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Categoria: junho 28, 2016

Delação cita propina de R$ 30 mi a Jucá, Renan e Eduardo Braga

 O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, ALVO DE NOVA DELAÇÃO NA LAVA JATO. (FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO)


O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, ALVO DE NOVA DELAÇÃO NA LAVA JATO. (FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO)

Uma nova delação premiada, firmada com a Procuradoria-Geral da República, aponta o suposto repasse de propinas milionárias para senadores do PMDB, entre eles o presidente do Congresso, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). Nelson Mello, ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas, afirmou em seu depoimento aos procuradores que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas com trânsito no Congresso para efetuar os repasses.

Lúcio Bolonha Funaro e Milton Lyra seriam os responsáveis por distribuir o dinheiro para os senadores.

Mello depôs em fevereiro e, em seguida, deixou o cargo que ocupava na Hypermarcas. O advogado da empresa, José Luís Oliveira Lima, foi procurado pela reportagem, mas não se manifestou.

A Procuradoria-Geral da República vai pedir ao Supremo Tribunal Federal que as afirmações envolvendo os políticos sejam investigadas. Os fatos narrados não são alvo de inquéritos no âmbito da Operação Lava Jato. O Estado apurou que as informações repassadas por Mello referem-se a atuação de parlamentares na defesa de interesses da empresa no Congresso Nacional.

Os lobistas, segundo Mello, diziam agir em nome de políticos e que estes poderiam tomar iniciativas de interesse da empresa e do setor no Congresso. Segundo o delator, Lucio Bolonha Funaro se dizia “muito próximo” do presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), e de outros peemedebistas da Casa. Milton Lyra, por sua vez, afirmava agir em nome dos senadores “da bancada do PMDB” que teriam sido destinatários da maior parte da propina.

Mello disse que conheceu os lobistas em Brasília. Ele afirmou que se ajustou com Funaro e Lira para “se aproximar” do poder. Seu objetivo, declarou, era “proteger” o mercado que representava. Disse ainda que, em sua avaliação, o setor “tinha que ter uma proteção legal”.

Mello trabalhou por mais de 20 anos no Hypermarcas, grupo do qual se desligou depois de fechar a delação. Ele afirmou que “ressarciu” o grupo daquele montante que disse ter repassado aos lobistas. Segundo ele, a empresa Hypermarcas “não auferiu nenhuma vantagem e nem sofreu prejuízos porque foi reembolsada”.

O executivo citou vários nomes, incluindo Renan, Jucá, Braga e Cunha. Na Lava Jato, Funaro já foi apontado como operador de Cunha e responsável por viabilizar o escoamento de propina das empreiteiras para as contas do deputado fora do País.

Os investigadores chegaram a mapear dois carros, um Hyundai Tucson e uma Land Rover Freelander, em nome da empresa C3 Produções, da esposa de Cunha, mas que foram pagos por empresas ligadas à Funaro. Também na Lava Jato, os irmãos Miltom e Salim Schain, do grupo Schain, contaram aos investigadores que foram ameaçados por Funaro por causa de problemas em obra de interesse dele e de Cunha.

Também na apuração do cartel da Petrobrás, Lyra foi apontado como operador de Renan e seu nome apareceu em uma anotação apreendida no gabinete do senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS). No documento, ele aparece relacionado a um suposto pagamento de R$45 milhões em propina para o PMDB.

Em outra frente da Lava Jato, que apura desvios nos fundos de pensão, Lyra é investigado por aparecer como operador de duas empresas que captaram R$ 570 milhões do Postalis, o fundo de pensão dos Correios.

Renan e Jucá também são investigados na Operação Zelotes, deflagrada inicialmente pela Polícia Federal em março de 2015 para investigar um esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF) – órgão colegiado do Ministério da Fazenda, responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas por sonegação fiscal e previdenciária. A investigação da Zelotes se desdobrou para a apuração de compra de medidas provisórias no Congresso. Os senadores peemedebistas são suspeitos de terem recebido propina para aprovar MPs de interesse de empresas do setor automobilístico.

Copa. Por sua vez, Eduardo Braga, ex-ministro das Minas e Energia de Dilma Rousseff e atual senador pelo Amazonas, foi citado em delação premiada de ex-executivos ligados à construtora Andrade Gutierrez como destinatário de propina em obras no Amazonas e em licitações relacionadas à Copa.

Todos os parlamentares citados negam qualquer envolvimento em irregularidades.

Estadão

Aliado de Cunha vai relatar recurso na CCJ da Câmara

DEPUTADO EDUARDO CUNHA OBSERVA O MINISTRO DO STF TEORI ZAVASKI NA SESSÃO DE ABERTURA DO ANO JUDICIÁRIO EM 2/2/2015.( FOTO: ESTADÃO)

DEPUTADO EDUARDO CUNHA OBSERVA O MINISTRO DO STF TEORI ZAVASKI NA SESSÃO DE ABERTURA DO ANO JUDICIÁRIO EM 2/2/2015.( FOTO: ESTADÃO)

Apontado como aliado do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) foi escolhido para relatar o recurso do peemedebista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O recurso indica irregularidades na condução do processo que culminou com a aprovação do pedido de cassação do mandato no Conselho de Ética.

Deputado da bancada evangélica, Fonseca é líder da mesma igreja de Cunha no Distrito Federal, a Assembleia de Deus. Parlamentares contam que o relator do recurso “foi escolhido a dedo”, já manifestou posição contra o processo disciplinar no conselho e a favor da consulta apresentada na CCJ que pretendia salvar o peemedebista.

A consulta foi abortada pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA). “Ele já deu mostras disto (ligação com Cunha) na CCJ, quando da discussão da consulta que foi tirada”, contou um membro da comissão. Em sessão plenária no dia 7 de abril deste ano, Fonseca fez um discurso criticando o conselho. “Temos que ter um senso de justiça apurado, senão isso aqui vira esculhambação”, declarou.

Na intervenção, Fonseca disse que não cabia ao colegiado investigar o peemedebista e atacou a condução dos trabalhos. “Possivelmente, esse processo chegará ao plenário e, no plenário, nós temos que estar instruídos para votar, então eu tenho interesse na matéria. Por que eu não teria interesse na matéria? Agora, o Conselho de Ética fica enrolando, ganhando prazo, para depois dizer o seguinte: ‘estão obstruindo o Conselho de Ética, estão obstruindo o Conselho de Ética’; ‘O Conselho de Ética não apura, o Conselho de Ética não apura’. É claro que não apura! Faz uma audiência dessa, nula; faz uma audiência dessa, sem nenhum objetivo. É claro que o que foi dito ali que está fora da investigação, do objeto da investigação, será retirado do processo! É claro que será!”, emendou.

Oficialmente, o presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDB-PR) – eleito para a comissão sob as bênçãos de Cunha – escolheu o deputado por não pertencer ao mesmo partido do representado, não estar no bloco parlamentar do PMDB, não ser do mesmo Estado do representando, nem ser membro do Conselho de Ética.

Serraglio também tinha adotado como critério de escolha um parlamentar que não tivesse assinado a lista de apoio à representação da Rede e do PSOL contra Cunha. Em nota, Serraglio disse que levou em consideração o reconhecimento da atuação de Fonseca na CCJ e o fato de o parlamentar ter aceito a função de pronto.

“Considerando que o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) por sua competência e experiência como advogado poderá emprestá-las à construção de substancioso parecer, diante da variedade dos temas abordados no referido recurso, cuja juridicidade centralizará a abordagem”, diz a mensagem.

Agora o relator terá pouco tempo para produzir um parecer à consulta. Pelo regimento, os cinco dias úteis para apreciação do recurso vencerão na próxima sexta-feira, 1º, mas não há perspectiva de a comissão se reunir até lá para deliberar sobre os pedidos do peemedebista contra o processo de cassação em curso.

A comissão não tem o poder de rever o mérito da decisão do Conselho de Ética, mas pode indicar erros na condução do processo por quebra de decoro parlamentar e fazer o caso voltar à estaca zero. A pauta da CCJ, principal comissão da Casa e responsável por 75% da produção legislativa, ficará paralisada até que seja votado o parecer sobre o recurso do peemedebista. A expectativa é que só na próxima semana – contando um possível pedido de vista processual – poderá haver uma deliberação sobre o tema.

Pedidos. O recurso é a uma última cartada de Cunha para se livrar do processo de cassação. No documento, o deputado afastado destaca 16 “vícios” processuais e sugere a nulidade da ação que tramitou no Conselho de Ética. No documento que pede efeito suspensivo do processo, o peemedebista diz que houve ilegalidades e inconstitucionalidades no decorrer do processo e solicita que a CCJ paralise o trâmite processual enquanto perdurar a suspensão do exercício do mandato pelo Supremo Tribunal Federal.

Estadão

Bandidos roubam malote, trocam tiros com a PM e um é preso

UM DOS SUSPEITOS FOI BALEADO, DE ACORDO COM A POLÍCIA.(DIVULGAÇÃO/PM)

UM DOS SUSPEITOS FOI BALEADO, DE ACORDO COM A POLÍCIA.(DIVULGAÇÃO/PM)

Policiais da Rádio Patrulha do 1º Batalhão de Polícia Militar (1º BPM) detiveram, na tarde desta segunda-feira (27), na avenida Presidente Bandeira, no bairro do Alecrim, em Natal, Nathan Deroxi de Oliveira do Nascimento. Ele é suspeito de tentar realizar um roubo a um funcionário de um posto de gasolina que faria um depósito em uma agência bancária naquela região.

Com ele, a PM apreendeu uma pistola calibre ponto 40, com 13 munições. A Polícia está realizando buscas para localizar e prender outros dois meliantes que estariam dando apoio a ação criminosa.

Eles estariam usando uma moto roubada e um veículo modelo Peugeot de cor prata. Um deles foi baleado na ação. O fato foi registrado na 3ª Delegacia de Polícia Civil para a realização dos procedimentos cabíveis.

Portal BO

Apagão em Brasília suspende depoimentos na Comissão do Impeachment no Senado

INCÊNDIO EM SUBESTAÇÃO DA CEB DEIXA A ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS E O CONGRESSO NACIONAL NO ESCURO. (FOTO:FABIO RODRIGUES/AGÊNCIA BRASIL)

INCÊNDIO EM SUBESTAÇÃO DA CEB DEIXA A ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS E O CONGRESSO NACIONAL NO ESCURO. (FOTO:FABIO RODRIGUES/AGÊNCIA BRASIL)

O incêndio em uma subestação da Companhia Energética de Brasília deixou hoje (27) o Senado completamente sem luz e provocou o encerramento antecipado dos trabalhos da Comissão Processante do Impeachment. As duas testemunhas de defesa da presidenta Dilma Rousseff que ainda deveriam ser ouvidas nesta segunda-feira deverão retornar para depoimentos amanhã (28).

Os senadores tinham acabado de começar a oitiva da ex-secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Maria Fernanda Ramos Coelho, segunda a falar no dia, quando a luz caiu e não voltou mais.

Momentos antes, enquanto ainda ouviam a primeira testemunha, o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, um apagão já tinha ocorrido, mas a energia voltou alguns minutos depois, garantindo tempo para conclusão do depoimento dele e início do da ex-secretária.

Nas duas vezes em que a luz acabou, a comissão foi mantida com energia de geradores, mas não foi possível continuar os trabalhos até o fim. “Só tínhamos mais seis minutos de autonomia”, explicou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) ao deixar a sala da comissão e seguir pelo túnel do tempo do Senado em completa escuridão, com o auxílio apenas de lanternas de celulares.

Por meio de nota, o Senado informou sobre o primeiro apagão que a ala onde se realizavam os trabalhos da comissão é alimentada porno-break com autonomia para até uma hora de falta de energia elétrica”. Ainda segundo a nota, não houve relatos de panes em equipamentos e sistemas da Casa.

Com exceção das portarias de entrada e saída, os ambientes internos do prédio do Senado, incluindo plenários, gabinetes, corredores escadas, não dispunham de qualquer iluminação de emergência. A escuridão foi total, o que dificultou o trânsito de pessoas que circulam pela Casa.

O incêndio ocorreu em um transformador da subestação Brasília Centro, da Companhia Energética de Brasília (CEB). A subestação fica próxima do Palácio do Planalto, no lado norte da cidade. Devido ao incidente, a Esplanada dos Ministérios e o Congresso Nacional ficaram praticamente no escuro no início da noite de hoje. No Palácio do Planalto, ocorreram três quedas de energia em menos de um minuto.

Agência Brasil

Temer recebe Cunha no Jaburu para conversa sobre “quadro político”

PRESIDENTE INTERINO NÃO VÊ PROBLEMA EM MANTER ENCONTROS COM O COLEGA DE PARTIDO. (FOTO: GIVALDO BARBOSA/O GLOBO)

PRESIDENTE INTERINO NÃO VÊ PROBLEMA EM MANTER ENCONTROS COM O COLEGA DE PARTIDO. (FOTO: GIVALDO BARBOSA/O GLOBO)

 

O presidente interino, Michel Temer, recebeu na noite de domingo, no Palácio do Jaburu, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os dois conversaram sobre o “quadro político”, segundo interlocutores de Temer. Cunha teve pedido de cassação do mandato aprovado pelo Conselho de Ética da Câmara e aguarda, agora, a votação do processo pelo plenário.

Um auxiliar do presidente interino afirmou que a ideia era que o encontro permanecesse reservado. Quando soube que a notícia de que os dois haviam se reunido já estava circulando, no entanto, Temer minimizou, afirmando que, apesar de estar afastado, Cunha é um deputado no exercício de seu mandato.

— Converso com todo mundo. Embora afastado, ele é um deputado no exercício do seu mandato — disse o presidente interino, segundo esse auxiliar.

Na última sexta-feira, em entrevista a cinco jornais impressos, Temer disse que continua conversando com Cunha e que não vê problema algum em manter encontros com o colega de partido.

 —Ele (Cunha) esteve comigo, acho que há umas três semanas. Fizemos uma análise desse quadro dramático que ele vive, mas ele não me atrapalha em nada. Absolutamente em nada. É natural (que falem que eu trabalhe por ele), eu não tenho que dar atenção a essas coisas — disse o presidente interino.

Na ocasião, Temer afirmou que se trata com preconceito a manutenção de conversas com pessoas investigadas ou de outro grupo político.

— Aqui no Brasil temos esse preconceito, se acha que não pode falar com ninguém. No governo (Dilma), quando eu falava com a oposição, o governo ficava irritado, dizendo que eu estava traindo o governo, o que é uma ignorância em matéria política. Eu falo com todo mundo. Tenho 33 anos de vida pública, falo com todo mundo — reforçou.

O Globo

Sistema Fecomércio leva projeto de valorização dos bairros à Zona Norte de Natal pela primeira vez

OITAVA EDIÇÃO DO PROJETO INTERTV NOS BAIRROS ACONTECERÁ NO BAIRRO DE IGAPÓ NO PRÓXIMO SÁBADO (2), DAS 9H ÀS 13H.(DIVULGAÇÃO)

OITAVA EDIÇÃO DO PROJETO INTERTV NOS BAIRROS ACONTECERÁ NO BAIRRO DE IGAPÓ NO PRÓXIMO SÁBADO (2), DAS 9H ÀS 13H.(DIVULGAÇÃO)

Depois de sete edições realizadas e quase 40 mil pessoas atendidas, o projeto do Sistema Fecomércio RN, denominado Inter TV nos Bairros, chega à Zona Norte de Natal. No próximo sábado, 2, das 9h às 13h, a Escola Municipal Irmã Arcângela (Rua São Pedro, 188), em Igapó, será placo de um grande leque de atividades gratuitas, promovidas em parceria com a Inter TV RN, afiliada da Rede Globo de Televisão.

O Sesc RN irá oferecer orientação à escovação e aplicação tópica de flúor; oficina de geração de renda, ensinando a confeccionar embalagens de presentes para o dia dos pais; jogos educativos sobre alimentação saudável e degustação de preparações regionais; orientações em saúde sexual e reprodutiva, teste de glicemia e aferição de pressão; roda de leitura; e recreação física, serão oferecidos pelo Sesc RN. O Senac RN montará mais uma vez o seu Espaço Beleza, e oferecerá esmaltação de unhas, corte de cabelo e design de sobrancelhas.

Além disso, outras entidades parceiras também participarão desta edição: Justiça Federal (orientações sobre direito e cidadania); Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (serviços e orientações para o enfrentamento da violência contra as mulheres); Secretaria Municipal de Saúde (distribuição de hipoclorito de sódio; atualização do cadastro do Bolsa Família; ações de prevenção ao câncer de mama, realização de preventivo); Cosern (unidade móvel com orientações de economicidade e ouvidoria); TRE (palestras e exposições sobre voto consciente); Consultório Financeiro Dr. Economia (orientações de finanças pessoais, orçamento doméstico, educação e terapia financeira).

“Este é um projeto vitorioso, que já está em sua oitava edição, e que nos enche de orgulho porque cada vez mais amplia o acesso da população aos serviços oferecidos pelo Sesc e Senac, de forma totalmente gratuita”, afirma o presidente em exercício do Sistema Fecomércio RN, Luiz Antonio Lacerda.

Simultaneamente às atividades, acontecerá o projeto Talentos do Bairro, com a apresentações de artistas da comunidade.

Inter TV nos Bairros

O projeto Inter TV nos Bairros é realizado pelo Sistema Fecomércio RN, em parceria com a Inter TV, e tem como objetivo levar os serviços de excelência oferecidos pelo Sesc e Senac aos bairros de Natal. Além disso, diversas outras entidades parceiras como Prefeitura de Natal, Cosern, também montam suas estruturas no evento para atendimento à população de forma gratuita.

A primeira edição do Inter TV nos Bairros aconteceu em outubro de 2015, em Mãe Luíza, e já passou pela Cidade da Esperança (novembro/2015), Rocas (dezembro/2015), Ponta Negra (janeiro/2016), Felipe Camarão (abril/2016), Quintas (maio/2016), e Cidade Nova (junho/2016).