SELO BLOG FM (4)

Categoria: julho 3, 2016

Operação Saqueador: com habeas corpus negado neste domingo, Cachoeira e Cavendish continuam presos em Bangu 8

CARLINHOS CACHOEIRA FICOU  CONHECIDO PELA TRAMA QUE LEVOU À CASSAÇÃO, EM 2012, DO  ENTÃO SENADOR DEMÓSTENES TORRES

CARLINHOS CACHOEIRA FICOU CONHECIDO PELA TRAMA QUE CASSOU, EM 2012, O SENADOR DEMÓSTENES TORRES

Mais um pedido de habeas corpus pedido pela defesa dos réus da Operação Saqueador foi negado neste domingo (3) pelo plantão judiciário do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio de Janeiro. A decisão, do desembargador José Ferreira Neves, fará com que o bicheiro Carlinhos Cachoeira – conhecido pela trama que levou à cassação, em 2012, do  então senador Demóstenes Torres (DEM-GO) – e o ex-dono da construtora Delta Fernando Cavendish, além de outros três presos, continuem no presídio Bangu 8 (Complexo Penitenciário de Gericinó), à espera de tornozeleira eletrônica.

Ontem (sábado, 2), o plantão judiciário do Rio já havia negado pedidos de prisão domiciliar para cinco presos da Saqueador, porque eles ainda não haviam recebido tornozeleiras eletrônicas. A previsão é que os equipamentos sejam instalados nos investigados dentro de quatro dias.

Já foi concedida uma decisão judicial convertendo a prisão preventiva dos investigados em prisão domiciliar, desde que seja fixado em cada um deles o equipamento eletrônico, daí o impasse. A insuficiência numérica dos aparelhos é decorrente de atrasos de pagamento do Estado do Rio de Janeiro ao fornecedor. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informa que a situação deve estar regularizada até a próxima quinta-feira (7).

Deflagada na última quinta-feira (30) pela Polícia Federal, a Operação Saqueador tem mais de 20 pessoas sob investigação por suspeita de participação em um esquema de lavagem de verbas públicas por meio de grandes empresas. Cavendish foi preso ao desembarcar na manhã de hoje no Aeroporto Internacional Tom Jobim.

Também continuarão presos em Bangu 8 o ex-diretor da construtora Delta Cláudio Abreu e os empresários Marcelo Abbud e Adir Assad (este, já condenado na Operação Lava Jato por lavagem de dinheiro e associação criminosa).

O esquema

A Operação Saqueador investiga mais 20 pessoas por envolvimento no esquema de corrupção. Segundo o procurador da República Leandro Mitidieri, cerca de R$ 370 milhões foram desviados de obras públicas tocadas pela Delta e lavados por intermédio de 18 empresas de fachada forjadas por Cachoeira, Assad e Marcelo Abbud, outro preso. O dinheiro em seguida era sacado em espécie e repassado a agentes públicos, de maneira a dificultar seu rastreamento. Abbud e o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste e Distrito Federal Claudio Abreu também receberam o benefício da prisão domiciliar.

De acordo com os investigadores, entre 2007 e 2012, Delta Construções teve mais de 96% de seu faturamento proveniente de verbas públicas, uma soma de aproximadamente R$ 11 bilhões. Segundo o MPF, os operadores do esquema “lavaram” R$ 370 milhões por meio de 18 empresas de fachada – sem funcionários nem receita compatível com a despesa. Os envolvidos realizavam pagamentos a agentes públicos para manter o esquema em segredo. Boa parte da propina era depositada em dinheiro e, principalmente, em ano de eleição.

Com informações do UOL

Final de semana foi marcado pela execução de três homens em um intervalo de tempo de uma hora

MORTES OCORRERAM NOS  BAIRROS DE CIDADE DA ESPERANÇA, ALECRIM E QUINTAS, ZONAS OESTE E LESTE DE NATAL

MORTES OCORRERAM NA CIDADE DA ESPERANÇA, ALECRIM E QUINTAS, ZONAS OESTE E LESTE DE NATAL

O final de semana termina com um balanço sangrento: em um intervalo de apenas uma hora três homens foram mortos, na noite do último sábado (O2), nos bairros Cidade da Esperança,Alecrim e Quintas, zonas Oeste e Leste de Natal. Os crimes, segundo a polícia apresentaram características de execução.

Por volta das 22h um jovem ainda não identificado foi morto a tiros na Travessa Santa Helena em uma localidade conhecida como “Beco da covardia”, comunidade Novo Horizonte, no bairro Quintas.. A vítima, de acordo com moradores foi perseguido por um desconhecido que atirou diversas vezes e em seguida fugiu.

Quinze minutos depois dois irmãos bebiam em um bar na rua Capina Grande, no bairro Cidade da Esperança quando um desconhecido efetuou disparos em direção aos dois. Um deles identificado como Magno Lima de Almeida, de 26 anos foi atingido e morreu no local, a outra vítima conseguiu correr, porém acabou ferida e socorrida para uma unidade médica.

Às 23h o corpo de outro homem foi encontrado dentro de um prédio na rua Professor Luiz Gonzaga, no bairro Alecrim. De acordo com a polícia a vítima, que não possuía documentos de identificação foi morta a tiros que atingiram a cabeça. Nenhuma testemunha foi localizada para relatar detalhes do crime. Nos três casos a equipe da Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa informou que existem características de execução.

Com informações do Portal BO/ Sergio Costa

Rio descumpre todas as metas ambientais para a Olimpíada, como a despoluição da baía de Guanabara

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Os compromissos olímpicos para o meio ambiente assumidos pelo Rio no dossiê de candidatura para os Jogos Olímpicos de 2016 foram todos descumpridos.

O tratamento do esgoto lançado baía de Guanabara não avançou nem metade do prometido. A lagoa de Jacarepaguá, que margeia o Parque Olímpico, continua fétida e assoreada.

Nem mesmo o plantio de mudas na Mata Atlântica, de simples execução, foi concluído como prometido. O sonho de abrir a Lagoa Rodrigo de Freitas para banhistas foi abandonado.

Dificuldades financeiras, de gestão e até novos critérios justificam o abandono dos compromissos feitos ao COI (Comitê Olímpico Internacional) no Dossiê de Candidatura da Rio-2016. O documento de 614 páginas usava o legado dos Jogos como um dos principais ativos para trazer o evento pela primeira vez para a América do Sul.

Agora, o Rio conta com a sorte para não ocorrer, por exemplo, uma mortandade de peixe na lagoa que margeia o Parque Olímpico.

Em setembro do ano passado, cerca de uma tonelada de peixes mortos foi retirada das águas da lagoa.

À época, a Secretaria do Ambiente atribuiu o fenômeno aos fortes ventos que atingiram a região, o que remexeu a matéria orgânica do fundo da lagoa, formada pelo esgoto lançado ao longo dos 40 anos de ocupação sem saneamento básico na zona oeste. Isso liberou gases tóxicos, reduzindo o oxigênio para peixes que ainda sobrevivem na região.

De lá para cá, pouco avançou. A drenagem da lagoa, orçada em R$ 673 milhões, teve licitação suspensa por suspeita de cartel e foi paralisada após questionamentos do Ministério Público.

“A lagoa não é mais uma latrina. É um túmulo. Tem que rezar para que não chova, não vente, para que os gases não sejam eliminados do interior da lagoa e não gere uma mortandade de peixe na Olimpíada”, disse o biólogo Mário Moscateli, que contribuiu com o plantio de mudas no mangue da região.

A retirada de cerca de 5 milhões de metros cúbicos de matéria orgânica do fundo da lagoa ajudaria a melhorar a qualidade da água. A solução definitiva, porém, depende do saneamento básico da região, que ainda lança esgoto sem tratamento na lagoa.

O sistema que vai atender à região da Vila dos Atletas ainda não está pronto. A Cedae promete concluí-lo até 15 de julho. Enquanto isso, os vizinhos do Parque Olímpico ainda despejam o esgoto produzido nas águas da lagoa de Jacarepaguá.

Sem saneamento básico em suas casas, mais de 100 mil pessoas de bairros próximos ainda lançarão o esgoto nas lagoas após os Jogos.

BAÍA DE GUANABARA

O tratamento do esgoto lançado na baía de Guanabara, local das competições de vela, é também um dos principais símbolos do fracasso do legado ambiental. A Olimpíada foi apontada no documento como uma forma de acelerar o projeto, debatido desde a década de 1990.

O objetivo de limpar 80% do esgoto produzido pelas 9 milhões de pessoas que vivem no entorno da baía não chegou nem perto da meta.

A capacidade das sete estações de tratamento instaladas subiu de 16% para 48% do esgoto total produzido, mas a ausência de tubulações que levem o material até elas faz com que operem abaixo do limite.

A Secretaria do Ambiente não estabelece mais prazo para atingi-la. A pasta diz que seriam necessários R$ 12 bilhões para universalizar o saneamento nos 15 municípios do entorno -recurso inviável num Estado em crise.

Apesar dos problemas, a secretaria diz que as áreas de competição da vela têm condições adequadas para a prática esportiva.

A meta de plantar 24 milhões de mudas também não foi atingida. O Rio recebeu apenas 5,5 milhões de novas árvores. A Secretaria do Ambiente diz que buscou compensar a emissão de carbono dos Jogos de outras formas.

A Lagoa Rodrigo de Freitas melhorou a qualidade da água em relação a 2009. Contudo, a meta de atrair banhistas foi abandonada pela própria administração municipal. Agora, a avaliação é a de que o objetivo é inviável.

OUTRO LADO

A Secretaria Estadual do Ambiente, responsável pelas ações na baía de Guanabara e lagoa de Jacarepaguá, afirmou que o descumprimento na despoluição dessas áreas foi causada tanto por falta de planejamento como pela crise financeira.

Em relação à lagoa de Jacarepaguá, o Estado afirma que as exigências do Ministério Público Federal fizeram com que o detalhamento do projeto aumentasse o custo da macrodrenagem, orçado inicialmente em R$ 673 milhões.

“A secretaria está fazendo um grande esforço orçamentário, mesmo diante da crise, dando andamento ao detalhamento do projeto executivo para a construção do molhe –estrutura costeira feita por pedras e blocos de concreto– na embocadura do Canal da Joatinga. A intervenção vai possibilitar que a troca se dirija mais para o alto mar, favorecendo a qualidade da água na região”, afirmou a pasta.

A lagoa também está recebendo, segundo o governo, o plantio de 30 mil mudas de mangue para recuperação da faixa marginal da lagoa.

A pasta diz ainda que, em relação à baía de Guanabara, o foco é elaborar “um modelo de governança” para a bacia hidrográfica.

“Dessa forma, evitaremos que os erros do passado não se repitam e a baía não fique mais à mercê da gestão de um período de governo”, afirmou. O objetivo é criar uma agência que reúna as prefeituras dos 15 municípios no entorno da baía, Estado, Marinha e outros atores que têm influência na poluição da região.

A secretaria diz também que o plantio de mudas foi substituído por outras técnicas para captura do carbono. A pasta diz ter feito o restauro de 3.275 hectares da Mata Atlântica, o que corresponde a 69% do total necessário para compensar as emissões de gases poluentes associadas às obras públicas estaduais.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, responsável pela Lagoa Rodrigo de Freitas, disse que monitora a qualidade da água com o objetivo de “manter a vida aquática e permitir o contato secundário e os esportes que atendem este critério”. Em 2009, a promessa era deixar a água apta para banhistas (contato primário).

Com informações do UOL

Nesta segunda-feira, Justiça na Praça especial marca aniversário do TJ-RN no dia 4 de julho

EDIÇÃO ESPECIAL DO JUSTIÇA NA PRAÇA TEM A COORDENAÇÃO DA DESEMBARGADORA ZENEIDE BEZERRA

EDIÇÃO ESPECIAL DO JUSTIÇA NA PRAÇA TEM A COORDENAÇÃO DA DESEMBARGADORA ZENEIDE BEZERRA

O Tribunal de Justiça do RN celebra amanhã (4) os seus 124 anos de criação. Às 8h30, na Praça André de Albuquerque, Cidade Alta, lateral da sede do TJ-RN, acontece a abertura oficial da edição especial do programa Justiça na Praça, que tem seu ponto alto às 9h com a celebração de casamento civil comunitário com participação de 201 casais inscritos. Às 11h, será realizada missa solene no auditório do Tribunal.

A edição especial do Justiça na Praça tem a coordenação da desembargadora Zeneide Bezerra, que dirige o Núcleo de Ações e Programas Socioambientais (Naps). A cerimônia será celebrada pela juíza Fátima Soares. Segundo os organizadores, mais 100 casamentos serão oficializados nos Ofícios de Notas parceiros do programa.

Balanço

O Núcleo de Projetos Socioambientais do TJ-RN já promoveu em 2016, um total de 1.619 casamentos em 11 cidades do Rio Grande do Norte. A meta do Tribunal é que, até dezembro, sejam realizadas 2.200 uniões em celebrações comunitárias.

Os casamentos foram realizados nas seguintes cidades: São José do Mipibu, Parelhas, Monte Alegre, Parnamirim, Macaíba, Natal, Extremoz, Goianinha, Ceará-Mirim, Mossoró e Serra de São Bento.

Além das celebrações, também foram realizadas palestras sobre direito familiar, sexualidade, violência doméstica e Seguro DPVAT. Os eventos nessas cidades contaram com o público de quase 26 mil pessoas.

Com informações do TJ-RN / JURISNEWS

Domingo negro: atentados a bomba em Bagdá já contabiliza mais de 125 mortos em Bagdá e centenas de feridos

EXPLOSÃO DE CARRO BOMBA DESTRUIU PRÉDIOS EM ÁREA COMERCIAL DE BAGDÁ, IRAQUE

EXPLOSÃO DE CARRO BOMBA DESTRUIU PRÉDIOS EM ÁREA COMERCIAL DE BAGDÁ, IRAQUE, NESTE DOMINGO

Pelo menos 125 pessoas morreram e centenas ficaram feridas em dois ataques a bomba em Bagdá, capital do Iraque, na manhã deste domingo (3).

No ataque mais letal, um carro explodiu em Karada, um distrito comercial no centro de Bagdá, matando ao menos 119 pessoas e ferindo quase 200 pessoas, de acordo com informações da polícia.

A facção radical Estado Islâmico assumiu a autoria do atentado em comunicado assinado e divulgado nas redes sociais, no qual garantiu que o alvo eram os xiitas. O EI considera os xiitas, grupo islâmico majoritário no Iraque, hereges e frequentemente os visa como alvo de suas ações.

O último ataque de envergadura do EI havia ocorrido em 17 de maio, quando um atentado duplo deixou 50 mortos e mais de 100 feridos.

Horas depois da explosão, o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, visitou o local do atentado. Um vídeo mostra uma multidão enfurecida, com as pessoas chamando Abadi de “ladrão” e gritando em direção ao seu comboio.

No segundo ataque, um explosivo improvisado explodiu no leste da capital iraquiana, deixando seis mortos e 16 feridos. Nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque.

Os ataques ocorreram cerca de uma semana após forças iraquianas declararem a cidade de Fallujah livre do EI.

Na semana passada, o Pentágono anunciou a morte de dois chefes do Estado Islâmico após um ataque da coalizão internacional próximo a Mosul, no Iraque.

Com informações da Folha de São Paulo

Arquiteto Renato Teles tem escritório assaltado pela segunda vez, em menos de seis meses e desabafa nas redes sociais

Escritorio-Renato-Teles

A deficiência do aparato de segurança pública do Estado continua impactando negativamente a vida de quem mora em Natal ou em qualquer outra cidade do Rio Grande do Norte. Neste domingo (3), quem desabafa nas redes sociais é o arquiteto Renato Teles, que  amanheceu indignado ao constatar que, em menos de seis meses, ocorreu o segundo arrombamento do seu escritório, localizado em Petrópolis,  um dos bairros nobres da capital potiguar.

Sentido-se impotente, Renato fez o desabafo no seu perfil do Instagram. O escritório do arquiteto é dotado de todos os sistemas de segurança eletrônica, que não foram suficientes para neutralizar a ação dos marginais.

Com informações do Portal Tribuna da Justiça

Após dois anos, o legado da Copa do Mundo na hotelaria é marcado por ociosidade, falências e demissões

CRISE NÃO POUPOU NEM O HOTEL PESTANA BAHIA, ÍCONE DO SETOR, QUE NESTE ANO ENCERROU UMA TRAJETÓRIA DE 36 ANOS

CRISE NÃO POUPOU O HOTEL PESTANA BAHIA, QUE NESTE ANO ENCERROU UMA TRAJETÓRIA DE 36 ANOS

Em matéria assinada pelo jornalista Marcelo Toledo, a versão on line da Folha São Paulo destaca neste domingo que, após dois anos, o legado da Copa do Mundo na hotelaria é marcado por ociosidade, falências e demissões. Em Salvador, 12 hotéis já foram fechados, e 16 mil pessoas, demitidas no setor hoteleiro como um todo.

Em Belo Horizonte e em Cuiabá, nem metade dos leitos é ocupada.  Para tentar reduzir o impacto da ociosidade, hotéis têm tentado abrigar eventos, seminários, alugado salões para festas e fomentado restaurantes. Um deles, em Cuiabá, será transformado em clínica médica.

Em Manaus, o setor hoteleiro obteve isenção do ICMS de energia elétrica.

Prevendo demanda excessiva para o Mundial, capitais elevaram muito a oferta de quartos. Como resultado, a taxa de ocupação sustentável –superior a 60%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis– está longe de ser alcançada.

REFLUXO GERAL

Há problemas em Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus e Recife, mas a situação mais dramática é a de Salvador, que tem mais de 40 mil leitos e taxa de ocupação de 53%.

A crise não poupou nem o hotel Pestana Bahia, ícone do setor, que neste ano encerrou uma trajetória de 36 anos.

“De legado da Copa, só ficou a Fonte Nova, além de dívidas”, diz Glicério Lemos, presidente da associação de hotéis no Estado.

Após uma lei que incentivou o surgimento de hotéis, Belo Horizonte também vive superoferta de quartos –de 8.700 para 14 mil–, com taxa de ocupação de 48%. Sem os novos leitos, seria de 77%.

A diária média caiu a valores abaixo dos de 2010, diz Patrícia Coutinho, 38, presidente da ABIH-Minas e diretora da associação nacional.

Já em Cuiabá, dois hotéis fecharam e outros três devem parar, segundo Bruno Delcaro, novo presidente da associação dos hotéis do Estado. Para a Copa, 5.000 novos quartos surgiram e foram somados aos 7.000 já existentes. São 80 hotéis, dos quais 12 novos para o Mundial.

RISCO OLÍMPICO

No Rio de Janeiro, a preocupação é com a superoferta após os Jogos Olímpicos, que começam em 5 de agosto.

Segundo a RioNegócios, agência municipal de fomento, a capital chegou a 267 hotéis, com 33,4 mil quartos, no mês de maio. Em 2010, eram 19.800. Com albergues, motéis e flats, são 58 mil quartos disponíveis, segundo a associação dos hotéis.

Assim como ocorreu na capital mineira, o Rio ofereceu incentivos fiscais ao setor, o que fez o total de quartos deslanchar. “O crescimento foi meteórico. Sobreviver [depois] é lei de mercado”, afirmou Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ. Ele espera que a vinda de grupos estrangeiros, porém, ajude a estabilizar o setor.

Insistindo no nome de Hermano Morais, pesquisadores abordam clientes de padaria sobre o melhor vice para Carlos Eduardo

PESQUISADORES SE APRESENTAVAM COMO SENDO DO INSTITUTO CERTUS

PESQUISADORES SE APRESENTAVAM NA PADARIA PETRÓPOLIS COMO SENDO DO INSTITUTO CERTUS

Os frequentadores da Padaria Petrópolis foram surpreendidos na manhã de hoje com a realização de uma suposta pesquisa do Instituto Certus, sobre o melhor nome para ser o candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo prefeito Carlos Eduardo.

Segundo revelou ao BLOG DO FM uma fonte que foi abordada pelos pesquisadores na saída da padaria, os entrevistadores insistiam em direcionar as respostas para a indicação do nome do deputado Hermano Morais como sendo a melhor opção para ser companheiro de chapa de Carlos Eduardo.

– Mas o que a senhora acha do nome de Hermano Morais como candidato a vice?, insistia o pesquisador, que se identificou como sendo do Instituto Certus.

– Eu não acho, pois não o conheço, disse a frequentadora.

E diante da insistência do entrevistador em destacar as qualidades do deputado Hermano Morais, a cliente complementou:

– Eu já disse que não sei quem é, mas se dependesse de mim, o candidato seria Fred (Queiroz)…