SELO BLOG FM (4)

Categoria: julho 11, 2016

Cachoeira, Cavendish e mais 3 deixam prisão de Bangu, no Rio

FERNANDO CAVENDISH E CARLINHOS CACHOEIRA, QUE TIVERAM SEUS CABELOS RASPADOS NO PRESÍDIO DE BANGU 8 (FOTO: REPRODUÇÃO/GLOBO)

FERNANDO CAVENDISH E CARLINHOS CACHOEIRA, QUE TIVERAM SEUS CABELOS RASPADOS NO PRESÍDIO DE BANGU 8 (FOTO: REPRODUÇÃO/GLOBO)

O dono da Construtora Delta, Fernando Cavendish, o contraventor Carlinhos Cachoeira e os empresários Adir Assad, Cláudio Abreu e Marcelo Abbud deixaram por volta das 4h desta segunda-feira (11) o presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8. Segundo o advogado de Adir Assad, todos devem ficar no Rio até quarta-feira (13).

Devido à falta de tornozeleiras eletrônicas no estado, os réus irão cumprir prisão domiciliar e serão, a princípio, monitorados por agentes da Polícia Federal (PF) após terem deixado o presídio, que fica no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. A Procuradoria Geral da República (PGR) vai pedir que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reveja a decisão.

Os cinco foram presos na Operação Saqueador, da PF, e são réus em ação penal, acusados de lavagem de R$ 370 milhões supostamente desviados de contratos de obras públicas realizadas pela construtora Delta.

Assad tinha outro mandado de prisão expedido, pela Operação Pripyat, que investiga irregularidades na Eletronuclear. Mas o advogado dele, Miguel Pereira Neto, disse que o STJ revogou a prisão no caso Pripyat. Assim, ele também foi beneficiado pela decisão de soltar os réus.

A soltura dos cinco presos foi determinada neste domingo (10) pela desembargadora Nizete Lobato, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). A decisão foi tomada depois que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu a prisão domiciliar aos réus, na sexta-feira (8). O ministro Nefi Cordeiro já havia determinado a soltura dos empresários, mas fez a ressalva que medidas cautelares deveriam ser determinadas pelo juiz do caso.

Segundo a defesa de Carlinhos Cachoeira, que entrou com o habeas corpus, o pedido ao STJ questionou a decisão do TRF2 de anular o aval para o contraventor deixar a cadeia e ficar em prisão domiciliar.

Na quarta-feira (6), um dos desembargadores do TRF-2, Paulo Espírito Santo, anulou decisão de outro desembargador, Ivan Athié, que havia convertido em domiciliar a prisão preventiva de Cachoeira, Cavendish e outros três presos.

O argumento era o de que a prisão preventiva não poderia ter sido restabelecida porque o desembargador Ivan Athié já havia liberado Cachoeira da cadeia. Conforme a defesa, o ministro concordou com o argumento.

O ministro determinou que medidas cautelares – como prisão domiciliar e eventual proibição de contato com outros investigados – fossem definidas pelo juiz do caso, no Rio.

Embora o habeas corpus tenha sido pedido por Cachoeira, o ministro Nefi Cordeiro entendeu que a situação de todos os acusados é igual e considerou que todos devem ser beneficiados pela liminar (decisão provisória).

G1 Rio

Caixa de banco é explodido dentro do prédio do TRE em Natal

EXPLOSÃO ACONTECEU NA MADRUGADA DESTA SEGUNDA-FEIRA (11), NO PRÉDIO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL FICA NA AV. RUI BARBOSA, NO TIROL. (FOTO: MARKSUEL FIGUEIREDO/INTERTV)

EXPLOSÃO ACONTECEU NA MADRUGADA DESTA SEGUNDA-FEIRA (11). (FOTO: MARKSUEL FIGUEIREDO/INTERTV)

Criminosos explodiram um terminal do Banco do Brasil que fica dentro do Tribunal Regional Eleitoral, em Natal. O prédio fica na Av. Rui Barbosa, no bairro Tirol, Zona Leste da cidade. A explosão, segundo a Polícia Militar, aconteceu por volta das 3h30 desta segunda-feira (11). Buscas foram feitas pela região, mas nenhum suspeito foi encontrado. O dinheiro do caixa foi levado, mas a quantia não foi revelada.

G1 RN

UFC é vendido por US$ 4 bilhões e deve anunciar acerto nesta segunda

DANA WHITE VAI CONTINUAR COMO PRESIDENTE DO UFC (FOTO: EVELYN RODRIGUES)

DANA WHITE VAI CONTINUAR COMO PRESIDENTE DO UFC (FOTO: EVELYN RODRIGUES)

 

Um anúncio bilionário deve ser feito nesta segunda-feira pelo UFC. O grupo WME-IMG, que atua no ramo de entretenimento, comprou a maior organização do MMA em um contrato de US$ 4 bilhões (mais de R$ 13 bilhões), assinado na noite do sábado, após o UFC 200. Dana White permanece como presidente, e os irmãos Lorenzo e Frank Fertitta continuam como sócios, só que agora minoritários. A informação foi divulgada pelo repórter Chris Maathuis, da “KLAS-TV”, rede de televisão afiliada da americana “CBS”. O jornal “The New York Times” confirmou o acerto.

O acordo de US$ 4 bilhões é a maior venda de uma franquia esportiva na história. O acerto foi apoiado pelas empresas privadas Silver Lake, Kohlberg Kravis Roberts, e a empresa de investimento de Michael S. Dell. O valor da venda evidencia a força do UFC, cujos eventos são transmitidos para mais de 150 países. Os rumores da negociação começaram em maio. Na época, Dana negou que a maior organização de MMA estava à venda, mas deixou a porta aberta para uma proposta bilionária como assinada no fim de semana.Com a venda, os irmãos Fertitta ganham uma bolada para compensar o investimento no UFC – eles compraram a organização em 2001 por US$ 2 milhões. Eles passam a ser sócios minoritários, sem precisar estar ligado diariamente ao UFC.

Sportv/Globo

Favoritos a presidir Câmara tem pendências na Justiça

A DISPUTA PELO CARGO TEM NÚMERO RECORDE DE CONCORRENTES

A DISPUTA PELO CARGO TEM NÚMERO RECORDE DE CONCORRENTES

Dos seis candidatos favoritos à sucessão do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara, quatro enfrentam algum tipo de processo judicial, um foi citado na Operação Lava Jato e o sexto não responde mais a ações porque os crimes dos quais era acusado prescreveram. Entre os que ainda respondem, há acusações como peculato (desvios de recursos públicos) e até por submeter empregados a condições de trabalho análogas à escravidão.

A eleição do próximo presidente da Câmara, prevista para a quarta-feira, vai definir uma figura central para os próximos passos do governo. Além de ser o primeiro na linha sucessória do presidente em exercício Michel Temer, o substituto de Cunha terá poder para acelerar ou atrapalhar o processo de cassação do peemedebista e as votações de projetos importantes para o ajuste fiscal do governo.

Iniciada após a renúncia de Cunha, na quinta-feira, a disputa pelo cargo tem número recorde de concorrentes e pretende movimentar a semana que antecede o recesso parlamentar do meio do ano.

Entre os mais cotados na disputa e possível candidato do Centrão (bloco que reúne 13 partidos), o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) é investigado por peculato e indiciado por corrupção. Os crimes são relacionados ao mandato-tampão como governador do Distrito Federal, em 2010, após um escândalo de corrupção que prendeu o então governador José Roberto Arruda e obrigou o vice, Paulo Octávio, a renunciar.

O possível adversário direto de Rosso, Beto Mansur (PRB-SP), primeiro-secretário da Câmara, é o que tem a maior lista de pendências judiciais entre os 16 pesquisados. Ele já foi condenado e responde a um processo por exploração de trabalho análogo à escravidão em uma fazenda no interior de Goiás. O caso envolve 46 trabalhadores, sete dos quais eram menores de idade na época.

Em outra ação penal no Supremo Tribunal Federal, Mansur responde por crime de responsabilidade relacionado ao período em que foi prefeito de Santos (1997-2004). Ele também é alvo de dois inquéritos na Corte por crimes contra a administração pública. Na Justiça paulista, o deputado ainda foi condenado por improbidade administrativa e é alvo de uma segunda ação por dano ambiental.

Outro candidato que aparece com boas chances, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) não responde a processo, mas teve seu nome citado na Lava Jato por Léo Pinheiro, da empreiteira OAS, que fechou acordo de delação premiada. Maia é alvo de um pedido de inquérito da Procuradoria-Geral da República.

Já Fernando Giacobo (PR-PR), graças à prescrição, não responde a processo atualmente, mas escapou de duas ações penais no STF por formação de quadrilha e crime tributário.

Também no páreo, Heráclito Fortes (PSB-PI) teve as contas das últimas eleições reprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do seu Estado. O deputado ainda pode recorrer na ação em que o Ministério Público Eleitoral pede a cassação do mandato. Antes, foi condenado por improbidade administrativa quando era prefeito de Teresina, entre 1989 e 1993, por usar publicidade institucional para fazer promoção pessoal. A Justiça determinou ressarcimento aos cofres públicos.

Do PTB, o goiano Jovair Arantes foi condenado pelo TRE por utilizar funcionário público em seu comitê de campanha em 2014. Ele foi multado em R$ 25 mil. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Correndo por fora na disputa, Hugo Leal (PSB-RJ) foi condenado no Rio por violações administrativas em licitações quando foi presidente do Detran no Rio. Ainda cabe recurso.

No PP, os dois possíveis candidato também respondem a processos. Esperidião Amim (SC) responde por improbidade administrativa e dano ao erário e Fausto Pinato (SP) é réu em ação no STF acusado de falso testemunho.

Estadão

Filho de Bin Laden promete vingança em vídeo na internet

O TERRORISTA FOI ASSASSINADO EM 2011. (AFP)

O TERRORISTA FOI ASSASSINADO EM 2011. (AFP)

O suposto filho de Osama Bin Laden, Hamza bin Laden, promete vingança contra os Estados Unidos pelo assassinato de seu pai, em 2011, em Abbottabad, no Paquistão.

Em áudio divulgado na internet pela al-Qaida, Hamza bin Laden diz que os americanos são responsáveis pelas decisões de seus líderes. Ele diz que a al-Qaida continuará travando sua “guerra santa” contra os Estados Unidos, em resposta à opressão dos muçulmanos.

“Se vocês pensam que o crime cometido em Abbottabad passou sem punição, vocês pensaram errado”, diz Hamza. Analistas especulam que ele possa estar sendo preparado para assumir como líder da al-Qaida.

Estadão

Veja os próximos passos do processo de impeachment contra Dilma Rousseff

 A EXPECTATIVA É QUE O JULGAMENTO FINAL DE DILMA ROUSSEFF OCORRA ENTRE OS DIAS 25 E 26 DE AGOSTO.  (FOTO:VANDERLEI ALMEIDA)


A EXPECTATIVA É QUE O JULGAMENTO FINAL DE DILMA ROUSSEFF OCORRA ENTRE OS DIAS 25 E 26 DE AGOSTO.
(FOTO:VANDERLEI ALMEIDA)

Com a leitura do depoimento por escrito da presidenta afastada Dilma Rousseff na última quarta-feira (6) pelo advogado José Eduardo Cardozo na Comissão Processante do Impeachment, o presidente do colegiado, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), deu por encerrada a etapa de produção de provas do processo de impeachment contra a petista.

A comissão só voltará a se reunir no dia 2 de agosto, para apresentação do relatório de Antonio Anastasia (PSDB-MG). Na ocasião, o parecer será lido na comissão, para discussão no dia seguinte e votação no dia 4 de agosto.

Antes disso, até o dia 12 de julho, a acusação enviará as alegações finais ao colegiado. Entre os dias 13 e 27 de julho, caberá à defesa apresentar os argumentos finais. A partir daí até 1º de agosto, o relator poderá elaborar seu parecer sobre o caso.

Relatório

Caberá a Anastasia opinar se procede ou não a denúncia de que Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade. Caso o relatório do tucano acolha a denúncia e a maioria do colegiado concorde com o parecer, o processo seguirá para o plenário da Casa para votação.

A votação no plenário, segundo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), poderá ocorrer no dia 9 de agosto, em sessão presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.

Julgamento final

Se no dia 9 de agosto o plenário do Senado aprovar, por maioria simples, parecer pela procedência da denúncia, a presidenta afastada irá a julgamento final em mais uma votação no plenário. A partir daí, os autores da denúncia terão prazo de até 48 horas para apresentar o chamado libelo. Na prática, trata-se de uma consolidação das acusações e provas produzidas. Os acusadores também deverão apresentar um rol de testemunhas.

Em seguida, a defesa terá 48 horas para apresentar uma resposta, rebatendo os pontos do libelo, e também uma lista de testemunhas. O presidente do Supremo ficará então responsável por fixar uma data para o julgamento e intimar as partes e as testemunhas, mas para isso, terá que respeitar um prazo mínimo de dez dias.

A expectativa é que o julgamento final de Dilma Rousseff, que pode levar ao arquivamento do processo ou à perda definitiva de seu mandato, ocorra entre os dias 25 e 26 de agosto.

Na data definida, o julgamento será realizado no plenário do Senado, mais uma vez presidido pelo presidente do Supremo. As partes podem comparecer ao julgamento ou ser representadas por procuradores. Poderão ser convocadas testemunhas, que serão interrogadas pela acusação, defesa e pelos senadores, que assumem o papel de juízes. As perguntas dos parlamentares, no entanto, não serão feitas diretamente por eles. Assim como em um tribunal, elas terão que ser encaminhadas para Lewandowski para que ele faça as indagações que considerar pertinentes.

O número de testemunhas e o tempo dos depoimentos ainda não estão definidos. Pode ser que haja debate oral, mas neste caso, ainda há definição sobre quem poderia falar. Depois disso, as partes se retiram da sessão para discussão entre senadores – também não está definido quanto tempo cada um terá para se manifestar. O ministro Ricardo Lewandowski então elaborará um relatório, que é diferente de um parecer, pois não haverá juízo de valor.

 Votação

O passo seguinte será a votação nominal. Os senadores serão chamados ao microfone para responder “sim”, “não” ou “abstenção” à seguinte pergunta: “Cometeu a acusada Dilma Vana Rousseff os crimes que lhe são imputados, e deve ser ela condenada à perda de seu cargo e à inabilitação temporária, por oito anos, para o desempenho de qualquer função pública, eletiva ou de nomeação?”.

Lewandowski definirá como será a ordem de chamada. Nesta votação, são necessários os votos de pelo menos 54 votos, ou seja, dois terços dos senadores para obter maioria.

Números

A Comissão do Impeachment no Senado foi instalada em 26 de abril. De lá pra cá, foram realizadas 28 reuniões e mais de 40 testemunhas foram ouvidas, a maior parte delas indicada pela defesa da presidente afastada.

Além disso, foram expedidos 127 ofícios, 166 documentos foram recebidos, 135 requerimentos apresentados – 130 deles aprovados. Até agora, os autos do processo no Senado já têm mais de 11,6 mil páginas distribuídas em 29 volumes.

Cronograma da Comissão Processante do Impeachment:

– De 7/7 a 12/7: Prazo para entrega das alegações finais dos autores da denúncia

– De 13/7 a 27/7: Prazo para entrega das alegações finais da defesa de Dilma Rousseff

– De 28/7 a 1º/8: Período para elaboração do parecer do relator Antonio Anastasia

– Terça-feira (2/8) Leitura do parecer na comissão especial

– Quarta-feira (3/8): Senadores discutem o parecer

– Quinta-feira (4/8): Votação do parecer na comissão

– Sexta-feira (5/8): Leitura do parecer no plenário principal do Senado

– Terça-feira (9/8): Início da discussão e votação do parecer no plenário (sessão pode se estender pela madrugada de quarta-feira (10/8)

Agência Brasil

Suspeitos da Operação Boca Livre são soltos

O Tribunal Regional Federal da Terceira Região soltou o empresário Antonio Carlos Bellini, dono da Bellini Cultural, e os filhos Felipe Amorim e Bruno Amorim, presos na Operação Boca Livre, que investiga fraudes de R$ 180 milhões na Lei Rouanet. Felipe Amorim é suspeito de ter bancado o próprio casamento, uma festa de luxo em Jurerê Internacional, com verbas da Rouanet.

A decisão liminar é do desembargador Nino Toldo. O Tribunal determinou fiança de 100 salários mínimos para Antonio Carlos e 50 mínimos para cada filho Felipe e Bruno. Na semana passada, a Justiça encontrou R$159,71 em cinco contas do empresário Felipe Amorim. Em outras quatro contas do empresário Antonio Carlos Bellini Amorim, os investigadores não acharam um único centavo. Em doze contas dos Bellini, rastreadas pelo Banco Central, foram bloqueados R$ 161,56 – aqui somado o R$ 1,85 localizados em três contas de Bruno.

Estudantes têm até hoje para aderir à lista de espera do ProUni

 O SISTEMA RECEBEU 1.215.768 INSCRIÇÕES DE 627.978 PARTICIPANTES


O SISTEMA RECEBEU 1.215.768 INSCRIÇÕES DE 627.978 PARTICIPANTES

Os estudantes que não foram pré-selecionados para as bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) tem até esta segunda (11) para aderir à lista de espera. A lista será usada pelas instituições de ensino para ocupar as bolsas que não foram preenchidas nas etapas anteriores.

A relação dos candidatos participantes da lista de espera será divulgada no dia 14 de julho. Os estudantes incluídos na lista deverão comparecer aos estabelecimentos de ensino, nos dias 18 e 19 de julho, e entregar a documentação que comprova as informações prestadas na inscrição.

Pode participar da lista de espera, exclusivamente para o curso correspondente à primeira opção, o candidato que não foi pré-selecionado nas chamadas regulares e os pré-selecionados na segunda opção de curso, reprovados por não formação de turma.

Para o curso correspondente à segunda opção, pode participar da lista de espera apenas o candidato que não foi pré-selecionado nas chamadas regulares, na hipótese de não ter ocorrido formação de turma na primeira opção; os que não foram pré-selecionados nas chamadas regulares, na hipótese de não haver bolsas disponíveis na primeira opção; e os pré-selecionados na primeira opção de curso, reprovados por não formação de turma.

Pelo ProUni, os estudantes podem concorrer a bolsas de estudo parciais e integrais em instituições particulares de educação superior, com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para a edição do segundo semestre de 2016 foram oferecidas 125.442 bolsas. Do total, 68.350 são parciais (50% da mensalidade) e 57.092, integrais. O sistema recebeu 1.215.768 inscrições de 627.978 participantes. Cada candidato pôde se inscrever em até dois cursos.