O bloco ‘Baiacu na Vara’, tradicional da quarta-feira de cinzas (1) na Redinha, saiu hoje descaracterizado, não fosse as camisetas dos diretores, e não vi se a banda estava com camisetas do bloco, mas nada o identificava. Sem a alegoria do baiacu, sem bonecos, sem estandarte, apenas os foliões e, em número menor, do que em anos anteriores. Pena que um bloco tão tradicional e num momento que a gente tem a impressão de que o carnaval de rua de Natal cresceu, um dos seus principais representantes chegue a esse patamar.
Sem falar na desorganização onde numa rua estreita os carros tomavam conta ocupando grande parte do corredor, além dos vendedores ambulantes que dava a impressão de ser em número tão grande quantos os foliões, ocupando também grande parte do percurso.
CENAS DO ACIDENTE NA BR 405 NA TARDE DESTA QUARTA-FEIRA (1)/ FOTO BLOG FOCOELHO
Na tarde desta Quarta-feira de Cinzas (1), por volta das 13h 30 a polícia militar da cidade de Felipe Guerra registrou um acidente na BR-405, envolvendo dois veículos. Duas pessoas não resistiram aos ferimentos e faleceram no local do acidente.
Segundo informações, um veículo tipo Fiat Uno com licenciamento na cidade de Mossoró, e um caminhão tipo Muck que transportava poste de iluminação pública. No acidente duas pessoas morreram e três saíram com várias escoriações pelo corpo. Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.
Uma viatura da PM de Felipe Guerra esteve no local com a equipe do corpo de Bombeiros e SAMU onde realizaram o salvamento das outras vítimas.
MAURÍCIO MACRI ESTEVE NO BRASIL EM SETEMBROARQUIVO/ANTONIO CRUZ
O presidente Mauricio Macri inaugura na manhã de hoje (1º) as sessões de 2017 do Congresso argentino. Em seu discurso, Macri deve anunciar que a recessão econômica no país acabou. Ele também deve pedir que os legisladores argentinos aprovem uma lei que penalize as empresas por corrupção. A nova lei vai permitir, entre outras coisas, que a Justiça argentina multe a empreiteira brasileira Odebrecht, que confessou ter pago US$ 35 milhões em propina na Argentina.
A legislação também deve possibilitar acordos econômicos e de delação premiada com a Odebrecht ou com qualquer uma das 98 empresas investigadas hoje na Argentina como consequência da corrupção no Brasil.
Em seu discurso de abertura das sessões legislativas, o presidente argentino, Mauricio Macri, vai pedir a aprovação da chamada Lei de Responsabilidade Penal das Pessoas Jurídicas. Pode parecer mentira, mas hoje, mesmo se quisesse, a Justiça argentina não poderia multar nem chegar a um acordo com a Odebrecht que confessou ter pago 35 milhões de dólares em subornos na Argentina, entre 2007 e 2014.
Sem uma lei que estabeleça um regime de penas às empresas que subornarem funcionários públicos, a ação da Justiça é bem limitada. O código penal argentino só prevê sanções por corrupção para pessoas físicas. Para as empresas, nem sequer estão previstas sanções administrativas.
A Odebrecht já chegou a acordos econômicos e de cooperação com Panamá, Peru, Colômbia, República Dominicana e Equador, mas a Argentina não pôde nem multar a construtora brasileira. A nova lei será crucial para o combate à corrupção na Argentina, mas ela também beneficiará o Brasil porque as revelações de uma empresa no país podem auxiliar nas investigações da Justiça brasileira.
EXIGÊNCIA DA OCDE
A iniciativa de alterar o código penal para penalizar empresas em casos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros ilícitos é uma exigência da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), à qual a Argentina quer se integrar. Mas o caso Odebrecht pressiona a Argentina por uma legislação contra a corrupção empresarial.
No caso das pessoas físicas, a lei que permite a delação premiada individual é de outubro passado. Tem poucos meses de vida. E, em boa parte, foi decidida pelo exemplo do sucesso das delações premiadas da Lava Jato no Brasil.
Esses dois elementos ajudam a explicar por que a Argentina é um dos países mais atrasados na investigação de subornos da Odebrecht, quando comparada, na região, com Peru ou com Colômbia, por exemplo. As investigações nos países vizinhos estão estruturadas em mais de 90% em provas obtidas através de delações, algo que só agora a Argentina conhece. Atualmente, 98 empresas ligadas às empreiteiras brasileiras envolvidas na Lava Jato estão sendo investigadas no país.
ODEBRECHT AINDA NÃO FOI PUNIDA NA ARGENTINA
Por enquanto, o governo argentino não pretende punir a Odebrecht. Ao contrário de países como Peru, Colômbia, Panamá, República Dominicana e Equador, que multaram, chegaram a acordos econômicos com a Odebrecht, suspenderam a empresa brasileira de novas licitações e até cancelaram projetos, o próprio presidente Mauricio Macri não indicou sanções à empresa.
Em resposta à pergunta da reportagem da Rádio França Internacional (RFI) sobre o tema, o presidente argentino disse que “se a Odebrecht confessar com quem fez transações aqui, poderá continuar trabalhando na Argentina no futuro”.
Quando esteve em Brasília no último dia 7 de fevereiro, Mauricio Macri visitou o Supremo Tribunal Federal e pediu pessoalmente à presidente do STF brasileiro, Cármen Lúcia, os nomes dos argentinos implicados nos subornos.
CONSEQUÊNCIAS DAS DELAÇÕES DA ODEBRECHT
As delações da Odebrecht no Brasil vão chegar à Argentina a partir de 1º de junho, quando vence a cláusula de confidencialidade das delações premiadas no acordo entre a Justiça brasileira e a empreiteira sobre atos de corrupção praticados pela empresa no exterior. O fim desse sigilo pode impactar politicamente a Argentina, estará em plena campanha eleitoral para as eleições legislativas de outubro.
O governo acredita que as delações da Odebrecht vão beneficiar uma vitória governista, porque o período de subornos na Argentina foi até 2014, quando a ex-presidente Cristina Kirchner estava no poder. Alguns dos ex-ministros e ex-secretários dela já são investigados.
Mas a imagem do presidente Macri poderia sair afetada através da sua família. Em algumas obras, a Odebrecht fez parcerias com a empreiteira argentina IECSA e o dono dessa empresa é Ángelo Calcaterra, primo do presidente Macri. E já existem indícios de que a IECSA teria participado dos subornos pagos pela empreiteira brasileira na Argentina.
VICTOR CHAVES, DA DUPLA VICTOR E LEO, POSTOU LETRA DE MÚSICA NO INSTAGRAM NESTA SEGUNDA-FEIRA (27); CANTOR SE ENVOLVEU EM POLÊMICA/ FOTO REPRODUÇÃO/INSTAGRAM/VICTORCHAVES
s a polêmica em que se envolveu com a mulher, o sertanejo Victor Chaves, da dupla Victor e Leo, postou no Instagram a letra da música Momentos, composta por ele, nesta segunda-feira (27). “Há momentos inevitáveis que o coração da gente pede resposta. É nessa hora que a gente diz que não entende a vida e chora”, diz a letra.
Até por volta das 11h desta terça-feira, a postagem tinha quase 53 mil visualizações e 2 mil comentários. Entre os comentários, havia mensagens de apoio e mensagens de crítica ao artista.
Nesta sexta-feira, a mulher de Victor, Poliana Bagatini Chaves, prestou queixa em uma delegacia de Belo Horizonte acusando o marido de tê-la agredido. No sábado, ela fez exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).
Já no domingo, Poliana postou uma carta em seu perfil do Instagram em que nega as agressões. O documento, assinado por ela, afirma que houve um grande desentendimento familiar e que, em uma discussão com a sogra, não se sentiu apoiada por Victor, que tentou contê-la. Ela disse ainda que achou que na polícia se sentiria amparada. Afirmou que em momento algum considerou que tivesse ocorrido qualquer crime, principalmente praticado por Victor, e que, por isso, disse à polícia que não tinha interesse na apuração do caso.
A mãe do cantor Victor chegou a registrar um boletim de ocorrência contra a nora na sexta-feira.
Em entrevista ao Fantástico, Victor negou as agressões. “Eu jamais agrediria alguém na minha vida, muito menos a minha esposa, que está grávida do João”, afirmou. “A única coisa que eu posso dizer é que minha família é meu bem maior e que toda minha postura sempre foi de preservar a família.”
ACIDENTE NA BR-277 DEIXOU AO MENOS QUATRO MORTOS NO PARANÁ/ FOTO PRF
Entre a zero hora de sexta-feira, 24, e a meia-noite de segunda-feira, 27, foram registradas 106 mortes em rodovias federais de todo o País, conforme dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O número, ainda parcial, é 30% maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram registradas 81 mortes.
A PRF segue com a Operação Carnaval até a meia-noite desta Quarta-Feira de Cinzas, 1º, quando serão apurados os números finais.
Os agentes contabilizaram também números elevados de infrações de trânsito. Nos quatro primeiros dias do carnaval, foram registrados 6.989 flagrantes de ultrapassagem proibida, aumento de 16% em relação ao mesmo período de 2016, quando 6.009 motoristas foram flagrados cometendo a infração. Isso apesar de terem sido aumentados os valores da multa para esse tipo de infração.
Segundo a PRF, a ultrapassagem proibida, associada ao excesso de velocidade, responde por 30% das mortes em rodovias federais. Foi o que aconteceu no sábado, 25, na BR-452, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, quando um automóvel tentou uma ultrapassagem e bateu em outro carro e numa carreta. Cinco pessoas morreram e uma ficou ferida.
Até a meia noite de segunda-feira, a PRF fiscalizou 143 mil pessoas em rodovias do País todo. A operação prossegue, com 1,2 mil viaturas posicionadas nas estradas, das quais 200 com radares móveis, até a noite da noite desta quarta. O balanço final da operação será divulgado na tarde de quinta-feira, dia 2.
APESAR DA VIOLÊNCIA, FAMILIARES NÃO FICARAM FERIDOS/ FOTO WEB
Três homens armados com revólveres invadiram a casa de praia de um policial rodoviário federal na manhã desta quarta-feira (1º) em Nísia Floresta, na Grande Natal. Segundo a Polícia Militar, os assaltantes roubaram uma pistola calibre 40 e um carro Fiat Siena.
Na hora do roubo, a família do policial estava na casa, mas ninguém ficou ferido. De acordo com a PM, policiais postados em barreiras montadas nas proximidades da praia de Búzios, onde fica a casa, foram avisados do ocorrido e estão em alerta.
SEGUNDO A PRF, COLETIVO REALIZAVA TRANSPORTE IRREGULAR DE PESSOAS/ FOTO: DIVULGAÇÃO/PRF
Agentes da Polícia Rodoviária Federal flagraram ontem (28) um ônibus escolar fazendo transporte ilegal de pessoas que retornavam de um retiro religioso. Segundo os policiais, o flagrante aconteceu na cidade de Mossoró, no Oeste potiguar. O veículo pertence à Prefeitura de Baraúna, também no Oeste do estado.
De acordo com a PRF, o motorista não possuía autorização para realizar o trajeto nem lista de passageiros, o que seria obrigatório de acordo com a legislação.
“Os policiais rodoviários constataram que, além do motorista, havia cerca de 5 crianças e 25 passageiros adultos que informaram estar em retorno de um retiro religioso, não sendo comprovados os seus vínculos estudantis”, informou a assessoria de comunicação da PRF.
Ainda de acordo com a PRF, foi realizado o registro da situação, com a qualificação de todos os passageiros, e será enviado ao Ministério Público Federal para avaliação e providências sobre o uso indevido.
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