento das atribuições do cargo público. Daí a possibilidade de os candidatos portadores de necessidades especiais, que se mostrem incapacitados para as atividades típicas do cargo serem excluídos do concurso público.
“Neste sentido, não seria admissível que se garantissem condições diferenciadas aos concorrentes, sob pena de se desobedecer ao princípio constitucional da isonomia. Posto que, a demonstração de igualdade de condições entre os concorrentes, em termos de desempenho e possibilidade de cumprir as funções do cargo disputado, é próprio do instrumento concurso público, não se distinguindo pela peculiar condição de um ou outro candidato”.
29 de setembro de 2017 às 12:03
29 de setembro de 2017 às 12:27
A Petrobras anunciou hoje (29) quedas nos preços da gasolina e óleo diesel negociados em suas refinarias. A gasolina terá uma queda de preços de 2,1%, enquanto o recuo do diesel será de 1%, segundo informações da estatal.
As quedas de preços passam a valer a partir de amanhã (30) e se referem apenas o preço do combustível negociado para as distribuidoras. O preço para o consumidor final pode ter um reajuste diferente desse, porque o valor é definido pelos postos de combustível.
Apesar das quedas, os dois combustíveis acumulam altas de preços em setembro. Para a gasolina, o aumento de preços acumulado no mês é 3,47%, para o diesel, a alta do preço chega a 8,5%.
29 de setembro de 2017 às 11:50
29 de setembro de 2017 às 11:50
O Tribunal de Justiça do RN e a Corregedoria Geral de Justiça editaram portaria que determina o arquivamento de ações de Execuções Fiscais que tramitam no Judiciário do Rio Grande do Norte. A medida considera a grande quantidade de processos judiciais na Justiça Estadual potiguar que estão suspensos, arquivados administrativamente ou simplesmente paralisados, sem perspectiva de cumprimento de qualquer providência jurisdicional – situação motivada seja pela necessidade de localização do devedor ou de bens que garantam o pagamento da dívida fiscal, ou ainda casos de processos já transitados em julgado mas sem a respectiva baixa, por dependência exclusiva de recolhimento de custas.
Esses processos impactam a administração das unidades judiciárias e sobrecarregam de forma inadequada os índices de congestionamento do Poder Judiciário, com repercussões diretas e negativas sobre o desempenho do TJRN no Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus), aferido pelo relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça.
De acordo com a Portaria Conjunta nº 24/2017, assinada pelo presidente Expedito Ferreira e pela corregedora geral Zeneide Bezerra, deverão ser arquivados definitivamente os processos que se encontrem nas seguintes situações: execuções fiscais suspensas ou arquivadas provisoriamente aguardando a localização do devedor ou a localização de bens passíveis de constrição judicial; processos arquivados administrativamente; processos transitados em julgado remetidos à Contadoria Judicial para a cobrança administrativa de custas finais ou remanescentes.
A Portaria Conjunta considera ainda que a determinação do arquivamento contribuirá para o real dimensionamento do acervo de processos efetivamente em tramitação e observa que eventual equívoco não ocasionará prejuízo ao jurisdicionado, pois o processo poderá ser reativado a qualquer momento, mediante requerimento.
Execução ineficiente
Maioria em tramitação no Poder Judiciário brasileiro, as ações de execução fiscal têm provocado sérios entraves ao funcionamento da Justiça em todo país. De acordo com o relatório Justiça em Números, produzido pelo Conselho Nacional de Justiça com dados relativos ao ano de 2016, os processos de execução fiscal representam, aproximadamente, 38% do total de casos pendentes e 75% das execuções pendentes no Poder Judiciário nacional.
Segundo o relatório, são 157.900 processos de execução fiscal pendentes na Justiça Estadual potiguar. Além do grande número de processos, esta forma de cobrança não é eficiente, pois muitos dos créditos cobrados são inferiores aos custos de um processo judicial.
O executivo fiscal chega a juízo depois que as tentativas de recuperação do credito tributário se frustraram na via administrativa, provocando sua inscrição na dívida ativa. Acabam chegando ao Judiciário títulos cujas dívidas já são antigas, e por consequência, mais difíceis de serem recuperadas. Outra dificuldade é a localização do devedor ou do patrimônio capaz de satisfazer o credito tributário, o que inviabiliza a cobrança.
Estudo da Universidade Federal do RN concluiu que o ciclo médio de um processo de execução fiscal no município de Natal é de 9 anos e 2 meses e que ele custa à administração pública R$ 10.511,03.
Efetividade
Como forma de otimizar a execução da dívida ativa e reduzir a judicialização e os custos desse procedimento, o TJRN, em parceria com o Tribunal de Contas do Estado, lançou em maio o programa “Gestão Fiscal Efetiva” e expediu Ato Recomendatório aos entes públicos para que adotem a cobrança administrativa de dívidas, tendo por resultado o incremento da arrecadação própria e a recuperação de créditos.
Entre as alternativas disponíveis às Procuradorias dos Municípios e do Estado estão a conciliação extrajudicial, o parcelamento de créditos, o protesto da dívida em cartório e a inclusão do devedor em cadastros de restrição ao crédito. Também é possível a Poder Legislativo aumentar o teto de utilização obrigatória da ação de execução fiscal, sem que isso implique em renúncia de receita, já que os meios administrativos pré-judiciais podem ser utilizados.
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