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Categoria: fevereiro 9, 2017

#50 Tons Mais Escuros: 3 coisas que você precisa saber

 

Em 50 Tons de Cinza (2015), Anastasia Steele (Dakota Johnson) é apresentada ao mundo do sadomasoquismo através de seu relacionamento com Christian Grey (Jamie Dornan). O que poderia ser uma ótima oportunidade para discutir abertamente a sexualidade feminina acaba sendo um desastre, com direito à romantização de um relacionamento abusivo e uma representação distorcida desse tipo de fetiche e das pessoas que o praticam. No final, Anastasia se recusa a ultrapassar seus limites e põe um fim na relação.

É nesse ponto que tem início a sequência 50 Tons Mais Escuros, que estreia nesta quinta feira no Brasil. Logo nas primeiras cenas, fica claro que Grey não mede esforços para ter Anastasia de volta — e, ao mesmo tempo, demonstrar seu poder e sua fortuna. A proposta do filme é que, por ela, ele está disposto a “renegociar os termos” da relação. O amor dele é tão grande que ele “não precisa fazer nada que não a deixe confortável”. Mais uma vez, uma grande chance de usar a visibilidade da saga para discutir relacionamentos abusivos é desperdiçada.

O filme comete dois grandes erros: o primeiro é apresentar os esforços de Christian como românticos. Não deixar Anastasia desconfortável não deveria ser uma vantagem, e sim uma condição básica para qualquer relacionamento. E a romantização de atitudes problemáticas não para por aí: Grey diversas vezes contraria as vontades da namorada no dia-a-dia (como se o único problema fosse forçar a barra na cama) e ignora quando ela questiona o quão possessivo ele insiste em ser.

O segundo, talvez ainda mais grave, é justificar todos os defeitos do personagem com o abuso sofrido por ele na juventude. O segundo filme da trilogia se propõe a explicar por que Christian age dessa forma, mas também falha nesse quesito. Sempre que os personagens chegam perto de discutir o assunto, é feita uma referência vaga ao trauma de infância sem maiores detalhes e imediatamente os dois transam. Acaba sendo um desserviço não somente narrativo, mas também social: o filme reforça o estigma de que todos os praticantes de BDSM são traumatizados e pervertidos. Além disso, a forma como o personagem é tratado passa a impressão de que se o seu parceiro abusivo tiver um passado trágico, o abuso não é tão ruim assim.

Há pelo  menos um ponto positivo em 50 Tons Mais Escuros: até certo ponto do filme, é possível separar o sadomasoquismo do relacionamento abusivo. Anastasia e Christian retomam o namoro com a condição de que o fetiche dele seja deixado de lado. Nessas cenas, a relação deles continua tóxica: ele continua extremamente possessivo e controlador, mesmo que evite fazer isso durante o sexo. Essa seria a deixa para explicar que o problema de Grey não é necessariamente o sadomasoquismo, mas sim todo o seu conceito de relacionamento. Contudo, a abordagem escolhida é outra: Anastasia se esforça cada vez mais para ajudá-lo a lutar contra seus instintos e ser um namorado decente.

A partir da metade do filme, diversos conflitos são apresentados (a maioria deles problemática) e a narrativa se torna confusa. Duas ex-namoradas de Christian aparecem para atrapalhar o namoro deles, já que a obra não estaria completa sem rivalidade feminina. Uma delas é a clássica “ex louca”: ela não superou o fato de ele ter terminado a relação e o persegue desde então, ainda presa na dinâmica de poder que ele estabeleceu, em que ela é a submissiva. A outra é a mulher mais velha que introduziu Grey ao sadomasoquismo e fechou com chave de ouro o ciclo de abuso que, supostamente, o deixou do jeito que ele é. Anastasia parece se sentir obrigada a provar para si mesma que é melhor que as duas.

O filme é, de fato, uma continuação de 50 Tons de Cinza. Assim como o anterior, tem uma narrativa fraca, mas é divertido de se ver com as amigas para dar umas risadas nas cenas de sexo e problematizar depois de sair da sala do cinema. Mas esse último passo é essencial: qualquer uma que assistir a 50 Tons Mais Escuros deve estar ciente de que o filme não retrata nem a realidade do sadomasoquismo nem um relacionamento saudável.

Fonte: Lado M

 

Agressores de ambulante morto no metrô podem ir a júri popular

LUIZ CARLOS RUAS, AMBULANTE QUE FOI ESPANCADO ATÉ A MORTE APÓS DEFENDER TRAVESTI / FOTO ARQUIVO PESSOAL

A Justiça paulista acatou denúncia contra os dois acusados de espancar até a morte o vendedor ambulante Luiz Carlos Ruas, no dia 25 de dezembro do ano passado, na estação Pedro II do Metrô, na capital paulista. Presos poucos dias depois do crime, os agressores Alípio Rogério Belo dos Santos, 26 anos, e Ricardo Martins do Nascimento, 21 anos, tiveram a prisão preventiva decretada no último dia 20 de janeiro.

A decisão de acatar a denúncia é do juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri da capital. No despacho, ele justificou que existem “provas de materialidade e indícios da autoria dos delitos a eles imputados”. O magistrado marcou para 17 de abril a audiência de instrução do processo em que serão analisadas as provas e ouvidas as partes para decidir se os réus irão a júri popular.

Imagens filmadas por câmeras de segurança levaram à identificação de Ricardo Martins do Nascimento e Alípio Rogério Belo dos Santos como os autores. Ao apresentar o pedido de prisão preventiva, no mês passado, o promotor de Justiça Neudival Mascarenhas Filho, do 1º Tribunal do Júri, classificou de covarde o comportamento dos agressores porque o ambulante apenas “tinha interferido para apaziguar uma situação envolvendo os dois homens”.

RICARDO MARTINS DO NASCIMENTO E ALÍPIO ROGÉRIO BELO DOS SANTOS RÉUS PODEM IR A JÚRI POPULAR/  FOTO FELIPE RAU/ ESTADÃO

No processo consta que antes de espancar Ruas, os réus agrediram uma moradora de rua transexual com socos e chutes e, na sequência, um deles saiu em perseguição a uma outra transexual que tentava livrar a amiga do ataque. Ao assistir a cena, o vendedor ambulante, que mantinha uma barraca de doces próxima à estação, apelou para que Nascimento e Santos se acalmassem, sendo então alvo da violência.

Nesse momento, os dois passaram a quebrar a barraca do ambulante que correu para dentro da estação, sendo perseguido e espancado com chutes e socos, além de ter a cabeça pisoteada. Depois de deixar a vítima caída no chão, os agressores saíram do local e voltaram em seguida para continuar a bater no vendedor.

 

IMAGENS REGISTRARAM AGRESSÃO SOFRIDA POR LUIZ CARLOS QUE FALECEU EM DEZEMBRO DO ANO PASSADO, NUMA ESTAÇÃO DE METRÔ EM SÃO PAULO / FOTO REPRODUÇÃO

 

Fonte: Agência Brasil

Governo e representantes de mulheres de PMs iniciam negociação no Espírito Santo

SOLDADOS DO EXÉRCITO FAZEM A SEGURANÇA DAS RUAS E DOS TERMINAIS RODOVIÁRIOS VAZIOS EM VILA VELHA, NA REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA / FOTO TÂNIA RÊGO

Uma reunião, que terminou no fim da noite de ontem (8), entre secretários do governo do Espírito Santo e representantes das mulheres e das associações de classe dos policiais militares (PMs) estabeleceu um canal de diálogo para acabar com a crise na segurança pública deflagrada pela falta de patrulhamento dos PMs nas ruas. A paralisação entra hoje (9) no sexto dia.

Segundo o secretário de Direitos Humanos, Julio Pompeu, as lideranças do movimento apresentaram uma pauta com dois pontos: anistia geral para todos os policiais, já que são proibidos de fazer greve, e 100% de aumento para toda a categoria.

Segundo a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS), o salário base de um policial no estado é R$ 2,6 mil, enquanto a média nacional chega a R$ 4 mil.

O secretário informou que foi marcada para hoje à tarde nova reunião para que o governo apresente uma contraproposta. “Ficamos de analisar essa proposta para ver o que podemos efetivamente fazer para que a discussão avance”, disse Pompeu.

Mais cedo, o governador em exercício, César Colnago, descartou qualquer possibilidade de reajuste salarial neste momento.

“A população está amedrontada, as pessoas estão morrendo nas ruas. Isso é grave. Os policiais têm plena consciência da gravidade do momento que estamos vivendo. Estou muito confiante que vamos conseguir restaurar a sanidade, porque o que estamos vivendo aqui é um estado de total insanidade”, disse o secretário de Direitos Humanos.

Por parte dos policiais militares, estavam representantes da ACS, da Associação de Subtenentes e Sargentos do Espírito Santo e da Associação de Oficiais Militares do estado.

O Comitê Permanente de Negociação é formado, além de Julio Pompeu, pelos secretários da Casa Civil, José Carlos da Fonseca, e de Controle e Transparência, Eugênio Ricas.

Forças Armadas

A partir de hoje, o Espírito Santo deve contar com o patrulhamento de 1.850 homens das Forças Armadas e da Força Nacional.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou ontem que a Operação Capixaba recebeu o reforço de 550 militares das Forças Armadas. Além disso, mais 100 integrantes da Força Nacional de Segurança Pública chegarão a Vitória até hoje e farão patrulhamentos em municípios do interior. Eles se juntam aos mil homens do Exército e aos 200 da Força Nacional que já estão patrulhando as ruas da região metropolitana da capital.

O governo do Espírito Santo transferiu nessa quarta-feira o controle operacional dos órgãos de segurança pública para o general de brigada Adilson Carlos Katibe, comandante da força-tarefa conjunta e autoridade encarregada das operações das Forças Armadas, O objetivo é promover a garantia da lei e da ordem no estado até 16 de fevereiro.

Ônibus

A Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória informou que os ônibus do Sistema Transcol voltam a operar de forma gradativa a partir desta quinta-feira. As linhas que passam pelas rodovias  do Contorno e Serafim Derenzi não vão circular. A operação, que contará somente com linhas troncais (entre os terminais), vai até as 18h.

 

Fonte: Agência Brasil

Programa habitacional deve ser encarado como política de responsabilidade social, diz Wober Júnior

“NÃO HAVIA FISCALIZAÇÃO” DECLARA WOBER JÚNIOR (PPS)/ DIVULGAÇÃO PPS

O secretário-geral do PPS, Wober Júnior, criticou o governo do PT pelo desmantelo que deixou quase a metade dos imóveis do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida construídos na gestão petista com graves problemas de execução nas obras, conforme constatou a fiscalização do Ministério da Transparência. Para o dirigente, o programa habitacional foi utilizado com objetivos eleitorais para atender prefeitos e aliados petistas.

“É uma completa falta de responsabilidade com a população. Muitas construtoras eram escolhidas com o objetivo primordial de atender o pleito eleitoral de prefeitos e aliados do governo lulopetista. Não havia o menor cuidado com a fiscalização. O resultado é esse que vemos. O Minha Casa, Minha Vida não pode ser utilizado como um amuleto eleitoral. Tem que ser política de responsabilidade social em benefício da sociedade”, cobrou.

O dirigente defende uma completa revisão do programa habitacional para que mais brasileiros tenham acesso à casa própria, a exemplo das medidas que o governo federal já está adotando, como a ampliação da faixa de renda para o Minha Casa (veja aqui). Para Wober, é preciso resolver pendências com a inadimplência gerada pela crise econômica e criar mecanismos para que o programa são seja “aparelhado” por governos ou partidos.

“O descontrole permitiu a construção de habitações com materiais de péssima qualidade para que o resultado eleitoral surtisse efeito para os interesses eleitorais das candidaturas do PT e de partidos aliados. Além de aumentar a fiscalização, é preciso punir os responsáveis  pelas falhas na execução das obras apontadas pela Ministério da Transparência”, defendeu Wober Júnior.

FALHAS

O DESCONTROLE PERMITIU CONSTRUÇÕES COM MATERIAIS DE PÉSSIMA QUALIDADE / FOTO DIVULGAÇÃO PPS

A fiscalização realizada pelo Ministério da Transparência (antiga Controladoria Geral da União) no Minha Casa, Minha Vida constatou falhas em 336 empreendimentos, ou mais de 90 mil unidades, construídas entre 2011 e 2014 voltadas para o público mais carente, classificada como “faixa 1”.

Os principais problemas identificados são trincas e fissuras (30,8%), infiltração (29%), vazamentos (17,6%) e cobertura (12,3%). Após a constatação, o governo federal deu 180 dias para que os problemas fossem corrigidos.

Fonte: Portal PPS

Governo paga servidores neste sábado e chega a 82% de quitação da folha salarial

FOTO WEB

O Governo do RN chega a 82% da folha quitada no próximo sábado (11), quando deposita os vencimentos dos 33.071 servidores ativos, aposentados e pensionistas que recebem entre R$ 2001 e R$ 4 mil. Ao todo, somando com a Educação, Administração Indireta que possuem recursos próprios e com os funcionários que recebem até R$ 2 mil, 90.843 servidores já terão recebido salários até esta data, uma soma equivalente a R$ 260 milhões.

No mesmo sábado, os servidores que ganham acima de R$ 4 mil receberão uma parcela de R$ 4 mil. O complemento do salário deste grupo será anunciado em breve, a partir da disponibilidade de recursos.

A Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças segue acompanhando as receitas do Estado e trabalhando focada para reduzir ao máximo os efeitos da crise econômica no Rio Grande do Norte.

Fonte: Seplan RN

Moradores da zona Oeste de Natal podem quitar IPTU com desconto até esta sexta-feira

CONTRIBUINTE DEVE ESTAR ATENTO AO PRAZO DE VENCIMENTO DO CARNÊ, ORIENTA SEMUT/ FOTO ALEX RÉGIS

 

A Secretaria Municipal de Tributação (Semut), orienta e relembra o prazo para o pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). Os prazos para pagamento são os do vencimento do seu carnê. De acordo com os grupos formados pelas zonas da capital, os moradores da zona Oeste têm prazo até amanhã, sexta-feira (10), para quitar o débito com desconto de 10%. O contribuinte também pode imprimir o boleto pelo site da Semut.

O carnê de pagamento do IPTU chegou as residências dos moradores da zona oeste desde janeiro, a zona é comtemplada pelo segundo grupo, porém, alguns moradores que não têm dívidas com a fazenda municipal receberam, ainda no mês de dezembro, o carnê com o desconto especial.

É importante manter adimplente com o IPTU, assim ele cumprirá o dever de cidadão, até porque ele também vai estar pagando a taxa de lixo, contribuindo com a limpeza pública e, posteriormente, ajudando o município com a realização dos serviços públicos”, destacou Ludenilson Costa, titular da Semut.

COMO IMPRIMIR SEU BOLETO

Mais uma facilidade para o contribuinte de Natal é o acesso ao boleto do carnê do IPTU no site da Semut (www.natal.rn.gov.br/semut). No portal há o botão especial “IPTU 2017” destacado na cor amarelo no lado esquerdo do site. Para acessar e emitir o boleto do IPTU só é necessário informar o número sequencial, número do CPF ou o número da inscrição imobiliária.

Fonte: Prefeitura do Natal

Chineses investem no RN e prometem gerar 320 empregos diretos

9ª ENCONTRO DE INVESTIDORES DE ENERGIA SOLAR / DIVULGAÇÃO FIERN

O Rio Grande do Norte terá uma fábrica de grande porte para produção de placas fotovoltaicas e dos demais equipamentos que envolvem a geração de energia por essa fonte. A informação foi um dos destaques do pronunciamento do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria, Flávio Azevedo, durante a abertura do “9ª Encontro de Investidores de Energia Solar”, ontem (8), em Natal.

A fábrica será instalada no RN por um grupo chinês que já tem unidades na Alemanha, na Índia e nos Estados Unidos. “Agora eles vão atender a América Latina e escolheram o Rio Grande do Norte [para sediar o empreendimento]”, destacou o secretário.

A unidade industrial vai gerar 320 empregos diretos, e tem um potencial multiplicador, uma vez que haverá contratação de fornecedores e da logística necessária à operação no Estado.

O protocolo com os termos que vai definir as condições — e as atribuições do Estado e do grupo empresarial — para a instalação da nova unidade industrial será assinado em Shanghai, na China, no próximo dia 22, em um encontro dos dirigentes da companhia com o governador Robinson Faria. O nome do grupo será divulgado em uma data próxima ou após a assinatura — por enquanto há compromisso de confiabilidade que impede a apresentação dos detalhes sobre os empreendedores.

“Uma fábrica vai se instalar aqui para produzir o ciclo completo de placas fotovoltaicas e outros equipamentos para a produção de energia solar, com inversores, transformadores e assim por diante”, disse Flávio Azevedo.

Durante o pronunciamento na abertura do evento, ele destacou também que isso é uma demonstração do potencial de crescimento do setor. “Os empresários estão engajados, muitas vezes falta algum apoio do setor público, principalmente dos envolvidos com as áreas de meio ambiente e trabalhista, a fiscalização que é punitiva e não orientativa”, afirmou. Ele disse que em várias situações fica mais difícil conseguir as licenças do que executar as obras necessárias à operação da unidade.

“Os empresários estão cumprindo seu papel e precisam do apoio”, destacou. Além disso, o setor está em expansão. A instalação da fábrica deve diminuir os custos para os interessados em contar com a energia solar para uso residencial ou empresarial.

“Quando chegou a primeira empresa para instalar um parque eólico, o preço da energia que viabilizava o empreendimento era da ordem de R$ 230 o megawatt-hora. Hoje, a sistema eólico compete com a hidrelétrica, próximo de R$ 140 o megawatts / hora. Isso [a redução] em um intervalo de onze anos”, comentou.  Ele disse que algo semelhante pode ocorrer no setor de geração da energia fotovoltaica. A redução dos custos e dos preços — comentou o secretário — se dá com o aumento de escala na produção e com a melhoria de eficiência.

“E, neste aspecto do aumento de eficiência, temos no Estado um dos maiores centros de tecnologia em energia renovável, que é o CTGAS-ER à disposição das empresas”, destacou. O CTGÁS-ER, uma pareceria do SENAI com a Petrobras, está plenamente apto a dar o suporte institucional na formação, na qualificação profissional e no desenvolvimento e inovação tecnológica, disse Flávio Azevedo. Presidente do  Conselho Superior do CTGAS-ER, ele citou o lançamento, pela instituição de ensino, de um curso de operação e manutenção de sistema fotovoltaicos.

Durante o evento, Flávio Azevedo também ressaltou que essa formação é importante para que o setor esteja apto a aproveitar o potencial de crescimento. “Para isso [o crescimento da procura] as pessoas precisam estar convencidas do desempenho, da garantia do pós-venda e da confiabilidade [das empresas e prestadores de serviço]”, lembrou.

O encontro também teve a participação do diretor da Viex, Rodrigo Sucesso; do presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia; do diretor do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne), Jean-Paul Prates; da diretora-regional, Roseanne Azevedo; e outros profissionais e empreendedores com atuação no setor.

Fonte: Fiern

Esposa do deputado Henrique Alves, Laurita Arruda cobra do MP/RN posição sobre suposta omissão do governo com relação a Alcaçuz

Esposa do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), líder da oposição ao governo do Estado, a jornalista Laurita Arruda usou na manhã desta quinta-feira, 9, a sua página na Twitter para cobrar do Ministério Público do Rio Grande do Norte uma posição com relação a uma suposta omissão que teria sido cometida pela gestão estadual, ao não levar em consideração memorandos feitos pela direção do presídio de Alcaçuz, alertando para uma possível rebelião e invasão de pavilhões na penitenciária de responsabilidade do Estado.

Aliás, o MP/RN também não emitiu ainda qualquer opinião sobre o possível dano ao erário público resultante da construção do presídio de Alcaçuz, que desde a sua inauguração mostrou-se inservível para a sua finalidade, configurando desperdício de dinheiro público. Nem os gestores estaduais da época, nem a construtora responsável pela obra se pronunciaram sobre quem foi o responsável por jogar pelo ralo milhões de reais na construção de um presídio que não cumpriu a sua finalidade de segurança máxima.

Recentemente, em matéria publicada pelo BLOG DO FM, a arquiteta  Rosanne Azevedo de Albuquerque, que fez o projeto do presídio, reconheceu que a prisão tem várias falha e denunciou que “vários requisitos de segurança foram ignorados, como fundações sólidas e paredes reforçadas”.

A profissional destacou ainda que tanto ela, como a colega Lavínia Negreiros, que também trabalhou no projeto, só foram autorizadas pelos gestores da época a visitar o canteiro de obras no início. Depois disso, nenhum acompanhamento teria sido feito.