Congresso da Dor: médico sugere que cancelamento envolveu o viés “dinheiro” e responsabiliza o governo Robinson Faria pelo fim do evento
MÉDICO MONTE NETO ACUSA O GOVERNO DE NÃO BUSCAR UMA SOLUÇÃO CONCILIATÓRIA PARA EVITAR O CANCELAMENTO DO CONGRESSO
É pior do que se imagina a repercussão negativa em torno do cancelamento, pelo Corpo de Bombeiros do RN, do Congresso Brasileiro da Dor, acontecimento que estava sendo realizado no Centro de Convenções de Natal e foi interditado em pleno andamento, deixando a ver navios cerca de mil congressistas – médicos, empresários do setor e cientistas – que viajaram para a capital potiguar para participar do evento.
O médico anestesiologista natalense, Sebastião Monte Neto, jantou na noite desta quinta-feira, 14, com o presidente do Congresso da Dor, o médico Irimar de Paula Posso, que detalhou ao colega potiguar como ocorreu todo o Imbróglio sobre a interdição do evento.
Em postagem nas redes sociais, Monte Neto sugere que houve o viés “dinheiro” no andamento do processo que culminou com a eliminação do Congresso Nacional da Dor.

O médico responsabiliza o governo Robinson Faria pelo cancelamento do evento, e alega que em nenhum momento as autoridades governamentais buscaram uma solução conciliatória para evitar o vexame nacional.



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