POLICIAIS APREENDERAM MAIS DE 50 APARELHOS CELULARES, TABLETS E JOIAS (FOTO: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO)
Policiais civis e militares de Macaíba, cidade da Grande Natal, realizaram uma operação e prenderam, logo nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (25), um jovem de 19 anos suspeito de participação em assaltos a granjas na região Metropolitana da capital potiguar. Uma pistola foi apreendida e ele também foi autuado por posse ilegal de arma de fogo. Um comerciante de 26 anos também vai responder por posse de arma de fogo. Com ele os policiais também encontraram uma pistola.
Segundo o delegado Normando Feitosa, as prisões aconteceram no distrito de Santo Antônio do Potengi, em São Gonçalo do Amarante, município que também faz parte da Grande Natal. A ação foi batizada de Operação Milagrosa, em alusão ao nome de uma das granjas alvo dos assaltantes.
“O jovem de 19 anos, preso preventivamente, chama-se Gabriel da Silva Sampaio. Contra ele havia um mandado expedido pela Justiça. Ele nega participação nos assaltos e diz que estava armado para se proteger de inimigos”, contou o delegado.
“Ainda conseguimos recuperar mais de 50 aparelhos celulares, tablets e joias que pertencem às vítimas dos assaltos. Essa quadrilha vem sendo investigada faz algum tempo. Em agosto, inclusive, outros dois homens foram presos por participação nesses roubos”, revelou Normando. O delegado acrescentou que a quadrilha é apontada como responsável por pelo menos cinco arrastões na região. “Os alvos são granjas nas cidades de Macaíba e em São Gonçalo do Amarante”, destacou.
REUNIÃO DO COPOM COM PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL, ILAN GOLDFAJN. (FOTO: ANDRÉ COELHO)
O Banco Central (BC) informou na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) — que na semana passada reduziu em 0,25 ponto percentual para 14% ao ano os juros básicos da economia (Selic), pela primeira vez em quatro anos — que o início de um novo ciclo se deve aos esforços do governo para aprovar as medidas de ajuste fiscal e ao recuo da inflação.
O Banco Central identificou sinais de “pausa recente” na desaceleração da inflação de serviços. O texto indica “uma pausa recente no processo de desinflação dos componentes do IPCA mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária”. A inflação de serviços em um período de doze meses, que passava dos 8% ao longo de 2015, se mantém em 2016 na faixa dos 7%. Segundo a ata, movimento da inflação de serviços “pode sinalizar convergência mais lenta da inflação à meta”.
A ata sugere cautela da política monetária ao afirmar que, “nesse contexto, uma maior persistência inflacionária requer persistência maior da política monetária”.
“Todos os membros do Comitê reconheceram os avanços e os esforços para aprovação e implementação dos ajustes na economia, notadamente no que diz respeito a reformas fiscais. Os membros do Comitê enfatizaram que esses esforços são fundamentais para a estabilização e o e o desenvolvimento da economia brasileira”, diz a ata do Copom.
Mas o Banco Central deixou claro que a velocidade e a intensidade da queda da Selic dependem de uma série de fatores que permitam o alcance das metas de inflação, tendo como foco os anos-calendário de 2017 e 2018. O BC destaca, entre outros, o ritmo de aprovação e a implementação de ajustes e a consolidação de uma trajetória de desinflação do IPCA.
“O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta para 2017 e 2018 é compatível com uma flexibilização moderada e gradual das condições monetárias. O Comitê avaliará o ritmo e a magnitude da flexibilização monetária ao longo do tempo, de modo a garantir a convergência da inflação para a meta de 4,5%”, diz um trecho da ata, que deixa claro que, para o Banco Central não há, pelo menos por enquanto, clareza sobre como o Copom vai se comportar na próxima reunião.
O BC ressalta que vai acompanhar “atentamente esses esforços” porque as medidas terão reflexo no processo de desinflação.
“Há consenso no Comitê que a velocidade no processo de apreciação das propostas de ajustes tem excedido as expectativas. Entretanto, a natureza longa e incerta do processo sugere que há, ao mesmo tempo, risco e oportunidade.”
Na ata, o BC reafirma o compromisso de conduzir a política monetária visando atingir meta para a inflação no horizonte relevante, que abrange os anos-calendário de 2017 e 2018, de 4,5%.Na avaliação do BC, a queda nos preços dos alimentos contribuiu para um recuo das expectativas do mercado para a inflação deste ano para a casa dos 7% e 5%, em 2017. Uma pressão que ainda persiste é o período prolongado em o índice de preços permaneceu elevado — o que pode dificultar a convergência para o centro da meta.
A ata do Copom destaca, por outro lado, que a crise no mercado de trabalho e a desaceleração significativa da atividade econômica podem acelerar o processo de desinflação.
PREÇOS ADMINISTRADOS
O BC sugere que as projeções oficiais para os preços administrados devem recuar, lembrando a alteração na política de preços dos combustíveis, como a queda no valor da gasolina e do diesel, anunciada recentemente pela Petrobras. Os índices estão estimado em 6,2% em 2016, 5,8% em 2017 e 5,1% em 2018. A ata do Copom cita ainda o adiamento de reajustes de preços de transporte urbano em algumas cidades. Em contrapartida, a autoridade monetária destaca a possibilidade de de reajustes acima do esperado nos preços da energia elétrica ao longo de 2017, em decorrência, entre outros fatores, de mudança de bandeira tarifária.
CENÁRIO INTERNACIONAL
A ata aponta que a conjuntura internacional sugere a continuidade de um ambiente benigno para as economias emergentes, embora permaneçam incertezas sobre a política monetária nos Estados Unidos. Diante disso, a avaliação dos membros do Comitê é que é preciso monitorar o ritmo de normalização dessa política e seus efeitos na economia brasileira.
A MINISTRA CÁRMEN LÚCIA, PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, DURANTE ENTREVISTA NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA (FOTO: MARCELINO NETO/G1)
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, exigiu nesta terça-feira (25) “respeito” ao Judiciário por parte do Legislativo e Executivo. Ao abrir a sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – órgão de controle dos tribunais que ela também preside –, a ministra disse que os poderes devem buscar a “harmonia” em benefício do cidadão.
As declarações da ministra ocorrem um dia após o presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ter chamado de “juizeco” o juiz federal Vallisney Souza Oliveira, que autorizou a prisão de quatro policiais legislativos na semana passada, na Operação Métis. Cármen Lúcia não citou nomes em sua fala no CNJ.
“Todas as vezes que um juiz é agredido, eu e cada um de nós juízes é agredido. E não há a menor necessidade de, numa convivência democrática, livre e harmônica, haver qualquer tipo de questionamento que não seja nos estreitos limites da constitucionalidade e da legalidade”, afirmou a presidente do Supremo.
Como presidente do STF, Cármen Lúcia é a maior autoridade do Judiciário no país.
Na fala no CNJ, ela ressaltou que o Judiciário trata com respeito os demais poderes e que qualquer questionamento às decisões deve ser feito por meio de recursos aos próprios tribunais.
“O que não é admissível aqui, fora dos autos, é que qualquer juiz seja diminuído ou desmoralizado. Porque, como eu disse, onde um juiz for destratado, eu também sou. Qualquer um de nós, juízes, é”, completou a ministra logo em seguida.
Cármen Lúcia também exigiu respeito aos juízes. Ela disse que os magistrados, nas diversas instâncias, podem cometer atos “questionáveis”, mas que todos os órgãos do Judiciário buscam cumprir sua função “da melhor maneira”.
“Espero que isso seja de compreensão geral, de respeito integral. O mesmo respeito que nós, Poder Judiciário, dedicamos a todos os órgãos da República. Afinal, somos, sim, independentes, e estamos buscando a harmonia em benefício do cidadão brasileiro. Espero que isso não seja esquecido por ninguém, porque nós juízes não temos nos esquecido disso”, concluiu Cármen Lúcia.
PESQUISADORES ENCONTRARAM NO INTESTINO PISTAS QUE PODEM FINALMENTE EXPLICAR PORQUE VINHO E CHOCOLATE CAUSAM AS CRISES DE DOR. ((JAMALRANI/THINKSTOCK)
Quase tudo que é bom engorda – ou dá enxaqueca. Chocolate e vinho não são exceção e, para quem sofre com dores de cabeça latejantes e frequentes, desfrutar de um gole ou pedacinho pode ser um risco enorme.
Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego acredita que está mais perto de pôr fim a esse sacrifício. Eles encontraram uma relação entre as crises de enxaqueca e a flora intestinal dos pacientes que sofrem com o problema.
Chocolate, vinho e carne processada são alimentos ricos em nitratos, presentes também em hortaliças folhosas, como o espinafre. A digestão dessa substância leva à produção de um outro derivado, o óxido nítrico.
Para a maioria das pessoas, óxido nítrico ajuda na saúde cardiovascular, dilatando os vasos sanguíneos e melhorando a circulação. O problema é que esse aumento de fluxo do sangue aumenta o risco da enxaqueca aparecer.
Mas, então, por que nem todo mundo sofre com dores horríveis na cabeça a cada vez que não resiste a um chocolatinho? Aí é que está a grande descoberta dos cientistas.
Eles analisaram a microbiota – população de bactérias que vive no corpo humano e auxilia processos como a digestão – e observaram que alguns desses microrganismos reagem com o nitrato que ingerimos.
Depois de analisar quase 2 mil amostras fecais e mais 170 de saliva de pacientes com ou sem crises, eles descobriram que os pacientes com enxaqueca tem uma presença bem maior de bactérias processadoras de nitrato, tanto na boca quanto no intestino.
Assim, o nitrato que os enxaquecosos comem seria processado de um jeito diferente, possivelmente levando a uma produção maior de derivados como o óxido nítrico.
Uma limitação do estudo é o famoso problema da correlação – pode ser que a microbiota diferente seja a origem dessa sensibilidade ao chocolate, ou os dois podem ser sintomas de uma causa separada, ainda não descoberta.
Para resolver esse impasse, eles pretendem seguir essa linha de testes e tentar descobrir se, ao “corrigir” a flora intestinal e bucal dos pacientes, eles conseguem impedir que certos alimentos desencadeiem a enxaqueca. Se for o caso, quem passa reto do chocolate hoje em dia vai estar livre para comer o que quiser, tomando só algumas doses de probióticos.
CONSUMIDORES ESPERAM INFLAÇÃO DE 9,1% NOS PRÓXIMOS 12 MESES. A TAXA ESTIMADA CAIU 0,7 PONTO PERCENTUAL EM RELAÇÃO AO ESTUDO DE SETEMBRO (9,8%). (FOTO: EBC)
Os consumidores brasileiros esperam uma inflação de 9,1% nos próximos 12 meses, segundo pesquisa de outubro deste ano da Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa estimada pelos consumidores caiu 0,7 ponto percentual em relação ao estudo de setembro (9,8%).
O resultado confirma a trajetória de queda do indicador, depois que ele atingiu 11,4% em fevereiro deste ano. A desaceleração das expectativas de inflação ocorreu em todas as quatro faixas de renda.
O maior recuo no mês deu-se na faixa de renda familiar mensal entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil (a segunda faixa), de 10,3% para 9,3%. Na faixa de renda superior a R$ 9.600 (quarta faixa), a inflação prevista recuou pelo oitavo mês consecutivo, de 9% para 8,1%.
EMBORA DIGA QUE A CREMAÇÃO DE UM CADÁVER NÃO É POR SI SÓ A NEGAÇÃO DA FÉ CRISTÃ, O DOCUMENTO RESSALTA QUE A PREFERÊNCIA CONTINUA SENDO PELO SEPULTAMENTO DOS CORPOS.
O Vaticano divulgou hoje (25) regras para a cremação de católicos, que incluem a proibição à conservação das cinzas do morto em casa, evitando que elas se tornem “lembranças comemorativas”.
As normas estão presentes em uma instrução da Congregação para a Doutrina da Fé aprovada pelo papa Francisco. De acordo com o documento, se for escolhida a cremação, as “cinzas do defunto devem ser mantidas em um lugar sacro, ou seja, nos cemitérios, e a conservação das cinzas no ambiente doméstico não é permitida”.
O Vaticano abre exceção apenas para casos envolvendo circunstâncias graves e excepcionais, dependendo das condições culturais de caráter local. “No entanto, as cinzas não podem ser divididas entre os membros da família e devem ser respeitadas as condições adequadas de conservação”, acrescenta a instrução.
Além disso, a Igreja Católica proíbe que o resultado da cremação seja transformado em “lembranças comemorativas” e “objetos de joalheria”, indo contra a prática de colocar as cinzas em adereços como colares, para recordar o ente querido.
Outro hábito comum, o de espalhar as cinzas no mar ou em qualquer outro tipo de ambiente, também foi vetado pela Congregação para a Doutrina da Fé. “Para evitar qualquer tipo de equívoco panteísta, naturalista ou niilista, não é permitida a dispersão das cinzas no ar, na terra, na água ou de outro modo”, afirma o documento.
Caso o morto tenha expressado em vida o desejo de ser cremado por razões contrárias à fé cristã, a Igreja deve negar a realização de seu funeral. “A Igreja não pode permitir abordagens e ritos que envolvam concepções erradas da morte, como a anulação definitiva da pessoa, o momento de sua fusão com a mãe natureza ou com o universo, uma etapa no processo de reencarnação ou a libertação definitiva da prisão do corpo”, indica a instrução aprovada pelo papa.
Embora diga que a cremação de um cadáver não é por si só a negação da fé cristã, o documento ressalta que a preferência continua sendo pelo sepultamento dos corpos. As regras são uma forma encontrada pelo Vaticano de regulamentar uma prática difundida em muitos países, mas que em alguns casos está baseada em ideias que contrariam a doutrina católica.
A cremação é permitida pela Santa Sé desde 1963, desde que não seja um ato de contestação da fé. “A Igreja não tem razões doutrinárias para impedir tal praxe, já que a cremação do cadáver não atinge a alma e não impede a onipotência divina de ressuscitar o corpo. Mas a Igreja continua preferindo o sepultamento porque assim se mostra uma estima maior em relação aos mortos”, acrescenta o documento.
SEGUNDO A PUBLICAÇÃO, HENRIQUE CITA O EX-PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMO REFERÊNCIA NA PAPELADA DAS CONTAS.(FOTO: FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM)
Investigações da Lava Jato identificaram que o peemedebista Henrique Eduardo Alves, ex-Ministro do Turismo, seguiu os passos feitos por Eduardo Cunha para a abertura de contas no exterior. As informações foram publicadas na edição desta terça-feira da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
Segundo a publicação, Henrique cita o ex-presidente da Câmara dos Deputados como referência na papelada das contas. As investigações ainda apontam que as letras nos formulários apresentados são praticamente idênticas. Em pelo menos um dos casos, o endereço de instalação das empresas controladas é o mesmo. Além disso, há relatos de que o mesmo gerente realizou as operações.
Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, a defesa de Henrique Alves alega que o potiguar é inocente e afirma que só vai responder sobre as denúncias quando questionada pela Justiça. “Este advogado, todavia, entende ser deselegante com a Justiça que sua defesa seja, antes de sua primeira manifestação nos autos, apresentada na imprensa”, disse o advogado Marcelo Leal ao jornal.
O ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi preso na última quarta-feira (19), em Brasília. A prisão dele é de caráter preventivo. A decisão foi do juiz Sérgio Moro no processo em que Cunha é acusado de receber propina de contrato de exploração de Petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro.
A ENTREGA ACONTECEU NA TARDE DESTA SEGUNDA-FEIRA, 24, NO AUDITÓRIO DA GOVERNADORIA.(FOTO:ASSECOM/RN)
O governador Robinson Faria recebeu do Fórum dos Servidores Públicos do Executivo uma carta que solicita a pactuação financeira entre os Poderes, para que o calendário de pagamento do Executivo seja regularizado. O documento, assinado por seis entidades sindicais, pede, entre ouras ações, que Robinson requeira ao Tribunal de Justiça, à Assembleia Legislativa, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado a devolução de R$ 398 milhões referentes aos valores recebidos acima da inflação nos anos 2014 e 2015. A entrega aconteceu na tarde desta segunda-feira, 24, no auditório da Governadoria.
“Gostaria de agradecer esta contribuição dos sindicatos. Vamos analisar este documento, que se mostra como uma saída inteligente. Aguardamos que os poderes, assim como vocês, sejam compreensivos com a situação financeira do Executivo”, afirmou Robinson, que já tem reunião marcada com os poderes para a próxima quarta-feira, 26. “Se eles forem compreensivos como vocês, nós teremos a solução”, completou.
Na elaboração do documento, o Fórum levou em consideração que o Rio Grande do Norte é o quarto estado do país com maior parte da Receita Orçamentária Líquida do Tesouro (ROLT) sendo destinada aos poderes. De acordo com o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Planejamento, o Tribunal de Justiça Potiguar é o segundo do país em relação ao comprometimento da ROLT, engolindo 13,55% do total. Neste mesmo ranking, a Assembleia Legislativa do RN (4,55%) é a sexta e o Ministério Público (4,55%) o sétimo.
“Observamos em nossos estudos que a transferência aos poderes teve um aumento de 90,3% no período que vai de 2010 até agosto deste ano, enquanto a receita corrente líquida subiu apenas 47,8% e a inflação acumulada foi de 53,2% no mesmo período”, explicou Pedro Lopes, presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindfern). Foi ele quem apresentou o conteúdo da carta aos secretários presentes e ao chefe do Executivo.
Ana Cláudia Gomes, presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol), destacou a importância da união de forças no enfrentamento do problema. “O que nos interessa é encontrar uma solução. É uma crise de estado, então é fundamental que nós possamos dar as mãos para enfrentá-la. O que não pode é apenas os servidores do Executivo serem afetados como se fossem os culpados pelas crise”, destacou ela.
O Fórum reúne ainda os sindicatos dos Policiais Civis (Simpol), dos Servidores da Administração Direta (Sinsp-RN) e dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), além da Associações dos Bombeiros Militares (ABM-RN). Do Executivo, estavam no encontro a chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, os secretários de Planejamento, Gustavo Nogueira, de Administração, Cristiano Feitosa, de Comunicação, Juliska Azevedo, o adjunto de Tributação, Fernando Amorim, o consultor geral do Estado, Alexandre Pinto Varela, e o procurador geral do Estado, Francisco Wilkie.
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