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Categoria: outubro 22, 2016

Juiz federal diz que são ‘gravíssimos’ indícios contra policiais legislativos

 ENTRADA DO ESPAÇO ONDE FICA SITUADA A POLÍCIA LEGISLATIVA, NO SENADO (FOTO: ELIELTON LOPES/G1)

ENTRADA DO ESPAÇO ONDE FICA SITUADA A POLÍCIA LEGISLATIVA, NO SENADO (FOTO: ELIELTON LOPES/G1)

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, afirmou, em decisão na qual mandou prender quatro policiais do Senado, que os fatos apontados contra eles são “gravíssimos” e que as prisões são necessárias para paralisar condutas criminosas.

A suspeita é que esses policiais faziam varreduras nas casas dos políticos para, por exemplo, identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial. O juiz aponta como “principal responsável” o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho.

As prisões foram determinadas na Operação Métis, deflagrada nesta sexta-feira (21), pela Polícia Federal. Os policiais legislativos são suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados na Lava Jato e em outras operações.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu a atuação da Polícia do Senado e afirmou que as varreduras são feitas no Senado para detectar a presença de “grampos ilegais”.

“Os fatos são gravíssimos e há indícios de funcionamento da associação liderada pelo primeiro investigado, havendo fundadas razões de autoria e participação nos supracitados delitos. São necessárias tais medidas constritivas a fim de que se possa colher elementos maiores da investigação, sustar outras condutas reiteradas delituosas da mesma natureza, bem como assegurar que longe do local de trabalho e sem a influência de tais investigados se possa ter a segurança dos trabalhos de maior apuração dos fatos pela Polícia Federal, para colheita da mais elementos, como objetos e documentos, de interesse da Investigação”, escreveu o magistrado.

O “primeiro investigado” a que Vallisney se refere é o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho. Para o juiz, apesar de não ter praticado pessoalmente os atos, Carvalho “é o principal responsável pelas condutas e autor das ordens aos demais membros”, tem  “domínio pleno dos fatos, [e] exerce a liderança da associação criminosa”.

As prisões são temporárias e valem por cinco dias, período necessário, segundo o juiz Vallisney Oliveira, para que todos os quatro policiais sejam interrogados. As suspeitas são de associação criminosa, corrupção passiva e embaraço às investigações de organização criminosa.

A decisão narra que, como diretor da Polícia Legislativa, Carvalho realizou atos de verificação de escuta telefônicas e ambientais justamente em período em que a imprensa noticiou que os senadores estavam sendo investigados.

As diligências ordenadas por ele, diz o juiz, começaram em 2014 e duraram até este ano. Vallisney também sustenta ter havido “infração de dever funcional”, há que o diretor teria “cedido a pedido ou influência de outrem, inclusive de quem não mais exercia mandato de senador”, em possível referência ao ex-presidente José Sarney.

Pedido do Ministério Público
No pedido de prisão, o Ministério Público chama a atenção para o fato de que as varreduras foram realizadas fora das dependências do Senado para proteger senadores que já estavam sob investigação na Lava Jato.

O procurador Frederico Paiva diz que a realização de varreduras não constitui crime, mas o uso de recursos públicos do Senado demonstraria tentativa de embaraçar as investigações sobre organização criminosa.

“Por se tratarem de endereços vinculados às pessoas objeto de investigação no âmbito doSupremo Tribunal Federal, sobre as quais há uma atuação do Estado coordenada e vinculada no intuito de esclarecer fatos supostamente criminosos, a deliberada utilização de um equipamento sofisticado, de propriedade do Senado Federal, utilizando recursos públicos, passagens aéreas custeadas pelo Erário e servidores concursados, em escritórios ou residências particulares, não possui outro objetivo senão o de embaraçar a investigação de infração penal que envolve organização criminosa”, diz o pedido.

Paiva também destaca que os policiais, “além de terem plena consciência da ilicitude de seus atos, ainda foram devidamente avisados pelo Setor Jurídico do Senado Federal, o que reforça a gravidade de suas condutas”.

No fim do pedido, o procurador diz que o caso não trata de uma “criminalidade comum”, mas de “criminalidade sofisticada, técnica, poderosa”.

“Combatê-la é missão tão difícil quanto imprescindível […] Repita-se: o presente caso trata de criminalidade apurada, técnica, culta e muito bem assistida”, escreveu.

 

Portal G1 RN

Servidores do RN querem devolução de R$ 400 milhões do TJ, ALRN,TCE E Ministério Público

NESTA SEXTA-FEIRA, 21, OCORREU UMA PARALISAÇÃO GERAL DOS SERVIDORES EM PROTESTO PELO ATRASO DE PAGAMENTO.(FOTO: MAGNUS NASCIMENTO/ TRIBUNA DO NORTE)

NESTA SEXTA-FEIRA, 21, OCORREU UMA PARALISAÇÃO GERAL DOS SERVIDORES EM PROTESTO PELO ATRASO DE PAGAMENTO.(FOTO: MAGNUS NASCIMENTO/ TRIBUNA DO NORTE)

Entidades de classe dos servidores estaduais do Poder Executivo realizam na próxima segunda-feira (24), às 10 horas, uma entrevista coletiva para apresentar à imprensa cópia da Carta ao Governador, contendo propostas para resolver o problema dos atrasos salariais no Estado. O documento foi finalizado na última quinta-feira (20), pelos representantes das entidades, que se reuniram para debater soluções para a crise financeira do RN, que desde fevereiro de 2016 reflete nos atrasos de pagamento dos servidores públicos ativos, inativos e pensionistas. A principal proposta apontada para saída da crise é a revisão dos repasses aos Poderes e órgãos autônomos.

Nesta sexta-feira, 21, ocorreu uma paralisação geral dos servidores em protesto pelo atraso de pagamento. Às 11 horas foi entregue ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira, documento pedindo colaboração do Poder na solução dos problemas enfrentados pelo funcionalismo do Executivo. O Governador Robinson Faria também receberá a Carta dos servidores requerendo providências quanto à repactuação financeira dos Poderes; a redução de 10 % dos incentivos e benefícios fiscais, através da aprovação na Assembleia Legislativa do Fundo de Equilíbrio Fiscal, o FUNFIRN; e a criação de um conselho de gestão da crise financeira, com total transparência para os servidores.

Sobre a repactuação financeira dos Poderes, estudo realizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Planejamento e debatido na reunião do Fórum dos Servidores mostrou que no orçamento 2016 a participação do Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública é a 4ª maior do Brasil, com 25,08 %, da Receita Orçamentária Líquida do Tesouro (ROLT)[1], enquanto que a média nacional é de 18,8 %. Ou seja, para esse indicador, cada R$ 100,00 arrecadados, R$ 25,00 são destinados aos demais Poderes e órgãos com autonomia financeira.

Mato Grosso

29,44 %

Amapá 27,66 %
Maranhão 25,52 %
Rio Grande do Norte 25,08 ¨%
Pará 25,00 %
MÉDIA BRASIL 18,12 %

Ranking Brasil: Percentual da Receita Orçamentária Líquida do Tesouro (ROLT) Comprometida com o Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública. Fonte: CONSEPLAN

Ainda segundo a Carta ao Governador, entre 2011 e 2015, as transferências ao Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público e Tribunal de Contas cresceram 90,3 %, enquanto que a receita corrente líquida foi de 47,8 %, e a inflação acumulada pelo IPCA-E (IBGE) foi de 53,2 %.

Subscrevem a Carta ao Governador as entidades de classe que representam os auditores fiscais, agentes penitenciários, delegados, agentes e escrivães da policia civil, policiais e bombeiros militares (sargentos, sub-tenentes e oficiais), procuradores, e servidores da administração direta e indireta: SINDIFERN, SINPOL, SINSP-RN, SINAI, ASFARN, ABM-RN, ADEPOL, ASSESP, ASSOFME, ASPERN, SINDASP e ASSPMBM-RN.

Prisões foram injustas, argumentam servidores e policiais do Senado

EM GRUPO INTERNO DE E-MAIL, SERVIDORES DO SENADO FEDERAL, INCLUINDO POLICIAIS LEGISLATIVOS, AFIRMARAM NESTA SEXTA-FEIRA (21) QUE AS PRISÕES DOS AGENTES DA INSTITUIÇÃO FORAM DESNECESSÁRIAS E QUE ELES AGIAM DE ACORDO COM O REGULAMENTO DA CASA.

EM GRUPO INTERNO DE E-MAIL, SERVIDORES DO SENADO FEDERAL, INCLUINDO POLICIAIS LEGISLATIVOS, AFIRMARAM NESTA SEXTA-FEIRA (21) QUE AS PRISÕES DOS AGENTES DA INSTITUIÇÃO FORAM DESNECESSÁRIAS E QUE ELES AGIAM DE ACORDO COM O REGULAMENTO DA CASA.

Em longos comentários, funcionários alegam que os colegas fizeram o trabalho de busca de escutas ambientais ilegais para que os parlamentares pudessem trabalhar, na verdade, livres de interferências e chantagens.

Em um outro comentário,  um profissional que diz trabalhar na Polícia Legislativa escreveu que, embora não trabalhe com varreduras, pode afirmar que tais procedimentos nunca foram realizados em busca de escutas da Polícia Federal, ou seja, grampos legais.

 

Segundo ele, os aparelhos do Senado não são capazes de detectar esse tipo de grampo e seriam usados apenas para busca de meios ambientais ilícitos de escuta.

O funcionário chega a afirmar que os responsáveis por esse tipo de operação tinham o costume de comunicar ao Ministério Público Federal sobre as varreduras para justamente evitar algum constrangimento e deixar claro que o objetivo não era interferir em investigações da PF.

Outro integrante do grupo de e-mail explica que as denúncias que alimentaram as investigações, feitas por um colaborador, teriam sido espúrias, distorcidas e floreadas com o objetivo de retaliar. Para ele, em breve, a verdade virá à tona.

G1 RN

Preços de gasolina, diesel e etanol subiram na semana, aponta ANP

LEVANTAMENTO DA ANP MOSTRA QUE PREÇOS NAS BOMBAS NÃO CAÍRAM APÓS ANÚNCIO DE REDUÇÃO DOS VALORES COBRADOS PELA PETROBRAS NAS REFINARIAS (FOTO: MARCELO BRANDT/G1)

LEVANTAMENTO DA ANP MOSTRA QUE PREÇOS NAS BOMBAS NÃO CAÍRAM APÓS ANÚNCIO DE REDUÇÃO DOS VALORES COBRADOS PELA PETROBRAS NAS REFINARIAS (FOTO: MARCELO BRANDT/G1)

Os preços médios dos combustíveis nos postos do país subiram nesta semana mesmo depois doanúncio da Petrobras de redução de preços do diesel e da gasolina nas refinarias, aponta levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Na semana encerrada nesta sexta-feira (21), o preço médio da gasolina no país foi de R$ 3,671 o litro, quase 2 centavos acima do valor registrado na semana anterior.

A ANP monitora semanalmente os preços da gasolina, etanol e diesel em todo o país. Os pesquisadores coletam os dados sobre gasolina em 5.667 postos do país. Os dados sobre etanol e diesel são coletados em 5.185 e 3.599 postos, respectivamente.

Segundo o levantamento, o preço médio da gasolina ao consumidor no país passou de R$ 3,654 o litro na semana passada para R$ 3,671 o litro – uma diferença de quase 2 centavos.

No diesel, a alta foi menor, de menos de um centavo (R$0,003), de R$ 3,002 o litro na semana passada para R$ 3,005 o litro nesta semana.

A maior alta foi registrada no etanol, cujo preço médio do litro avançou de R$ 2,633 para R$ 2,684 – um aumento de cerca de 5 centavos. (Veja no fim do texto a evolução dos preços nas últimas semanas)

Efeito etanol
Os donos dos postos de combustível justificam o resultado pela alta do preço do etanol. “Essa redução da gasolina na refinaria, anunciada pela Petrobrás, coincidiu com a alta do preço do etanol anidro, que é misturado na gasolina. O preço pago à refinaria não é o único custo do posto. Outros custos incidem no preço final que chega ao consumidor”, explica o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), João Alberto Paiva Gouveia.

Ele diz que, tradicionalmente, o preço do etanol sobe durante a entressafra da cana de açúcar, período que vai até abril do ano que vem no Centro-Sul do Brasil. “Quando passar a entressafra, a redução de preço da gasolina na refinaria certamente vai chegar ao consumidor”, ressalta. “Foi uma coincidência a Petrobrás anunciar a redução da gasolina nesse período (de alta do etanol). Isso colocou o consumidor contra o dono do posto.”

A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), entidade que reúne os produtores de açúcar e etanol, refuta a tese de que o etanol é o culpado pela redução do preço da gasolina na refinaria não chegar ao consumidor.

“Isso não poder ser atribuído aos movimentos de preços do etanol anidro. O preço do anidro está estabilizado nesse momento, sem registro de alteração depois do anúncio da Petrobras, no dia 14 de outubro”, disse a Unica em comunicado à imprensa.

A Unica ainda afirmou que o preço do etanol representa apenas 15% do preço de bomba e que ele “não é fator determinante” no preço da gasolina.

Evolução dos preços nas últimas semanas:

Etanol
25/09/2016 a 01/10/2016: R$ 2,554
02/10/2016 a 08/10/2016: R$ 2,590
09/10/2016 a 15/10/2016: R$ 2,633
16/10/2016 a 21/10/2016: R$ 2,684

Gasolina
25/09/2016 a 01/10/2016: R$ 3,650
02/10/2016 a 08/10/2016: R$ 3,653
09/10/2016 a 15/10/2016: R$ 3,654
16/10/2016 a 21/10/2016: R$ 3,671

Diesel
25/09/2016 a 01/10/2016: R$ 3,006
02/10/2016 a 08/10/2016: R$ 3,014
09/10/2016 a 15/10/2016: R$ 3,002
16/10/2016 a 21/10/2016: R$ 3,005

G1 RN

Wilma reforça Outubro Rosa com vídeo de alerta para prevenção do câncer de mama

A ex-governadora Wilma de Faria também está engajada na campanha “Outubro Rosa”. Na manhã deste sábado, ela publicou nas suas redes sociais um vídeo alertando para a prevenção ao câncer de mama.

Com um depoimento pessoal e emocionado, a vereadora eleita observa que os cuidados com a saúde devem ser permanentes, assim como os exames que detectam a doença. “O câncer tem cura”, reforça.

Assista o vídeo ??

Com palestra sobre “Empreendedorismo na crise”, ENESCAP é aberto e segue com programação neste sábado (22)

O ENESCAP SEGUE DURANTE ESTE SÁBADO (22), NO HOTEL HOLIDAY INN, EM NATAL, COM DEBATES SOBRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS DURANTE A CRISE.

O ENESCAP SEGUE DURANTE ESTE SÁBADO (22), NO HOTEL HOLIDAY INN, EM NATAL, COM DEBATES SOBRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS DURANTE A CRISE.

Teve início nesta sexta-feira (21), o 11 º Encontro das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas da Região Nordeste (Enescap). O evento para mais de 300 pessoas contou com palestra de abertura do empresário Claudio Victor Nasajon, proprietário da sexta maior empresa de software contábil do país. O ENESCAP segue durante este sábado (22), no hotel Holiday Inn, em Natal, com debates sobre soluções tecnológicas durante a crise.

“Em tempos de dificuldades e desafios a serem superados, a inovação aliada a um bom planejamento, com o uso da tecnologia a nosso favor, sempre resulta numa boa gestão”, declarou João Antônio Matias, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do estado do Rio Grande do Norte (Sescon/RN), responsável por recepcionar o evento pela segunda vez na capital potiguar.

Para a palestra de abertura, o tema debatido foi como “Empreendedorismo na crise”, sob o comando do empresário Claudio Victor Nasajon. Com 34 anos de mercado e sete livros publicados, o palestrante apresentou as armadilhas que inconscientimente alimentamos dentro das empresas e nos impedem de crescer. “Existem três armadilhas que quase todo empreendedor cai: a concorrência de preço, a ânsia pelo novo cliente e o funcionário indispensável. Nesse último caso podemos estar falando até mesmo do dono da empresa, que apesar de importante não pode ser indispensável”, explica.

Durante a palestra, Nasajon falou ainda sobre os cinco pilares do crescimento que ajudam empresas a lucrar mesmo em meio a crise. “Você precisa parar de competir no mercado com preço baixo e começar a dominar o seu nicho, descubra a sua vocação. Em segundo lugar, tente sempre instituiar a autonomia na sua empresa. A lucratividade é o terceiro pilar e deve te manter sempre alerta contra gastos excessivos e investimentos arriscados. O quarto pilar é a organização e que vem seguida pela recorrência”, registrou.

Para encerrar a noite, os participantes do evento puderam participar de uma Feira de Negócios e de um show da banda Os Carcarás. A programação deste sábado inclui palestras sobre como convergir para a excelência em serviços, precificaçãode honorários contábeis, competitide como resultados e como criar e implementar um plano estratégico.

Participam do evento, os representantes dos Sindicados das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de todo o Nordeste, assim como representantes da Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RN), Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon).

PROGRAMAÇÃO
22 de outubro
08:20 – 2ª Palestra – Convergir para a Excelência em Serviços
Palestrante: Marcelo Tadeu Ciuffi Munhão
09:40 – 3ª Palestra – Precificação de Honorários Contábeis
Palestrante: Michel Lopes
10:40 – COFFEE BREAK
11:20 – 4ª Palestra – A importância da mudança de cultura para eliminar os processos manuais e aumentar os ganhos nas empresas contábeis
Palestrante: Edval Henrique de Oliveira
12:20 – INTERVALO PARA ALMOÇO
14:00 – 5ª Palestra – Competitividade com resultados (aplicando gamificação)
Palestrante: Eldo Lucas
15:20 – 6ª Palestra – O problema do conhecimento geral x específico nas organizações contábeis – como enfrentar e otimizar resultados?
Palestrante: Carla Cristina Tasso
16:35 – COFFEE BREAK
17:10 – 7ª Palestra – Como criar e implementar um plano estratégico para empresa contábil.
Palestrante: José Vanildo Veras
18:20 – ENCERRAMENTO

Homens armados explodem caixa eletrônico de Fórum em Natal

CAIXA FICOU DESTRUÍDO, MAS DINHEIRO NÃO FOI ROUBADO (FOTO: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA MILITAR DO RN)

CAIXA FICOU DESTRUÍDO, MAS DINHEIRO NÃO FOI ROUBADO (FOTO: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA MILITAR DO RN)

Quatro homens armados explodiram o caixa eletrônico do Fórum Varella Barca, na Zona Norte de Natal, na madrugada deste sábado (22). De acordo com informações da assessoria do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), o explosivo não foi suficiente para abrir as máquinas e o dinheiro não foi roubado.

Os criminosos chegaram ao prédio localizado no bairro Potengi e renderam os dois vigilantes que estavam no local. Eles quebraram uma porta de vidro que dá acesso ao pátio onde fica o caixa eletrônico e explodiram a máquina. Após a ação, os criminosos fugiram. Ninguém foi preso.

G1 RN

Cunha recorre ao supremo para deixar prisão

OS ADVOGADOS ALEGAM QUE O JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO, RESPONSÁVEL PELA PRISÃO, DESCUMPRIU UMA DECISÃO DA CORTE.   (FOTO: VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL/ARQUIVO)

OS ADVOGADOS ALEGAM QUE O JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO, RESPONSÁVEL PELA PRISÃO, DESCUMPRIU UMA DECISÃO DA CORTE. (FOTO: VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL/ARQUIVO)

A defesa do ex-presidente da Câmara dos Deputados Federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido de liberdade no final da tarde desta sexta-feira (21). Os advogados alegam que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela prisão, descumpriu uma decisão da Corte. Cunha está preso desde quarta-feira (19) na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

Na petição, os advogados afirmam que o Supremo já decidiu que Cunha não poderia ser preso pelos fatos investigados contra ele na Operação Lava Jato, ao entender que o ex-deputado deveria ser afastado da presidência da Câmara, em maio. Para a defesa, os ministros decidiram substituir a prisão pelo afastamento.

A prisão foi decretada na ação penal em que o deputado cassado é acusado de receber R$ 5 milhões, que foram depositados em contas não declaradas na Suíça. O valor seria oriundo de vantagens indevidas, obtidas com a compra de um campo de petróleo pela Petrobras em Benin, na África. O processo foi aberto pelo Supremo, mas, após a cassação do mandato do parlamentar, a ação foi enviada para o juiz Sérgio Moro porque Cunha perdeu o foro privilegiado.

Entre os argumentos usados para justificar o pedido de prisão de Cunha, a força-tarefa de procuradores da Lava Jato afirmou que a liberdade do ex-deputado representava risco para as investigações.

Segundo a força-tarefa do Ministério Público Federal, “há evidências” de que existem contas pertencentes a Cunha no exterior que ainda não foram identificadas, fato que, segundo os procuradores, coloca em risco as investigações. Além disso, os procuradores ressaltaram que Cunha tem dupla nacionalidade (brasileira e italiana) e poderia fugir do país.

Agência Brasil