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Categoria: março 25, 2017

Com lançamento simultâneo em todo o país, Honda apresenta em Natal seu mais novo modelo SUV

O NOVO HONDA WR-V É O PRIMEIRO VEÍCULO DESENVOLVIDO PELA HONDA BRASIL COM O LEMA, “A VIDA POR OUTRO ÂNGULO”

Foi apresentado aos potiguares, nesta sexta-feira (24), pela Motoeste Honda Automóveis, localizada na Av. Prudente de Morais, o novo Honda WR-V. Com comercialização prevista pós- lançamento, o modelo entra no portfólio da marca japonesa carregando o pioneirismo. Trata-se do primeiro veículo desenvolvido pela Honda Brasil com o lema, “A vida por outro ângulo”.

Durante o lançamento, imprensa, clientes e convidados puderam conhecer o WR-V, antes mesmo do início das suas vendas. O evento bastante concorrido foi considerado um sucesso. O lançamento simultâneo em todo o país, também levou a novidade para Mossoró, onde a Motoeste Honda tem filial.

A proposta da marca com a apresentação do WR-V é oferecer ao cliente um produto ainda mais compacto, uma versão que, esteja ali, entre o Honda FIT e o SUV HR-V. “O WR-V se destaca pela praticidade de um modelo urbano com a robustez de um SUV. Estamos felizes com essa grande novidade e a Motoeste garantindo aos clientes potiguares fazer parte desse grande momento da Honda”, garante Kalina Paula, diretora executiva da Motoeste Honda. Ela acrescenta que o teste drive está disponível nas concessionárias da BR 101 e Av. Prudente de Morais, em Natal, e na Motoeste Honda de Mossoró, já a partir deste sábado (25).

Com um motor 1.5 Flex de 116 CV e 15,6 kgfm de torque e transmissão automática do tipo CVT, o WR-V está envolto da plataforma do FIT, porém ocupando um belo lugar na categoria de utilitário-esportivo. O desempenho do WR-V, aliado ao conjunto de suspensões exclusivas e com alta absorção de impactos, oferece mais conforto ao volante, aumentando o prazer de dirigir, mesmo em pisos irregulares.

O ótimo aproveitamento de espaço chama atenção pela autonomia na movimentação dos bancos. Com porta-malas de 363 litros, dois ou quatro Air Bags, luzes diurnas de LEDs, dispositivo de fixação de cadeira infantil, suspensão reforçada, visibilidade beneficiada pela ampla área envidraçada e pelo capô rebaixado ao centro e outras novidades, o WR-V chega ao mercado nas versões EX, tabelada a R$ 79.400 e na EXL, a R$ 83.400.

O Honda WR-V (Winsome Runabout Vehicle) recebeu algumas características off-road  e completa assim, o trio aventureiro oferecido pela empresa, entre o HR-V e  o CR-V.

EQUIPE DE VENDA DO NOVO WR-V, QUE COMPLETA O TRIO AVENTUREIRO OFERECIDO PELA HONDA

Ouça os áudios: em escuta, diretor da BRF fala de bactéria, propina e exportação vetada

  • Funcionário em uma unidade da BRF em Rio Verde (GO). A BRF é uma das empresas investigadas na Operação Carne Fraca (23.mar.2017)

    FUNCIONÁRIO EM UMA UNIDADE DA BRF EM RIO VERDE (GO). A BRF É UMA DAS EMPRESAS INVESTIGADAS NA OPERAÇÃO CARNE FRACA (23.MAR.2017)

Interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal na Operação Carne Fraca mostram que um dos diretores presos da BRF, gigante nacional do ramo alvo da investigação, estava preocupado com a contaminação por bactéria salmonella na unidade de Mineiros (GO). Segundo as interceptações feitas com autorização da Justiça, André Luis Baldissera comenta com outro funcionário da companhia que a contaminação teria potencial para suspender as exportações da fábrica para sempre.

Baldissera é um dos 25 presos preventivamente na operação da PF. Outras 11 pessoas foram presas temporariamente, das quais oito já deixaram a prisão.

No diálogo, é dito que o fiscal responsável pela autuação vai “matar no peito” a notificação e não vai avisar Brasília, para que a empresa resolva os problemas até uma nova inspeção algumas semanas depois. Teria ficado combinado que a certificação seria suspensa, mas, como a fábrica não produziria nada no período em questão, não haveria problema. A BRF nega irregularidades.

Em outro trecho, é dito que o fiscal em questão teria pedido contribuição para campanhas eleitorais do PDT na região. Logo após a operação, o PDT divulgou nota onde diz que nunca teve indicação de cargo no Ministério da Agricultura (ouça os diálogos abaixo).

Confira abaixo a conversa sobre a contaminação em Mineiros (GO) e o pedido de propina:

Nesta conversa grampeada em maio de 2016 entre Baldissera, diretor da BRF, e o funcionário Roney Nogueira dos Santos a detecção de contaminação por salmonela em Mineiros (GO). O diálogo revela que o responsável pela fiscalização do Ministério da Agricultura no local, Dinis Lourenço da Silva, vai “matar no peito” a notificação da suspensão da planta e não vai avisar Brasília.

Assim a BRF ganharia tempo para resolver a situação. A suspensão valeria por algumas semanas, prazo que a fábrica não produziria nada, e depois seria feita uma nova inspeção. Eles conversam sobre o suposto pedido de propina do fiscal. Santos e Silva também estão presos:

Baldissera: Tava ansioso pra falar contigo. Então?
Roney: Veio ele mais outro fiscal, eu conheço ele, não tava na reunião, é o Elmo, trabalha com ele lá no gabinete. Na verdade, é o seguinte, ele falou que
conversou com o pessoal lá, é, é. E a decisão que ele falou é que não vai encaminhar nada pra Brasília. O que eles vão propor é, é, suspender a certificação, só, e vão dar 15 dias, 15 ou 20, dias pra BRF preparar, ali, atender os planos de ação e fazer uma nova supervisão pra voltar à exportação. Aí eu falei tá, mas. (Baldissera interrompe).
Baldissera: O que é a certificação?
Roney: A certificação só do cozido, só.
Baldissera: Do preparado?
Roney: É. Só do preparado. (…) É que assim, ó: Como a IN 27 fala que tem que barrar a certificação, a gente suspende a certificação, mas vocês não têm nada pra
produzir. Não vai certificar nada. Tá por isso, então não adianta nem certificar. Pois é, a Maria Cristina tá pedindo e tal. Aí eu falei: não, tudo bem, se não
vai ter restrição de suspender a habilitação, e vim só a certificação, a gente não tá produzindo nada, não vai ter impacto nenhum. Aí ele disse que vai propor de 15 a 20 dias uma nova supervisão, tá?
Baldissera: Tá. (…)
Roney: Aí ele falou que vai matar no peito, pra não levar pra Brasília, até que tenha uma nova supervisão. Aí depois tem o golpe, né. (risos)
Baldissera: Roney, esta é a notícia que nos faz tomar um vinho agora antes de dormir, cara.
Roney: (risos) (…). Não é um assunto pra ti, né. Mas ele pediu o seguinte, vou contar. O que é que ele pediu: hoje, ele, o DINIZ, tá pra assumir aqui como Superintendente, por que a bancada que cuida aqui do Ministério da Agricultura é do PDT, e pra ele ficar como Superintendente ou ficar no SIPOA, ele tem que dar resultado pra bancada do PDT. Ele pediu o apoio da BRF nas eleições aí municipais, tá.
Baldissera: Ah, vamos fazer. (ininteligível) se tem que fazer, vamos fazer essa merda.

Problemas com frangos exportados para a Itália

Em outra gravação também usada como prova para pedir sua prisão, o diretor discute com um colega estratégias para evitar que uma carga de três contêineres de produtos que está em alto mar chegue à Itália, onde quatro contêineres haviam sido barrados recentemente por causa da contaminação dos produtos pela bactéria salmonella.

“Foram feitas várias tratativas entre o funcionário da BRF Roney Nogueira dos Santos e o chefe do SIPOA/GO, Dinis Lourenço da Silva, a fim de evitar a suspensão da produção da fábrica de Mineiros (GO), em virtude da citada contaminação por salmonela. Observou-se ainda que o investigado André Luis Baldissera esteve ciente dos fatos anteriormente ocorridos na fábrica de Mineiros (GO) e das tratativas entre Dinis e Roney”, afirma o relatório da investigação sobre estas escutas.

Silva era um dos responsáveis pela fiscalização sanitária do Ministério da Agricultura em Goiás, e Santos é funcionário da BRF. Ambos também foram presos na Operação Carne Fraca. Na sexta-feira, o UOL revelou que a lista das empresas investigadas divulgada pelo Ministério da Agricultura não cita os problemas de contaminação por salmonella enfrentados pela BRF.

Confira abaixo trechos das interceptações sobre a carga enviada à Itália:

No diálogo abaixo, gravado no último dia 13 de março (quatro dias antes da operação da PF ser deflagrada), o diretor da BRF e um funcionário discutem a contaminação por salmonella de cargas da empresa exportadas e barradas ao chegar à Itália:

Funcionário: vai sair o “rapid” [espécie de alerta sanitário] lá , não sei se vai demorar uma semana ou duas, não vai sair hoje.
Baldissera: Mas vai sair, cara?
Funcionário: Vai sair por que eles acharam. Tem toda a solidificação. Deu de “saint paul”.
Baldissera: Isso.
Funcionário: Graças a Deus (ininteligível) nem tifimurium. Só que, em algumas cargas, deu uma; uma carga, deu mais de uma positividade.
Baldissera: eu vi que das quatro containers, três deram N5C1 e um deu N5C3 ou C4.
Funcionário: isso.
Baldissera: o que que acontece, cara, se der mais um “rapid alerta”, pelo menos a Doutora Janice comentou, né, era que se nós tivéssemos mais um rapid, é que no entendimento dela, nós teríamos que suspender a planta, e suspender pra sempre. Não deveria. Ah, é. Vamos mandar mais uma auditoria e tal. Na visão dela. Ela falou isso na mesa pra nós.

Neste outro trecho, eles falam que não pode chegar mais carga contaminada na Itália ou na Espanha, e que se isso acontecer as exportações da fábrica de mineiros serão suspensas para sempre. Eles também falam em ir a Brasília defender a situação antes que ela seja comunicada oficialmente, e reclamam que seria uma sacanagem o que estão fazendo com a empresa, que não tem registro da bactéria acusada na Itália:

Baldissera: Pô, fiquei muito preocupado agora. Mas muito, cara.
Funcionário: Não, nós vamos ter que ir à Brasília antecipar isso aqui eu acho, cara. Eu tô mandando a Nelva lá pra Europa, pra entender bem essas merda aí por que cada um fala de uma forma. aí tem um monte de retaliação. Nos temos que começar a trabalhar nisso já.
Funcionário: lendo email para André: “as autoridades italianas consideraram uma infração repetitiva, acima de três ou mais notificações relativas ao risco recorrente de uma única planta acionarem o artigo” (ininteligível) não sei das quantas. Ah, tu tens razão, cara, foi um só que deu e, na realidade, deu um outro sorotipo, esse filho da puta aqui.(ininteligível). Nunca ouvi. Isso aqui nem deve ter no nosso radar.
Baldissera: Esse tipo de salmonela?
Funcionário:Não. Não tem. Nunca vi.
Baldissera: Ei e assim: deu três N5C1 e um N5C3 ou 4, não me lembro.
Funcionário: não, deixa eu te falar, deixa eu te falar por que que eu acho que vai dar certo: nós estamos entrando com a mesma defesa da situação Chapecó, que teve um contêiner com isso aí. Que chegou agora um”RASFF?” no Ministério e o doutor tá aceitando que a gente faça a defesa em relação ao in natura dessa forma. O que nós vamos fazer a partir de agora? Nós não vamos mais trabalhar da forma que a gente vinha trabalhando.
Baldissera: Então eu vou ter que parar de embarcar tudo que for in natura positivo? Tudo?
Funcionário: Sem dúvida, sem dúvida sem dúvida.
Funcionário: Então o que é que tá acontecendo, cara, nesses dois portos aí, tanto no da Espanha quanto no da Itália, de Gênova, não dá pra mandar. Não dá pra mandar mais nada. A gente tem que criar esse plano de contenção. E vou falar também pra gente já antecipar essa situação no Ministério. Vou ver o que é que o Zerbini acha. Nós vamos levar lá por que isso aqui é uma incoerência. Entendeu? Isso é uma incoerência o que esses caras estão fazendo conosco. Nós não temos em nosso banco de dados essa salmonela na BRF.

Funcionário: Dá um toque na Viviane. Fala pra ela aí.
Baldissera: Não, eu vou falar pra ela hoje. vou procurar ela. Tô em Curitiba a semana inteira. Eu vou procurar ela aqui e vou dizer. Vivi, a decisão é uma só. Ou a gente manda pra Roterdã, ou a gente vai perder Mineiros de novo, e aí é definitivo. Não tem outra decisão.
Funcionário: E aí nós vamos fazer uma força de Ministério, cara, dessa situação antes que ela chegue. A defesa antes que ela chegue.

Neste pedaço da conversa, o diretor fala que em Roterdã (Holanda) não barram a carne in natura com salmonela, ao contrário de outros portos europeus:

Baldissera: (…) A primeira pergunta é: nós sabia que isso podia dar: a resposta é sim. Nós estamos mandando in natura para a Europa. E por que que não pegava? Por que nós tava mandando in natura pra Roterdã e em Roterdã in natura a não ser “ST STI ?” e os outros portos consideram.

BRF comentará o caso após final da investigação

Questionada sobre os grampos, a postura do diretor preso, a suposta contaminação da granja de Mineiros e da carga exportada, a BRF diz “que as questões objeto de apuração pela Polícia Federal serão comentadas após a finalização da investigação da Polícia Federal”.

Anteriormente, a empresa havia afirmado, por meio de sua assessoria de imprensa, que a legislação europeia permite níveis de bactéria do tipo salmonellaSaint Paul na carne in natura (fresca) que entra na região “e, portanto, não justificaria a proibição de entrada na Itália”.

Logo após a Operação Carne Fraca, a BRF divulgou nota onde afirma que a fábrica de Mineiros é uma unidade construída em 2006 que produz carne de frango e de peru e responde por menos de 5% da produção total da BRF. “Seus produtos são destinados a exportações e mercado interno. A planta está habilitada para exportar para os mais exigentes mercados do mundo”, afirma o comunicado. A empresa não comenta o suposto pedido de propina.

A fábrica foi fechada temporariamente pelo Ministério da Agricultura. A BRF afirma que o local possui três certificações internacionais, e que a última inspeção do ministério lá foi feita no final de fevereiro e o local foi aprovado.

Sobre os contêineres barrados na Itália pela presença de salmonella, a empresa diz que não cometeu nenhuma irregularidade, já que o tipo de salmonella encontrado, o Saint Paul, não é proibido para carnes in natura, e que o problema na Itália não se justificaria. A empresa afirma que foi discutido mandar a carga restante para a Holanda, onde a regra que permite a Saint Paul seria respeitada.

“Diante do exposto, a BRF reitera que todas as medidas tomadas pela empresa e seus técnicos estão plenamente de acordo com os mais elevados níveis de governança”, diz o comunidado. A BRF é uma das maiores empresas produtoras de carne do mundo. A empresa é dona de marcas como Sadia e Perdigão, e exporta para mais de 150 países. São mais de 100 mil funcionários em 54 unidades espalhadas em sete países, a maioria no Brasil.

Salmonella é aceita em carne crua de aves

De acordo com o professor da Unesp de Botucatu (SP) Roberto Roça, é comum a presença da salmonella em granjas e não há um limite estabelecido por lei. “As aves são reservatório de salmonella, mas a bactéria não faz mal para elas”.

Em nota, o Ministério da Agricultura afirma que “a salmonela é uma bactéria comum no trato gastrintestinal dos animais” e que, no caso das aves, “é um problema mundial, para o qual não existem medidas efetivas de controle que possam eliminá-la da carne crua”.

O órgão diz que faz o controle da presença de salmonella “seguindo padrões internacionais”, desde as granjas até o produto final, e que, como há diferentes tipos de salmonella, são checadas aquelas que oferecem risco à saúde pública para ver se estão dentro de “um nível adequado de proteção ao consumidor”.

Se for detectada a salmonella que causa risco à saúde, a lei prevê que a carne seja cozida para matar a bactéria, segundo o ministério. Portanto, essa carne pode ser cozida e usada na fabricação de outros produtos, mas não pode ser vendida crua.

No caso da Salmonella sp., diz o ministério, como é muito difícil controlar sua presença na carne crua de aves, esse produto deve sempre ser vendido informando, no rótulo, os cuidados que o consumidor deve ter ao manusear e consumi-lo.

A BRF também rejeita a acusação de que poderia haver contaminação por salmonella em seus produtos finais, após o processamento da carne. Segundo a empresa, “existem cerca de 2.600 tipos da bactéria comum em produtos alimentícios de origem animal ou vegetal”, mas a companhia afirma que “todos os tipos são facilmente eliminados com o cozimento adequado dos alimentos”.

O que a salmonella causa?

De acordo com a Secretaria de Vigilância em Saúde, órgão do Ministério da Saúde, a salmonella pode causar falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre. Segundo o dr. Eitan Berezin, infectologista e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, há também o risco de que a contaminação por salmonella evolua para uma infecção disseminada, que atinja diversos órgãos.

Fonte: UOL

Rinaldo Reis assina exoneração do assessor jurídico que baleou procurador e promotor no MP/RN

Procurador-geral de Justiça do RN, Rinaldo Reis (centro), que seria um dos alvos do servidor, publicou exenoreção. (Foto: Fred Carvalho/G1)

PROCURADOR-GERAL RINALDO REIS (CENTRO) PUBLICOU EXONERAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL (FOTO: FRED CARVALHO/G1)

O procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Rinaldo Reis, exonerou o servidor Guilherme Wanderley Lopes da Silva de um cargo comissionado que ele ocupava no Ministério Público. A publicação foi feita no Diário Oficial do Estado. Gustavo é o principal suspeito de ter invadido uma reunião, nesta sexta-feira (24), e atirado contra promotores e procuradores, deixando dois baleados.

Rinaldo Reis assina a resolução que exonera o servidor “das funções do cargo de provimento em comissão de assessor jurídico ministerial dos serviços auxiliares de apoio administrativo do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, com efeitos a partir do dia 24”.

Guilherme Wanderley entrou em uma sala de reuniões, na manhã desta sexta-feira, onde estava o procurador-geral de Justiça e seus auxiliares. “Estava na minha sala juntamente com outros seis promotores que me auxiliam. Ele entrou, sem ser anunciado, junto com a minha secretária. Mesmo estranhando, não fiz objeção à presença dele. O Guilherme se aproximou, colocou dois papéis na minha mesa e disse: ‘Isso é uma recompensa por tudo o que vocês fizeram’. Em seguida, ele puxou a arma e a tirou do coldre. Gritei para todos que ele estava armado e houve uma correria. Ele apontou o revólver em minha direção e atirou, mas errou”, relatou Rinaldo.

E continuou: “O promotor Wendell Bettoven, ao se levantar da cadeira onde estava, acabou atingido por um tiro nas costas, caindo ao chão em seguida. Corremos em direção à sala do meu chefe de gabinete. Ele atirou novamente e a bala passou muito perto da minha cabeça. Corremos para a sala do procurador-adjunto, que é anexa. Foi lá que o Guilherme alcançou Jovino, que tentou segurar a mão dele, mas acabou atingido duas vezes no abdômen. Depois disso, sem conseguir saber para onde eu havia ido, o servidor fugiu”.

Com informações do G1RN

Acusado de fraudes superiores a US$ 600 mil, potiguar preso na Flórida (EUA) pode ser extraditado para o Brasil

ROBÃO ESTAVA SENDO PROCURADO POR VÁRIOS BRASILEIROS DE NEW ENGLAND, QUE FORAM LESADOS POR SEUS ‘NEGÓCIOS’ ESCUSOS

O potiguar Robson Pinheiro Costa Filho, de 42 anos, conhecido pela comunidade brasileira na Flórida (EUA) pelo apelido de “Robão”, poderá ser extraditado para o Brasil. “Robão” foi preso nesta quinta-feira (23), na Flórida, dirigindo um carro roubado. De acordo com a Osceola County Jail, o brasileiro foi parado no momento em que estava em um motel, na zona de baixo meretrício na cidade de Orlando. Contra ele, há também um pedido de prisão expedido por estelionato em Natal e outros dois no estado americano de Massachusetts.

“Robão” estava sendo procurado em New Engrand por vários brasileiros que foram passados pra trás em seus ‘negócios’ escusos.

Além da possibilidade de extradição, ele também deve ser indiciado por falsificação de documentos como o ‘Social Security’ e a ‘Driver’s License’, ambos crimes federais.  O potiguar está preso sem direito a fiança.

Estima-se que Robão tenha lesado por volta de US$ 600 mil de brasileiros no Brasil e nos EUA. A Polícia Civil  do Rio Grande do Norte, a Polícia Federal brasileira, a polícia de Massachusetts e a Interpol trabalham juntas no caso.

Robson já havia saído três vezes na capa do Jornal Brazilian Times e em todos os outros meios de comunicação da comunidade brasileira de New England e da Flórida.

Policiais e Bombeiros fazem caminhada nesta segunda-feira, para cobrar do governo compromissos assumidos com as categorias

 

 

MILITARES ALEGAM QUE COMPROMISSOS FIRMADOS PELO GOVERNO COM AS ASSOCIAÇÕES NÃO FORAM CUMPRIDOS

Os militares estaduais, ativos, da reserva e pensionistas, comparecerão nesta segunda-feira (27), em frente ao Clube Tiradentes, às 14h, para realizarem uma caminhada até a Governadoria. A mobilização tem o objetivo de pressionar o Governo do Estado para os compromissos firmados com as associações e não cumpridos, segundo explica o subtenente Eliabe Marques, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares (ASSPMBMRN).

“Estaremos juntos, oficiais e praças, para uma grande mobilização em defesa de uma segurança pública melhor para a população”, acrescenta o militar.

Em destaque, na pauta de reivindicações, estão quatro itens: o encaminhamento da LOB à Assembleia Legislativa do RN, a retirada dos militares estaduais da Mensagem 118/2017 (Reforma da Previdência Estadual), o encaminhamento da majoração da Diária Operacional e a modificação dos artigos 10 e 11 da Lei de Ingresso.

De acordo com Eliabe Marques, são questões insistentemente apresentadas ao Governo do RN, que se comprometeu a cumprir, mas não tem executado os prazos prometidos. “São demandas não só nossas, dos militares, mas de toda a sociedade já que todos almejam um melhor serviço dos policiais e bombeiros”, sustenta o presidente da ASSPMBMRN.

No que se refere à questão financeira, é solicitada a atualização dos subsídios dos militares estaduais, respeitando o tratamento isonômico entre as instituições que compõem o sistema de segurança pública do RN. “Há três anos que não temos reajuste salarial. Por isso, estamos reivindicando um tratamento isonômico de nossa categoria em relação aos demais servidores públicos da segurança”, argumenta Marques.

Relação de reivindicações:

×          Encaminhamento da Lei de Organização Básica (LOB);

×          Retirada dos Militares Estaduais da Mensagem 118/2017;

×          Encaminhamento da Lei de Majoração da Diária de Operacional;

×          Modificação nos artigos 10 e 11 da Lei de Ingresso;

×         Atualização dos subsídios dos Militares Estaduais, respeitando o tratamento isonômico entre as instituições que compõem o sistema de segurança pública do RN;

×         Atualização dos níveis remuneratórios de acordo com a Lei Complementar 515/2015;

×          Pagamento retroativo dos promovidos em dezembro de 2015 e abril de 2016;

×          Reforma e ampliação do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da PM;

×          Retirada dos policiais militares dos presídios;

×          Estatuto e Código de Ética.

Em Pernambuco, grupo Pontes Hotéis acredita em crescimento em torno de 25% na procura de pacotes por turistas portugueses

SÉRGIO PARAÍSO FAZ PREVISÕES OTIMISTAS, AO LADO DE PATRICIA GARCIA (ABREU ONLINE) E SUSANA SIMONE (CLUBE 1840)

Uma das mais consolidadas empresas hoteleiras da região Nordeste do Brasil, o grupo pernambucano Pontes Hotéis aposta em um crescimento em torno de 25% na procura de pacotes por turistas portugueses, em relação ao ano passado, para a temporada de verão europeu, que contempla os meses de agosto e setembro.  Segundo o gerente de Vendas & Marketing da rede Pontes Hotéis & Resorts, Sérgio Paraíso, a previsão é ratificada por Patricia Garcia, gerente de contratação da Abreu Online, considerada a mais importante plataforma de reservas de Portugal.

A gerente, em conversa com Paraíso, disse considerar a atual oferta de voos um fator crucial para o incremento na demanda de turistas, bem como, revelou ter notado um interesse maior do público português na região Nordeste do Brasil.

“Além disso, a economia portuguesa tem apresentado plena recuperação e, ainda, acredito na estabilidade e possibilidade de ampliação da malha aérea”, afirma Sérgio Paraiso, lembrando em seguida que a companhia TAP está comemorando 50 anos da rota Recife – Lisboa que atualmente conta com cinco operações semanais fazendo o trajeto.

Antes considerado o maior emissor de turistas internacionais para o estado pernambucano, o mercado português perdeu a posição, de acordo com dados registrados em 2016 pela rede Pontes Hotéis. Em Porto de Galinhas, onde está situado o Summerville Resort, os argentinos passaram a liderar a lista de estrangeiros hospedados, ficando para os portugueses a vice-liderança, seguidos dos uruguaios. Na quarta posição estão os alemães e, na quinta, os americanos. Quando se trata de Recife, onde a rede possui dois empreendimentos –  o Mar Hotel Conventions e o Hotel Atlante Plaza – o público português figura na quarta posição. Argentina, Estados Unidos e Uruguai são os top 3. Os alemães ficam em quinto lugar na escala de público estrangeiro que visita a capital pernambucana.

Sergio Paraíso passou a última semana cumprindo agenda de compromissos em Portugal, onde visitou várias agências de viagens e operadoras de Turismo para renovações de acordos comerciais vigentes para 2017 e 2018 e  participou da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).

Jorge Vercillo e SESI BIG BAND fazem show neste sábado no Natal Shopping

 

O cantor Jorge Vercillo e a da SESI BIG BAND se apresentam neste sábado (25), a partir das 19h, no estacionamento externo do Natal Shopping, onde o show promete surpreender o público com um repertório envolvente e arranjos exclusivos da orquestra de jazz formada por instrutores e professores do projeto SESI ARTE, regida pelo maestro Eugénio Graça. Cantores como Ed Motta, Ivan Lins, Taryn Szpilman, Roberta Sá, Khrystal, Yamandu Costa, Lenine e Mestrinho já passaram pelo projeto.

 Os ingressos podem ser adquiridos nas Lojas Romance Brazil do Natal Shopping, Midway Mall e Praia Shopping, disponíveis nos seguintes valores: R$ 40 (pista – inteira) e R$ 80 (cadeira – inteira). Para quem adquiriu o ingresso em janeiro (antiga data), o mesmo continua valendo, no entanto é necessária a troca que também pode ser feita nas lojas Romance. Parte da renda arrecadada com a venda dos ingressos será revertida em produtos de necessidades básicas à LIGA contra o Câncer.

Serviço

Sesi Big Band convida Jorge Vercillo

Data: 25 de Março de 2017 (Sábado)

Local: Estacionamento Externo do Natal Shopping

Horário: 19h

Venda de Ingressos: Lojas Romance Brazil

(Natal Shopping, Praia Shopping e Midway Mall)

Informações: (84) 99981-0052

Com entrada gratuita, projeto Roda de Choro Potiguar é opção de lazer neste sábado

 

O CANTOR E COMPOSITOR CARLOS ZENS (FOTO)E A CANTORA LARYSSA COSTA SÃO CONVIDADOS ESPECIAIS DO PROJETO

Neste sábado, dia 25, estreia o projeto Roda de Choro Potiguar, com a participação do cantor e compositor Carlos Zens e a cantora Laryssa Costa. O show acontece às 16h, no Bar do Zé Reeira, na Cidade Alta, com entrada gratuita.

As três edições do projeto serão realizadas sempre aos sábados nos mesmos local e horário. A proposta do Roda de Choro Potiguar é apresentar ao público um repertório composto em sua maioria por choros de compositores potiguares, como João Juvanklin, K-Ximbinho, Chico Elion e Tico da Costa. Além disso, o projeto pretende fortalecer a cena do choro em Natal, apresentando grandes artistas locais num espaço tradicional e popular da cidade. Desse modo, o projeto divulga a produção autoral local desse gênero centenário à plateia.

No palco, o sexteto, composto por Alexandre Moreira (bandolim), Deo do Pandeiro, Diogo Guanabara (bandolim), Fernando Botelho (violão de sete cordas), Henrique Pacheco (baixo) e Raphael Bender (bateria), se unirá a dois nomes da música potiguar a cada edição.

Na edição seguinte, que será dia 08 de abril, subirão ao palco com o sexteto o multi-instrumentista Antônio de Pádua e o Duetto Cabroso e, no dia 13 de maio, última edição, os convidados serão o grupo Macaxeira Jazz e a cantora Camila Masiso. O Roda de Choro Potiguar foi viabilizado com recursos do Fundo de Incentivo à Cultura (FIC 2015) da Secretaria Municipal de Cultura, a Funcarte.