24 de outubro de 2016 às 12:52
24 de outubro de 2016 às 12:52
O A340-300 POSSUI 267 LUGARES, DISTRIBUÍDOS NAS CLASSES EXECUTIVA E ECONÔMICA, ALÉM DA PRIMEIRA CLASSE
Pela primeira vez aterrissará no aeroporto internacional de São Gonçalo uma aeronave Airbus A340-300, equipamento mundialmente reconhecido pelo conforto e sofisticação que proporciona aos passageiros. O A340-300, que pertence à empresa internacional Hy Fly, chega ao solo potiguar no mês de dezembro próximo, quando estará levando grupos de natalenses para o Réveillon em Lisboa e Paris, através da empresa Fretamento Europa, pertencente ao empresário Murilo Felinto.
O A340-300 possui 267 lugares, distribuídos nas classes Executiva e Econômica, além da Primeira Classe. Segundo Murilo Felinto, este Airbus tem um moderno sistema de entretenimento de bordo, para adicionar um conforto extra para a experiência de voo dos passageiros da Fretamento Europa.
A vinda do A340-300 para Natal foi viabilizada graças a uma operação de fretamento (locação) feita por Felinto, como forma de garantir aos seus passageiros uma viagem em um equipamento com serviço cinco estrelas, no trecho Natal/Lisboa.
Um dos homens mais ricos da Rússia, o empresário Alisher Usmanov, dono de uma fortuna avaliada em US$ 20 bilhões, e acionista de diversas empresas de tecnologia como Apple, Facebook e Twitter, possui para uso particular um Airbus A340-300, batizado como “Bourkhan” em homenagem ao seu falecido pai.
Segundo Murilo, a sua ideia é fazer com que os natalenses que vão passar o Réveillon em Lisboa e Paris possam sentir o “glamour” da viagem, desde a ocupação da aeronave, até o destino final. “A nossa empresa Fretamento Europa está empenhada em fazer com que os nossos passageiros possam ter um Réveillon dos sonhos, em Lisboa Paris”, explica Felinto.
24 de outubro de 2016 às 12:37
24 de outubro de 2016 às 12:37
PETROBRAS: PRESIDENTE COMEMORA ALTA DO VALOR DE MERCADO, MAS DIZ QUE PRINCIPAL DESAFIO VEM AGORA
Apesar de ainda carregar o título de petroleira mais endividada do mundo, a Petrobras começa a reconquistar a confiança dos investidores e a reverter os estragos deixados pelas denúncias de corrupção levantadas pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Com uma alta de 168% em suas ações acumulada no ano, a estatal já conseguiu subir neste ano três degraus em um ranking de valor de mercado que reúne as grandes companhias do setor. A estatal, que chegou a ocupar o terceiro lugar em maio de 2008, hoje é a 8ª colocada. Em janeiro deste ano, seu pior momento, estava na 11ª posição.
Em entrevista exclusiva ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o presidente da estatal, Pedro Parente, comemora a escalada, mas diz que “a parte mais difícil vem agora”.
“Executar um plano que inclui redução de custos e de investimento, sem reduzir metas e com ganho de produtividade, além de um programa de desinvestimento relevante, requer muita disciplina.”
O projeto da Petrobrás é correr com os ajustes para alcançar, em 2018, os mesmos indicadores das petroleiras que possuem grau de investimento, o selo de boa pagadora que perdeu em fevereiro de 2015.
A principal meta é a redução do comprometimento do caixa com pagamento de dívida. A ideia é chegar a um indicador de alavancagem (relação entre dívida líquida e geração de caixa) de até 2,5 em dois anos. Hoje, o indicador está em torno de 5.
“Desejo o grau de investimento o mais cedo possível. A gente tem de fazer a nossa parte e o ‘upgrade’ (elevação da nota de risco) vem como consequência”, acrescentou Parente.
Risco
Na última sexta-feira, a agência de classificação de riscos Moody’s elevou a nota da companhia, mas continuou indicando ao mercado que a petroleira ainda não faz parte do seleto grupo de empresas isentas de risco. A companhia continua com grau especulativo e precisa avançar cinco degraus para recuperar o selo de boa pagadora.
Um dos pontos de alerta é a investigação criminal sobre a companhia nos Estados Unidos, relacionada a corrupção e suborno. A ação afetará negativamente o caixa da empresa em um montante que ainda não está claro, destacou a Moody’s.
Também na sexta, a estatal anunciou que fechou acordo para encerrar quatro ações individuais contra a empresa, no valor de US$ 353 milhões. Essas ações tramitam em conjunto com outras 23, além de uma ação coletiva, em Nova York.
A Petrobrás colhe hoje os benefícios da melhora do mercado internacional de petróleo. A empresa tem ganhos também com o resultado da alta do real frente ao dólar, por causa do alto endividamento em moeda americana.
Para o mercado financeiro, também foram positivas as mudanças regulatórias feitas pelo presidente Michel Temer, que promete reduzir a interferência do governo em seus negócios.
A principal delas foi a que libera a operação do pré-sal a qualquer petroleira, e não só à Petrobrás. O mercado avalia que suas reivindicações para o setor estão sendo contempladas por Parente, pelo Executivo e pelo Congresso. O contentamento é indicado pela valorização das ações da empresa.
O banco Credit Suisse, por exemplo, já não acredita que a União, sócia majoritária, deve capitalizar a estatal, como afirmou o presidente do banco, José Olympio Pereira, em entrevista ao Estado, em março.
A avaliação do banco é que o cenário internacional ajudou a Petrobrás a superar o pior momento e que a administração passou bem pela turbulência, cortando custos, reduzindo investimentos e vendendo ativos.
Diante desse cenário, a tendência dos financiadores é reduzir a taxa de juros cobrada em empréstimos, o que faz com que a empresa já não dependa do Tesouro para quitar dívidas com vencimento no curto prazo.
Relatório do Bradesco BBI aponta que a mudança regulatória que liberou a operação do pré-sal abriu espaço para que a estatal venda fatias em projetos na região e engorde seu caixa.
Um analista de um grande banco lembra que a recuperação da empresa não pode ser medida só pelo preço da ação. Apenas depois da concretização de todos os projetos financeiros e operacionais é que será possível dizer que a crise na estatal ficou no passado.
No entanto, o mesmo analista diz que ainda há espaço para valorização dos papéis. “No começo do ano, a Petrobrás fazia as contas de quando ia quebrar porque o mercado de dívidas estava fechado e a geração de caixa não cobria as dívidas de curto prazo. Agora, o momento é outro.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
24 de outubro de 2016 às 12:23
24 de outubro de 2016 às 12:23
DÓLAR: DEPRECIAÇÃO DE MAIS DE 19% NO ANO (THINKSTOCK)
Do começo do ano para cá, o dólar desvalorizou pouco mais de 19%. Essa é a segunda maior depreciação da moeda norte-americana desde a implantação do Plano Real. A maior queda aconteceu em 2009, quando o dólar fechou o ano com variação negativa de 25,49% (veja mais no gráfico abaixo).
Todos os dados são de um levantamento da consultoria Economatica, que usou o dólar Ptax como base para o estudo. A Ptax é a taxa de câmbio calculada diariamente pelo Banco Central que serve de referência para contratos.
Vizinhos
Na América Latina, o Brasil foi o país cuja moeda mais se fortaleceu no decorrer do ano ante o dólar. Em seguida, aparece a Colômbia, cuja moeda (peso colombiano) valorizou 6,84%, e o Chile, que viu sua moeda (peso chileno) valorizar 5,74% em relação ao dólar.
24 de outubro de 2016 às 12:19
24 de outubro de 2016 às 12:19
A SÍRIA VIVE, DESDE 2011, UMA SANGRENTA GUERRA CIVIL EM SEU TERRITÓRIO – DILACERADO ENTRE GRUPOS PRÓ E CONTRA GOVERNO E GRUPOS TERRORISTAS
O governo da Rússia descarta fazer nova trégua humanitária na cidade de Aleppo, na Síria, informou o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, nesta segunda-feira (24). Segundo ele, a “pausa humanitária não está na ordem do dia” e não deve ser retomada tão cedo.
“Para voltar a esse regime, as partes precisam garantir um comportamento adequado dos grupos antigoverno. Isso não ocorreu nos últimos três dias e é por isso que, agora, a questão da retomada da trégua não está na ordem do dia”, acrescentou Ryabkov.
Na última quinta-feira (20), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, havia autorizado um cessar-fogo temporário em Aleppo para permitir que os civis e os rebeldes “moderados” pudessem abandonar a cidade para salvar suas vidas. Esse prazo chegou a ser prorrogado uma vez e terminou no último sábado (22).
Durante esse período, os russos – que são aliados do governo de Bashar al-Assad – não atacaram os grupos de “rebeldes” que atuam contra o presidente no país.
O governo de Moscou, diferentemente da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, está na Síria para atacar tanto os terroristas dos grupos Estado Islâmico e Frente al-Nusra como também para defender Assad.
A Síria vive, desde 2011, uma sangrenta guerra civil em seu território – dilacerado entre grupos pró e contra governo e grupos terroristas – e contabiliza mais de 300 mil mortes no período, segundo dados das Nações Unidas.
24 de outubro de 2016 às 12:12
24 de outubro de 2016 às 12:12
O EX-PRESIDENTE DA CÂMARA E DEPUTADO CASSADO EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ) DEIXA O IML EM CURITIBA, UM DIA APÓS SUA PRISÃO POR ORDEM DO JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO NA LAVA LATO (FOTO: GIULIANO GOMES/PR PRESS)
A defesa do deputado cassad0 Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou um pedido de libertação do cliente nesta segunda-feira (24) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre. A análise ficará com o desembargador João Pedro Gebran Neto. Na última semana, o mesmo pedido foi feito ao Supremo Tribunal Federal (STF), ainda sem decisão.
De acordo com a defesa, a decisão do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que autorizou a prisão de Cunha, “afronta a autoridade de decisão do STF”. O Supremo já havia analisado um pedido de prisão para o então parlamentar, que é acusado pelos crimes de corrupção, por não ter declarado dinheiro no exterior, de fraude eleitoral e lavagem de dinheiro.
“Mesmo diante da perda do mandato parlamentar pelo paciente, o ministro-relator (Teori Zavascki) examinou o pedido de prisão preventiva deduzido pelo Procurador-Geral da República, concluindo pela inexistência de qualquer motivo que autorizasse o encarceramento cautelar”, diz um trecho do pedido dos defensores.
Os advogados pedem o habeas corpus de Cunha, para que ele responda ao processo em liberdade.
“No mérito, pedem os impetrantes a concessão definitiva do writ (ordem judicial), confirmando-se a liminar, para anular o decreto de prisão preventiva ora atacado, reconhecendo-se o direito do paciente de responder ao processo em liberdade, sem prejuízo da decretação de medidas alternativas ao encarceramento cautelar (art. 319 do CPP)”, pede a defesa ao TRF4.
Preso na última quarta (19) em Brasília, Cunha foi para Curitiba, onde deverá ficar detido por tempo indeterminado, por ordem de Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal.
O peemedebista é acusado de receber propina de contrato de exploração de petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro.
Pedido ao STF
Os advogados de Cunha já haviam recorrido ao STF na sexta-feira (21). No pedido de habeas corpus, argumentam que, ao analisar um pedido de afastamento de Cunha de seu mandato, em maio deste ano, o Supremo descartou sua prisão, que também havia sido solicitada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Assim, Moro teria descumprido uma decisão do STF ao determinar a prisão preventiva, conforme o entendimento da defesa.
No decreto de prisão, o juiz federal argumentou que o Supremo só não prendeu Cunha pelo fato de a medida necessitar de autorização prévia do Congresso.
A defesa também afirma que, na época, os ministros do STF já tinham conhecimento de que Cunha tinha um passaporte italiano e recursos no exterior. Mesmo assim, dizem os advogados, a Corte não julgou necessária a prisão.
Na peça, os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso ainda apresentam um quadro em que rebatem todos os motivos listados por Moro para decretar a prisão. A defesa sustenta que eles já foram analisados pelo STF, mas considerados insuficientes para levar a uma prisão preventiva.
Entre os pontos, estão acusações contra Cunha em outros inquéritos da Lava Jato, bem como condutas do ex-deputado enquanto parlamentar.
24 de outubro de 2016 às 11:16
24 de outubro de 2016 às 11:16
A UNIVERSAL FOI CONDENADA AINDA A PAGAR OS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. O JUIZ DEFINIU O VALOR EM 10% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CONDENAÇÃO.
A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada pela Justiça do Tocantins a pagar R$ 300 mil, em danos morais, por estupro de menor de idade.
O estupro de vulnerável, segundo a Justiça, foi cometido em 2011 pelo pastor auxiliar da Igreja Universal, localizada em Guaraí, interior do Estado. Naquele ano, a adolescente tinha 13 anos. O pastor, 23. Na sentença, o juiz Océlio Nobre da Silva afirma que o pastor auxiliar valeu-se de posição que ocupava dentro da Igreja.
O estupro de vulnerável é um crime cometido contra meninas de até 14 anos ou adultas incapazes de consentir com o ato sexual, praticado por familiar ou pessoa próxima. O pastor auxiliar foi processado e condenado a 10 anos e 8 meses de prisão em processo criminal em 2014.
A condenação da Universal por danos morais se deu em ação de indenização. Para o juiz, a Igreja Universal do Reino de Deus tem como suportar a quantia de R$ 300 mil.
“Não há como afastar a Igreja do fato, porque foi ela quem pavimentou a estrada a sedução, que criou o ambiente de aproximação entre a vítima e o algoz, lhe propiciando contatos prolongados, que resultou nas relações mais íntimas. Não significa que a igreja compactuou com o estupro, que era o seu desejo, que era do seu conhecimento, mas que um de seus representantes, valendo-se da posição de pastor ou ajudante de pastor, tinha sob sua administração parte do tempo da vítima, exercendo sobre ela influência, seduzindo-a, encantando-a, conquistando-a e com ela realizando seus desejos carnais, os atos libidinosos que caracterizaram o estupro”, afirmou o magistrado na sentença.
Na ação de danos morais, a Universal alegou que o pastor auxiliar era um simples membro da entidade, sem qualquer função dentro da estrutura hierárquica. A Igreja sustentou que o pastor auxiliar não falava em nome da Igreja.
Para o juiz Océlio Nobre da Silva, a “Igreja Universal, através de sua ilustrada defesa, falseou a verdade quanto à função e representatividade” do pastor auxiliar.
“A vítima era uma criança, sem condição cultural ou psicológica de distinguir a significação semântica entre pastor e auxiliar de pastor para só ai decidir entregar-se, física e afetivamente a ele. Foi um homem da igreja, que ocupava o cargo de dirigir o grupo de jovens, trazido de Palmas para Guaraí para tanto, quem a seduziu, no ambiente desta Igreja. O que importa é a forma como ele se apresentava perante a comunidade de fiéis, seu prestígio dentro da Igreja, que propiciou o ambiente para tornar a vítima presa e ele o algoz”, observou o magistrado.
“Para aquela criança o auxiliar tem a representação de pastor, era a aparência dele perante ela e, provavelmente, para todas as demais crianças. E a igreja sabia disso e tolerava, até o momento em que aquele agir lhe rendia fiéis e dividendos. Quando esta forma de proceder lhe rendeu aborrecimentos, então livra-se do traste, nega-lhe o título, o cargo e abandona a vítima ao limbo, deixando-a desamparada e desafiada pela estrutura jurídica e econômica da Igreja Universal.”
Océlio Nobre anotou ainda que “não é humilhante, não diminui a Igreja, não há demérito em admitir que, em dado momento, um de seus representantes cometeu crime de estupro de vulnerável, violando os seus próprios preceitos e as leis seculares e assumindo a responsabilidade que lhe toca”.
“Esconder-se atrás de trocadilhos – auxiliar de pastor e pastor auxiliar – e conceitos técnicos, de muralhas organizacionais é uma atitude extremamente desonesta, não apenas para com a vítima, mas com todos os fiéis e a comunidade em geral”, afirma o magistrado.
A Universal foi condenada ainda a pagar os honorários advocatícios. O juiz definiu o valor em 10% sobre o valor atualizado da condenação.
“A utilização da religião para facilitar a prática de ilícitos exige consequências mais graves, pois ela está presente na vida da maioria das pessoas e é fator de afrouxamento da vigilância pessoal sobre os filhos. Se a sociedade perder a confiança nas instituições, notadamente a religiosa, caminharemos rumo ao caos e, desta forma, a defraudação da confiança enseja responsabilidade civil”, anotou Océlio Nobre da Silva.
COM A PALAVRA, A IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS
“A Igreja Universal do Reino de Deus não concorda com o teor da decisão do juiz, e recorrerá da sentença ao Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Desde o ocorrido, a Universal não tem notícia do homem em questão”.
UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal
24 de outubro de 2016 às 11:12
24 de outubro de 2016 às 11:12
Mais de oito mil analistas tributários da Receita Federal prometem cruzar os braços de hoje (24) até a próxima quarta-feira (26). Segundo o Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), a paralisação é um protesto contra atos da administração da Receita Federal que, nas últimas semanas, teria interferido na tramitação do Projeto de Lei 5.864/2016, em análise na Comissão Especial da Câmara dos Deputados. O projeto reestrutura a remuneração dos servidores da Carreira de Auditoria e institui programa de modernização e eficiência do órgão.
De acordo com o sindicato, o relatório final do substitutivo do Projeto de Lei 5.864/2016 pode ser votado amanhã (25), na Câmara dos Deputados. Para ao Sindireceita, a administração da Receita Federal prejudicou a tramitação do projeto e comprometeu a implementação do reajuste salarial dos servidores, definido em acordos assinados em março deste ano.
“Nas últimas semanas, a administração da Receita Federal tentou derrubar o substitutivo do Projeto de Lei 5.864/2016, com o objetivo de impor o texto original, que trouxe dispositivos que não foram negociados com o conjunto dos servidores e que contemplavam apenas os interesses do cargo a qual pertencem os administradores do órgão”, diz o sindicato.
“Se aprovada a proposta da administração da Receita Federal, será estabelecido o fim da atuação dos Analistas Tributários que hoje são os principais responsáveis por realizar as abordagens de veículos e pessoas, verificação de bagagens, bens e mercadorias com a utilização de scanners e apoio de cães de faro, amostragem de alvos, verificação de documentos, busca aduaneira, revistas pessoais, procedimentos que resultam na apreensão anual de aproximadamente R$ 2 bilhões de produtos ilegais e até mesmo na prisão de criminosos por todo o país”, diz o sindicato.
O que pode parar
Ainda segundo o sindicato, nos três dias de paralisação, não serão realizadas análise de processos de cobrança, restituição e compensação, orientação aos contribuintes, inscrição de cadastros, regularização de débitos e pendências, análise dos pedidos de parcelamento, emissão de certidões negativas e de regularidade, revisões de declarações, atendimentos a demandas e respostas a ofícios de outros órgãos, entre outras atividades.
Nas unidades aduaneiras, os analistas tributários cruzarão os braços na Zona Primária (portos, aeroportos e postos de fronteira), nos serviços das alfândegas e inspetorias, como despachos de exportação, conferência física, trânsito aduaneiro, embarque de suprimentos, operações especiais de vigilância e repressão, verificação física de mercadorias e bagagens, entre outros, informou o Sindireceita.
24 de outubro de 2016 às 11:10
24 de outubro de 2016 às 11:10
A UNIDADE FUNCIONARÁ NA CENTRAL DO CIDADÃO DO MUNICÍPIO.
O Governo do Estado, através do Detran-RN reabre nesta segunda-feira (24) a Circunscrição Regional de Trânsito – Ciretran de Macau. Através da Ciretran, o Detran realiza serviços de Abertura e Renovação da Carteira Nacional de Habilitação, emissão da segunda via da CNH, alteração de dados, transferência de estado ou município, mudança de endereço, Psicoteste, teste teórico, entre outros atendimentos. A unidade funciona na Central do Cidadão do município.
A reabertura da unidade contempla a política do órgão de interiorização dos serviços. Além de Macau, a Ciretran atende outros municípios da região como Carnaubais, Guamaré, Alto do Rodrigues, Porto do Mangue e Pendências.
Serviço:
Ciretran de Macau
Local: Central do Cidadão. Rua Augusto Severo, 34 – Centro (Vizinho ao Posto JM).
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