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Categoria: agosto 2, 2017

Deicor prende homem responsável por homicídio de adolescente no interior do RN

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) prenderam, nesta quarta-feira (02), Leonardo Damasceno dos Santos, 28 anos, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva pelo crime de homicídio ocorrido em janeiro deste ano na cidade de Parazinho. A vítima foi um adolescente de 17 anos, neto da vice-prefeita da cidade, Edna Câmara. O corpo do adolescente foi encontrado, com vários tiros espalhados pelo corpo, em um terreno baldio no centro de Parazinho.

Leonardo Damasceno foi preso no bairro Soledade 02 localizado na zona Norte da capital. Ele tentou empreender fuga ao perceber a presença dos policiais mas foi capturado. Após a prisão tentou subornar os policiais para que fosse solto, oferecendo o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). Com ele foram encontrados e apreendidos uma quantia de R$ 2.450,00 (dois mil quatrocentos e cinquenta reais), uma pistola 380 roubada de um Policial Militar, munições e um documento de identificação falso em nome de Thelles Thierry Lima Inácio.

Além do cumprimento do mandado de prisão pelo crime de homicídio Leonardo Damasceno foi autuado por quatro crimes, “porte” ilegal de arma de fogo, a arma estava enterrada, receptação de arma roubada, uso de documento falso e corrupção ativa. Ele também é apontado como um dos suspeitos pelo roubo à banco ocorrido em Parazinho no ano de 2015. Na delegacia, Leonardo Damasceno confessou o crime e disse que a motivação teria sido uma ameaça de morte à seu pai pelo adolescente. Ele foi preso e encaminhado ao sistema prisional onde aguarda a decisão da Justiça.

Confiança do pequeno empresário sobe, mas 60% avaliam último semestre como ruim

Cerca de seis em cada 10 micro e pequenos empresários (59%) acreditam que a economia piorou nos últimos seis meses, aponta pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O dado faz parte do indicador que mede a confiança do empresariado de comércio e serviços. Ele é composto por percepções relacionadas ao último semestre – Indicador de Condições Gerais – e também de projeções dos próximos seis meses – Indicador de Expectativas.

Na composição geral, que considera os dois indicadores, houve melhora no índice. O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa chegou a 49 pontos, um acréscimo de 2,1 pontos percentuais na comparação com junho. Apesar da alta, no entanto, a pontuação segue em patamar de desconfiança com os negócios. O indicador varia de zero a 100, sendo que acima de 50 pontos reflete confiança. Em relação a julho do ano passado, a alta é de 4,3 pontos percentuais.

Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a oscilação positiva mostra que a “tímida melhora do cenário econômico, com a queda da inflação e das taxas de juros, pode em alguma medida criar boas expectativas no empresariado”. Ele acrescenta, como mecanismos que contribuem para “injetar ânimo” nas empresas, a liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a recuperação do crédito no primeiro semestre. “Impediram, por ora, que as incertezas políticas tivessem impacto maior na confiança”, avaliou Pinheiro.

Composição

O Indicador de Condições Gerais subiu de 32,2 pontos em junho para 37,3 pontos em julho deste ano. No mesmo mês do ano passado, o índice estava em 25,5 pontos. Segundo o SPC Brasil e a CNDL, a pontuação “permanece abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do país e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo, embora em ritmo menos acelerado como no auge da crise”.

De acordo com as entidades responsáveis pela sondagem, a queda nas vendas é o sintoma mais perceptível para os que relatam piora nos negócios, tendo sido citada por 70% dos empresários. O aumento dos preços aparece em segundo lugar (14%) , “mesmo com a inflação bem controlada”, destacam os pesquisadores. O aumento da inadimplência como causa dos problemas é citado por 5% dos micro e pequenos empresários consultados.

O Indicador de Expectativas, por sua vez, apresentou recuo de 0,2 ponto percentual, passando de 58 em junho para 57,8 pontos em julho. No mesmo mês do ano passado, o índice maraca 59,1 pontos. “Desde o início da série, a avaliação acerca do passado tem ficado abaixo das expectativas para o futuro. Porém, com os resultados do último mês, a diferença entre os dois componentes do Indicador de Confiança reduziu-se ao seu menor valor”, diz nota de divulgação da pesquisa.

O levantamento mostra que 37% dos micro e pequenos empresários estão confiantes no futuro da economia. Os pessimistas somam 26%. Quando essa análise considera apenas a realidade da própria empresa do entrevistado, o índice chega a 55%. Os que manifestaram uma expectativa pessimista ao futuro dos seus negócios totaliza 15%.

Fonte: Agência Brasil

Cade reprova por unanimidade compra da Ale pela Ipiranga

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reprovou nesta quarta-feira, 2, a compra da rede Alesat pela Ipiranga, do Grupo Ultra. Todos os conselheiros votaram contra a operação. Foi o segundo caso relevante barrado pelo conselho neste ano – em junho, o Cade reprovou a compra da Estácio pela Kroton.

A Ipiranga anunciou a compra da rede de postos combustíveis Ale em junho do ano passado, por R$ 2,17 bilhões. Como o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, antecipou, a possibilidade de reprovação sempre foi considerada por fontes que acompanham o caso.

O relator João Paulo Resende votou contra a operação por entender que o único remédio que garantiria a concorrência no mercado de combustíveis após a fusão seria a venda completa das operações da Ale em 12 Estados, o que não interessou às empresas. “A única possibilidade seria alienar todos os ativos relevantes da Alesat nos mercados problemáticos”, afirmou.

Os outros conselheiros apresentaram discordâncias pontuais, mas todos votaram por barrar a fusão. “Não é qualquer operação que deve ser aprovada pelo Cade. Além disso, os remédios, além de precisarem ser ótimos, precisam ser eficazes ou com monitoramento fácil”, afirmou a conselheira Cristiane Alkmin.

Voto

Se a restrição aventada pelo relator fosse seguida, a Ipiranga teria que vender 65% das operações da Ale, o que, de acordo com Resende, não interessou às empresas durante as tentativas de acordo com o conselho. Na segunda-feira, as empresas apresentaram uma contraproposta de acordo, que o relator considerou insuficiente para sanar riscos concorrenciais. Segundo ele, o foco do texto era a revenda, e não a distribuição, que Resende avaliou ser o mais problemático. Para o relator, seria inócuo a venda apenas de contratos de distribuição, como propuseram as empresas, sem vender postos revendedores.

Para a advogada da Ipiranga, Bárbara Rosenberg, a empresa propôs um acordo “forte” ao conselho e que seria “o acordo mais radical e intervencionista da história do Cade”. “Vai muito além das preocupações do Cade, mas decidimos propor para chegar a um consenso”, afirmou.

No início do julgamento, o advogado Mário André de Cabral, da Refinaria de Manguinhos – concorrente da Ale e da Ipiranga -, defendeu que a operação fosse reprovada. Ele afirmou que o negócio é um risco para os postos de bandeira branca, já que a Alesat tem como parte de sua estratégia comercial o fornecimento de combustível a esses postos.

“A Alesat tem presença nacional, marca posta e reputação estabelecida, com forma de se portar no mercado diferente, com preços mais agressivos e contratos mais flexíveis. Se for aprovada, os níveis de rivalidade no mercado certamente serão afetados”, afirmou.

Em junho, o relator João Paulo Resende havia pedido a prorrogação do processo para ter mais tempo para analisar remédios propostos pelas requerentes. Desde então, Cade e as partes vinham negociando um acordo, o que não foi alcançado.

Em fevereiro deste ano, a superintendência geral do Cade deu um duro parecer sobre a operação em que concluiu que poderia resultar em elevação de preços dos combustíveis na distribuição e na revenda, decorrente de um aumento do poder de mercado da Ipiranga. Com isso, enviou a análise do caso para o plenário do Cade, que é a quem cabe a palavra final.

Em seu parecer, a superintendência analisou que apenas quatro marcas são capazes de competir nacionalmente, entre elas a Ipiranga e a Ale, além de Petrobras e Raízen. “Desse modo, a operação resultaria na redução do número de marcas nacionais de quatro para três em um ambiente de mercado já concentrado”, afirma.

O parecer ressaltou que existem diversas distribuidoras locais e regionais que se limitam a disputar a franja do mercado ou os fluxos locais. “Somente distribuidoras de alcance nacional, que atuam com grande escala e amplo acesso à infraestrutura, conseguem acessar um nível de competição inter-regional e estabelecer fortes bandeiras de revenda”, afirmou.

No voto, no entanto, o relator fez a análise considerando os mercados estaduais, como defendiam as empresas. Ainda assim entendeu pela reprovação do negócio.

Fonte: Estado de S.Paulo

Moraes Moreira é internado no Rio com úlcera e cancela shows

Foto: Terceiro / Agência O Globo

O cantor e compositor Maraes Moreira, de 70 anos, foi internado em um hospital no Rio devido a uma úlcera gástrica. Segundo um comunicado divulgado pela assessoria de imprensa do artista, ele está sob cuidados médicos no Hospital Copa Star, da rede D’Or, em Copacabana.

De acordo com a nota, Moreira “já se encontra em recuperação e em breve estará de volta aos palcos”.

Mas a internação do cantor levou ao adiamento de duas apresentações dos Novos Baianos. A antológica banda formada em 1969 está cumprindo a turnê “Acabou Chorare – Os Novos Baianos se encontram”, que marca a volta do grupo à estrada após 20 anos.

O show que aconteceria este sábado, em Olinda, Pernambuco, foi remarcado para 1 de dezembro. E a apresentação de 12 de agosto, em Fortaleza, no Ceará, foi adiada para 21 de outubro.

Além do cantor, participam da turnê dos Novos Baianos os músicos Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Luiz Galvão e Paulinho Boca de Cantor, todos da formação original da banda, que teve seu auge nos anos 70, quando lançou, em 1972, o disco “Acabou Chorare”, um dos mais celebrados álbuns da música nacional.

Para deputado, empréstimo de R$ 1 bilhão do Governo compromete o futuro do RN

A tentativa do Governo do RN de fazer um novo empréstimo junto aos bancos públicos pautou o pronunciamento do deputado Kelps Lima (Solidariedade) nesta quarta-feira (2) na Assembleia Legislativa. O parlamentar critica o investimento em obras como da avenida Roberto Freire, enquanto falta dinheiro para Saúde e Segurança, por exemplo. Para Kelps, o governador quer dinheiro para salvar a reta final de sua gestão, “comprometendo o futuro do Rio Grande do Norte”.

“É por essas e outras que o RN está falido. Em três anos de Governo, todas as ações são no sentido de piorar a situação. Precisamos ser responsáveis pelo dinheiro do Estado e prestar contas à população”, disse Kelps. Ele destacou que, se esse empréstimo for permitido, “além do legado de hospitais sucateados e estradas, ficará um rombo de R$ 1 bilhão no RN”.

Em aparte, o deputado George Soares (PR) lembrou que o projeto de reestruturação da Roberto Freire, citado por Kelps Lima, é antigo e precisa de mudanças. “Quando esse projeto foi apresentado, houve uma forte movimentação por causa dos transtornos que geraria ao comércio e no trânsito. Esse projeto precisa de aprimoramento”.

O deputado Dison Lisboa (PSD) defendeu a necessidade de investimentos no Estado e disse que é preciso pensar no futuro da Cidade, se referindo às obras da avenida Roberto Freire.” O Governo está recebendo recursos pra investir em obras estruturantes. Já que o dinheiro está disponível para investir, não se pode desperdiçar. Concordo que se pode negociar os juros do empréstimo e que toda obra gera transtornos à população e ao trânsito, mas por outro lado, geram empregos”.

Homem preso pela Deicor é o alvo de Operação para prender suspeitos do roubo à empresa Brinks

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) deram cumprimento, nesta quarta-feira (02), a um mandado de prisão preventiva contra Rodrigo Anderson Gomes de Souza, vulgo “Sadan”, que já se encontrava preso na penitenciária de Alcaçuz. O cumprimento do mandado foi em decorrência da 28º Operação de Repressão Qualificada de 2017 denominada “Durga” da Polícia Civil de Pernambuco que foi deflagrada hoje em vários estados do país.

Rodrigo Anderson havia sido preso pela Deicor, no dia 09 de março deste ano, durante a operação “Fogo contra Fogo”. Ele é suspeito de ter alugado um dos veículos utilizados no roubo à empresa Brinks, ocorrido no dia 21 de fevereiro na cidade de Recife, onde foram roubados 60 milhões. Ele também é suspeito de integrar organizações criminosas que realizavam diversos roubos à instituições bancárias no estado.

Santa Cruz deverá perder cerca de 25 da Polícia Militar em trabalho ostensivo

O juiz da comarca de Tangará exigiu o cumprimento da sentença que determinou a destinação de parte do efetivo de Santa Cruz para os municípios da comarca sediada em Tangará.

A determinação existia há alguns meses, mas questões de logística como falta de estrutura para os Policiais Militares inviabilizou o cumprimento em sua totalidade.

Depois de nova cobrança feita pelo Ministério Público, o juiz da comarca decidiu que a sentença fosse cumprida em sua totalidade, exigindo que o Governo do Estado seja responsável de dar estrutura necessária para os policiais se instalarem em Tangará, Sítio Novo, Senador Elói de Souza, Serra Caiada e Boa Saúde.

Com o cumprimento da decisão, Santa Cruz deverá perder nos próximos dias de 25 a 30 Policiais Militares em seu patrulhamento ostensivo, situação que deve piorar o já difícil trabalho da Polícia Militar na capital do Trairi, pois o efetivo já é deficitário e ficará ainda menor.

O cumprimento da decisão é imediato e acontecerá já nos próximos dias.

Fonte: Blog do Édipo Natan

Natal: Unidade Básica de Saúde deve priorizar atendimento a crianças e adolescentes

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) está orientando a Prefeitura Municipal de Natal a fixar de cartazes informando ao público o atendimento prioritário a crianças e adolescentes na Unidade Básica de Saúde São João, localizada no bairro do Tirol, zona Leste da capital. A recomendação, emitida pela 21ª Promotoria de Justiça da Comarca da capital, é dirigida ao secretário municipal de Saúde, Luiz Roberto Leite Fonseca.

A recomendação estipula o prazo de 15 dias para que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) fixe cartazes em local visível ao público na mencionada unidade. O cartaz deve informar “a precedência de atendimentos nos serviços públicos ou de relevância pública”, conforme estipula o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ressalvados os casos de urgência e emergência.

Além disso, a SMS deve comprovar à Promotoria de Justiça o atendimento à recomendação, encaminhando a documentação comprobatória correspondente (documento expedido à direção da unidade acerca da obrigação de assegurar o atendimento prioritário e fotografia do cartaz afixado na UBS).

Caso não atenda aos pedidos da recomendação, a Secretaria deverá apresentar as razões que impedem o cumprimento, sob pena de serem adotadas as medidas judiciais cabíveis.