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Categoria: janeiro 9, 2017

Filhas de Sylvester Stallone chamam atenção no Globo de Ouro 2017

9 de janeiro de 2017 às 08:32 9 de janeiro de 2017 às 08:33

As misses Golden Globes Sistine Stallone, Scarlet Stallone e Sophia Stallone foram umas das primeiras a chegar no tapete vermelho do Globo de Ouro Foto: Frazer Harrison / AFP

Todos os anos, o parente de alguém famoso acaba chamando atenção no Globo de Ouro. É que que a Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) elege, anualmente, o filho de algum figurão da indústria para ocupar o posto de Miss (ou Mister) Golden Globes. Pois esse ano o cargo foi triplicado e ficou com as três filhas de Sylvester Stallone.

O ator, de 70 anos, chegou à cerimônia acompanhado pela mulher, Jennifer Flavir, e por Sophia, de 20 anos, Sistine, de 18 anos e Scarlet, de 14. Como misses Golden Globes, as três têm a função de receber e orientar os apresentadores e indicados, além de distribuir as estatuetas.

Sophia, a primogênita, está na faculdade depois de ter passado por uma cirurgia cardíaca em 2012, no mesmo ano em que seu meio-irmão, Sage, morreu por problemas no coração. Sistine vem atuando como modelo, seguindo os passos da mãe, e foi apontada como revelação pela revista “Vogue”. Scarlet herdou a veia atlética do pai, e vive aparecendo nos posts dele enquanto se exercita.

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Em 10 anos, 72 obras em presídios foram canceladas

9 de janeiro de 2017 às 08:22 9 de janeiro de 2017 às 08:22
Carceragem do presídio feminino Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó. Projeto de caideia para jovens no complexo foi cancelado

CARCERAGEM DO PRESÍDIO FEMININO TALAVERA BRUCE, NO COMPLEXO DE GERICINÓ. TEVE PROJETO DE CAIDEIA PARA JOVENS CANCELADO FOTO: MÁRCIA FOLETTO/AGÊNCIA O GLOBO/21-11-2013 / GLOBO – RIO

Após os massacres em Manaus e Roraima, o governo federal acena com a construção de presídios, mas cancelou 72 obras na área penitenciária desde 2007. No total, as construções iriam gerar 10.757 vagas, ao custo de R$ 392,6 milhões bancado pela União. O Rio de Janeiro tem o maior número de contratos distratados: 12 obras para abertura de 1.499 vagas, no valor de R$ 61,2 milhões. O cancelamento dos convênios para repasse de verba tem como motivo principal a demora no início das obras, de responsabilidade dos estados, segundo relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça, obtido pelo GLOBO.

O mais recente cancelamento envolvendo o governo do Rio ocorreu no ano passado. Previa a construção de uma cadeia pública feminina em Magé, com 659 vagas. O termo de parceria, firmado em 2012, determinava o repasse de R$ 19,7 milhões da União para o estado, mas o projeto não saiu do papel. O prazo para que o governo fluminense fizesse a licitação expirou em 15 de dezembro de 2016.

Em dezembro de 2015, um outro convênio, de R$ 14,7 milhões, para construir uma cadeia pública destinada a jovens em Gericinó foi também cancelado porque a vigência do contrato acabou. O acordo com o governo federal é de 2008. Porém, depois de sete anos sem qualquer avanço na obra, que abriria 504 vagas, o prazo chegou ao fim.

A maior parte dos convênios entre União e Rio — oito do total de 12 — foi cancelada em 2012. Os dois únicos casos em que houve execução de parte dos serviços foram para reformar instalações da Penitenciária Alfredo Tranjan e construir residências para idosos e deficientes em casa de transição. Os dois convênios, entretanto, estão cancelados.

Segundo o Depen, o Rio elabora uma prestação de contas parcial dos gastos efetuados. A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro informou, em nota, que as empresas deixaram as duas obras porque não receberam o recurso devido após exigências não cumpridas de documentação, levando o Depen a cancelar o contrato.

Depois do Rio de Janeiro, o estado com mais convênios cancelados é o Rio Grande do Sul (nove contratos). No caso do governo gaúcho, que ano passado teve de manter presos dentro de ônibus devido à superlotação do sistema carcerário, 1.246 vagas seriam abertas, com obras no valor de R$ 34,3 milhões.

Além de demora no início do processo de contratação de empresas, o governo federal distratou convênios com o Rio Grande do Sul por causa de indícios de irregularidades. É o caso da construção de um presídio em Passo Fundo, com 336 vagas, ao custo de R$ 8,4 milhões. O cancelamento ocorreu por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), em 2012.

Dos 72 contratos cancelados, 64 não tinham obras iniciadas e acabaram atingidos por um decreto presidencial para tentar agilizar as construções. Segundo a norma, se não houver nem 0,1% de serviço feito até 30 de junho do segundo ano subsequente à assinatura do convênio, o projeto tem que ser extinto. O Depen, em desrespeito ao decreto, ainda postergou prazos para tentar salvar esses contratos, mas eles permaneceram na estaca zero e foram anulados.

Fonte: O Globo / Extra

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Por indicação de Antônio Jácome, advogado Armando Holanda assume comando do Iphan/RN, órgão que preserva e fiscaliza o patrimônio cultural

9 de janeiro de 2017 às 08:00 9 de janeiro de 2017 às 08:02

nomeacao

Por indicação do deputado federal Antônio Jácome, o advogado e ex-consultor-geral do estado do Rio Grande do Norte, Armando Holanda, foi nomeado para o cargo de Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio Grande do Norte (Iphan/RN), órgão do governo federal, ligado ao Ministério da Cultura, pasta que é comandada pelo deputado federal licenciado, Roberto Freire (PPS).

Armando Holanda, dono de um dos mais conceituados escritórios de advocacia do estado, onde atende pessoas físicas e jurídicas, dos mais variados ramos de atividade do estado, do exterior e de outros estados da federação com processos no Rio Grande do Norte, irá comandar uma instituição que tem como missão principal a preservação e fiscalização do patrimônio cultural.

ADVOGADO ARMANDO HOLANDA IRÁ COMANDAR ÓRGÃO QUE PRESERVA E FISCALIZA PATRIMÔNIO CULTURAL

ADVOGADO ARMANDO HOLANDA IRÁ COMANDAR ÓRGÃO QUE PRESERVA E FISCALIZA PATRIMÔNIO CULTURAL

Ele substitui no cargo Andreia Virgínia Freire Costa, que foi exonerada na quinta-feira, dia 05.

Embora o Ministério da Cultura no governo Temer pertença ao PPS, a nomeação de Holanda entrou na quota de indicação da bancada federal do Rio Grande do Norte e teve o apadrinhamento político de Antônio Jácome, que também detém o controle da superintendência da Funasa no RN, onde mantém alojado um outro afilhado político.

DEPUTADO FEDERAL ANTÔNIO JÁCOME, ALÉM DA FUNASA, É RESPONSÁVEL POR INDICAÇÃO DO NVO SUPERINTENDENTE DO IPHAN/RN

DEPUTADO  ANTÔNIO JÁCOME É RESPONSÁVEL POR INDICAÇÃO DO NOVO SUPERINTENDENTE DO IPHAN/RN

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Empresas do RN têm que aderir à Nota Fiscal Eletrônica; medida abrange 13 tipos de comércio varejista

9 de janeiro de 2017 às 06:43 9 de janeiro de 2017 às 10:17

NOVAS LOJAS DE INFORMÁTICA, TELEFONIA E ATÉ DE PNEUS E PEÇAS DE MOTOCICLETAS TERÃO QUE COMEÇAR AS ATIVIDADES EMITINDO NOTA FISCAL ELETRÔNICA

É obrigatório desde o último desde o último dia 1º de janeiro, o uso da nota fiscal eletrônica em 13 tipos de estabelecimentos comerciais no Rio Grande do Norte. Todos do varejo. As empresas terão até seis meses para se adaptar ao novo padrão utilizado pela Secretaria de Estado de Tributação (SET), que será adotado pelos fiscos em todo o país. Após a implantação do novo sistema de emissão de cupom por parte dos segmentos definidos em decreto, outros setores também terão que se adequar com o modelo.

O decreto 26.002, de 24 de abril de 2016, determina que a partir do início de 2017 todas as novas lojas de informática, telefonia e até de pneus e peças de motocicletas – ver lista completa abaixo – já terão que começar as atividades emitindo nota fiscal eletrônica. As empresas que já atuam nesses segmentos poderão emitir a nota no modelo antigo e no atual, simultaneamente, até o final do semestre, como forma de adaptação.

O primeiro cupom eletrônico foi emitido no Rio Grande do Norte em abril de 2013. De lá para cá, quatro mil empresários adotaram o sistema voluntariamente. De acordo com a SET e com empresários ouvidos pelo NOVO, a mudança gera benefícios para o consumidor, para o lojista e para o órgão de arrecadação – o modelo dificulta a sonegação de impostos e diminui a burocracia.

É possível fazer uma comparação: antes, quando o empresário ia montar uma loja, precisava adquirir uma máquina Emissora de Cupom Fiscal (ECF), ir à Secretaria de Tributação para pedir uma autorização de uso e contratar uma empresa para lacrar a máquina. O equipamento custava de R$ 2.500 a R$ 3 mil. Todo o processo poderia demorar de dez a 30 dias, segundo o empresário Afrânio Miranda, da Miranda Computação, pioneiro no uso do sistema eletrônico no estado.

Todo mês, a empresa tinha que apresentar um mapa fiscal, feito de caixa em caixa, à SET, além de fazer a redução ‘Z’ – que é o fechamento diário da impressora fiscal, com o movimento do dia. Quando emitida, a redução bloqueia a máquina até a abertura da loja na manhã seguinte.

Agora, o empresário só precisa comprar uma impressora de cupom que custa cerca de R$ 600 e não precisa mais realizar os procedimentos antigos. Todo o controle é feito pelo computador. Ao realizar a compra, o sistema envia os dados para a Secretaria de Tributação e para o e-mail do consumidor – se ele quiser.

André Horta, secretário de Tributação do RN, destaca que a medida ainda trará outras vantagens ao consumidor; ela vai viabilizar um aplicativo para smartphone que o governo deverá lançar ainda neste semestre. O nome do produto, que ainda pode ser alterado, é Nota Fiscal Potiguar. O estado é um dos primeiros a implementar o novo formato de emissão de cupom.

“Esse sistema barateia a emissão da nota fiscal e fornece informações com maior riqueza para o estado administrar o fisco. Mas também permite o desenvolvimento de aplicativos onde o consumidor pode fazer denúncia, e também ter acesso a uma relação de todas as compras que fez, ajudando no controle das suas compras. Esse aplicativo também vai tornar mais fácil a doação da nota para as instituições atendidas pelos programas sociais do governo”, explica.

Horta destaca que o novo modelo permite um controle eficiente, combatendo a sonegação, já que o empresário não terá opção de não emitir a nota. “Os bons contribuintes são beneficiados porque vão deixar de ter concorrência desleal daqueles que não trabalham dentro da lei”, pondera. O consumidor ainda poderá fazer denúncias. O secretário ressalta que o software usado pela SET e pelas empresas é de uso gratuito e a nova ferramenta reduz custos e burocracia para empreendedores.

PREOCUPAÇÕES

O presidente da Câmara de  Dirigentes Lojistas de Natal (CDL), Augusto Vaz, considera que a iniciativa é muito importante para o comércio, mas destaca que as mudanças vão ser acompanhadas de perto pela entidade. A preocupação dele é que, embora o investimento seja mais baixo, os empresários terão que arcar com as novas máquinas em um período de crise econômica e contas apertadas.

“O modelo é muito  bom. Ganha todo mundo. O problema é que o lojista está sem dinheiro. São pequenos investimentos, mas a situação não está boa. Vamos esperar o prazo. Se no fim do semestre muita gente não tiver conseguido se adequar, poderemos pedir um aumento do prazo”, conta Augusto Vaz.

Ele ressalta que a Secretaria ofereceu capacitação, inclusive em parceria com a CDL. Foram realizadas palestras para os comerciantes. “O processo agora é mais leve e mais prático”, argumenta o empresário.

Gerente da loja Gato e Sapato, no centro de Natal, Rayane Silva diz que o sistema é bom, mas tem enfrentado um pequeno problema, desde que a loja aderiu à nota fiscal eletrônica: alguns consumidores não querem realizar o cadastro na loja. É que, para realizar as compras, os empresários cadastram os clientes – pelo menos seu CPF. “A gente já perdeu compra porque a pessoa não quis cadastrar o CPF. No início a gente colocava o documento de um de nós (funcionários), mas fomos proibidos de fazer isso”, destaca.

Presidente da Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio), Marcelo Queiroz, considera que o novo modelo já é o presente do comércio. Não tem como voltar atrás. “O novo formato de emissão de Nota Fiscal é algo irreversível e que torna o processo mais ágil e transparente. Tudo o que for utilizado como forma de garantir uma competição justa entre as empresas e garantir o atendimento à legislação e o respeito aos direitos do consumidor tem nosso aplauso”, diz.

MAIOR BENEFICIADO 

Era abril de 2013 quando autoridades do estado e empresários se reuniram na loja da Miranda Computação na avenida Prudente de Morais, em Natal, para comemorar a emissão da primeira nota fiscal eletrônica do Rio Grande do Norte. A empresa, junto com outras três marcas potiguares, participaram do programa piloto em Brasília e Goiás.

O empresário Afrânio Miranda conta que inicialmente, apenas duas unidades da loja emitiam o documento. Seis meses depois, todas as lojas da marca estavam integradas no mesmo sistema. Ele se diz um incentivador da mudança. “Há vantagem para o consumidor. Mas a vantagem é muito maior para o empresário”, considera.

Com a redução da burocracia, Afrânio Miranda  aponta que as empresas diminuem custos com pessoal no setor responsável pelo fechamento dos caixas. Ao mesmo tempo, porém, a empresa consegue contratar mais pessoas para o setor de vendas, entre outros, exemplifica.  “Na hora que passa a NCF eletrônica na compra, ela manda uma cópia para o e-mail do consumidor e já manda para a Secretaria de Tributação dizendo que você fez uma venda. A Secretaria acompanha diariamente. Não precisa o empresário prestar informações mensalmente porque o fisco já tem esses documentos lá”, notifica.

Para ele a prova da facilidade do sistema é o fato de quatro mil lojistas terem aderido ao sistema voluntariamente, antes da obrigatoriedade. Miranda é presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do estado.  “Fica uma coisa prática para o consumidor, porque se ele perder a nota fiscal, basta ir no e-mail dele e imprimir uma cópia. Para o lojista, diminui demais os custos. É possível montar uma empresa mais rápido”, argumenta.

Empresas de varejo que terão que usar Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica:

·         Peças e acessórios para veículos

·         Pneumáticos e câmaras de ar

·         Peças e acessórios para motos

·         Informática

·         Telefonia e comunicação

·         Eletrodomésticos

·         Tecidos e artigos de cama/mesa/banho

·         Instrumentos musicais e acessórios

·         Varejo de peças e acessórios para aparelhos eletrônicos

·         Artigos de uso doméstico

·         Livros, jornais, revistas e papelaria

·         Discos, CD, DVD e fitas

·         Artigos recreativos e esportivos

*O empresário pode consultar uma cartilha no site da SET: www.set.rn.gov.br.

Fonte: Novo Jornal

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Polícia investiga morte de casal no Vale das Cascatas; vítimas foram assassinadas a tiros

9 de janeiro de 2017 às 06:22 9 de janeiro de 2017 às 06:22

VÍTIMAS FORAM ENCONTRADAS POR POLICIAIS MILITARES APÓS UMA DENÚNCIA DE DISPARO DE ARMA DE FOGO

A Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa deverá ouvir nos próximos dias familiares do casal morto a tiros na noite do sábado (07), no antigo Vale das Cascatas, na Via Costeira, zona Leste de Natal. As vítimas foram encontradas por policiais militares após uma denúncia de disparo de arma de fogo.

O delegado titular da DHPP, Ben Hur Cirino de Medeiros informou a reportagem do PortalBO que a equipe de plantão esteve no cenário do duplo assassinato e já colheu informações importantes para dar início as investigações. “O segundo passo agora é ouvirmos a família das vítimas e outras pessoas ligadas a elas. Ainda é cedo para apontamos uma possível motivação agora”, disse.

O ITEP identificou os dois mortos como sendo Alessandro Magno da Silva Coelho e Noelly Lima, porém não revelou para a imprensa outras informações sobre as vítimas. Na ocasião do crime a PM ainda realizou diligências na região na tentativa de localizar o autor dos disparos, mas ninguém foi preso.

Fonte: Portal BO

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