SELO BLOG FM (4)

Categoria: março 6, 2017

Nesta segunda-feira, Coreia do Norte lançou mísseis ao mar e deixa Ásia em alerta

A Coreia do Norte lançou quatro mísseis balísticos nesta segunda-feira que voaram cerca de mil quilômetros antes de cair no Mar do Leste (Mar do Japão), segundo informaram os governo do Japão e da Coreia do Sul.

O porta-voz explicou, em entrevista coletiva divulgada pela agência “Yonhap”, que os projéteis alcançaram uma altura de “260 quilômetros”.

O presidente interino da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, considerou durante a reunião do Conselho de Segurança Nacional (NSC) que o lançamento representa “um desafio e uma grave provocação para a comunidade internacional”, segundo divulgou o escritório presidencial.

Hwang também pediu que se conclua a instalação do polêmico sistema antimísseis THAAD em território sul-coreano para “fortalecer a capacidade de dissuasão” perante os mísseis norte-coreanos.

Por sua parte, Tóquio confirmou que três dos quatro projéteis caíram em sua Zona Econômica Especial (EEZ) – espaço que se estende cerca de 370 quilômetros a partir da costa japonesa – perto do litoral da cidade de Akita.

“Os lançamentos claramente mostram que a ameaça norte-coreana alcançou uma nova dimensão”, disse perante o parlamento o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que considerou estes testes como “uma provocação muito séria” para a segurança nacional.

Já a ministra de Defesa japonesa, Tomomi Inada, tachou de inaceitáveis estes lançamentos e acrescentou que são “um ato provocativo para a segurança do Japão e da região”.

As autoridades japonesas e sul-coreanas acreditam que o lançamento realizado hoje pelo regime de Pyongyang responde às manobras conjuntas anuais que Coreia do Sul e Estados Unidos realizam em território sul-coreano desde a semana passada.

Na sexta-feira passada a Coreia do Norte ameaçou, através de seu jornal estatal “Rodong Sinmun”, realizar novos testes de mísseis em resposta a estes exercícios militares, cuja escala este ano é a maior até o momento e que Pyongyang considera um ensaio para invadir seu território.

Depois do registrado em 12 de fevereiro, o lançamento de hoje é o segundo que a Coreia do Norte realiza desde que seu líder, Kim Jong-un, anunciou em sua mensagem de Ano Novo que Pyongyang estava finalizando o desenvolvimento de um ICBM, uma arma que poderia permitir-lhe no futuro atingir o território americano.

Fonte: Terra

Acordos contra corrupção e cartel de construtoras da Lava Jato recuperam R$ 11,5 bilhões

O Cade é o órgão que investiga cartel em obras da Lava Jato, negocia acordos e estipula multas a construtoras

O CADE É O ÓRGÃO QUE INVESTIGA CARTEL EM OBRAS DA LAVA JATO, NEGOCIA ACORDOS E ESTIPULA MULTAS A CONSTRUTORAS

Os acordos nas esferas administrativa e criminal assinados com empresas de construção e serviços de engenharia no âmbito da Operação Lava Jato, até fevereiro deste ano, determinaram a recuperação de cerca de R$ 11,5 bilhões em recursos. O dinheiro advém de acordos contra formação de cartel, firmados com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), e de acordos judiciais contra práticas de corrupção e lavagem de dinheiro, fechados com o MPF (Ministério Público Federal). De alguns acordos, também participou a Justiça dos Estados Unidos, da Suíça e do Reino Unido.

A recuperação do dinheiro não é imediata, uma vez que o pagamento de alguns valores foi parcelado. O valor do acordo judicial com a construtora Odebrecht, por exemplo, foi dividido em 23 anos.

Dos R$ 11,5 bilhões em recuperação, apenas R$ 300 milhões são oriundos exclusivamente dos acordos com o Cade. O critério utilizado para o cálculo das sanções do Cade teria gerado multas com valores muito baixos, na avaliação de um dos conselheiros do órgão.

Encarregado de fiscalizar e garantir a livre concorrência no Brasil, o Cade considera cartel a prática ou acordo feito entre concorrentes para fixar preços, dividir mercados, estabelecer cotas ou restringir produção e fraudar licitações públicas. Tem consequência grave, uma vez que gera, segundo cálculos oficiais, sobrepreço de 10% a 20% em relação a um mercado competitivo.

Essas sanções financeiras a empresas de construção envolvidas na Lava Jato dizem respeito apenas a condutas anticoncorrenciais na esfera administrativa e não têm a ver, por exemplo, com processos que correm contra elas na esfera criminal, conduzidos pelo Ministério Público Federal.

As multas se originaram de cinco acordos assinados com o Cade, denominados de termos de cessação de conduta (TCC). Por meio desses acordos, a empresa participante de um cartel assume a culpa e se compromete a interromper as práticas ilícitas e a ajudar nas investigações do caso, beneficiando-se de desconto nas multas aplicadas.

Fonte: UOL

Vídeo com cenas fortes: travesti é espancada e morta por cinco homens em Fortaleza

Uma travesti foi torturada e morta por cinco homens em Fortaleza, no Ceará. O caso, que aconteceu no dia 15 de fevereiro, veio à tona após um vídeo da agressão, filmado por um dos integrantes do grupo, viralizar nas redes sociais neste final de semana.

Na gravação, Dandara, que tinha 42 anos, aparece recebendo diversos tapas e chutes. Os agressores também usaram um pedaço de madeira para espancar a travesti, além de a mandarem subir em um carrinho de mão parado no local – algo que ela não consegue fazer devido aos ferimentos.

Por meio de nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) afirmou que as investigações relativas ao crime estão bem adiantadas. O trabalho ficou a cargo do 32º Distrito Policial.

Também por meio de uma nota, o governo do Ceará se pronunciou sobre o caso, afirmando que “toda a estrutura da Segurança Pública do Estado está mobilizada para a apuração do crime e punição dos responsáveis” e que “o pluralismo, a diversidade e a tolerância são valores fundamentais para a democracia”. Confira a íntegra:

Nota de repúdio

O Governo do Ceará vem a público manifestar o seu mais profundo repúdio a atos de violência e intolerância como o que foi praticado contra Dandara dos Santos, morta por brutal espancamento. Cumpre informar que toda a estrutura da Segurança Pública do Estado está mobilizada para a apuração do crime e punição dos responsáveis.

Este governo acredita e defende, por meio de uma estrutura de direitos humanos vinculada ao Gabinete do Governador e por políticas públicas vigentes, que o pluralismo, a diversidade e a tolerância são valores fundamentais para a democracia. Estes são pilares inalienáveis de uma sociedade inclusiva e justa.

A Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para LGBT do Estado do Ceará tem entre suas atribuições a execução de políticas de atendimento e de afirmação das minorias de gênero, assim como a contribuição efetiva para o debate sobre todas as questões relativas à população LGBT.

Em consonância com os preceitos das liberdades individuais e dos direitos humanos, reafirmamos nossa opção pela vida humana, renegando toda e qualquer manifestação de preconceito.

Outro caso

Apenas três dias antes da morte de Dandara, outra travesti havia sido vítima de violência em Fortaleza. Ao voltar de uma festa, Hérika Izidoro, de 24 anos, foi espancada e, posteriormente, diagnosticada com traumatismo craniano. Hérika segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto Doutor José Frota (IJF).

Travesti Dandara

EM VÍDEO QUE CIRCULA NAS REDES SOCIAIS, DANDARA APARECE RECEBENDO DIVERSOS TAPAS E CHUTES; OS AGRESSORES TAMBÉM USARAM UM PEDAÇO DE MADEIRA

Fonte: IG

Para tratar do alcoolismo, morador de rua que foi aprovado na UFRN precisa agora trancar a matrícula

JUSTIÇA OBRIGA O MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM A ARCAR COM OS CUSTOS DA INTERNAÇÃO DE MARIO BATISTA

O morador de rua que conseguiu vencer os preconceitos e todas as adversidades que sua condição social lhe impunha ao ser aprovado no Enem agora briga para se livrar de outro fantasma: a dependência alcoólica. Mário Batista da Cruz Júnior tem 34 anos de idade e já começou a frequentar as aulas no curso de Administração da UFRN, no entanto vai se afastar da graduação por seis meses para se tratar do alcoolismo.

Segundo informação destacada na página on line do Novo Jornal, em matéria assinada pelo repórter Rafael Barbosa, o tratamento foi possibilitado através de uma liminar impetrada pela Defensoria Pública e concedida pela Justiça Estadual. A liminar obriga o Município de Parnamirim a arcar com os custos da internação em uma clínica que fica na cidade de Monta Alegre. O defensor Manuel Sabino explica que já foi iniciado também um procedimento na junta médica para garantir o afastamento de Mário sem prejuízos à matricula na Universidade.

A história de Mário Júnior ganhou os jornais do Brasil no início do mês de fevereiro, depois que ele foi aprovado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O morador de rua passou em 2º lugar na graduação que escolheu para cursar na Universidade Federal.

Mário entende que precisa vencer a dependência química para conseguir tocar os estudos e se firmar no mercado de trabalho. Apesar de saber das dificuldades que o alcoolismo lhe apresenta, ele afirma estar confiante e tem a convicção de que sairá curado do tratamento.

Incentivos não vão lhe faltar. “Tive uma recepção incrível na UFRN. Os alunos fizeram uma grande campanha para arrecadar coisas para mim”, conta.

Pai de cinco filhos, agora Mário Júnior só pensa no futuro que lhe aguarda após a conclusão do curso de Administração. E já tem planos.
“O plano principal, o norte da minha vida é conseguir o conhecimento necessário para fazer um trabalho com estrutura junto a pessoas que têm problemas com o uso de drogas, e especialmente focado em pessoas em situação de rua. Levantar a bandeira, de verdade, mesmo”, conta.

Nesse contexto, Mário planeja montar uma cooperativa para prestar auxílio aos moradores de rua. “Dar cursos profissionalizantes, capacitar essas pessoas”, complementa.
A ideia é montar uma espécie de fornecedora de mão de obra. O universitário esclarece que a cooperativa entraria em contato com empresas para ofertar os serviços das pessoas vinculadas ao projeto. “O grande lance para mudar de forma concreta a vida das pessoas é através do trabalho. Antes do trabalho, a formação profissional”, argumenta.

“Apesar de eu viver na rede de assistência, acho que o assistencialismo vicia. Ensinar a andar sozinho é o grande lance, instigar a pessoa a descobrir o que realmente dá prazer nela”, afirmou.

“Não é o ideal, simplesmente, matar a fome. Matar a necessidade imediata da pessoa é necessário, mas não é isso que vai resolver a vida dela. É preciso ir por questões mais estruturais, a educação, primeiro, e depois encaminhamento para o mercado de trabalho. Isso é o que vai causar a diferença”, emenda.

Mário Júnior quer tirar o seu sustento da própria cooperativa, para a qual também planeja montar uma biblioteca à disposição dos atendidos pelo programa.“E também para ficar à disposição da comunidade. Porque há um grande preconceito com relação à população de rua, e aproximar a sociedade desse contexto é uma forma de quebrar o preconceito”, opina, informando que aguarda doações de livros para tocar essa parte do projeto.

Enquanto não conclui a graduação e estrutura o plano de vida, Mário ajuda os colegas do jeito que pode. Ele recebeu muitas doações em virtude da notoriedade que sua aprovação. Ganhou três notebooks, além de roupas, tratamento dentário, material de estudo.

Os computadores ele doou dois, ambos para moradores do albergue onde ele também reside, em Parnamirim. “Tenho intenção de aparelhar o albergue, deixar os computadores lá à disposição para que o pessoal possa resolver algumas questões. Até mesmo isso aí do FGTS (saque dos inativos), quem quiser saber se tem algum para sacar, etc”.

As roupas que recebeu também tem intenção de repartir. Está tentando arrecadar mais para dividir com os amigos. “Eu sou um entre 26 usuários lá no albergue. Então quero fazer o que estiver ao meu alcance para ajudar. Às vezes a pessoa que está no albergue precisa resolver um problema, mas não tem uma calça para entrar num órgão público e resolver uma situação. Então ele fica com a vida presa pelo fato de não ter uma roupa adequada para entrar num órgão”, relata.

Vida de rua

“Você não tem noção da importância que é, simplesmente, tomar um banho. Às vezes você quer muito tomar um banho, mas não tem como”, conta.
Mário foi para a rua pela primeira vez no ano de 2010, por conta do fim de um relacionamento com a segunda mulher, com quem tem dois filhos. “Fiquei desgostoso com a vida, achei que Natal não tinha nada para me oferecer e resolvi ir para onde o vento me levasse”.

Durante um ano e meio, Mário Júnior conheceu todas as capitais do Nordeste. No retorno, restabeleceu a vida. Voltou para Natal por saudade dos filhos. “Em 2015 a vida voltou a ficar bastante bagunçada. Foi quando fui morar no albergue de Natal”, conta, lembrando que logo em seguida foi para o albergue de Parnamirim.

Os problemas com a dependência química se agravaram nessa época. Mário até conseguia emprego, porém as drogas não o deixavam seguir em frente. “Eu usava de tudo. De preferência todas (drogas) juntas ao mesmo tempo”, relata.

Pulou de trabalho em trabalho, sem conseguir se firmar. Vez ou outra conseguia alugar um local para morar, mas acabava voltando para o albergue logo que era demitido.
O contato com a família era limitado. “Limitado por mim mesmo. Eu tinha medo que a minha vida desregrada, as minhas escolhas erradas chegassem a prejudicar meus filhos. Então eu me afastei”.

Hoje amadurece a ideia de voltar a se aproximar deles. Apenas dois moram com Mário, um de 3 anos e outro de 9 meses. Os outros têm 14, 12 e 11 anos de idade.
“É como mexer numa ferida, eu ainda estou superando isso. Eu admito que eu tenho fugido disso, que é a principal característica do dependente químico, é ele fugir das situações. O fato da pessoa procurar vamo dizer… se lombrar é pra não ver, não sentir alguma coisa que incomoda”.

Com os pais a relação inexiste. Os entorpecentes fragilizaram a convivência. “A pessoa que tem problema com dependência química é algoz, mas é vítima ao mesmo tempo. Fere e é ferido. Eu acho que estou no caminho de conseguir me redimir”, avalia.

Na rua conheceu o inferno. Exibindo as marcas no corpo, além das que carrega na alma, Mário Júnior relata as diversas agressões que sofreu. “Na hora que você vai andando na rua, as pessoas têm medo, o mundo anda muito complicado, têm medo de ser assaltadas. As pessoas vão para o outro lado da rua, seguram a bolsa, escondem o celular. Isso tende a te colocar cada vez mais pra baixo. Quando se olha no espelho não vê um ser humano, vê um bicho. A coisa externa é tão forte que a pessoa começa a acreditar naquela visão que os outros têm”, relata.

Ao entrar em qualquer estabelecimento, ele diz, é certeza ser acompanhado pelo segurança durante o tempo que permanecer no lugar. “Seguido o tempo todo. Várias pessoas entrando ao mesmo tempo no local, e você ser o único abordado”, corrobora.

Como os roubos a mendigos são comuns, Mário teve muitas das coisas que carregava levadas por ladrões. Chegou a ter como pertences uma camiseta e uma bermuda.
As agressões físicas também se tornaram rotineiras. Mário sentiu na carne o que é ser morador de rua. “São raros os moradores de rua que não sofrem agressão, tanto das mãos da sociedade, quando da polícia e dos próprios moradores (de rua)”.

Em uma das vezes, a vida marginal lhe colocou em situação bastante degradante. Depois de comprar algumas pedras de crack para seu uso, Mário foi atacado por outros usuários que moram na rua que queriam ficar com a droga.

Durante a entrevista, exibiu as marcas de mordidas que lhe restaram desse dia. Andando por aí, também já foi abordado pela polícia de forma truculenta. Levou baculejo e uma surra dos PMs recentemente. “Lábio partido, dente quebrado, aqui foi paulada, aqui também”, aponta, recordando das agressões.

Polícia divulga números de telefones para informações sobre bandidos que balearam a jornalista Amanda Fernandes

INFORMAÇÕES SOBRE BANDIDOS QUE ALVEJARAM E ASSALTARAM A JORNALISTA AMANDA FERNANDES PODEM SER REPASSADAS À POLÍCIA PELOS FONES 181 OU 3232-1195, COM SIGILO GARANTIDO

A Polícia Civil ainda não tem pistas dos bandidos que, durante assalto realizado na madrugada deste domingo, dia 4, balearam a jornalista Amanda Fernandes, que na ocasião trafegava na Rua Professor Olavo Montenegro, em Nova Parnamirim.  Para facilitar as investigações, o delegado geral da Polícia Civil, Clayton Pinho, pede que qualquer informação sobre o caso seja reportada através dos fones 181 ou 3232-1195.

Clayton Pinho afirma que a polícia está empenhada em identificar e prender os suspeitos.

Amanda Fernandes, que trabalha na TV Ponta Negra e TV Câmara, retornava  de um festa quando foi interceptada por um táxi. Para fazer com que a jornalista parasse o carro, os criminosos efetuaram diversos disparos. Amanda foi alvejada na cintura, perdeu o controle do veículo e capotou.

Os bandidos retiraram todos os pertences da jornalista e conseguiram fugiram. A jornalista foi encaminhada para o Hospital Wlafredo Gurgel, onde foi submetida a uma cirurgia.

A bala ficou alojada na região pélvica.Ela está consciente e o estado de saúde dela é estável. Ela também sofreu um ferimento no olho.

Com informações do Novo Jornal / Na Ficha da Polícia

Onda de assaltos a granjas da Lagoa do Bonfim continua; no sábado, casa onde se realizava aniversário foi atacada por bandidos

EM TODOS OS CRIMES OCORRIDOS NA LAGOA DO BOMFIM A QUADRILHA É FORMADA POR 4 A 6 ELEMENTOS, TODOS ARMADOS

No carnaval, pelo menos três granjas que ficam às margens da Lagoa do Bonfim, em Nísia Floresta, foram alvos de assaltos por bandidos.
Em uma delas, um convidado do proprietário que descansava na rede da varanda acordou com a arma na cabeça e a ordem do bandido para que levantasse e lhe entregasse todos os pertences. Crianças, idosos, ninguém foi poupado do roubo que foi avaliado em 40 mil reais.
Celulares, tablets, notebooks, televisores, dinheiro, até bebidas e alimentos foram levados.
Na ação, os bandidos perguntavam se havia PMs na casa e se tinham armas.
Onda de crimes continua
 Neste sábado, 04, novos crimes foram realizados na região.
Uma granja onde se realizava um aniversário foi alvo da ação dos bandidos que fizeram reféns pelo menos 40 pessoas convidadas.
Em todos os crimes a quadrilha é formada por 4 a 6 elementos, todos armados.
Até agora ninguém foi preso.
Fonte: Na Ficha da Polícia RN

Justiça autoriza divisão de pensão por morte entre esposa e amante do marido

JUSTIÇA DO MATO GROSSO RECONHECE DIREITO DE MULHER QUE MANTEVE RELACIONAMENTO COM HOMEM JÁ CASADO

O Judiciário não pode negar a existência de uma relação de afeto que também se revestiu do caráter de entidade familiar. Esse é o entendimento da Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso que, em decisão unânime, acolheu os argumentos de uma apelação interposta por uma mulher que manteve relacionamento ao longo de 20 anos com um homem já casado.

Segundo o Estadão Conteúdo, com a decisão, a apelante terá direito a receber 50% da pensão por morte deixada por seu companheiro – ele morreu em 2015. Em primeira instância, a Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável Post Mortem foi julgada improcedente. Inconformada, a autora da ação entrou com recurso alegando que o companheiro, apesar de casado, mantinha as duas famílias ao mesmo tempo –simultaneidade familiar–, que tiveram vida em comum por mais de 20 anos, que todas as despesas de sua família eram custeadas por ele, que sempre cuidaram um do outro e que ele a ajudou a criar e a educar seus filhos.

Conforme informações dos autos, o morto era casado desde 1982. Eles nunca se separaram. No entanto, segundo o relator do recurso, desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, “ele também formava com a ora apelante uma verdadeira entidade familiar, na verdadeira acepção da palavra, até a data do seu óbito”.

Fonte: Estadão/Na Ficha da Polícia