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Categoria: dezembro 29, 2016

Presidente filipino ameaça jogar funcionários corruptos de helicóptero

 RODRIGO DUTERTE: "SE VOCÊ FOR CORRUPTO, IREI BUSCÁ-LO E LEVÁ-LO A MANILA USANDO UM HELICÓPTERO E IREI ATIRÁ-LO PARA FORA. FIZ ISSO ANTES, POR QUE NÃO O FARIA NOVAMENTE?" (ROMEO RANOCO/REUTERS)

RODRIGO DUTERTE: “SE VOCÊ FOR CORRUPTO, IREI BUSCÁ-LO E LEVÁ-LO A MANILA USANDO UM HELICÓPTERO E IREI ATIRÁ-LO PARA FORA. FIZ ISSO ANTES, POR QUE NÃO O FARIA NOVAMENTE?” (ROMEO RANOCO/REUTERS)

O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ameaçou funcionários públicos corruptos com a perspectiva de serem jogados de um helicóptero em pleno ar, alertando que já fez isso antes e não teria problemas para fazer novamente.

O ex-procurador de temperamento incendiário disse que certa vez lançou um chinês suspeito de estupro e assassinato para fora de um helicóptero.

“Se você for corrupto, irei buscá-lo e levá-lo a Manila usando um helicóptero e irei atirá-lo para fora. Fiz isso antes, por que não o faria novamente?”, disse Duterte, na terça-feira, durante discurso a vítimas de um tufão gravado em um vídeo que foi divulgado pelo gabinete presidencial.

A ameaça mais recente do líder ocorre poucas semanas depois de ele admitir que matou pessoas durante seus 22 anos como prefeito da cidade de Davao, às vezes usando uma moto para realizar “encontros para matar”. Alguns senadores alertaram Duterte que ele corre risco de sofrer um impeachment por conta de seus comentários.

O presidente vem repetindo que estas mortes foram parte de operações policiais legítimas, incluindo um sequestro, e que os mortos eram criminosos, não suspeitos.

Não ficou claro de imediato quando ou onde o incidente do helicóptero relatado por Duterte aconteceu.

Em uma entrevista ao canal de notícias ABS-CBN exibido nesta quinta-feira, Duterte se esquivou quando indagado se o fato realmente ocorreu.

“Helicóptero para atirar uma pessoa?”, indagou. “E se for verdade, não irei admiti-lo”. Mais cedo, seu porta-voz, Ernesto Abella, insinuou que a história é uma “lenda urbana”.

Duterte ainda disse que seis pessoas que foram presas na semana passada na capital durante a apreensão de mais de meia tonelada de metanfetamina tiveram sorte por ele estar fora da cidade.

Temer corta quase cinco mil cargos comissionados

 GOVERNO TEMER: CORTE DE CARGOS SERÁ REALIZADO EM TRÊS "PARCELAS", UMA EM JANEIRO, OUTRA EM MARÇO E OUTRA EM JULHO (AGÊNCIA BRASIL)

GOVERNO TEMER: CORTE DE CARGOS SERÁ REALIZADO EM TRÊS “PARCELAS”, UMA EM JANEIRO, OUTRA EM MARÇO E OUTRA EM JULHO (AGÊNCIA BRASIL)

O governo extinguiu 4.689 cargos em comissão, funções de confiança e gratificações temporárias. O corte consta em decreto publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 29.

 De acordo com o texto, a redução representará uma economia anual de R$ 240,003 milhões.

A maior parte dos cargos cancelados (3.033 postos) são de Direção e Assessoramento Superiores (DAS), que incluem secretários de ministérios e dirigentes de autarquias. Só com a redução desses cargos haverá uma economia de R$ 210,2 milhões.

Foi criado um cronograma para a extinção, que vai de janeiro a julho de 2017. Na primeira leva, serão cortados, a partir de 1º de janeiro, 1.942 cargos DAS, 656 funções comissionadas, 370 funções gratificadas e 20 gratificações temporárias de atividade em Escola de Governo (GAEG).

Em 31 de março, serão extintos mais 992 cargos DAS, 54 cargos em comissão das agências reguladoras, 377 funções gratificadas e 80 GAEG. Por fim, em 31 de julho, serão cortados 99 cargos DAS e 98 funções gratificadas.

Exame

Governo do Estado lança Operação Verão nesta sexta-feira (30)

 O PLANO DE OPERAÇÕES SERÁ EXECUTADO PARA PRESERVAR E MANTER A ORDEM PÚBLICA NA ORLA MARÍTIMA E DEMAIS ESPAÇOS PÚBLICOS DURANTE O PERÍODO DO VERANEIO

O PLANO DE OPERAÇÕES SERÁ EXECUTADO PARA PRESERVAR E MANTER A ORDEM PÚBLICA NA ORLA MARÍTIMA E DEMAIS ESPAÇOS PÚBLICOS DURANTE O PERÍODO DO VERANEIO

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), lança oficialmente, nesta sexta-feira (30), na Escola de Governo, a Operação Verão 2016/2017. O evento, que contará com a presença de todo aparato da Segurança Pública do Estado e demais instituições parceiras, visa apresentar ao público o plano de operações que será executado para preservar e manter a ordem pública na orla marítima e demais espaços públicos de lazer e entretenimento durante o período do veraneio.

A Operação Verão será realizada no período de 30 de dezembro a 1º de março e contará com um efetivo de 1.445 agentes de segurança pública, entre policiais militares, civis e bombeiros. Os recursos para o pagamento das diárias operacionais estão garantidos por meio de um convênio, na ordem de R$ 5 milhões, entre o Governo do Estado e o Tribunal de Justiça.

Além dos órgãos que compõem a Sesed, também estarão presentes a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Serviço Móvel de Urgência (SAMU 192/RN), Departamento Estadual de Trânsito (Detran), entre outros.

Atendimento ao público do Detran/RN funcionará na sexta-feira (30)

A PRINCÍPIO NÃO HAVERIA EXPEDIENTE EXTERNO DEVIDO O FECHAMENTO DA REDE BANCÁRIA

A PRINCÍPIO NÃO HAVERIA EXPEDIENTE EXTERNO DEVIDO O FECHAMENTO DA REDE BANCÁRIA

O Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran/RN) informa a população em geral que na próxima sexta-feira (30), funcionará normalmente com todos os serviços de competência do Departamento. A princípio não haveria expediente externo devido o fechamento da rede bancária, porém foi acertado que o sistema de compensações bancárias utilizado pelo Detran vai operar normalmente, ficando dessa forma todos os serviços do Órgão em pleno funcionamento.

Os cinco momentos mais constrangedores do Congresso em 2016, segundo site da Veja

 O PLENÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS FOI PALCO DE ALGUNS DOS MOMENTOS MAIS CONSTRANGEDORES DESTE ANO (ZECA RIBEIRO/CÂMARA DOS DEPUTADOS)

O PLENÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS FOI PALCO DE ALGUNS DOS MOMENTOS MAIS CONSTRANGEDORES DESTE ANO (ZECA RIBEIRO/CÂMARA DOS DEPUTADOS)

Discussões inflamadas, homenagem a um torturador da ditadura militar, cusparadas, manobras na madrugada e até uma invasão pedindo por golpe militar. Foi preciso estômago forte para acompanhar o dia-a-dia do Congresso Nacional em 2016. Os dois principais eventos políticos do ano, o impeachment de Dilma Rousseff e o afastamento de Eduardo Cunha, contribuíram para incendiar os ânimos dos deputados e senadores, que não se furtaram a fazer barulho para difamar um colega e a manter a discrição na hora de costurar acordos e votar medidas que iam contra ao interesse da população. Confira:

  1. O teatro do pacote anticorrupção

Na madrugada do dia 30 de novembro, pelo menos três centenas de deputados de quase todos os partidos, da situação à oposição, entraram em campo para votar emendas e destaques no pacote anticorrupção. Em português claro, para desfigurar o projeto, que havia chegado à Casa pelas mãos da procuradoria há cerca de oito meses. A ocasião não podia ser menos propícia. O país dormia em luto pelo acidente aéreo que matou 71 pessoas na Colômbia, entre elas praticamente toda a equipe da chapecoense, jornalistas e tripulantes. Os brasileiros ainda estavam digerindo a notícia da tragédia, quando se depararam com a votação do relatório na calada da noite. Nenhum parlamentar queria escancarar que era contrário às medidas anticorrupção. Por isso, aprovaram o texto original por 450 votos a 1 por volta da meia noite. A descaracterização viria na sequência da 1h05 às 4h15 da madrugada. As 10 medidas contra a corrupção, como foi chamado originalmente o projeto, viraram só quatro — e ainda recebeu jabutis, como o que prevê que juízes e procuradores sejam processados por crime de responsabilidade caso atuem  de forma “político partidária” ou apresentem ações contra agentes públicos “de maneira temerária”. A primeira parte do roteiro na Câmara estava concluída. E a segunda foi posta em ação no dia seguinte, quando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou articular uma votação urgente do tema. Não deu certo: 44 senadores disseram não à iniciativa. Enquanto boa parte da população permanecia abalada com o acidente da Chapecoense, a principal reação partiu dos membros da força-tarefa da Lava Jato, que ameaçaram renunciar à operação caso o presidente Michel Temer sancionasse o texto. Diante da repercussão negativa, o projeto só deve voltar a ser discutido no Senado em 2017.

  1. A anistia ao Caixa 2

Com o aval novamente de partidos governistas e da oposição ao governo Temer, a Câmara dos Deputados tentou por duas vezes aprovar uma proposta que visava anistiar políticos envolvidos em caixa dois. O texto existiu, foi costurado entre as lideranças da Casa, mas estranhamente ninguém ousou assumir a sua autoria. O objetivo era o seguinte: incluir uma emenda no pacote anticorrupção que criminalizaria o dinheiro não contabilizado e, por consequência, perdoaria quem tivesse praticado esse crime anteriormente, já que a legislação penal não retroage. A medida era conveniente. Cerca de 70 executivos da Odebrecht acertavam com a Lava Jato os últimos detalhes da delação premiada que prometia envolver mais de 200 políticos em esquemas de caixa dois, corrupção e outras tramoias. A primeira tentativa – frustrada – de aprovar a medida aconteceu na noite do dia 19 de setembro. O deputado Beto Mansur (PRB-SP), que presidia a sessão como primeiro-secretário, desistiu de colocá-la em votação ao perceber que a manobra estava sendo gestada sigilosamente. “Olhei pro plenário, não vi os líderes que defendiam o projeto então falei: ‘Vou tirar essa merda de pauta porque não vou ser eu a me desgastar com uma coisa que eu não tenho nada a ver'”, disse, na ocasião. Partidos nanicos da oposição – PSOL e Rede – começaram a fazer barulho e ninguém apareceu para defender medida. Uma segunda votação chegou a ser articulada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em 24 de novembro, mas não foi para frente por pressão da opinião pública. No dia, a hashtag #AnistiaCaixa2NAO foi o assunto mais comentado do Twitter. Diante do desgaste à imagem do governo, a proposta acabou sendo abortada pelo presidente Michel Temer, que convocou uma coletiva num domingo para anunciar um “ajustamento institucional” com o Congresso para impedir a tramitação de anistia a políticos que usaram recursos não declarados à Justiça Eleitoral.

  1. O longo processo de cassação de Cunha

Abandonado pelo governo Temer e pelos numerosos aliados de outrora, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teve o mandato cassado em 12 de setembro no processo de quebra de decoro parlamentar mais longo da história da Casa. Foram 335 dias de sucessivas manobras da chamada “tropa de choque” de Cunha que tentou de todo o modo protelar o processo por meio de pedidos de vistas, recursos e ações no Supremo Tribunal Federal. As que tiveram maior impacto vieram da caneta do vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que assumiria o lugar de Cunha após ele ser afastado pelo STF, em maio. Maranhão destituiu o relator inicial do caso, anulou um parecer que dava continuidade aos trabalhos e, ainda, impôs limites às apurações. Com tantas artimanhas, o Conselho de Ética, que deveria ser referência de moralidade na Casa, virou palco de baixarias, com cenas de troca de tapas, conchavos e até revelações de embriaguez por parte de um deputado. Por fim, o parecer contra Cunha acabou sendo aprovado no colegiado por 11 votos a 9 devido a uma manobra (desta vez) dos desafetos do peemedebista, que adiaram a votação para a semana seguinte quando perceberam que ele seria absolvido. Fragilizado pelas denúncias da Lava Jato e pelo afastamento confirmado pelo pleno do STF, Cunha viu o processo passar com relativa velocidade na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, no plenário da Câmara, onde foi definitivamente cassado por uma incontestável placar de 450 votos a 10. Sem mandato e consequentemente sem foro privilegiado, Cunha seria preso na Lava Jato um mês depois.

  1. Os barracos do impeachment

O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que se arrastou por nove meses até ser sacramentado no dia 31 de agosto, produziu muitos embates dignos de briga de bar entre os congressistas.  O episódio mais notório aconteceu em 17 de abril, quando numa sessão de 9 horas os deputados aprovaram a admissibilidade do processo. O constrangimento já era suficiente só pelas dedicatórias dos votos, que invocavam os familiares, Deus, maçons, corretores de seguro e até a paz de Jerusalém. Mas o ápice se deu quando o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) subiu à tribuna e homenageou o torturador coronel Brilhante Ustra. Depois, foi a vez de Jean Wyllys (PSOL-RJ) pronunciar o seu voto. Logo que largou o microfone, foi provocado e mandou uma cusparada em direção a Bolsonaro. Os dois acabaram sendo alvos de processo no Conselho de Ética, que por enquanto não deram em nada – o de Bolsonaro foi arquivado. Mas os barracos não se restringiram à Câmara. Num dos tantos embates no Senado, Ronaldo Caiado (PMDB-TO) chegou a dizer que Lindbergh Farias (PT-RJ) deveria fazer um “exame antidoping” e não ficar “cheirando”. O petista retrucou, chamando o democrata de “canalha” e “desclassificado”.

  1. A invasão dos apoiadores do golpe militar

Por incrível que pareça, um dos momentos mais constrangedores do Congresso neste ano não foi protagonizado por parlamentares e sim por cidadãos comuns. Em 16 de novembro, um grupo de cinquenta pessoas auto-intituladas de “Patriotas do Brasil” invadiu o plenário da Câmara, gritando vivas à Lava Jato e pedindo por “Intervenção Militar já”. O vidro da porta de acesso ao salão verde foi quebrado durante a invasão e os manifestantes foram retirados pela Polícia Legislativa. Nenhum exemplo ilustrou tão bem a solidez ideológica do grupo como um vídeo divulgado por uma de suas líderes, a gaúcha Rosangela Elisabeth Muller, em suas andanças pelos corredores do Congresso. Na gravação, a mulher confunde a bandeira do Japão, estampada em um painel em homenagem ao centenário da imigração japonesa, com um “símbolo comunista”. Depois da pérola repercutir nas redes e gerar uma infinidade de memes, Rosangela postou mais um vídeo para se explicar: “Fomos tomados todos, sem exceção, de um sentimento de que ali poderia estar havendo uma desconstrução da bandeira do Brasil. Teve esse equívoco com a bandeira do Japão, que não é comunista”, disse.

Veja

Operação da Polícia Civil prende cinco por homicídios no interior

apreensao

COM OS SUSPEITOS FORAM ENCONTRADOS DROGAS, ARMAS E MUNIÇÃO.

A Polícia Civil, com apoio da Polícia  Militar, prendeu cinco pessoas na manhã desta quinta-feira (29), em São Paulo do Potengi, localizado na região Agreste do estado. A Operação Boldness cumpriu cinco mandados de prisão temporária e oito de busca e apreensão domiciliar.
A ação policial desarticulou uma organização criminosa que agia na região do Potengi na prática de homicídios. Os presos são investigados pela prática de seis assassinatos ao todo, dentre os quais o do agente penitenciário David Max Silva Ramos, ocorrido em maio deste ano, quando foi alvejado  por mais de quinze tiros.
Os suspeitos ainda são investigados pelos homicídios de Francisco Moneilson Dantas Coelho, ocorrido em 12 de novembro deste ano; Marcílio Carlos de Medeiros, ocorrido no último dia 3 de dezembro; Francisco de Assis Gomes dos Santos, ocorrido no último dia 22, além dos homicídios tentados de José Carlos do Nascimento, em 10 de dezembro e William José de Lima, ocorrido em 17 de outubro. Todos os crimes foram praticados em São Paulo do Potengi.
A maioria dos homicídios estão relacionados com o tráfico de drogas na região. Foram presos: Renato da Silva Medeiros, 26 anos; José Erick Dantas Sales, 29; Alison Cosme, 24; Diego Salviano da Silva, 25; e Valdenilson da Silva Quirino, 21.
A Operação Boldness aconteceu nas primeiras horas desta manhã, com a participação de policiais civis da 1° Regional de São Paulo do Potengi (com apoio das Delegacias Municipais de Lajes, Bom Jesus, Santa Maria, São Tomé e Riachuelo) juntamente com auxílio da Polícia Militar de São Paulo do Potengi, Eloi de Souza, Serra Caiada, São Tomé e o Grupo Tático Operacional (GTO) de João Câmara.
Novo Jornal

Índice que reajusta o aluguel varia 7,17% em 12 meses

 ALTA DO ÍNDICE QUE REAJUSTA O ALUGUEL FOI DE 7,17% EM 12 MESES. (FOTO:ARQUIVO/ABR)

ALTA DO ÍNDICE QUE REAJUSTA O ALUGUEL FOI DE 7,17% EM 12 MESES. (FOTO:ARQUIVO/ABR)

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que reajusta os alugueis, apresentou variação acumulada de 7,17% entre janeiro e dezembro deste ano. Em 2015, no mesmo período, a alta foi de 10,54%. Os dados foram divulgados hoje (29) pela Fundação Getúlio Vargas.

Este mês, a alta foi de 0,54% e, em dezembro do ano passado, a variação havia sido de 0,49%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,69%. No mês anterior, a taxa foi de -0,16%.

O Índice de Bens Finais variou -0,26% em dezembro. Em novembro, este grupo de produtos mostrou variação de -0,82%. Contribuiu para o avanço o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -8,90% para -5,04%.

No grupo Bens Intermediários, o índice variou 0,53%. Em novembro, a taxa foi de -0,43%. O principal responsável por este resultado foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de -3,82% para -0,51%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,20%, em dezembro, ante 0,26%, em novembro. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo habitação (0,26% para -0,62%).

Apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,53% para 0,45%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,60%) e Comunicação (0,40% para 0,12%). Em contrapartida, apresentaram acréscimo os grupos: Alimentação (-0,07% para 0,21%), Educação, Leitura e Recreação (0,32% para 1,16%), Despesas Diversas (0,14% para 1,04%) e Vestuário (0,14% para 0,36%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em dezembro, taxa de variação de 0,36%. No mês anterior, este índice variou 0,17%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido de -0,05%.

Agência Brasil

Governo abre inscrições do projeto RN Vida para turmas de 2017

Tem início na próxima segunda-feira (2), as inscrições para o ano letivo 2017 do Centro Integrado de Esporte e Cultura RN Vida, coordenado pelo Gabinete Civil do Governo do Estado. O projeto, que atende crianças e adolescentes da rede pública de ensino, na faixa etária entre 7 e 16 anos, oferece aulas de natação, judô, futsal, vôlei, jiu-jitsu, karatê, ginástica rítmica, ginástica aeróbica, capoeira, balé clássico, música e artes plásticas.

Para realizar a matrícula – que segue até o dia 28 de fevereiro – os interessados devem se dirigir ao RN Vida, no Caic, em Lagoa Nova, das 8h às 17h, portando os seguintes documentos: declaração de matrícula da escola, originais e cópias do RG e CPF do responsável e do aluno, duas fotos 3×4, original e cópia do comprovante de residência.

As vagas são limitadas.

O projeto conta com professores de educação física e artes visuais cedidos pela Secretaria de Educação do Estado; além de um convênio com o Sistema Fecomércio/RN, por meio do SESC/RN, que disponibiliza professores de música, esporte, instrumentos musicais e o fardamento das crianças. Atualmente, cerca de 600 crianças participam do projeto que é voltado para atividades complementares da formação educacional, alicerçado pela consolidação de valores éticos, morais e de solidariedade humana.

Mais informações podem ser obtidas através do (84) 3232-4002.