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Categoria: novembro 25, 2016

Abastecimento de água cresce 1,5% e beneficia 58,1 milhões de casas, diz IBGE

FORNECIMENTO DE ÁGUA BENEFICIA 58,1 MILHÕES DE CASAS EM TODO O BRASILAGÊNCIA BRASIL/EBC

FORNECIMENTO DE ÁGUA BENEFICIA 58,1 MILHÕES DE CASAS EM TODO O BRASILAGÊNCIA BRASIL/EBC

O número de domicílios brasileiros atendidos por abastecimento de água em 2015 aumentou 1,5% em relação ao ano anterior e chegou 58,1 milhões de casas. Entretanto, cerca de 14% das residências no país ainda não tinham acesso a esse serviço. Os dados são da Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (Pnad) 2015, divulgada hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A proporção de domicílios que dispunham de serviço de rede coletora de esgoto também aumentou e passou de 63,5% em 2014 para 65,3% em 2015. A inclusão beneficiou mais de 1,9 milhão de unidades domiciliares do total de 44,5 milhões com essa cobertura. As taxas nas regiões Norte (22,6%), Nordeste (42,9%), Centro-Oeste (53,2%) e Sul (65,1%) permaneceram inferiores à média nacional. O Sudeste continuou sendo a de maior cobertura desse serviço com 88,6% dos domicílios atendidos.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou, em outubro, um programa de financiamento de projetos de saneamento que prevê participação da iniciativa privada na exploração do serviço, por meio da privatização de empresas estatais, concessão do serviço ou Parceria Público Privada (PPP).

Relator especial das Nações Unidas para direito humano à água e esgoto, o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Léo Heller, ressaltou que o modelo de privatização do serviço de saneamento fracassou em vários países, porque as empresas não investiam em áreas pobres que davam pouco retorno financeiro.

“As experiências de privatização do saneamento no mundo são controvertidas. A tendência no mundo hoje tem sido de municipalizar o serviço. No ano passado, foram registrados 180 casos no mundo de municipalização dos serviços nos Estados Unidos, na Europa, na África e América Latina”, disse ele.

“A obsessão por lucro das empresas quase sempre tem prevalecido sobre a necessidade de incluir as populações com baixo poder aquisitivo e isso se soma a uma regulação muito frágil perante às empresas”, afirmou.

A mudança de modelo, em curto espaço de tempo e sem aprofundamento, pode ser muito negativa no acesso da população a esse serviço. “O serviço de saneamento é um serviço de monopólio natural, o que dificulta o trabalho do regulador. No Brasil, a lei de regulação é recente, de 2007, nem todos os estados têm agências reguladoras. Estamos engatinhando nisso e regular empresas privadas não é trivial”.

Para o especialista em gestão ambiental e Direito dos resíduos, Fabrício Soler, a participação da iniciativa privada pode ser muito benéfica para o setor, caso a fiscalização pública seja eficiente. “Do jeito que está não dá para ficar. Os municípios priorizam outras agendas. Temos um cenário de saneamento absurdo. Não vejo outra saída que não seja pelas parcerias público-privadas”, disse ele.

Coleta de Lixo

O número de domicílios brasileiros atendidos por coleta de lixo no ano passado também aumentou 1,5% em relação a 2014. Ao todo, 61,1 milhões de residências eram cobertas por esse serviço, número que representa 89,8% do total de unidades domiciliares do país.

A região Sudeste registrou a maior proporção de domicílios com lixo coletado (96,4%) e o Norte tem a menor (78,6%), seguida pelo Nordeste (79,1%).

Apesar do aumento, apenas nove dos 26 estados brasileiros possuem planos estaduais de Gestão de Resíduos e menos da metade (2.325) dos 5.568 municípios brasileiros tem planos de gestão integrada de resíduos sólidos.

Os números evidenciam o fracasso das autoridades em implementar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada em 2010, de acordo com o pesquisador Fabrício Soler.

“Falta envolvimento maior entre União, Estado e Município na implementação do plano. Além disso, os municípios ainda têm dificuldade de trabalhar isso coletivamente por meio de consórcios. E ainda existe um número significativo de lixões pelo país, 45% dos rejeitos vão para lixões,” disse ele ao citar um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) que aponta que cerca de 95% dos casos de dengue poderiam ser evitados por meio de gestão ambiental.

“Os municípios precisam avançar em uma agenda mais contemporânea e permitir a entrada do setor privado no manejo dos resíduos sólidos. Outro desafio é a cobrança específica para resíduos sólidos. Sem essa cobrança, será difícil avançar para uma gestão eficiente e de qualidade, com aterro sanitário, coleta seletiva, compostagem e tudo que está dentro do contexto gestão integrada dos resíduos”afirmou.

O tema será abordado pelo especialista no 6º Encontro de Gestão Integrada de Resíduos que começa na segunda-feira (29) no Rio de Janeiro.

O Tribunal de Contas da União (TCU) publicou relatório, em setembro, que aponta que PNRS não previu as fontes de recursos especificas para implantar a lei no âmbito federal, tornando a política dependente do Orçamento da União, e dificultando as ações de planejamento, coordenação, monitoramento e fomento das atividades necessárias à sua efetiva implementação.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos faz parte de um compromisso dos países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU) que estabeleceram uma agenda global para ser implementada até 2030, denominada Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os compromissos incluem erradicação da pobreza e da fome, educação de qualidade e saneamento básico para a população.

UFRN realiza encontro e seminário de música para deficiente visual

IV ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E II SEMINÁRIO DE MÚSICA E INCLUSÃO

IV ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E II SEMINÁRIO DE MÚSICA E INCLUSÃO

Na próxima terça-feira, 29, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realizará o IV Encontro sobre Ensino de Música para Pessoas com Deficiência Visual e o II Seminário de Música e Inclusão. Organizado pela Escola de Música da UFRN (EMUFR) e Comissão Permanente aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (CAENE), o evento começará às 08h30 e acontecerá o dia todo nas dependências da Escola.

Agora RN

Candidata do Partido Verde quer recontagem de votos em 2 estados

TRUMP E HILLARY: CANDIDATA À PRESIDÊNCIA PELO PARTIDO VERDE QUER RECONTAGEM DE VOTOS EM 3 ESTADOS-CHAVE (REUTERS)

TRUMP E HILLARY: CANDIDATA À PRESIDÊNCIA PELO PARTIDO VERDE QUER RECONTAGEM DE VOTOS EM 3 ESTADOS-CHAVE (REUTERS)

A candidata à presidência dos EUA pelo Partido Verde, Jill Stein, afirmou que sua campanha conseguiu dinheiro o suficiente para requisitar uma recontagem dos votos nos estados de Wisconsin e Pensilvânia.

O pedido de Stein vem após um cientista ter pedido que as cédulas fossem examinadas novamente para provar que os resultados não haviam sido manipulados.

Stein fez um campanha de arrecadação de fundos online, durante o feriado de Ação de Graças, e conseguiu levantar US$ 4,7 milhões para promover a recontagem.

Além de Wisconsin e Pensilvânia, a campanha de Stein pretende pedir a recontagem de votos em Michigan e já tem quase todo o valor necessário para esse objetivo.

Nos três colégios eleitorais, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, ficou à frente da democrata Hillary Clinton.

“Os resultados inesperados dessas eleições e as anomalias relatadas precisam ser investigadas. Nós merecemos eleições em que possamos confiar”, disse Jill Stein. Fonte: Dow Jones Newswires.

Número de casas com computador tem queda pela 1ª vez em 7 anos

AS REGIÕES NORTE E O NORDESTE APRESENTARAM AS MENORES PROPORÇÕES DE DOMICÍLIOS COM MICROCOMPUTADOR (26,7% E 30,3%, RESPECTIVAMENTE   AGÊNCIA BRASIL/EBC

AS REGIÕES NORTE E O NORDESTE APRESENTARAM AS MENORES PROPORÇÕES DE DOMICÍLIOS COM MICROCOMPUTADOR (26,7% E 30,3%, RESPECTIVAMENTE AGÊNCIA BRASIL/EBC

O número de domicílios brasileiros que possuíam microcomputador em 2015 caiu pela primeira vez desde 2008, segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (Pnad) 2015, divulgada hoje (25), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A redução foi de 3,4% em relação ao ano anterior na primeira queda desde 2008. Dos 31,4 milhões de domicílios com computador em 2015, desse total 27,5 milhões de unidades domiciliares tinham computador com acesso à internet. As proporções de domicílios com microcomputador (46,2%) e com microcomputador com acesso à internet (40,5%) também caíram 2,3 e 1,6 pontos percentuais, respectivamente, na comparação com 2014.

Quando o computador da casa da professora de inglês carioca Marilene dos Santos, 41 anos, quebrou, ela decidiu que não valia a pena comprar outro. “Já quase não usávamos. Acho que quebrou por falta de uso. Tudo o que fazia nele, agora faço no meu celular de onde quiser. Acho que a tendência é esse bem deixar de existir”, disse ela.

O Norte e o Nordeste apresentaram as menores proporções de domicílios com microcomputador (26,7% e 30,3%, respectivamente). Em relação a 2014, os domicílios com algum tipo de telefone praticamente não variaram (93,3%), enquanto os lares com celular cresceram 1,7 ponto percentual chegando 39,5 milhões de residências (58%). Esse aumento foi maior nas regiões Norte (74,7%) e Nordeste (72,8%).

Em 2015, cerca de 139 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade tinham celular, um crescimento de 1,8% (2,5 milhões de novos celulares). A faixa de pessoas com posse de telefone móvel celular, que em 2014 era de 77,9%, passou a 78,3% do total. A região Sudeste teve maior crescimento em números absolutos (1,4 milhão de pessoas). Em termos relativos, o Centro-Oeste obteve o maior crescimento (3%), seguido do Sudeste (2,2%), Sul (1,9%), Norte (1,3%) e Nordeste (0,8%) .

Internet tem crescimento

O acesso à internet cresceu 7,1% em 2015 e aproximadamente 102 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade acessaram a rede. A proporção de internautas passou de 54,4% para 57,5% da população entre 2014 e 2015.

O crescimento ocorreu em todas as regiões, mas foi maior no Centro-Oeste (8,7%), no Nordeste (8,4%) e no Sudeste (6,8%). O maior contingente de internautas (65,1%) estava no Sudeste, seguido do Sul (61,1%), Centro-Oeste (64%), Norte (46,2%) e Nordeste (45,1%).

Os adolescentes foram os que mais acessaram a internet, sobretudo, os de idade entre 15 e 17 anos e de 18 ou 19 anos (82% e 82,9% do total de usuários). Entretanto, na comparação com 2014, os maiores aumentos de usuários foram observados nos grupos de 40 a 49 anos de idade e de 50 anos ou mais (13,9% e 20,1%,respectivamente).

Acesso à máquina de lavar continua crescendo

Ainda de acordo com o IBGE, o número de domicílios brasileiros com máquina de lavar roupa aumentou 5,7% em 2015 na comparação com 2014. Cerca 61% dos 68 milhões de lares estimados no país tinham esse bem durável.

As regiões Norte (39,5%) e Nordeste (30,7%) ficaram abaixo da proporção média do Brasil relativamente à posse do bem. Já fogão (98,8%), geladeira (97,8%) e televisão (97,1%) estavam presentes em quase a totalidades das moradias do país.

Agência Brasil

Marca global vai doar 100% de sua venda da Black Friday

(PATAGÔNIA/REPRODUÇÃO)

(PATAGÔNIA/REPRODUÇÃO)

Pode soar estranho uma empresa estimular os consumidores a comprar menos. Mas foi assim que a marca de roupas esportivas Patagonia se tornou sinônimo de consumo responsável.

A empresa que ajuda os consumidores a consertar suas roupas ao invés de comprar novas resolveu ir além nesta Black Friday e vai doar toda venda global de seus produtos em lojas físicas e online.

O CEO da empresa, Rose Marcario, explicou em um post que a varejista doará o dinheiro das vendas para grupos ambientais que estão “trabalhando nas comunidades locais para proteger nosso ar, água e solo para as gerações futuras.”

“Em geral são pequenos grupos, muitas vezes subfinanciados e fora do radar, que trabalham nas linhas de frente”, escreveu. “O apoio que podemos dar é mais importante agora do que nunca.”

A expectativa é que as vendas globais somem US$ 2 milhões para doação, disse a empresa à revista Fortune.

Apesar da ação nesta Black Friday ser inédita, a Patagonia já doa 1% de suas vendas diárias em todo o mundo para organizações ambientais, uma quantia que totaliza US$ 74 milhões até hoje.

“Se não agirmos com ousadia, mudanças severas no clima, poluição da água e do ar, extinção de espécies e erosão da camada superficial do solo são alguns resultados” escreveu o CEO, destacando que “todos nós podemos nos beneficiar de um ambiente saudável, e nossos filhos e netos também”.

PNAD: Desigualdade diminui, mas salários também caem

FAVELA REAL PARQUE, EM SÃO PAULO (LEVI MENDES JR.)

FAVELA REAL PARQUE, EM SÃO PAULO (LEVI MENDES JR.)

A desigualdade de renda no Brasil caiu em 2015 pelo 11º ano seguido, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, realizada pelo IBGE.

Mas, embora a diferença entre os que ganham mais e os que ganham menos tenha diminuído, todos tiveram redução da renda mensal. A diminuição da desigualdade se deu principalmente porque a faixa de rendimentos mais elevados teve uma redução mais intensa que a dos mais pobres.

O índice de Gini, que mede o grau de concentração de renda, caiu de 0,497 em 2014 para 0,491 em 2015 quando consideradas todas as fontes de receitas da população com 15 anos ou mais. Nessa conta, é levado em conta, além do salário, a arrecadação por pensão, aposentadoria, programa social, pensão alimentícia, aluguel, etc. O índice de Gini varia de 0 a 1 e quanto mais perto do 1, maior a desigualdade.

A menor desigualdade foi registrada na região Sul (0,450) enquanto a região com maior diferença de rendimento foi a Centro-Oeste (0,498).

Entre os estados, Santa Catarina foi o que apresentou a menor desigualdade, com índice 0,419, seguido por Goiás, com 0,436. Na lanterna do ranking por estados, aparece o Distrito Federal, com 0,555 (veja lista por estados abaixo).

Esse levantamento, no entanto, precisa ser visto com cuidado. Diversos economistas apontam que, por trabalhar por amostragem domiciliar, a PNAD não é o melhor instrumento para captar as rendas dos estratos mais ricos.

A pesquisa não considera, rendimentos de capital como aplicações financeiras e ganhos com imóveis, por exemplo, então pode subestimar o tamanho da riqueza nas camadas mais elevadas da pirâmide social e, portanto, comprometer o retrato da desigualdade no país.

Salários altos caíram mais

Segundo a PNAD, a desigualdade entre os salários mais altos e mais baixos também diminuiu desde 2004, atingindo o índice de 0,485 em 2015 ante 0,490 em 2014.

A Região Nordeste apresentou o maior nível de desigualdade entre salários (0,498), enquanto a Sul, o menor (0,441).

No entanto, a maior queda de concentração ocorreu no Sudeste do país, onde o índice saiu de 0,478 em 2014 para 0,471 em 2015. Em segundo lugar aparece a Região Centro-Oeste, com diminuição de 0,487 para 0,481 entre 2014 e 2015. Nessas duas regiões, a queda de desigualdade também foi puxada pela redução do salário dos trabalhadores mais bem remunerados.

Já no Nordeste, a redução da desigualdade foi pequena (de 0,501 para 0,498) porque os trabalhadores com os salários mais baixos é que tiveram uma queda maior.

Desigualdade de renda maior entre homens

Segundo a PNAD 2015, o rendimento médio mensal dos trabalhadores é mais desigual entre os homens (0,487) do que entre as mulheres (0,471). As maiores concentrações de renda entre homens ocorrem no Maranhão (0,551) e Distrito Federal (0,546), enquanto as menores ocorrem em Santa Catarina (0,413) e Goiás (0,412). Já entre as mulheres há mais desigualdade no Piauí (0,552) e menos em Santa Catarina (0,372).

Redução leve na renda dos domicílios

Quando considerado o rendimento médio mensal dos domicílios brasileiros, houve uma queda pequena no índice de Gini entre 2014 e 2015: saiu de 0,494 e foi para 0,493 nesse período.

A pouca variação aconteceu porque em duas regiões a desigualdade aumentou – na região Sul (de 0,445 para 0,449) e Norte (de 0,475 para 0,476) -, além de o índice se manter igual no Nordeste (0,491).

A diminuição nos índices do Sudeste e do Centro-Oeste é que deixou o saldo do país positivo. Enquanto no Sudeste o número caiu de 0,482 para 0,478, no Centro-Oeste variou de 0,500 para 0,493.

EXAME

TRT/RN assume liderança na Olimpíada Nacional da Justiça do Trabalho

O OURO POTIGUAR FOI CONQUISTADO NAS MODALIDADES NATAÇÃO, ATLETISMO, HANDEBOL, PESCA, TÊNIS DE MESA E TIRO AO ALVO.

O OURO POTIGUAR FOI CONQUISTADO NAS MODALIDADES NATAÇÃO, ATLETISMO, HANDEBOL, PESCA, TÊNIS DE MESA E TIRO AO ALVO.

A equipe do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região assumiu a liderança da XV Olimpíada Nacional da Justiça do Trabalho (ONJT) que termina na noite desta sexta-feira (25) em Natal.

Até o momento são 115 medalhas, sendo 39 de ouro, 47 de prata e 29 de bronze.  Se a vantagem permanecer até o final desta sexta-feira (25), a equipe do TRT RN se consagra tri campeã olímpica e comemora o título em casa, 12 anos após a primeira conquista, também em casa, no ano de 2004. O ouro potiguar foi conquistado nas modalidades natação, atletismo, handebol, pesca, tênis de mesa e tiro ao alvo.

 A segunda colocação na ONJT está com o TRT4/Rio Grande do Sul com 84 medalhas. São 34 de ouro, 28 de prata e 22 de bronze. A equipe do TRT6/Pernambuco ocupa o terceiro lugar na competição com 62 medalhas ao todo, sendo 24 de ouro, 20 de prata e 18 de bronze.

Nesta sexta-feira acontecem os jogos da final pela manhã e à tarde nos ginásios da UFRN e SESI. Já à noite, a partir das 19 horas, ocorre a cerimônia de encerramento no Praia Mar Hotel.

 A XV Olimpíada Nacional da Justiça do Trabalho foi aberta sábado passado (19) e reúne na cidade 1300 atletas entre servidores, juízes e desembargadores da justiça trabalhista de todo o país.

Encontro que discute combate à corrupção começa na segunda-feira (28), em Natal (RN)

Começa na próxima segunda-feira (28), em Natal (RN), a 14ª Reunião Plenária da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla). Cerca de 150 participantes, de quase 80 órgãos públicos e entidades da sociedade civil, participam do evento para avaliar os resultados das ações de 2016 e eleger as ações de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro que serão desenvolvidas ao longo de 2017. O encontro é organizado pelo Ministério da Justiça e Cidadania (MJC), em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN). 

 Instituída pelo Ministério da Justiça e Cidadania, em 2003, sob a coordenação do DRCI/SNJ, a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla) é formada por mais de 60 órgãos, dos três poderes da República, Ministérios Públicos e da sociedade civil que atuam, direta ou indiretamente, na prevenção e combate à corrupção e à lavagem de dinheiro. A Estratégia intensifica a prevenção a esses crimes porque soma a expertise de diversos parceiros em prol do Estado brasileiro. 

 Veja aqui as ações deste ano. 

Serviço

14ª Reunião Plenária da Enccla

Data: de 28 de novembro a 2 de dezembro

Local: Holiday Inn Natal Hotel – Av. Sen. Salgado Filho, 1906, Lagoa Nova Natal – RN