Fonte: O Globo
Um homem identificado como Francisco de Assis da Silva, de 26 anos foi preso em flagrante na madrugada desta sexta-feira (14), na rua Santa Isabel, no bairro Felipe Camarão após assassinar o próprio pai com um golpe de faca no abdômen. A vítima José Brito da Silva tinha 59 anos e bebia com o filho quando ocorreu uma discussão entre eles.
De acordo com o relatório da Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa o crime ocorreu por volta de 1h, pai e filho, além de outras pessoas da mesma família participavam de uma bebedeira quando em um dado momento foi iniciada uma briga que culminou no assassinato. Francisco de posse de uma faca desferiu um único golpe no abdômen de José que morreu antes da chegada do socorro.
Ainda segundo o relatório do delegado de plantão o autor do assassinato não fugiu do local e acabou preso em flagrante pela Polícia Militar. Francisco foi levado em seguida para o prédio da DHPP e autuado em flagrante delito. O servente de pedreiro relatou que estava arrependido por ter praticado o crime.
Setecentas vidas ceifadas em 2017. O número de homicídios já registrados no Rio Grande do Norte indica que o Estado viverá o ano mais violento da sua história.
Nunca antes tantos homicídios foram registrados nos primeiros meses dos anos. De 1º de janeiro a 13 de abril dos anos anteriores, as estatísticas foram as crescentes, conforme o Observatório da Violência Letal Intencional do Rio Grande do Norte:
Em 2015, eram 481 o número de mortes. No ano seguinte, a estatística foi a 539, chegando a 700 agora.
O Obvio projeta que, nesse ritmo, pela primeira vez na história, o Rio Grande do Norte vai romper a barreira dos dois mil homicídios em 2017, marca nunca alcançada.
Ao longo de 2016, o Estado quase rompeu a projeção desenhada para esse ano, quando registrou mais de 1.900 homicídios. É 2017, no entanto, que já vem rompendo todos os recordes quando o assunto é criminalidade.
Fonte: Portal no Ar / Por Dinarte Assunção
Luiz Paulo Nogueira, suspeito de matar o sargento da PM José Cabral do Nascimento Junior, confessou o crime, nesta sexta-feira (14). Em depoimento à polícia, ele afirma que atirou três vezes contra o sargento em legítima defesa, pois teria sido ameaçado. “Para eu não morrer, quando ele passou, eu atirei nele. Foi legítima defesa”, disse Luiz Paulo Nogueira, de 23 anos (veja vídeo).
O crime aconteceu no último dia 6, no Golandim, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. Paulo foi preso no dia 12. No momento da prisão, o suspeito praticava um sequestro relâmpago.
Nas imagens, Luiz Paulo está sendo interrogado e descreve o momento do crime. Ele começa relatando que o sargento estava na rua e fez um comentário sobre ele. Paulo diz que se sentiu ameaçado e então resolveu matar o policial. “Eu atirei nele. Foi legítima defesa”, afirmou. “Eu tava na esquina e ele estava na rua. Ele olhou pra mim e desse “vagabundo é na bala”, disse o suspeito sobre a motivação do crime.
“Ele viu que eu ia atirar nele. Dei três tiros com minha arma e peguei a pistola dele e efetuei mais disparos”, disse o homem. Luiz Paulo tinha um revólver calibre 38 e fugiu levando a arma do sargento Cabral. De acordo com a Polícia Militar, no momento da prisão, o suspeito estava com uma arma similar à usada no crime.
Segundo o delegado responsável, Natanione Freitas, a arma do sargento também já foi recuperada.
Populares entram em vias de fato na entrega do peixe da semana santa na cidade de Jardim de Piranhas, no interior do Rio Grande do Norte. Veja o vídeo.
O executivo Benedicto Júnior, o BJ, delator da Odebrecht, entregou à Operação Lava Jato uma planilha com doações de R$ 246.612.801,00 de caixa 2 a 187 políticos do alto escalão e também do baixo clero. A farta distribuição de dinheiro ilícito atingiu os mais importantes partidos entre 2008 e 2014 e seus caciques.
Os investigadores suspeitam que parte dos valores repassados a título de doação de caixa 2, na verdade, era propina. Muitos políticos receberam em períodos que não disputaram eleição.
O documento reúne apenas os repasses tratados por BJ. Nele não há referência a campanhas presidenciais, missão exclusiva de Marcelo Odebrecht, ex-presidente do Grupo.
Na Lista de BJ estão o ministro da Casa Civil Eliseu Padilha (PMDB), o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o governador e São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o ministro Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD-SP) e o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).
A planilha de BJ é dividida em 11 colunas: Index – com o número de políticos que teriam recebido repasse -, Ano, Cargo, Estado/Município, Codinome, Nome, Intermediário do Político, Doação Caixa 2, Propósito, Pessoa de Contato e Observação.
Eliseu Padilha foi beneficiário de 8 repasses que totalizaram R$ 7,2 milhões, destinados à sua campanha para deputado federal em 2014. Codinome ‘Angorá’.
Outro ministro do Governo Temer, Moreira Franco (Secretaria da Presidência), recebeu R$ 4 milhões em três vezes em 2014. Segundo BJ, o intermediário dos repasses a Moreira ‘Primo’ Franco foi Eliseu Padilha.
Aécio, o ‘Mineirinho’, segundo a Lista de BJ, recebeu R$ 5,25 milhões de doação em caixa 2 para sua campanha ao Senado em 2010 em cinco transferências. Sem intermediários.
A Antonio Anastasia, codinome ‘Dengo’, foi atribuído o valor total de R$ 5,475 milhões para campanha de 2010 ao Governo de Minas. Foram 8 repasses ao tucano, hoje senador.
Para Anthony Garotinho foram 35 repasses no total de R$ 13,012 milhões, sob os codinomes ‘Bolinha’ e ‘Pescador’, para as eleições de 2008, 2010, 2012 e 2014.
A candidatura de Beto Richa (PSDB) ao Governo do Paraná, em 2010 recebeu, de acordo com a Lista de BJ, 5 transferência no montante total de R$ 900 mil. Fernando Ghignone foi apontado como intermediário.
Sob codinome ‘Nervosinho’, Eduardo Paes foi contemplado com 23 pagamentos que somaram R$ 16,120 milhões em doação por caixa 2, segundo BJ. Os repasses ocorreram em 2008, 2010, 2012 e 2014.
Geraldo Alckmin foi beneficiado em duas eleições, de acordo com a Lista de BJ: 2010 e 2014 quando se candidatou a governador. Neste período, foram 20 repasses, sob os codinomes ‘Belém’ e ‘M&M’, no total de R$ 9,6 milhões.
De acordo com o delator, os intermediários de Alckmin foram Adhemar Ribeiro, seu cunhado, e Marco Monteiro, tesoureiro da campanha de 2014. O vice de Alckmin, Márcio França, em 2010, sob codinome ‘Paris’, R$ 70 mil.
Para Gilberto Kassab foram 26 transferências em 2008 e 2014 sob os codinomes ‘Kibe’, ‘Chefe Turco’ e ‘Projeto’. O total: R$ 21.251.676,00.
Sérgio Cabral (PMDB) recebeu 41 transferência de doação a caixa 2 sob o codinome ‘Proximus’. Total: R$ 61.996.800,00.
O sucessor de Cabral, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), também ‘Proximus’, levou R$ 20,3 milhões em 2014.
Fonte: Exame
A United confirmou o incidente para a emissora americana CNBC. Segundo relatos, o animal caiu sobre o passageiro durante o voo. Ao sacudir a cabeça, o bicho caiu na sua bandeja e o picou. Em seguida, os comissários de bordo conseguiram capturar o escorpião com um copo e jogá-lo na privada.
De acordo com a companhia aérea, a tripulação do voo entrou em contato com um médico para fornecer orientação sobre os procedimentos a serem tomados após a picada do animal. Apesar da dor, o homem estava bem.
Assim que o avião pousou em Calgary um médico atendeu Bell e tratou seus ferimentos. Segundo a United, o homem não corre qualquer risco. Ainda não se sabe como o escorpião foi parar dentro do avião.
O incidente acontece na mesma semana em que um passageiro foi retirado à força de um voo com overbooking da companhia. O homem saiu gravemente ferido e deverá passar por cirurgia. O caso teve grande repercussão e provavelmente levará a um processo contra a United Airlines.
Fonte: Veja
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