
FACÇÃO CHEGOU A FINANCIAR CERCA DE 100 CIRURGIAS NO ANO PASSADO A MEMBROS DO GRUPO, UM PROCEDIMENTO A CADA TRÊS DIAS

FACÇÃO CHEGOU A FINANCIAR CERCA DE 100 CIRURGIAS NO ANO PASSADO A MEMBROS DO GRUPO, UM PROCEDIMENTO A CADA TRÊS DIAS

OBJETIVO É PROMULGAR O PROJETO NO DIA 15 DE DEZEMBRO, ÚLTIMO DIA DE FUNCIONAMENTO DO CONGRESSO ANTES DO RECESSO PARLAMENTAR.(FOTO:MARCELO CAMARGO)

O RESULTADO PODE SER UM GRANDE AVANÇO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS CADA VEZ MAIS PRESENTES COM O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL.
A pesquisa de um professor brasileiro pode ser um passo importante na descoberta de medicamentos para prevenção de Alzheimer e Mal de Parkinson. O estudo do professor Leandro Bergantin, da Universidade Federal de São Paulo, pretendia elucidar o mecanismo pelo qual os bloqueadores de cálcio, usados para reduzir a pressão arterial, por vezes tinham o efeito contrário, porém, no decorrer do trabalho, ele percebeu que o medicamento poderia ser voltado para doenças neurodegenerativas e psiquiátricas.
“Um importante estudo clínico publicado em 2016 descreveu que pacientes hipertensos, os quais faziam uso de bloqueadores de canais de cálcio, possuíam uma significante redução da incidência de Mal de Alzheimer. A partir dessa nossa descoberta, a qual elucida o enigma do “paradoxo de cálcio”, pudemos inferir no mecanismo celular pelo qual os bloqueadores de canais de cálcio também poderiam reduzir a incidência de Mal de Alzheimer”, explicou Leandro Bergantin, doutor em ciência e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O livro publicado a partir da pesquisa, intitulado From discovering “calcium paradox” to Ca2+/cAMP interaction: Impact in human health and disease, esteve entre os mais vendidos da Amazon. Ainda sem versão para o português.
Não há uma previsão para a conclusão dos estudos, que estão sendo feito em parceria com pesquisadores estrangeiros, no entanto, o resultado pode ser um grande avanço para o tratamento de doenças cada vez mais presentes com o envelhecimento populacional.

APOSTAS PODEM SER REALIZADAS ATÉ AS 19H; VALOR MÍNIMO É DE R$ 3,50.
O sorteio 1.884 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 9,6 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (10) na cidade de Vilhena (RO).
De acordo com a Caixa Econômica Federal, com o valor integral do prêmio, o ganhador poderá comprar uma frota de 14 carros esportivos de luxo ou 10 imóveis de R$ 900 mil cada um. Se quiser investir na poupança, receberá mensalmente R$ 61,7 mil em rendimentos.
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.
G1

FABIANO ARAÚJO PITANGA FOI MORTO A TIROS NA NOITE DESTA SEXTA-FEIRA (09)
Um taxista de 32 anos identificado como Fabiano Araújo Pitanga foi morto a tiros na noite desta sexta-feira (09), na Avenida Santarém, no loteamento Vale Dourado, zona Norte de Natal. A mulher da vítima e os filhos presenciaram o crime.
De acordo com informações prestadas pela Polícia Militar o taxista tinha acabado de chegar em casa quando foi abordado pelo criminoso ainda não identificado. O suspeito efetuou ou menos três disparos de arma de fogo e fugiu.
Testemunhas afirmaram que um veículo deu apoio ao atirador, mas a placa não foi anotada. A Divisão de Homicídios esteve no cenário do assassinato e vai trabalhar com a hipótese de execução.

LAMIA FOI A EMPRESA AÉREA RESPONSÁVEL PELO VOO QUE LEVAVA A CHAPECOENSE
O ministro de Defesa da Bolívia, Reymi Ferreira, qualificou como “assassinato” a queda do avião da companhia aérea LaMia, que transportava a delegação da Chapecoense para a Colômbia, onde disputaria a final da Sul-Americana, causando a morte de 71 dos 77 passageiros.
“Não houve um acidente, houve um homicídio. O que ocorreu em Medellín é um assassinato porque alguém que se atreve a levar passageiros, mais de 70 pessoas, com a gasolina exata, viola um protocolo fundamental básico da aeronavegação civil”, disse Ferreira aos veículos de comunicação na região de Cochabamba.
Ferreira se referiu dessa forma à funcionária da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (AASANA), Celia Castedo, que observou irregularidades no plano de voo da aeronave de LaMia no aeroporto de Viru Viru, da cidade de Santa Cruz. “E essa senhora vai se declarar perseguida política e ir para outro país, algo que é incorreto”, completou o ministro.
Castedo, que solicitou refúgio no Brasil, declarou em carta divulgada em veículos de comunicação bolivianos que foi alvo de pressões de seus superiores na AASANA para mudar o conteúdo do relatório. A técnica apresentou cinco observações ao plano de voo e as reportou em três ocasiões à companhia aeronáutica, a primeira duas horas antes da decolagem e a última 20 minutos antes.
Castedo reiterou que chamou a atenção sobre a autonomia de voo da aeronave, que caiu antes de chegar a Medellín supostamente por falta de combustível, segundo as primeiras investigações. Em seu texto, ela específica que avisou à companhia aérea dos problemas do plano de voo porque eles eram os responsáveis por corrigi-las, mas não fica claro se alertou seus superiores da AASANA nesse momento dos problemas detectados antes que o voo decolasse.
O ministro Ferreira também questionou o fato de o piloto da aeronave, Miguel Quiroga, morto na queda, não ter aterrissado nos pontos onde podia abastecer. “Se o piloto só tivesse cumprido o que diz a norma de aterrissar em Cobija (norte da Bolívia) ou em Bogotá, ou pelo menos antes de acidentar-se tivesse anunciado emergência desde o começo, é possível que não tivesse havido esta tragédia”, lamentou.
Uma juíza ordenou na noite desta quinta-feira a prisão preventiva do diretor-geral da LaMia, Gustavo Vargas Gamboa, que foi acusado pela procuradoria de vários crimes, entre eles o de homicídio culposo.
Dentro de outra investigação sobre as autorizações de funcionamento da linha aérea, foi detido o filho de Vargas Gamboa, Gustavo Vargas Villegas, que foi diretor de Registro Aeronáutico Nacional da Direção Geral de Aeronáutica Civil.

O PRESIDENTE DO SENADO DISSE AO ‘ESTADO’ QUE O MINISTRO DO SUPREMO ‘PRECISAVA PASSAR POR UMA NOVA SABATINA’
O presidente do Senado e do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse, em entrevista ao Estado que o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, “com essas decisões atrapalhadas, acabará entrando para a história pela porta dos fundos”. Uma das “decisões atrapalhadas” a que o senador se referiu é a liminar da segunda-feira passada, em que o ministro do STF decidiu afastá-lo da presidência do Senado. Calheiros e a maioria da Mesa Diretora da Casa não assinaram a citação da liminar. Na tarde da quarta-feira ela foi derrubada no plenário do Supremo, por 6 a 3.
Ao criticar Marco Aurélio, o senador foi buscar na memória a lei que aumentou a aposentadoria compulsória dos ministros do STF dos 70 para os 75 anos. “Minha proposta era que houvesse uma nova sabatina no Senado, mas ele se revoltou e eu acabei retirando”, contou. “Mas errei. O Marco Aurélio é um ministro que precisava da nova sabatina”.
Por que o senhor não assinou a citação da liminar do ministro Marco Aurélio, que o afastava da presidência do Senado por ser réu em crime de peculato?
Foi dito ao oficial de justiça, na residência oficial, que falaríamos com ele às 11 horas do dia seguinte, depois de uma reunião da Mesa do Senado. A Mesa do Senado decidiu, no entanto, pela unanimidade dos presentes, que para afastar um presidente de Poder só com urgência caracterizada, decisão do pleno do Supremo, e direito de defesa assegurado na forma do regimento.
O que se ouviu da maioria dos ministros, durante a sessão da quarta-feira, é que o senhor e a Mesa desrespeitaram gravemente uma decisão judicial. O ministro Marco Aurélio citou até uma fotografia que o mostra na residência no momento em que o oficial de justiça esteve lá.
Mas eu estava lá, eu recebi todo mundo, levei alguns visitantes na porta. A orientação que a secretária passou a ele foi a de que o receberíamos no dia seguinte.
Houve alguma insistência do oficial de justiça para que o senhor assinasse a citação naquele momento?
Não houve. Ele entendeu a orientação, mas ficou por ali.
O senhor não concorda que tenha desrespeitado uma liminar do Supremo Tribunal Federal?
Não concordo. A mesa decidiu outra coisa – e nada havia a fazer a não ser seguir essa decisão.
Como recebeu a decisão que derrubou a liminar, por 6 a 3?
Foi uma decisão patriótica. Deixou para trás tudo o que aconteceu, e significou ganhos para o Legislativo, para o Executivo, para o Judiciário.
Por quê?
Porque caracteriza a superação de uma etapa difícil e complexa da vida democrática. Porque em meio a essa crise toda, preponderou a Constituição, a separação, a harmonia e a independência dos poderes.
O que achou da aceitação no Supremo, por 8 a 3, da denúncia que o tornou réu, por peculato?
Eu a recebo como uma oportunidade para demonstrar a minha inocência e esclarecer os fatos.
8 a 3 foi um resultado expressivo contra o senhor.
Foi. Mas mesmo os votos daqueles que aceitaram a denúncia duvidam das condições para a condenação. O que nos deixa com a certeza de que a verdade prevalecerá.
A liminar que o destituía da presidência do Senado foi dada por um dos ministros mais antigos, mais experientes e mais respeitados do Supremo Tribunal Federal, Marco…
O que me causa preocupação com relação ao Marco Aurélio é que, com essas decisões atrapalhadas, ele acabará entrando para a história pela porta dos fundos.
O que achou da liminar?
Absolutamente açodada. Com uma denúncia de peculato em que não existe nem acórdão, contra o presidente de um poder que tem procurado manter o Senado no patamar da responsabilidade e do equilíbrio.
Na sessão que derrubou a liminar, o ministro Marco Aurélio, além de criticá-lo fortemente, fez um apelo dramático ao apoio dos colegas – e não conseguiu maioria.
Na ausência de argumentos consistentes, técnicos, vem sempre o desespero. Aquilo foi um desespero, para transferir ao Supremo a responsabilidade por uma decisão monocrática. Eu não compreendi bem o Marco Aurélio.
Como assim?
Eu sou amigo dele, da sua família. Quando defendi mais cinco anos para a compulsória dos ministros do Supremo eu achava que eles precisariam ser sabatinados novamente. O Marco Aurélio se insubordinou, se indisciplinou, e eu retirei essa exigência do projeto. Mas esses últimos dias demonstram que foi um erro. Porque alguns ministros não precisam se submeter à sabatina. Mas outros, como Marco Aurélio, precisam sim. Devem ser sabatinados.
Nas manifestações de protestos, no domingo passado, o “Fora, Renan” foi marcante, com direito até a boneco inflável. O senhor responde a onze inquéritos, e já virou réu em um deles, o do peculato…
Nós temos uma denúncia que foi aceita, da qual eu não tenho nenhuma dúvida de que serei absolvido. A primeira denúncia, a partir da delação do (ex-diretor de Petrobrás) Paulo Roberto Costa, já foi arquivada, por falta de provas. Só que ela ensejou duas outras investigações. Certamente porque, diante da ausência de fatos para me culpar, eles preferem me condenar pelo número de investigações. Isso é surreal. E em todas as outras, se investiga por ouvir dizer, sem prova, sem testemunhas. Eu nunca cometi crime, nem irregularidades.
O senhor está criticando o Ministério Público Federal?
Não faço críticas ao Ministério Público. Sou um daqueles que ajudou a tirar o Ministério Público do papel, na Constituinte. Eu trato o Ministério Público respeitosamente. Até falei sobre isso com o juiz Sérgio Moro, quando ele esteve aqui, recentemente.
O que o senhor falou?
Eu relatei para ele que três nomes ilustres do Ministério Público foram rejeitados, pelo Senado, para cargos no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e no CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Nem sei por que foram rejeitados. Só sei que é no mínimo discutível que essas pessoas, na Lava Jato ou em qualquer operação, continuem tomando medidas contra senadores e contra o Senado. ‘Você sabia deste fato?’, eu perguntei pro Moro. Ele respondeu: ‘Não sabia, senador, realmente eu não sabia’. (São, como já público, procuradores Nicolau Dino da Costa, Vladimir Aras e Wellington Saraiva, hoje atuando na assessoria direta ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot).
O senhor acha que existe uma conspiração contra o senhor?
Não. Mas o presidente do Congresso Nacional encarna sempre as contradições da política. Talvez seja por isso. Talvez a capacidade de fazer me coloque um pouco na ribalta. E os inimigos não dormem.
Mas tem um dado novo, que é o seu boneco na rua, o “Fora Renan”. Não tem medo que esse movimento cresça e que a sua queda vire a reivindicação da vez?
Na minha juventude eu fiz muita manifestação. Geralmente por boas causas, cumprindo um papel importante na redemocratização, na reorganização do movimento estudantil, um aprendizado que levarei comigo. Eu não acredito que seja sincera uma manifestação em defesa de abuso de autoridade, da supressão das garantias coletivas e individuais, do fim do habeas corpus, e odiando, em primeiro lugar, o presidente do Senado, que não é uma personalidade que atraia o ódio.
O senhor tem críticas ao Sérgio Moro na condução da Lava Jato?
Eu não faço crítica ao juiz. Ele tem conduzido com muita coragem uma operação que vai mudar o Brasil, que é um avanço civilizatório, e que por isso é sagrada. Ninguém vai criar dificuldades para a Lava Jato. Quem tentou embaraçá-la, já perdeu.
Qual é o seu incômodo, então?
Eu só acho que operação Lava Jato, que precisa continuar, precisa investigar, precisa esclarecer, precisa, também, separar o joio do trigo. Ela não pode envolver igualmente todos, culpados e inocentes. O grande erro da operação Mãos Limpas, na Itália, foi que generalizou a investigação, incriminou inocentes e perdeu apoio da sociedade. Seria muito ruim se isso acontecesse com a Lava Jato.
Que lição o senhor tira desta última crise com o Supremo?
Todos nós aprendemos muito com esse momento complexo da vida nacional, e eu, diferentemente do que alguns insinuam, fui o grande derrotado. Passei momentos difíceis, constrangimentos, vivi uma circunstância que ninguém desejaria viver, sofri bastante, mas compreendo que tudo isso faz parte do jogo. Não houve vencidos e vencedores. Quem ganhou foi a democracia. E quando a democracia ganha, nós sinalizamos para o mundo com a vitalidade das instituições do Brasil.
Estadão

OS ATAQUES TERIAM AJUDADO A PROMOVER VITÓRIA DE TRUMP (FOTO: RICK WILKING/REUTERS)
As duas principais agências de segurança dos Estados Unidos – o FBI (Agência Federal de Investigações) e a CIA (Agência Central de Inteligência – teriam descoberto intervenções da Rússia nas eleições do país para promover a vitória de Donald Trump.
As informações foram divulgadas em dois importantes jornais dos EUA com base em supostos relatórios das duas agências. De acordo com os documentos, “indivíduos ligados ao governo russo teriam publicado milhares de e-mails hackeados da campanha do Partido Democrata”, da então candidata Hillary Clinton.
Além disso, os sistemas informacionais do Comitê Nacional do Partido Republicano também teriam sido alvo de infiltrações, mas nenhuma informação sobre o conteúdo chegou a ser publicada.
De acordo com o The New York Times, os dois órgãos concluíram que “seguramente houve uma participação russa para hackear essas informações”.
Segundo o jornal, entre os documentos obtidos pelos hackers estariam as contas de e-mails do Comitê Nacional Democrata e do presidente da campanha de Hillary Clinton, John Podesta. O NYT afirma ainda que as agências de inteligência acreditam que essas informações teriam sido passadas pelos russos ao WikiLeaks, que vazou o conteúdo.
O Washington Post afirma que um relatório da CIA chegou a informações parecidas. O jornal cita um oficial do governo dos EUA para afirmar que “a análise das agências de inteligência é de que o objetivo da Rússia era favorecer um candidato sobre o outro e ajudar na vitória de Trump”.
Os novos detalhes teriam surgido durante a apresentação dos relatórios pelas agências de inteligência aos senadores na semana passada. A reunião teria ocorrido com portas fechadas, mas segundo o Washington Post, as informações teriam sido passadas por um funcionário do governo que não quis se identificar, mas tinha conhecimento sobre o conteúdo dos documentos.
A equipe do presidente eleito Donald Trump negou as informações e afirmou que “essas são as mesmas pessoas que disseram que Sadam Hussein tinha armas de destruição em massa”.
As acusações também foram negadas por funcionários do governo russo.
Nesta semana, o presidente Barack Obama, que deixa o cargo em 20 de janeiro, ordenou uma investigação sobre uma série de ataques cibernéticos que teriam sido promovidos pela Rússia durante a campanha eleitoral nos EUA.
De acordo com a Casa Branca, o relatório – que deve ser finalizado até o fim do mandato de Obama – será uma “sondagem profunda sobre um possível padrão de uma crescente atividade maliciosa na internet durante a temporada eleitoral”.
Em outubro, o governo dos EUA já aviam apontado a responsabilidade da Rússia nestes ataques, acusado o país de interferir na campanha do Partido Democrata.
Mas, segundo as novas informações divulgadas pela imprensa americana, os sistemas do Partido Republicano também teriam sido alvo desses ataques, mas não tiveram as informações recolhidas divulgadas pelos hackers.
O porta-voz da Casa Branca, Eric Schultz, afirmou que Obama decidiu seguir em frente com as investigações porque “leva o assunto muito a sério”.
“Estamos comprometidos em garantir a integridade de nossas eleições”, afirmou.
BBC Brasil
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