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Categoria: julho 10, 2016

Sepultamento do jornalista esportivo Justino Neto será nesta segunda-feira, às 9 horas

JUSTINO NETO, UMAS DAS ESTRELAS DA EQUIPE ESPORTIVA DA RÁDIO CABUGI/ TRIBUNA DO NORTE

JUSTINO NETO,  ESTRELA DA EQUIPE ESPORTIVA DA RÁDIO CABUGI

Está confirmado para às 9 horas desta segunda-feira o sepultamento do jornalista esportivo Justino Neto, umas das estrelas da equipe esportiva da Rádio Cabugi/ Tribuna do Norte, empresas nas quais atuou por mais de 20 anos.

Justino tinha 65 anos e o seu velório teve início na manhã no Centro de Velório, da Rua São José.

No rádio usava o bordão “Me queiram bem porque não custa nada a ninguém”.

O seu falecimento foi nesta madrugada, em casa.

Amigo de Pelé, empresário caicoense que trazer o Rei e sua nova esposa para a Festa de Sant’Ana

PELÉ, DE 75 ANOS, QUE CASOU NESTE SÁBADO, 09, COM A EMPRESÁRIA MARCIA CIBELE AOKI, 50 ANOS

PELÉ, DE 75 ANOS, CASOU NESTE SÁBADO, 09, COM A EMPRESÁRIA MARCIA CIBELE AOKI, 50 ANOS

O Rei do Futebol, Pelé, de 75 anos, que casou neste sábado, 09, com a empresária Marcia Cibele Aoki, 50 anos, em um evento privado, realizado no Guarujá, litoral de São Paulo, teve entre os seus convidados o empresário caicoense Bibica Di Barreira, controlador e presidente do Conselho de Administração da RYFFS Corporation.

Di Barreira é amigo do Rei desde que ambos jogavam futebol profissionalmente, pelo Caicó Esporte Clube e Santos Futebol Clube, respectivamente.

O empresário caicoense irá convidar Pelé e Marcia para passar uns dias em Caicó durante a lua de mel, conhecendo as delícias da culinária caicoense e as festividades da Padroeira, durante a Festa de Sant´Ana. É possível que Pelé aceite o convite e desembarque em Caicó no dia da chegada dos Peregrinos de Sant’Ana, quando há o encontro das imagens, ficando até a Procissão de encerramento.

Aos 75 anos, o Rei do Futebol subiu ao altar pela terceira vez. Segundo ele, em entrevista, finalmente encontrou o seu “amor definitivo”.

Com informações de Roberto Fontes

Dono do “Hotel da BRA”, Folegatti não pretende retomar as obras; meta é vender o empreendimento

O EMPRESÁRIO HUMBERTO FOLEGATTI BUSCA PARCEIROS QUE ASSUMAM AS OBRAS DO CHAMADO “HOTEL DA BRA”, NA VIA COSTEIRA

O EMPRESÁRIO HUMBERTO FOLEGATTI BUSCA PARCEIROS QUE ASSUMAM O CHAMADO “HOTEL DA BRA”, EM NATAL

(Por Flávio Marinho) O empresário Humberto Folegatti não pretende retomar as obras do chamado “Hotel da BRA”, localizado na Via Costeira, em Natal. Segundo fontes do trade turístico, que são próximas a Folegatti, a sua intenção é vender a propriedade, que está em nome da NATHWF Empreendimentos S/A., ou arranjar parceiros que tenham interesse em assumir o hotel. O valor pelo qual o hoteleiro venderia o empreendimento é calculado em cerca de R$ 60 milhões.

Para que a construção hotel possa ter continuidade, será necessária a demolição de dois pavimentos, fazendo com que o empreendimento se adeque ao que determina a legislação ambiental do município. No entanto, segundo amigos de Folegatti, este não estaria no momento com capacidade de investimento para arcar com os custos do processo de demolição e a posterior retomada da obra.

HOTEL DA BRA TERÁ QUE TER PAVIMENTOS DEMOLIDOS PARA SE ADEQUA A LEGISLAÇÃO DO MUNICÍPIO

HOTEL DA BRA TERÁ QUE TER PAVIMENTOS DEMOLIDOS PARA SE ADEQUAR A LEGISLAÇÃO DO MUNICÍPIO

Além do esqueleto do “Hotel da BRA”, Humberto Folegatti tem em Natal outro hotel – o Natal Praia, localizado na Ladeira do Sol. Em Recife, ele é arrendatário do Hotel Boa Viagem, localizado no bairro homônimo, e na cidade paraibana de Campina Grande ele detém a concessão do Garden Hotel, cujo proprietário de fato é o governo.

Há dez anos, quando o hotel foi embarcado pela Prefeitura do Natal por descumprir as especificações do Plano Diretor para aquela área, foi exigida dos seus proprietários a demolição dos pavimentos que infringiam a legislação municipal. Naquela ocasião, segundo contam amigos de Folegati, mesmo que o grupo empresarial tivesse acatado a determinação da Prefeitura, dificilmente o projeto de construção do hotel teria sido levado adiante.

Segundo as fontes, o embargo da obra coincidiu com o processo de falência da companhia aérea BRA, de propriedade de Humberto Folegatti, o que teria deixado o empresário em uma situação econômica adversa.

Atualmente, o cenário tem as suas semelhanças com o passado: a recente decisão judicial que viabiliza a retomada das obras, ratifica essencialmente o que a Prefeitura do Natal determinou há dez anos – a construção do empreendimento só pode ser efetivada mediante a demolição da estrutura excedente.

 Segundo amigos de Folegatti, sob o aspecto econômico, a situação presente também mantem semelhança com o passado: se há dez anos a falência da BRA teria repercutido negativamente na capacidade de investimento de Folegatti, atualmente a conjuntura econômica nacional também é desfavorável para investidores, sendo a possibilidade de venda do empreendimento a opção empresarial mais acertada que ele diligencia no sentido de viabilizar.